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Diante da expansão da produção de informação em um mundo amplamente conectado, termos como ubiquidade e web semântica vêm à tona. Isso porque, enquanto pessoas, máquinas e objetos se mantêm conectados à rede, os dados transitam incessantemente por servidores e bases de armazenamento – mas, para que seja possível usar e transformar esses dados em informações relevantes, é necessário �ltrar e organizar isso tudo. A Arquitetura da Informação – AI é um campo que estuda como a informação deve ser organizada, o que envolve diversas rami�cações, como os conceitos de usabilidade (centrados no usuário) e a web semântica (que pensa em como a informação deve ser organizada na própria rede). Daí a importância da AI na atualidade, que você terá a oportunidade de conhecer melhor por meio desta disciplina! Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai: conhecer os fundamentos e os conceitos da Arquitetura da Informação – AI; descobrir os sistemas de navegação e de organização da informação; relacionar os princípios de usabilidade e acessibilidade com AI; ler sobre a evolução da Ciência da Computação e da Interação Humano-Computador – IHC; compreender aplicações práticas da AI em relação ao design de interfaces interativas. Introdução Por conta da abundância de informações permitida pelos processos da evolução tecnológica e da globalização, a arquitetura da informação (AI) é um campo de conhecimento que está em alta. Isso porque, com o excesso de informações espalhadas pelas redes e bases de dados ao redor do mundo, qualquer coisa que você ou uma instituição precise localizar deverá estar a fácil alcance e entendimento, o que envolve pensar em formatos de como essa informação será constituída e repassada. Por outro lado, a distribuição dessa informação encontrará diferentes sistemas e formatos de plataforma, que são os canais pelos quais os usuários interagem com a rede, e quem está responsável por inserir a informação nesses sistemas precisa pensar em como a informação deve ser adequada para quando for acessada em uma página web – ou na tela de um smartphone, ou mesmo no visor de uma televisão ou de um relógio inteligente. Para que você compreenda melhor essas interações entre o usuário e as informações nesse grande ecossistema, este roteiro de estudos irá abordar conceitos, métodos e técnicas essenciais envolvidos na área da arquitetura da informação e do design digital. Conceitos de Arquitetura da Informação Por mais que você não esteja familiarizado com o conceito de arquitetura da informação, a palavra arquitetura em si já deve constar há tempos em seu vocabulário. Isso porque, ao falar em arquitetura, de imediato somos remetidos ao design de casas e prédios, ou seja, dos projetos arquiteturais usados pela engenharia civil. Em arquitetura da informação, o uso do termo “arquitetura” não foge desse escopo – contudo, ao invés de nos referirmos às construções prediais, estamos emprestando esse vocábulo para o contexto do design informacional, ou seja, de como uma informação deve ser organizada dentro de uma estrutura. Como de�nições iniciais da arquitetura da informação – AI, Rosenfeld, Morville e Arango (2015) a�rmam que seu signi�cado pode estar associado: a. ao projeto estrutural de ambientes de informações compartilhadas; b. à síntese de sistemas de organização, rotulagem, pesquisa e navegação em ecossistemas digitais, físicos e mistos; c. à arte e ciência de moldar produtos e experiências com base na informação para apoiar a usabilidade e a facilidade de localização; d. a uma disciplina emergente com práticas focadas nos princípios de design e da arquitetura para o cenário digital. Dessa forma, a partir de uma observação acerca do próprio ambiente, podemos compreender o conceito da arquitetura da informação. Por exemplo, ao olhar para o mapa de uma cidade, ou ao ver o �uxo de entrada e saída de pessoas de uma estação rodoviária, percebemos que há uma organização de localização, placas sinalizando entradas e saídas ou nomeando as áreas de embarque, de praças de alimentação, sanitários, e assim por diante. Ao abrir qualquer página da Internet, você também perceberá o mesmo tipo de organização, trazendo o endereço da página em que você está (a url), o cabeçalho com os dados e slogan do site e um menu com diversas opções distribuídas em