Buscar

Arquitetura da Informação: Organização de Dados

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Diante da expansão da produção de informação em um mundo amplamente conectado, termos como
ubiquidade e web semântica vêm à tona. Isso porque, enquanto pessoas, máquinas e objetos se mantêm
conectados à rede, os dados transitam incessantemente por servidores e bases de armazenamento – mas, para
que seja possível usar e transformar esses dados em informações relevantes, é necessário �ltrar e organizar isso
tudo. A Arquitetura da Informação – AI é um campo que estuda como a informação deve ser organizada, o que
envolve diversas rami�cações, como os conceitos de usabilidade (centrados no usuário) e a web semântica (que
pensa em como a informação deve ser organizada na própria rede). Daí a importância da AI na atualidade, que
você terá a oportunidade de conhecer melhor por meio desta disciplina!
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai:
conhecer os fundamentos e os conceitos da Arquitetura da Informação – AI;
descobrir os sistemas de navegação e de organização da informação;
relacionar os princípios de usabilidade e acessibilidade com AI;
ler sobre a evolução da Ciência da Computação e da Interação Humano-Computador – IHC;
compreender aplicações práticas da AI em relação ao design de interfaces interativas.
Introdução
Por conta da abundância de informações permitida pelos processos da evolução tecnológica e da globalização, a
arquitetura da informação (AI) é um campo de conhecimento que está em alta. Isso porque, com o excesso de
informações espalhadas pelas redes e bases de dados ao redor do mundo, qualquer coisa que você ou uma
instituição precise localizar deverá estar a fácil alcance e entendimento, o que envolve pensar em formatos de
como essa informação será constituída e repassada.
Por outro lado, a distribuição dessa informação encontrará diferentes sistemas e formatos de plataforma, que
são os canais pelos quais os usuários interagem com a rede, e quem está responsável por inserir a informação
nesses sistemas precisa pensar em como a informação deve ser adequada para quando for acessada em uma
página web – ou na tela de um smartphone, ou mesmo no visor de uma televisão ou de um relógio inteligente.
Para que você compreenda melhor essas interações entre o usuário e as informações nesse grande ecossistema,
este roteiro de estudos irá abordar conceitos, métodos e técnicas essenciais envolvidos na área da arquitetura da
informação e do design digital.
Conceitos de Arquitetura da Informação
Por mais que você não esteja familiarizado com o conceito de arquitetura da informação, a palavra arquitetura
em si já deve constar há tempos em seu vocabulário. Isso porque, ao falar em arquitetura, de imediato somos
remetidos ao design de casas e prédios, ou seja, dos projetos arquiteturais usados pela engenharia civil. Em
arquitetura da informação, o uso do termo “arquitetura” não foge desse escopo – contudo, ao invés de nos
referirmos às construções prediais, estamos emprestando esse vocábulo para o contexto do design
informacional, ou seja, de como uma informação deve ser organizada dentro de uma estrutura. Como de�nições
iniciais da arquitetura da informação – AI, Rosenfeld, Morville e Arango (2015) a�rmam que seu signi�cado pode
estar associado:
a. ao projeto estrutural de ambientes de informações compartilhadas;
b. à síntese de sistemas de organização, rotulagem, pesquisa e navegação em ecossistemas digitais, físicos e
mistos;
c. à arte e ciência de moldar produtos e experiências com base na informação para apoiar a usabilidade e a
facilidade de localização;
d. a uma disciplina emergente com práticas focadas nos princípios de design e da arquitetura para o cenário
digital.
Dessa forma, a partir de uma observação acerca do próprio ambiente, podemos compreender o conceito da
arquitetura da informação. Por exemplo, ao olhar para o mapa de uma cidade, ou ao ver o �uxo de entrada e
saída de pessoas de uma estação rodoviária, percebemos que há uma organização de localização, placas
sinalizando entradas e saídas ou nomeando as áreas de embarque, de praças de alimentação, sanitários, e assim
por diante. Ao abrir qualquer página da Internet, você também perceberá o mesmo tipo de organização,
trazendo o endereço da página em que você está (a url), o cabeçalho com os dados e slogan do site e um menu
com diversas opções distribuídas em conjuntos e seções. Saber como e qual informação deve estar reunida
neste ou naquele tópico é, em síntese, a base da preocupação da arquitetura da informação.
