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ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURSO DE NUTRIÇÃO SEMIPRESENCIAL CLAUDIA MARTINS RODRIGUES DE ARAÚJO RA 0549017 turma agosto/2020 PÓLO CAMPOLIM - SOROCABA 2020 Atividade complementar: leitura livro Barriga de trigo Neste livro, o autor Willian Davis defende a teoria de que o problema na alimentação atual é o glúten, que se encontra no trigo, explicando que a 50 anos atrás, este foi genética- mente modificado em laboratório, para poder ser mais resistente e assim ter maior capaci- dade produtiva, levando em maior quantidade à população mundial. Esta alteração teve um preço na saúde dos que a consomem, cita fatos como o exemplo que duas fatias de pão integral elevam mais a glicose que duas colheres de açúcar. Este grão modificado, contém um tipo especial de carboidrato, a amilopectina A, que per- mite a facil diestibilidade, virando glicose e sendo absorvida rapidamente pela corrente sanguínea, tornando-o um grande vilão para diabéticos por exemplo, ja que é praticamen- te pior que qualquer outro carboidrato. Quando a glicose dispara, eleva indesejavelmente a glicose, a ação da insulina provoca acúmulo de gordura visceral, causa um pico glicêmico, que a princípio sacia a fome e de- sejo e em pouco tempo redobra. Também sobre seu poder viciante. O que mais me chamou a atenção, foi sobre a permeabilidade intestinal, causada pelo glúten, sendo um dos grandes motivos pelas doenças autoimunes, como lúpus, psoriase e tantos outros que adoecem a tantos de nós. E porque o nome BARRIGA DE TRIGO? Ele cita como um dos principais fatores de gor- dura abdominal, visceral, relata que quando retira alimentos a base de glúten da alimenta- ção de seus pacientes, promove emagrecimento e qualidade de vida muito rapidamente. Aponta vários problemas de saúde causados pelo glúten, dentre eles: Obesidade, glicaçao levando ao envelhecimento, inflamações, refluxo, estimulação de apetite, alteração do ph provocando danos ósseos, vicio através de exorfinas e outros. Considerações pessoais: Eu particularmente estudo sobre o glúten já a alguns anos, meu consumo é irrisório, passo meses sem glúten, não sou celiaca ou algo semelhante, mas vi em mim mesma e em minha família a grande diferença, senti na pele como pode ser difícil mudar a alimentação, a falta que o glúten faz, e como pra conseguir, tive que buscar muitas alternativas alimentares, o que me levou a ver quanto de glúten comíamos diariamente. Também percebi que é possível sim e ter sabor, receitas maravilhosas sem o glúten, que vem enraizado em minha cultura familiar. Como utilizarei em minha profissão: Tendo experimentado os dois lados da moeda, com e sem glúten e ainda tendo pessoas na família com doença autoimune, obesidade, e outros problemas, vi que esta teoria realmente faz muito sentido. Quando aplico em mim mesma, posso dizer com maior propriedade sobre o assunto, compreendendo melhor as dificuldades daqueles que a mim confiarão sua nutrição.
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