conjuntos e seções. Saber como e qual informação deve estar reunida neste ou naquele tópico é, em síntese, a base da preocupação da arquitetura da informação. Por outro lado, há também a preocupação com o �uxo da navegação, ou seja, como o usuário irá se localizar e navegar pela página? Se a página for de um comércio eletrônico, por exemplo, há também preocupações pertinentes ao marketing e à jornada do consumidor, de modo que o usuário se sinta confortável o su�ciente para não abandonar a página e ir buscar seu produto em outro site (que esteja mais intuitivo e fácil de navegar, por exemplo). Para se pensar em como funciona a estrutura de uma página, enquanto na arquitetura da construção civil existem as plantas arquitetônicas, em arquitetura da informação temos os wireframes e outros formatos de prototipação de interfaces, que servem justamente para fornecer a base de como a informação deverá estar distribuída junto à estrutura. A leitura recomendada a seguir irá aprofundar sua noção sobre o conceito de AI e como ela evoluiu até o importante patamar que alcançou na atualidade. Arquitetura da Informação Roteiro deRoteiro de EstudosEstudos Autor: Ma. Amanda de Britto Murtinho Revisor: Rogério de Campos Sistemas Organizacionais e de Navegação Um sistema de organização de informação envolve, basicamente, o agrupamento e a categorização dos dados. Nesse sentido, os arquitetos da construção civil empregam uma variedade de princípios de organização para fornecer uma estrutura intuitiva aos ambientes físicos. Os ambientes de informação também têm princípios organizadores que ajudam a trazer maior coerência à estrutura como um todo. Nesse ponto, os ambientes de informação se rami�cam em diferentes formas de manifestação, de modo que a aparência de um site poderá variar muito ao ser acessada por um navegador de um computador ou de notebook, que usa telas maiores, com o auxílio de um teclado e de um mouse, ou na tela pequena de um smartphone, que usa o toque dos dedos para a navegação. Por outro lado, Rosenfeld, Morville e Arango (2015) deixam claro que os elementos estruturais e de navegação (como os cabeçalhos de cada seção) serão mantidos mesmo quando o acesso for realizado por diferentes plataformas, uma vez que a terminologia, ou seja, o mesmo padrão de organização da informação, será mantida nos dois casos. Como resultado, essas estruturas semânticas que são produzidas pela arquitetura da informação são mais abstratas do que os produtos de outras disciplinas do campo de design. Assim sendo, os usuários devem conseguir localizar a informação antes de qualquer coisa, de modo que, em um sistema de organização, pensar na navegação é muito importante, uma vez que o ato de encontrar a informação (navegando por uma página) precede a localização e uso (usabilidade) do conteúdo, em si. Em relação aos tipos de conteúdo e elementos de uma página envolvidos (sistema de organização) e do que deve ser levado em consideração sobre usabilidade para a interação com uma página (sistema de navegação), veja a explicação apresentada no Quadro 1 a seguir: Quadro 1 - Organização dos conteúdos e dos elementos de uma página Fonte: Elaborado pela autora. Todos os elementos de uma página ou site con�guram, assim, parte do conteúdo que deverá ser analisado e tratado, enquanto o usuário requer a de�nição de parâmetros de usabilidade e acessibilidade. Já o contexto em que o conteúdo e o usuário estarão envolvidos dentro de uma página, como o modelo de negócio, proposta de projeto e tecnologias utilizadas, con�gura, também, um fator que deve ser levado em consideração. A partir da leitura recomendada, a seguir, você compreenderá melhor os conceitos de sistemas organizacionais e tambéma importância da organização da informação no ambiente da web, como um todo – o que é tratado pelo campo da web semântica. LIVRO Arquitetura da informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais Autoras: Liriane Soares de Araújo de Camargo e Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti Editora: LTC Ano: 2011 Comentário: o Capítulo 1, “Arquitetura da informação”, do livro indicado, que vai da página 2 até a 39, irá tratar do contexto da evolução da arquitetura da informação até alcançar o seu conceito atual, bem como das suas aplicações e possibilidades de atuação do pro�ssional dessa área. Onde encontrar? Minha Biblioteca