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JORNALISMO E REDES SOCIAIS: Os espaços e a credibilidade na informação de interesse público1 Ana Luiza Lima dos Santos2 Everton Antunes Benevides Filho3 Guilherme Martins de Morais4 Maria Teresa Pauleto do Prado5 Sofia Santiago de Castro6 RESUMO O seguinte trabalho busca analisar a credibilidade na informação de interesse público referente ao jornalismo praticado nas redes sociais. Para fins de convencimento, busca-se discorrer sobre a temática trazendo, como referência, os autores que destacam o presente assunto: Aguiar (2008), Thompson (1988), Citrangulo (2013), Recuero (2009), Quadros (2008), entre outros. O objetivo é, nessa acepção, atentar-se sobre as transformações ocorridas no jornalismo com o advento das novas configurações tecnológicas. Para isso, o presente trabalho busca, ainda, traçar uma linha do tempo sobre o avanço da tecnologia, discorrendo a moldagem dos veículos de comunicação no ambiente virtual. Além disso, ressalta a existência de ferramentas que visam garantir a credibilidade jornalística nas redes sociais e sobre como o espaço virtual contribui para a polarização de conteúdos. Através de referenciais teóricos, busca-se discorrer sobre o comportamento do jornal A Folha de São Paulo nesse meio, além de trazer uma análise da produção “O Dilema das Redes”, de modo a trazer, como resultado final, a reflexão sobre a credibilidade jornalística nas redes sociais. 1. INTRODUÇÃO Dados os processos de formação e a evolução da imprensa ao longo da história, é perceptível que a maneira pela qual se organizam as formas de veiculação das notícias sofre mudanças relevantes desde sua origem. Os primeiros indícios de uma imprensa de caráter noticioso surgem após o advento da impressão, associada ao alemão Johannes Gutenberg, que desenvolveu uma máquina capaz de reproduzir escritos e produções de caráter literário. Em retrospecto ao invento de Gutenberg, soma-se a transição da Idade Média para a Idade Moderna, cujos princípios influenciaram na disseminação de informação. Segundo Thompson 6 Acadêmica do Curso de Jornalismo da FIC/UFG. E-mail: sofiasantiago@discente.ufg.br 5 Acadêmica do Curso de Jornalismo da FIC/UFG. E-mail: pauleto@discente.ufg.br 4 Acadêmica do Curso de Jornalismo da FIC/UFG. E-mail: guilermeguilherme@discente.ufg.br 3 Acadêmica do Curso de Jornalismo da FIC/UFG. E-mail: evertonfilho@discente.ufg.br 2 Acadêmica do Curso de Jornalismo da FIC/UFG. E-mail: ana.luiza23@discente.ufg.br 1 Paper acadêmico apresentado à disciplina de Introdução ao Jornalismo do Curso de Jornalismo da Faculdade de Informação (FIC) e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG), sob orientação do professor Ricardo Pavan. mailto:sofiasantiago@discente.ufg.br mailto:pauleto@discente.ufg.br mailto:guilermeguilherme@discente.ufg.br mailto:evertonfilho@discente.ufg.br mailto:ana.luiza23@discente.ufg.br 2 (1988), a criação da imprensa significou a disseminação de notícias e informação em escalas sem precedentes. Essa produção concretizou a gênese da mídia impressa. Sob viés contemporâneo, e consoante ao passado, são notórias as mudanças pelas quais passa a maneira de noticiar e repercutir acontecimentos por parte das redações. O uso dos computadores que atualmente parece tão banal, há muito foi tido como novidade e mais nova ferramenta de auxílio à prática jornalística (CITRANGULO, 2013). De acordo com Citrangulo (2013), os computadores, inicialmente, foram desenvolvidos para fins de produção armamentista. No entanto, somente a partir da década de 70, surge a preocupação de adaptá-lo às necessidades cotidianas por meio da criação desta tecnologia em modelos mais compactos. Hoje, é incontestável a necessidade social de uso dos computadores, seja em atividades de lazer, seja no exercício laboral. Ademais, com a invenção da internet, também de cunho militar, por meio do projeto Advanced Research Projects Agency (ARPA), obtém-se os primeiros meios de intercomunicação e compartilhamento de dados em “redes”, não obstante, o seu uso fosse