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4ª Prática (André Joaquim, Flávio Katarino e Regina)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL - CAMPUS CIDAO 
DISCIPLINA QUÍMICA EXPERIMENTAL APLICADA A ENGENHARIA 
 
 
André Joaquim de Araújo 
Flavio Katarino Sousa Soares Pereira 
Maria Regina Araújo de Lima 
 
 
 
 
 
Relatório – Laboratório Prática 4. 
REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRAL – CE 
11 de novembro de 2021 
 
1) Título da prática executada: Utilização das reações de oxirredução para produzir energia 
elétrica, formando uma bateria. 
2) Introdução: Este relatório trata-se de descrever o experimento de oxirreduçao realizados por 
nós alunos com base nos conceito teóricos obtidos em aula e na literatura pesquisada. 
3) Objetivo: Esse trabalho tem a finalidade de interagir os conhecimentos e produzir um 
experimento utilizando materiais simples para produzir energia elétrica a partir de uma reação 
química de oxirredução. 
4) Material Utilizado: Como estamos realizando essas experiências de forma caseira, iramos 
utilizar materiais do nosso dia-a-dia: 
 Parafusos; 
 Uma forma de gelo 
 Sal 
 Fio de Cobre 
 LED 
5) Metodologia ou Resumo do Procedimento: 
 Para começar, foi necessário descascar os fios para retirar o cobre. Depois, cortou-se o 
cobre e enrolou-se nos parafusos, formando um V. A próxima etapa foi encher a forminha com sal 
e água. Não deixando a água passar de um buraco para o outro. 
 Posteriormente colocou-se os parafusos nos buraquinhos, de forma que a cabeça do 
parafuso fique em um buraco e o cobre no próximo, ao finalizamos essa etapa, utilizamos a ajuda 
de um voltímetro para medir a voltagem da nossa bateria, o mesmo mostrou inicialmente 7 V 
chegando até 9,5V, logo em seguida colocamos o nosso LED, que acendeu, indicando que 
funcionou perfeitamente nossa bateria. 
6) Resultado(s) Obtido(s): 
 A bateria é formada por uma reação química entre o zinco, o parafuso, o oxigênio do ar e a 
água. O Sal torna a água uma boa condutora de energia. Assim o oxigênio estimula os elétrons a 
se movimentarem gerando uma corrente elétrica. Nessa reação o zinco perde elétrons, sofrendo 
redução. Essa reação se repete em cada cubinho de forma de gelo, representando assim as 
células, unindo todas se tornam uma bateria caseira que forneceu o total de 9,5V. 
Essa energia elétrica não vem da água e nem do sal, essa energia elétrica vem dos 
elétrons que o zinco do parafuso está soltado, pois quase todos os parafusos que a gente usa 
hoje em dia, são galvanizados, isso significa que tem uma capa de zinco que protege o ferro que 
está em baixo não deixando enferrujar e é esse zinco que vai soltando elétrons que forma nossa 
bateria. Posteriormente o zinco vai se desgastando formando apenas íons e a bateria vai se 
acabar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1. Parafusos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 2. Fio de cobre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 3. Parafuso enrolado com fio de cobre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 4. LED. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 5. Voltímetro com 9.5V. Fig 6. Resultado final LED ligado. 
 
 
 
 
 
7) Críticas, observações, dificuldades encontradas: A experiência proposta, se realizou sem 
nenhuma dificuldade, podendo-se cumprir com o objetivo. 
8) Conclusões: Ao finalizarmos os experimentos chegamos ao objetivo proposto por esse 
relatório, demonstrando de forma simples a utilização das reações de oxirredução para produzir 
energia elétrica, formando uma bateria. 
9) Bibliografia Consultada: 
"A bateria mais simples do mundo: bateria de forminha de gelo” em Manual do Mundo. 
Consultado em 11/11/2021 às 16h39min. Disponível na Internet 
em <https://www.youtube.com/watch?v=19YS4KuiK_w> 
. 
ARAÚJO, Stéfano. Oxirredução. Disponível em : 
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/oxirreducao.htm. Acesso em 11 de Novembro de 2021.

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