Elementos do conteúdo (informação) e estrutura da página Elementos do contexto da navegação e usabilidade (usuário) textos, imagens, grá�cos, sons personas (pessoa �ctícia que representa o usuário) mapeamento das páginas ou telas necessidades especí�cas e gerais do usuário estruturação das páginas e seções comportamentos durante a busca pela informação taxonomia dos menus / seções padrões e experiências prévias de uso volume de informação por seção tarefas que serão executadas durante a navegação ARTIGO Tecnologias da web semântica na arquitetura da informação Autores: Caio Saraiva Coneglian et al. Ano: 2019 Comentário: esse artigo traz, em seu referencial teórico, uma descrição sucinta e completa sobre arquitetura da informação e sua relação com os sistemas organizacionais (formatos de organização da informação) e sistemas de navegação, sendo uma leitura que irá ajudá-lo a compreender melhor os conceitos desses dois sistemas de AI. A C E S S A R Princípios de Usabilidade e Acessibilidade Em linhas gerais, usabilidade e acessibilidade, no contexto da arquitetura da informação, envolvem compreender o usuário, de modo a pensar em como será a sua experiência de navegação e de contato com o conteúdo das páginas. Isso inclui lembrar que o usuário, na maioria das vezes, não entende tanto sobre computação e sistemas quanto quem projetou a estrutura, e que, mesmo quando uma interface estiver parecendo intuitiva e com a informação fácil de localizar (para quem desenvolveu o sistema), isso pode ser totalmente falso para a realidade de um determinado público-alvo. Nesse sentido, Spencer (2010, p. 53) a�rma: É por isso que faço algumas pesquisas sobre o usuário (user research) para todos os meus projetos. Se eu não tomar medidas ativas para aprender sobre as pessoas, poderei assumir várias coisas que não são verdadeiras. E, com isso, posso perder algumas informações valiosas sobre como implementar conceitos reais para que o projeto funcione, na prática. Realizar a user research (ou seja, a pesquisa sobre usuários) é, assim, fundamental para qualquer projeto; mas, no que concerne à prática da arquitetura da informação, você poderá aplicar user research no entendimento sobre quais os tipos de informação que as pessoas buscam e de que precisam, bem como a forma como esses conteúdos serão aproveitados por esses usuários, além de onde (e de que modo) se dará esse uso. Ainda de acordo com Spencer (2010), pesquisar e avaliar esses pontos ajudará o pro�ssional de AI a selecionar o conteúdo realmente necessário de uma página, veri�cando quanto do que foi colocado na página é informação útil e fácil de entender, e se esse conteúdo está organizado de uma forma intuitiva e que faça sentido. Leia, a seguir, o capítulo sugerido sobre como a experiência do usuário é relevante para a arquitetura da informação. LEITURA Contribuições da experiência do usuário para a arquitetura da informação Autora: Ana Maria Jensen Ferreira da Costa Ferreira Ano: 2018 Comentário: essa tese de doutorado é um estudo amplo e bastante completo sobre arquitetura da informação, podendo servir como referência para seus futuros estudos. Sugere-se a leitura do Capítulo 3, “Experiência do Usuário”, da página 32 até a 65. A C E S S A R Interação Humano-Computador Atualmente, muitos produtos exigem a interação com os usuários, como smartphones, relógios e TVs inteligentes, que são projetados especialmente com foco na experiência do público-alvo. Essas tecnologias devem ser fáceis e agradáveis de usar – caso contrário, não serão aprovadas pelos consumidores. Outros produtos, entretanto, não são necessariamente projetados com foco no usuário, gerando sistemas meramente funcionais. Um exemplo disso é o uso do timer de um fogão, a con�guração de uma máquina de lavar ou de um micro-ondas, que nem sempre é tão intuitivo. Embora esses produtos também funcionem de forma e�caz, isso pode custar a facilidade com que serão aprendidos e, portanto, como serão usados (ou se serão abandonados pelos usuários) no contexto do mundo real (SHARP; ROGERS; PREECE, 2019). A Interação Humano-Computador (IHC) (por vezes, também denominada interação homem-máquina) é uma disciplina que se refere, justamente, ao estudo e à compreensão de como o usuário interage com um sistema computacional (qualquer computador, notebook, smartphone ou sistema que tenha um processador e uma