restrito para fins de defesa, conforme aponta Citrangulo (2013). Com a criação do World Wide Web (WWW), inaugura-se o caráter de acesso à informação. A internet, tal qual a conhecemos hoje, dotada de interatividade, aproximação e extensa conectividade, é denominada Web 2.0: “ hoje a web chamada de 2.0 permite aos usuários, através de suas ferramentas, conversarem instantaneamente, compartilharem conteúdos, buscarem por informações, entretenimento e contato social.” (CITRANGULO, 2013, p. 26-27). Diante desse contexto de mudanças históricas na conformação e papel do jornalismo, este trabalho busca analisar as mudanças que o advento da Web 2.0 e, concomitantemente, os desenvolvimentos das mídias e redes sociais implicaram na produção jornalística. Busca-se avaliar as conformações do jornalismo no contexto das redes sociais e suas análises de estruturação midiática, o grau de credibilidade e respaldo que o público consumidor das notícias nas redes lhe conferem, estratégias para checagem de informações nas mídias e as polarizações que o espaço virtual proporciona aos internautas. A fim de evidenciar as principais consequências que as relações contemporâneas – via espaços virtuais – e a repercussão de ideias e sentidos ao público em geral interferiram no papel e desempenho do jornalismo, tal qual se conhecia. 2. MOLDAGEM DOS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO AO PERFIL DAS REDES. Nas últimas décadas a sociedade tem acompanhado de forma analítica a forma como o jornalismo vem se adequando às mídias e redes sociais. A indústria de notícias tem optado por 3 mudanças no âmbito das redes sociais, nesse sentido a comunicação se molda como um dispositivo de construção social (AGUIAR, 2008). Frente às mudanças, a disposição e domínio de informações se constrói por novos canais, permitindo maior acesso e contato entre os internautas. Dessa maneira, redes como o Facebook, Twitter, Instagram e TikTok estão se tornando um ambiente propício não apenas à interação entre os usuários, mas também um espaço amplo para a circulação e consumo de notícias. Segundo o Instituto Verificador de Comunicação (IVC), quando são comparados os dados do final de 2020 com o início de 2021, os exemplares de jornais impressos e digitais apresentaram uma queda de 1,4%7. A Folha de São Paulo apresentou uma tiragem média de 354.958 exemplares. Nesse contexto, torna-se mais perceptível a análise de dados em torno da presença de um jornal, com notoriedade e relevância no país e na estratégia desse veículo para ampliar a difusão e circulação de suas notícias. O site da Folha de São Paulo8 destaca como alguns dos seus princípios o compromisso com o leitor, a ética e a defesa da liberdade de expressão. Nesses pontos, a tentativa de uso por meio das redes supracitadas anteriormente, retomam a ideia de que o jornal tem se adaptado constantemente de acordo com o interesse e perfil dos usuários, abandonando a ideia inicial de utilizar esse meio apenas como gerador automático de tráfego para o site do jornal. Atualmente a Folha de São Paulo ampliou suas possibilidades de conexão e capacidade de circulação de informações ao entrar para o TikTok (com a pretensão de alcançar o público jovem). Essa mudança recente serve como exemplo das transformações nas práticas jornalísticas com o advento das tecnologias e principalmente da inovação das redes sociais. A reprodução de conteúdo e estratégia (principalmente em adotar a figura do ombudsman9) utilizada pela Folha revela a fidelização que o jornal apresenta com a conquista de seus seguidores, o alcance visível entre informação, interação e a atração de novos públicos para a disseminação de notícias. Para Recuero (2009: 25) "rede social é gente, é troca social. Os nós da rede representam cada indivíduo e suas conexões, os laços sociais que compõem os grupos". Sendo assim, é mais notável reconhecer a ampliação de novas possibilidades na difusão das informações por meio dessas conexões que as redesoferecem. 