Por outro lado, há também a preocupação com o �uxo da navegação, ou seja, como o usuário irá se localizar e
navegar pela página? Se a página for de um comércio eletrônico, por exemplo, há também preocupações
pertinentes ao marketing e à jornada do consumidor, de modo que o usuário se sinta confortável o su�ciente
para não abandonar a página e ir buscar seu produto em outro site (que esteja mais intuitivo e fácil de navegar,
por exemplo).
Para se pensar em como funciona a estrutura de uma página, enquanto na arquitetura da construção civil
existem as plantas arquitetônicas, em arquitetura da informação temos os wireframes e outros formatos de
prototipação de interfaces, que servem justamente para fornecer a base de como a informação deverá estar
distribuída junto à estrutura. A leitura recomendada a seguir irá aprofundar sua noção sobre o conceito de AI e
como ela evoluiu até o importante patamar que alcançou na atualidade.
Arquitetura da Informação
Roteiro deRoteiro de 
EstudosEstudos
Autor: Ma. Amanda de Britto Murtinho
Revisor: Rogério de Campos
Sistemas Organizacionais e de
Navegação
Um sistema de organização de informação envolve, basicamente, o agrupamento e a categorização dos dados.
Nesse sentido, os arquitetos da construção civil empregam uma variedade de princípios de organização para
fornecer uma estrutura intuitiva aos ambientes físicos. Os ambientes de informação também têm princípios
organizadores que ajudam a trazer maior coerência à estrutura como um todo. Nesse ponto, os ambientes de
informação se rami�cam em diferentes formas de manifestação, de modo que a aparência de um site poderá
variar muito ao ser acessada por um navegador de um computador ou de notebook, que usa telas maiores, com
o auxílio de um teclado e de um mouse, ou na tela pequena de um smartphone, que usa o toque dos dedos para
a navegação.
Por outro lado, Rosenfeld, Morville e Arango (2015) deixam claro que os elementos estruturais e de navegação
(como os cabeçalhos de cada seção) serão mantidos mesmo quando o acesso for realizado por diferentes
plataformas, uma vez que a terminologia, ou seja, o mesmo padrão de organização da informação, será mantida
nos dois casos. Como resultado, essas estruturas semânticas que são produzidas pela arquitetura da informação
são mais abstratas do que os produtos de outras disciplinas do campo de design. Assim sendo, os usuários
devem conseguir localizar a informação antes de qualquer coisa, de modo que, em um sistema de organização,
pensar na navegação é muito importante, uma vez que o ato de encontrar a informação (navegando por uma
página) precede a localização e uso (usabilidade) do conteúdo, em si.
Em relação aos tipos de conteúdo e elementos de uma página envolvidos (sistema de organização) e do que deve
ser levado em consideração sobre usabilidade para a interação com uma página (sistema de navegação), veja a
explicação apresentada no Quadro 1 a seguir:
Quadro 1 - Organização dos conteúdos e dos elementos de uma página 
Fonte: Elaborado pela autora.
Todos os elementos de uma página ou site con�guram, assim, parte do conteúdo que deverá ser analisado e
tratado, enquanto o usuário requer a de�nição de parâmetros de usabilidade e acessibilidade. Já o contexto em
que o conteúdo e o usuário estarão envolvidos dentro de uma página, como o modelo de negócio, proposta de
projeto e tecnologias utilizadas, con�gura, também, um fator que deve ser levado em consideração. A partir da
leitura recomendada, a seguir, você compreenderá melhor os conceitos de sistemas organizacionais e tambéma
importância da organização da informação no ambiente da web, como um todo – o que é tratado pelo campo da
web semântica.
LIVRO
Arquitetura da informação: uma abordagem prática para o
tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais
digitais
Autoras: Liriane Soares de Araújo de Camargo e Silvana Aparecida Borsetti
Gregorio Vidotti
Editora: LTC
Ano: 2011
Comentário: o Capítulo 1, “Arquitetura da informação”, do livro indicado, que
vai da página 2 até a 39, irá tratar do contexto da evolução da arquitetura da
informação até alcançar o seu conceito atual, bem como das suas aplicações e
possibilidades de atuação do pro�ssional dessa área.
 
Onde encontrar?