interface para operação humana) ou com o sistema de uma máquina (que pode ser um eletrodoméstico, um carro, e assim por diante). Dentro da arquitetura da informação, a IHC está preocupada com a usabilidade e a acessibilidade de uma interface, que é o meio de contato pelo qual o usuário consegue se comunicar com um sistema. Essa interação envolverá, sempre, o lado do usuário e os seus elementos de input (ou seja, quando o usuário, em seu contexto e com um determinado objetivo, insere dados no sistema por meio de um teclado, mouse, tela de toque, comando de voz, e assim por diante); e envolve também o lado do sistema, que recebeu o input, processou a informação e gerou um output – ou seja, os dados de saída, que o usuário poderá ler, ouvir e/ou ver por meio da tela (interface). No artigo sugerido em sequência, é possível compreender mais a fundo o conceito de IHC e suas implicações em relação à tecnologia e à sociedade. http://eprints.rclis.org/33870/ https://repositorio.unesp.br/handle/11449/157487 ARTIGO Diálogos entre interação humano-computador e ciência, tecnologia e sociedade Autores: Milene Rosa de Almeida Moura, Luzia Sigoli Fernandes Costa e Elisa Yumi Nakagawa Ano: 2018 Comentário: a leitura desse artigo irá ampliar sua concepção de IHC à luz da evolução e do desenvolvimento da ciência da computação, culminando na compreensão da interação do usuário com os sistemas computacionais. A C E S S A R Prototipação e Métodos Ágeis Prototipação refere-se ao ato de criar a versão inicial de alguma coisa para que ela possa ser testada e experimentada, ou para comunicar o seu design antes que seja investido tempo e recurso no desenvolvimento e execução �nal do projeto. Nesse sentido, temos o conceito de MVP, ou minimum viable product, que é a produção de uma versão com o menor número de requisitos necessários para a apresentação, teste e validação desse produto. A quantidade de detalhes e de elementos que serão necessários a esse MVP pode variar conforme a necessidade do projeto, de modo que é possível adotar protótipos de baixa, média ou alta �delidade (de acordo com o nível de detalhamento exigido pelo projeto e com a proposta do teste). Sobre a prototipação em baixa �delidade para a área de arquitetura da informação e design, Coleman e Goodwin (2017) apontam que são aplicáveis: a. esboços simples, ou uma série de esboços; b. uso de wireframes (esboços da estrutura de uma página), aos quais são adicionadas funcionalidades, menus e formato de navegação, permitindo que os usuários alternem entre diferentes visualizações e apresentações dentro dessas con�gurações; c. implementações interativas, geralmente com design e estilo básicos, que permitam testar a funcionalidade e a interatividade de um projeto ou parte dele; d. um combinado de diferentes modelos, esboços ou formatos de protótipos com a mesma proposta de nível de detalhamento (�delidade). Na arquitetura da informação, wireframessão modelos de protótipos muito úteis à representação da construção de telas, páginas e interfaces, uma vez que já trazem uma representação da estrutura hierárquica (como estará distribuída a informação), da taxonomia (como foi organizada a informação) e do inventário de conteúdo (as seções dos menus), além de trazer uma prévia do sistema de navegação. Na �gura 1, é possível ter uma noção de como é elaborado um wireframe: Figura 1 - Esquema (wireframe) com os elementos de uma página web Fonte: Adaptada de Kalbach (2007, p. 250). Já as metodologias ágeis partem do princípio de realizar “o dobro do trabalho em metade do tempo”. Esses métodos foram de�nidos, em grande parte, por conta dos escopos de desenvolvimento de engenharia de software, que demandava cronogramas curtos e baixo investimento na linha de produção. Depois, essas metodologias começaram a ser praticadas também pelo mundo corporativo, sendo amplamente utilizadas por gestores de projetos das mais diversas áreas, de modo a organizar equipes para que cooperem da melhor forma possível no cumprimento do prazo e na qualidade da entrega (LEMAY, 2019). A adoção de uma metodologia ágil na área de Arquitetura da Informação e demais campos do design acabou, também, ganhando seus próprios contornos e especi�cações, como o método Lean UX e o Agile UX, mas algumas das metodologias ágeis mais conhecidas no mercado são o design thinking, o XP – Extreme Programming e o