9 Função que equivale à ouvidoria — responsável pelo diálogo entre empresas e clientes. Está presente em diversos tipos de empresas, principalmente nos ramos de comunicação, como jornais e revistas. 8 Disponível em: https://www.folha.uol.com.br/ 7Disponível em: https://www.poder360.com.br/midia/circulacao-impressa-de-grandes-jornais-cai-12-nos-5-primeiros-meses-do-a no/ . Acesso em: 3 nov. 2021 https://www.folha.uol.com.br/ https://www.poder360.com.br/midia/circulacao-impressa-de-grandes-jornais-cai-12-nos-5-primeiros-meses-do-ano/ https://www.poder360.com.br/midia/circulacao-impressa-de-grandes-jornais-cai-12-nos-5-primeiros-meses-do-ano/ 4 Ao analisar os posts feitos em outubro de 2021, a incidência de notícias dadas principalmente no Twitter e Instagram revelam que a Folha, em meio a influência de seus consumidores diários, mantém também notícias que vão de acordo com seus editoriais. Nos meses de setembro e outubro de 2021 postagens relacionadas a política, cultura e meio ambiente estão presentes com mais frequência no site e nas redes sociais. Da mesma maneira, a reprodução de seus conteúdos seguem a mesma linhagem no Facebook ao retomarem as postagens este ano, após uma pausa dada em 2018. A linha das notícias em destaque entre as redes apresentam-se de modo semelhante, na maior parte eles mostram preferência por polêmicas e notícias envolvendo a notoriedade dos indivíduos que estão em destaque, o que serve como uma das artimanhas das quais a Folha de São Paulo faz uso. Se tratando de um jornal com relevância nacional e confiança dos leitores, a Folha tem apresentado maior facilidade e eficácia nas estratégias de uso dessas redes sociais. Há mais critérios e particularidades no uso de cada rede e do público que ela visa alcançar. A análise realizada leva à discussões atreladas ao papel do jornalista frente a um futuro que vem se construindo conforme o avanço das tecnologias e provocam reflexões, não apenas quanto ao papel de jornais como a Folha, mas também em como esses veículos têm traçado estratégias para tornar esse ambiente mais democrático e acessível para todos dentro da sua função principal de informar os indivíduos dentro da sociedade. 3. A CREDIBILIDADE DAS REDES SOCIAIS COMO FONTE DE INFORMAÇÃO O exercício do jornalismo já sofreu várias mudanças ao longo da história e a maior delas foi o advento das redes sociais no seu campo de trabalho. Uma pesquisa realizada pelo Pew Internet & American Life Project revelou que, em 2010, a internet superou os jornais tradicionais como fonte primária de notícias para os norte-americanos, com destaque para mídias sociais e feeds de notícias como importantes ferramentas para os usuários da rede. Recuero (2009), define três relações que as redes sociais contribuem para o processo de produção de notícia jornalística, são elas: a) como fontes produtoras de informação; b) como filtros de informações c) espaços de reverberação dessas informações (RECUERO, 2009, p. 7). A primeira é a contribuição das redes sociais como fontes para o jornalismo. A internet é uma fonte inesgotável de informações, o que não quer dizer que sejam todas confiáveis. A apuração do jornalista ao usar as mídias como fonte deve ser cuidadosa e criteriosa. O produto jornalístico não pode ser apenas uma cópia do que está sendo difundido nas redes, pois “Agora, com um computador em casa conectado à rede, uma pessoa é capaz de 5 se tornar produtora de informação sem capacitação e sem passar por um ‘filtro’ editorial identificado pelo leitor.” (RIGHETTI; QUADROS, 2008, p. 6). Nesse contexto, o grande volume de informações pode ser um problema para jornalistas e a credibilidade das fontes também é posta em dúvida. Na visão de Gillmor (2004), com a chegada da internet e a disponibilização de ferramentas de publicação a história passa a ser escrita por aqueles que previamente faziam parte da audiência: “A tecnologia deu-nos um kit de ferramentas para comunicação que permite a qualquer um tornar-se um jornalista a baixo custo e, na teoria, com alcance global. Nada disto teria sido possível no passado”. Esse fator aliado a não obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo torna as redes sociais um local nem sempre genuíno para se informar. Como explicado anteriormente, notícias com mais visibilidade nas redes envolvendo personalidades que estão em destaque, normalmente veiculadas em páginas de “fofoca” (Figura 1), possuem mais seguidores do que páginas de veículos jornalísticos consolidados no mercado (Figura 2). Figura 1- Instagram @gossipdodia Figura 2- Instagram @folhadespaulo Fonte: Captura de tela da página do Gossip do Dia no Instagram. Disponível em: https://www.instagram.com/gossipdodia/ . Acesso em: 4 nov. 2021 Fonte: Captura de tela da página do Gossip do Dia no Instagram. Disponível em: https://www.instagram.com/folhadespaulo/ . Acesso em: 4 nov. 2021 Com a adequação das redes à vida cotidiana, a disseminação de notícias acontece de forma espontânea. Os aparelhos móveis conectados em mobilidade, funcionando por redes digitais e sem fio, além de capturar as informações, permitem a sua publicação em tempo real e em ambientes de circulação ampla (LEMOS, 2004; BRIGGS, 2013; CANAVILHAS, 2014). Esse panorama favorece um cenário de consumo equivocado da informação, visto que um estudo desenvolvido por cientistas da Universidade de Columbia e do French National Institute constataram que 59% dos usuários da internet compartilham links nas redes sociais sem ler seus conteúdos antes. As redes sociais têm investido em mecanismos que impedem o compartilhamento “cego”. As conhecidas Fact-Check servem para incentivar o leitor a ler e conferir a veracidade do conteúdo antes de compartilhá-lo. No Twitter, antes de dar um Retweet em alguma notícia, a plataforma também pergunta se o usuário não tem interesse em ler a mesma https://www.instagram.com/gossipdodia/ https://www.instagram.com/gossipdodia/ 6 antes. Já no Instagram, surgem advertências ao compartilhar algumas publicações que podem conter inverdades. Esses mecanismos foram reforçados com a pandemia da Covid-19, a fim de frear o avanço da desinformação e restabelecer a credibilidade das redes sociais. 4. POLARIZAÇÃO DE CONTEÚDOS E SEU EFEITO NO PÚBLICO Aliado ao contexto das redes sociais como fonte de conhecimento, soma-se o uso dos algoritmos nas mídias para seleção e direcionamento de conteúdo ao público,contribuindo, então, para a polarização de informações. Entretanto, essa forma de disseminação de informação é prejudicial para os consumidores de notícias, pois as plataformas buscam entregar somente conteúdos que encaixam com o seu perfil, dificultando, então, a sua busca para além do seu nicho. “Fazendo paralelo com os jornais de papel, é como se as mulheres recebessem em casa apenas o suplemente feminino, as crianças o infantil e os homens o caderno de esportes. Reforçando estereótipos, preconceitos e bolhas digitais.” (VIEIRA, 2017). O documentário O Dilema das Redes (2020) traz relatos de profissionais que já trabalharam em grandes empresas de redes sociais. Ao decorrer do programa os entrevistados contam como funcionam os algoritmos: eles criam um perfil seu, monitoram tudo o que você vê e quanto tempo passa em cada aplicativo e publicação e, com base nisso, eles filtram as informações para que chegue na sua timeline10 aquilo que você mais costuma consumir (O DILEMA DAS REDES, 2020). Por mais atraente que seja a ideia de visualização seletiva e adaptada às preferências do internauta, essa maneira de apreensão de conteúdos na Internet é prejudicial para a pluralidade de informação. O receptor irá ficar preso em uma “bolha” e “essas bolhas tendem a isolar os atores dentro de grupos onde apenas alguns tipos de informação circulam, criando uma percepção falsa de esfera pública (onde "todos" falam) e de opinião pública (onde a "maioria" concorda).” (RECUERO; ZAGO; SOARES, 2017) Segundo o relatório de julho de 2021produzido por We are Social em parceria com Hootsuite, 83% dos entrevistados usam as mídias sociais para se informar e a rede social mais utilizada para tal função é o Facebook, com porcentagem de 44% dos usuários que responderam o relatório11. Entretanto a