Minha Biblioteca
Elementos do conteúdo (informação) e
estrutura da página
Elementos do contexto da navegação e usabilidade
(usuário)
textos, imagens, grá�cos, sons personas (pessoa �ctícia que representa o usuário)
mapeamento das páginas ou telas necessidades especí�cas e gerais do usuário
estruturação das páginas e seções comportamentos durante a busca pela informação
taxonomia dos menus / seções padrões e experiências prévias de uso
volume de informação por seção tarefas que serão executadas durante a navegação
ARTIGO
Tecnologias da web semântica na arquitetura da informação
Autores: Caio Saraiva Coneglian et al.
Ano: 2019
Comentário: esse artigo traz, em seu referencial teórico, uma descrição sucinta e completa sobre
arquitetura da informação e sua relação com os sistemas organizacionais (formatos de organização da
informação) e sistemas de navegação, sendo uma leitura que irá ajudá-lo a compreender melhor os
conceitos desses dois sistemas de AI. 
A C E S S A R
Princípios de Usabilidade e
Acessibilidade
Em linhas gerais, usabilidade e acessibilidade, no contexto da arquitetura da informação, envolvem compreender
o usuário, de modo a pensar em como será a sua experiência de navegação e de contato com o conteúdo das
páginas. Isso inclui lembrar que o usuário, na maioria das vezes, não entende tanto sobre computação e
sistemas quanto quem projetou a estrutura, e que, mesmo quando uma interface estiver parecendo intuitiva e
com a informação fácil de localizar (para quem desenvolveu o sistema), isso pode ser totalmente falso para a
realidade de um determinado público-alvo. Nesse sentido, Spencer (2010, p. 53) a�rma:
É por isso que faço algumas pesquisas sobre o usuário (user research) para todos os meus
projetos. Se eu não tomar medidas ativas para aprender sobre as pessoas, poderei assumir
várias coisas que não são verdadeiras. E, com isso, posso perder algumas informações
valiosas sobre como implementar conceitos reais para que o projeto funcione, na prática.
Realizar a user research (ou seja, a pesquisa sobre usuários) é, assim, fundamental para qualquer projeto; mas, no
que concerne à prática da arquitetura da informação, você poderá aplicar user research no entendimento sobre
quais os tipos de informação que as pessoas buscam e de que precisam, bem como a forma como esses
conteúdos serão aproveitados por esses usuários, além de onde (e de que modo) se dará esse uso.
Ainda de acordo com Spencer (2010), pesquisar e avaliar esses pontos ajudará o pro�ssional de AI a selecionar o
conteúdo realmente necessário de uma página, veri�cando quanto do que foi colocado na página é informação
útil e fácil de entender, e se esse conteúdo está organizado de uma forma intuitiva e que faça sentido. Leia, a
seguir, o capítulo sugerido sobre como a experiência do usuário é relevante para a arquitetura da informação.
LEITURA
Contribuições da experiência do usuário para a arquitetura da informação
Autora: Ana Maria Jensen Ferreira da Costa Ferreira
Ano: 2018
Comentário: essa tese de doutorado é um estudo amplo e bastante completo sobre arquitetura da
informação, podendo servir como referência para seus futuros estudos. Sugere-se a leitura do Capítulo
3, “Experiência do Usuário”, da página 32 até a 65. 
A C E S S A R
Interação Humano-Computador
Atualmente, muitos produtos exigem a interação com os usuários, como smartphones, relógios e TVs
inteligentes, que são projetados especialmente com foco na experiência do público-alvo. Essas tecnologias
devem ser fáceis e agradáveis de usar – caso contrário, não serão aprovadas pelos consumidores. Outros
produtos, entretanto, não são necessariamente projetados com foco no usuário, gerando sistemas meramente
funcionais. Um exemplo disso é o uso do timer de um fogão, a con�guração de uma máquina de lavar ou de um
micro-ondas, que nem sempre é tão intuitivo. Embora esses produtos também funcionem de forma e�caz, isso
pode custar a facilidade com que serão aprendidos e, portanto, como serão usados (ou se serão abandonados
pelos usuários) no contexto do mundo real (SHARP; ROGERS; PREECE, 2019).
A Interação Humano-Computador (IHC) (por vezes, também denominada interação homem-máquina) é uma
disciplina que se refere, justamente, ao estudo e à compreensão de como o usuário interage com um sistema
computacional (qualquer computador, notebook, smartphone ou sistema que tenha um processador e uma
interface para operação humana) ou com o sistema de uma máquina (que pode ser um eletrodoméstico, um
carro, e assim por diante). Dentro da arquitetura da informação, a IHC está preocupada com a usabilidade e a
acessibilidade de uma interface, que é o meio de contato pelo qual o usuário consegue se comunicar com um
sistema.