SCRUM. A seguir, você terá duas recomendações de leitura, sendo a primeira para cobrir o tópico de prototipação e a segunda para abordar os fundamentos das metodologias ágeis (que também se relacionam ao conceito da prototipagem). http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/29270 Conclusão Os fundamentos de arquitetura da informação são um campo do design que se rami�ca em diferentes especialidades, sendo os sistemas organizacionais e os sistemas de navegação alguns dos formatos de distribuição de conteúdo. Para melhor compreender como isso deve ser feito, a AI se relaciona com o campo da User Research para inspecionar as necessidades e os formatos de experiência do usuário, de modo a criar estruturas com a usabilidade e a acessibilidade ideais – nesse ponto, também entramos em contato com a interação humano-computador, disciplina que estuda a interação do usuário com as interfaces. Vimos, por �m, como a prototipação é importante para o desenvolvimento dos projetos de arquitetura da informação, sendo as metodologias ágeis grandes aliadas nesse processo. Referências Bibliográ�cas CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. [Disponível em: Minha Biblioteca]. COLEMAN, B.; GOODWIN, D. Designing UX: prototyping. Austrália: Sitepoint, 2017. CONEGLIAN, C. S. et al. E. Tecnologias da Web Semântica na arquitetura da informação. Revista Interamericana de Bibliotecología, Medellín,, v. 42, n. 1, jan./abr. 2019. Disponível em: http://eprints.rclis.org/33870/1/v42n1a3.pdf. Acesso em: 2 abr. 2020. FERREIRA, A. M. J. F. da C. Contribuições da experiência do usuário para a arquitetura da informação. 2008. 165 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Campus de Marília, 2018. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/157487. Acesso em: 7 abr. 2020. KALBACH. J. Designing Web Navigation. Califórnia: O'Reilly, 2007. LEMAY, M. Agile for Everybody. Califórnia: O'Reilly, 2019. MOURA, M. R. de A.; COSTA, L. S. F.; NAKAGAWA, E. Y. Diálogos entre interação humano-computador e ciência, tecnologia e sociedade. Revista Informação & Informação, Londrina, v. 23, n. 3, p. 565-585, set./dez. 2018. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/29270/pdf. Acesso em: 2 abr. 2020. ROSENFELD, L.; MORVILLE, P.; ARANGO, J. Information architecture: for the Web and Beyond. California: O'Reilly, 2015. SBROCCO, J. H. T. de C.; MACEDO, P. C. de. Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012. [Disponível em: Minha Biblioteca] SEGURADO, V. S. (org.). Projeto de interface com o usuário. São Paulo: Pearson, 2016. [Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson]. LIVRO Projeto de interface com o usuário Autor: Valquíria Santos Segurado (org.) Editora: Pearson Ano: 2016 Comentário: sugere-se a leitura da Unidade 4, “Design de interação: processos e construção”, que vai da página 158 até a 178, irá trazer uma abordagem sobre design de interfaces interativas – o que envolve uso de modelos de prototipação e sua importância para um projeto de interface, seja esse projeto para a tela de um aplicativo, de um software ou de uma página na web. Onde encontrar? Biblioteca Virtual da Laureate LIVRO Metodologias ágeis: engenharia de software sob medida Autores: José Henrique Teixeira de Carvalho Sbrocco e Paulo Cesar de Macedo Editora: Érica Ano: 2012 Comentário: esse livro é um compêndio bastante completo sobre as metodologias ágeis. Sugerimos a leitura das páginas a seguir, para que você consiga ter uma noção bastante ampla sobre as metodologias ágeis que são mais pertinentes à gestão de projetos e à prototipação de uma forma geral: Capítulo 4, “Introdução às metodologias de desenvolvimento tradicionais”, da página 59 até a 67, Capítulo 5, “Introdução às metodologias ágeis”, da página 87 até a 97, Capítulo 10, “Extreme Programming (XP)”, da página 143 até a 156, e Capítulo 11, “SCRUM”, da página 159 até a 168. Onde encontrar? Minha Biblioteca http://eprints.rclis.org/33870/1/v42n1a3.pdf https://repositorio.unesp.br/handle/11449/157487 http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/29270/pdf SHARP, H.; ROGERS, Y.; PREECE, J. Interaction design: beyond human-computer interaction. Indianapolis: John Wiley & Sons, 2019. SPENCER, D. A practical guide to information architecture. Reino Unido: Five Simple Steps, 2010.
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