plataforma a qual a maioria das pessoas usam como fonte de informação, o Facebook, mudou, em 2018, o algoritmo da plataforma. “Vocês vão ver menos conteúdo 11 Dados disponíveis em: https://www.slideshare.net/DataReportal/digital-2021-july-global-statshot-report-v02 . Acesso em: 4 nov. 2021 10 Linha do tempo, na qual aparecem postagens nas redes sociais. https://www.slideshare.net/DataReportal/digital-2021-july-global-statshot-report-v02 7 público como postagens de negócios, marcas e mídia", diz Mark Zuckerberg em seu comunicado oficial. Em decorrência disso, a timeline da rede é preenchida – em sua maioria – por publicações de pessoas do seu ciclo social, essas últimas as quais compartilham informações voltadas somente para um caminho – devido a polarização de conteúdo –, fomentando, então, uma cadeia de alienação, onde acabam por ver sempre do mesmo viés. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho foi motivado em razão da relação direta entre as redes sociais e a prática jornalística, com enfoque na credibilidade que esses espaços oferecem. Ao trazer uma linha do tempo da chegada da tecnologia, houve a contextualização com o assunto abordado, dando ênfase ao uso cotidiano das redes sociais, que foram alinhadas diretamente ao jornalismo. O primeiro tópico apresentado no trabalho foi a análise do jornal Folha de São Paulo. Levando em consideração as mudanças que o periódico teve para se adequar ao contexto das mídias sociais na atualidade. Como a ocupação de espaços nas redes junto com a criação de conteúdos interativos, mas, ainda assim, seguindo a linha editorial do jornal. Ao citar a ideologia abordada por Gillmor (2004), houve a reflexão sobre a importância do jornalista no oferecimento da informação. Percebe-se que as redes sociais contribuem para a circulação de produções amadoras de informação, diminuindo a credibilidade das mídias. Contudo, são perceptíveis as ferramentas utilizadas pelas redes para averiguar as notícias compartilhadas. Por fim, ao enfatizar o uso dos algoritmos tecnológicos, o trabalho busca criticar a existência de nichos informacionais, que oferecem ao consumidor apenas as informações que ele costuma consumir. Com isso, torna-se a criar um público leigo no que se diz respeito à democratização da informação atrelada à construção da sua credibilidade. REFERÊNCIAS AGUIAR, L. Entretenimento: valor-notícia fundamental. Estudos em Jornalismo e Mídia. Florianópolis, v.5, n.1,p.12-23 junho/,2008 .Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/1984-6924.2008v5n1p13. Acesso em 03 de novembro de 2021. BRIGGS, Mark. Journalism next. 2ª Ed. EUA: SAGE, 2013. 31 p. CANAVILHAS, João; SATUF, Ivan. Jornalismo em transição. In: FIDALGO, António; CANAVILHAS, João (Org.). Comunicação digital. Covilhã: Livros Labcom, 2014, p. 33-58. https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/1984-6924.2008v5n1p13 8 CITRANGULO, Naira Gabry. Jornalismo e Redes Sociais: Como os jornalistas se utilizam dessa ferramenta no trabalho diário nas redações.Orientador: GUERRA, Márcio. 2013. 95. Bacharelado - Comunicação Social, Faculdade de Comunicação Social, UFJF, Juiz de Fora, 2013, p. 21-50. GILLMOR, D. (2004) – We the Media - Grassroots Journalism by the People, for the People [online]. Disponível em: http://www.authorama.com/we-the-media-1.html Acesso em: 3 nov. 2021. LEMOS, André. Cibercultura e Mobilidade. Revista Razón y Palabra. Out-Nov, 2004 O DILEMA das redes - Jeff Orlowski - Davis Coombe - Estados Unidos: Netflix, 2020. RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009. 190 p. RECUERO, Raquel; ZAGO, Gabriela; SOARES, Felipe. Mídia social e filtros-bolha nas conversações políticas no twitter. Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Comunicação. 2017. 27 p. RIGHETTI, Sabine; QUADROS, Ruy. Inovação tecnológica, formação de competências e diversificação no mercado da comunicação: a introdução da internet em dois grupos brasileiros de mídia impressa. In: INTERCOM, 2007, Santos. Anais eletrônicos. 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