Essa interação envolverá, sempre, o lado do usuário e os seus elementos de input (ou seja, quando o usuário, em
seu contexto e com um determinado objetivo, insere dados no sistema por meio de um teclado, mouse, tela de
toque, comando de voz, e assim por diante); e envolve também o lado do sistema, que recebeu o input,
processou a informação e gerou um output – ou seja, os dados de saída, que o usuário poderá ler, ouvir e/ou ver
por meio da tela (interface). No artigo sugerido em sequência, é possível compreender mais a fundo o conceito
de IHC e suas implicações em relação à tecnologia e à sociedade.
http://eprints.rclis.org/33870/
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/157487
ARTIGO
Diálogos entre interação humano-computador e ciência, tecnologia e sociedade
Autores: Milene Rosa de Almeida Moura, Luzia Sigoli Fernandes Costa e Elisa Yumi Nakagawa
Ano: 2018
Comentário: a leitura desse artigo irá ampliar sua concepção de IHC à luz da evolução e do
desenvolvimento da ciência da computação, culminando na compreensão da interação do usuário com
os sistemas computacionais. 
A C E S S A R
Prototipação e Métodos Ágeis
Prototipação refere-se ao ato de criar a versão inicial de alguma coisa para que ela possa ser testada e
experimentada, ou para comunicar o seu design antes que seja investido tempo e recurso no desenvolvimento e
execução �nal do projeto. Nesse sentido, temos o conceito de MVP, ou minimum viable product, que é a produção
de uma versão com o menor número de requisitos necessários para a apresentação, teste e validação desse
produto. A quantidade de detalhes e de elementos que serão necessários a esse MVP pode variar conforme a
necessidade do projeto, de modo que é possível adotar protótipos de baixa, média ou alta �delidade (de acordo
com o nível de detalhamento exigido pelo projeto e com a proposta do teste).
Sobre a prototipação em baixa �delidade para a área de arquitetura da informação e design, Coleman e Goodwin
(2017) apontam que são aplicáveis:
a. esboços simples, ou uma série de esboços;
b. uso de wireframes (esboços da estrutura de uma página), aos quais são adicionadas funcionalidades, menus e
formato de navegação, permitindo que os usuários alternem entre diferentes visualizações e apresentações
dentro dessas con�gurações;
c. implementações interativas, geralmente com design e estilo básicos, que permitam testar a funcionalidade e a
interatividade de um projeto ou parte dele;
d. um combinado de diferentes modelos, esboços ou formatos de protótipos com a mesma proposta de nível de
detalhamento (�delidade).
Na arquitetura da informação, wireframessão modelos de protótipos muito úteis à representação da construção
de telas, páginas e interfaces, uma vez que já trazem uma representação da estrutura hierárquica (como estará
distribuída a informação), da taxonomia (como foi organizada a informação) e do inventário de conteúdo (as
seções dos menus), além de trazer uma prévia do sistema de navegação. Na �gura 1, é possível ter uma noção de
como é elaborado um wireframe:
Figura 1 - Esquema (wireframe) com os elementos de uma página web 
Fonte: Adaptada de Kalbach (2007, p. 250).
Já as metodologias ágeis partem do princípio de realizar “o dobro do trabalho em metade do tempo”. Esses
métodos foram de�nidos, em grande parte, por conta dos escopos de desenvolvimento de engenharia de
software, que demandava cronogramas curtos e baixo investimento na linha de produção. Depois, essas
metodologias começaram a ser praticadas também pelo mundo corporativo, sendo amplamente utilizadas por
gestores de projetos das mais diversas áreas, de modo a organizar equipes para que cooperem da melhor forma
possível no cumprimento do prazo e na qualidade da entrega (LEMAY,  2019).
A adoção de uma metodologia ágil na área de Arquitetura da Informação e demais campos do design acabou,
também, ganhando seus próprios contornos e especi�cações, como o método Lean UX e o Agile UX, mas algumas
das metodologias ágeis mais conhecidas no mercado são o design thinking, o XP – Extreme Programming e o
SCRUM. A seguir, você terá duas recomendações de leitura, sendo a primeira para cobrir o tópico de
prototipação e a segunda para abordar os fundamentos das metodologias ágeis (que também se relacionam ao
conceito da prototipagem).
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/29270
Conclusão
Os fundamentos de arquitetura da informação são um campo do design que se rami�ca em diferentes
especialidades, sendo os sistemas organizacionais e os sistemas de navegação alguns dos formatos de
distribuição de conteúdo. Para melhor compreender como isso deve ser feito, a AI se relaciona com o campo da
User Research para inspecionar as necessidades e os formatos de experiência do usuário, de modo a criar
estruturas com a usabilidade e a acessibilidade ideais – nesse ponto, também entramos em contato com a
interação humano-computador, disciplina que estuda a interação do usuário com as interfaces. Vimos, por �m,
como a prototipação é importante para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura da informação, sendo as
metodologias ágeis grandes aliadas nesse processo.
Referências Bibliográ�cas
CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem prática para o
tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. [Disponível
em: Minha Biblioteca].
COLEMAN, B.; GOODWIN, D. Designing UX: prototyping. Austrália: Sitepoint, 2017.
CONEGLIAN, C. S. et al. E. Tecnologias da Web Semântica na arquitetura da informação. Revista Interamericana
de Bibliotecología, Medellín,, v. 42, n. 1, jan./abr. 2019. Disponível em:
http://eprints.rclis.org/33870/1/v42n1a3.pdf. Acesso em: 2 abr. 2020.
FERREIRA, A. M. J. F. da C. Contribuições da experiência do usuário para a arquitetura da informação. 2008.
165 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação,
Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Campus de Marília, 2018. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/157487. Acesso em: 7 abr. 2020.
KALBACH. J. Designing Web Navigation. Califórnia: O'Reilly, 2007.
LEMAY, M. Agile for Everybody. Califórnia: O'Reilly, 2019.
MOURA, M. R. de A.; COSTA, L. S. F.; NAKAGAWA, E. Y. Diálogos entre interação humano-computador e ciência,
tecnologia e sociedade. Revista Informação & Informação, Londrina, v. 23, n. 3, p. 565-585, set./dez. 2018.
Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/29270/pdf. Acesso em: 2 abr.
2020.
ROSENFELD, L.; MORVILLE, P.; ARANGO, J. Information architecture: for the Web and Beyond. California:
O'Reilly, 2015.
SBROCCO, J. H. T. de C.; MACEDO, P. C. de. Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida. São Paulo:
Érica, 2012. [Disponível em: Minha Biblioteca]
SEGURADO, V. S. (org.). Projeto de interface com o usuário. São Paulo: Pearson, 2016. [Disponível em:
Biblioteca Virtual Pearson].
LIVRO
Projeto de interface com o usuário
Autor: Valquíria Santos Segurado (org.)
Editora: Pearson
Ano: 2016
Comentário: sugere-se a leitura da Unidade 4, “Design de interação: processos
e construção”, que vai da página 158 até a 178, irá trazer uma abordagem sobre
design de interfaces interativas – o que envolve uso de modelos de prototipação
e sua importância para um projeto de interface, seja esse projeto para a tela de
um aplicativo, de um software ou de uma página na web.
 
Onde encontrar?
Biblioteca Virtual da Laureate
LIVRO
Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida
Autores: José Henrique Teixeira de Carvalho Sbrocco e Paulo Cesar de Macedo
Editora: Érica
Ano: 2012
Comentário: esse livro é um compêndio bastante completo sobre as
metodologias ágeis. Sugerimos a leitura das páginas a seguir, para que você
consiga ter uma noção bastante ampla sobre as metodologias ágeis que são
mais pertinentes à gestão de projetos e à prototipação de uma forma geral:
Capítulo 4, “Introdução às metodologias de desenvolvimento tradicionais”, da
página 59 até a 67, Capítulo 5, “Introdução às metodologias ágeis”, da página 87
até a 97, Capítulo 10, “Extreme Programming (XP)”, da página 143 até a 156, e
Capítulo 11, “SCRUM”, da página 159 até a 168.
 
Onde encontrar?
Minha Biblioteca
http://eprints.rclis.org/33870/1/v42n1a3.pdf
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/157487
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/29270/pdf
SHARP, H.; ROGERS, Y.; PREECE, J. Interaction design: beyond human-computer interaction. Indianapolis: John
Wiley & Sons, 2019.
SPENCER, D. A practical guide to information architecture. Reino Unido: Five Simple Steps, 2010.

Continue navegando