Buscar

ESTUDO DIRIGIDO PARA AV2 ciencia politica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

RESUMO AV2 CIENCIA POLITICA RONALDO LUCAS 
 
Filósofos políticos 
 
Nicolau Maquiavel - 
(Florença, 3 de maio de 1469 – Florença, 21 de junho de 1527) 
Historiador, poeta, diplomata e musico italiano do Renascimento. É reconhecido como 
fundador do pensamento e da Ciencia Politica Moderna, pelo fato de ter escrito sobre o 
Estado e o governo como realmente são, e não como deveriam ser. É um autor fundamental 
da Politica e um dos mentores do Absolutismo. 
 
“É melhor ser amado ou ser temido?” 
 
Realismo Político e pessimismo antropológico. Destaca a ética da política. É a política pela 
política. 
 
O realismo político de Maquiavel é o reconhecimento da condição de que a realidade dos 
fatos é composta de astúcia, força, violência, falsidade, dissimulação (algo bem longe do 
moralismo pregado pela tradição cristã). O reconhecimento de uma política que não 
dispensa a manobra, o jogo de aparências. 
Fonte: https://www.sabedoriapolitica.com.br/filosofia-politica/filosofia-moderna/o-
principe/maquiavel/ 
 
Abandonar o dever-ser e concentra no real. Os maus vencem. 
Virtú = astucia, sagacidade / Fortuna = acaso, sorte 
 
Para alguns Maquiavel foi má influência para a Modernidade. 
Para outros Maquiavel ajudou a todos a entender como funciona o pensamento dos maus 
líderes. 
 
CONTRATUALISTAS 
THOMAS HOBBES X JOHN LOCKE X JEAN-JACQUES ROUSSEAU 
 
Essas teorias (principalmente em Hobbes)transitam no interior do espaço teórico-filosófico 
São construções teóricas e não fatos ocorridos no decorrer da história 
A palavra ESTADO, como o entendemos hoje, foi usada por Hegel, somente no século XIX. 
 
 
Thomas Hobbes e a fundamentação do Estado absolutista – 
(5 de abril de 1588 – 4 de dezembro de 1679) 
Matematico, filosofo e teórico politico inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão (1651). 
Autor de fundamental importância para as teorias politicas absolutistas do século XVII. 
 
 
 A visão antropológica hobbesiana. 
 O estado de natureza em Hobbes. 
 O contratualismo hobbesiano. 
 “Bellum omnia omnes” (Guerra de todos contra todos) 
 
O medo dá origem ao mal 
 
A frase “homem lobo do homem” é do dramaturgo romano Titus Plautus (peça comédia 
Asinaria – ( Comédia do Asno)- aparece na obra “O Cidadão -1642) 
 
VISÃO ANTROPOLÓGICA 
Segundo Hobbes, o homem é movido por inclinações inatas (conatus), sendo que: 
Desconfiança – Discórdia - Glória 
 
a) se por um lado, o orgulho e a vaidade o levam a que deseje ardentemente a glória; 
(antissocial e egoísta, querendo cada vez mais poder – o que o coloca em perigo frente à 
outros homens iguais) 
b) por outro lado, é ele assediado de forma igualmente apaixonada pelo desejo de se 
conservar vivo, o que o leva a temer de forma profunda a morte. 
 
São duas paixões que convivem simultaneamente. 
 
“ESTADO DE NATUREZA” 
 
Seria a situação hipotética na qual o homem estaria fora de qualquer organização política. 
 
• ausentando-se normas e leis, o direito natural seria o direito de todos os homens sobre 
todas as coisas e também sobre todos. Na falta de um poder superior que limitasse o poder 
de cada um, é aquele orgulho e aspiração de glória a que nos referimos acima, que vai 
transformar “o homem em lobo do próprio homem”. Observe que neste caso não teríamos 
nem mesmo uma organização social, razão pela qual se diz que o homem hobbesiano é 
“associal”. Isso acarreta um estado de guerra perpétuo, que Hobbes define como a “guerra de 
todos contra todos”, em que a violência parece ser incontornável. Mas, como veremos, 
Hobbes apresenta uma solução para este problema. 
 
 
JOHN LOCKE – 
O Estado de natureza – Não é um estado pré-social porque não afasta a existência de 
vínculos sociais. 
 
Ao ordenar que cada um conserve sua própria vida, mas que também não lese a dos outros, 
a lei natural pressupõe um estado de natureza na qual, diferentemente do estado de 
natureza hobbesiano, a violência não é a regra. 
Já pressupõe a existência da família e da propriedade nesse estado natural. 
A PAZ É A REGRA 
RACIONALIDADE leva a COOPERAÇÃO. 
Mas a harmonia seria quebrada pelas paixões e pelo dinheiro. 
 
Na concepção de Locke, são direitos naturais, anteriores a qualquer decisão política: 
Vida, Liberdade, Propriedade, Felicidade 
 
O Direito de Resistência 
O ESTADO em Locke ´´ é uma instituição que deve servir ao indivíduo. 
 
Locke - Base da Monarquia Constitucional em oposição ao Absolutismo. 
 
Estado Liberal 
O ESTADO é o garantidor dos direitos de: 
vida – liberdade - propriedade 
 
Ex: Garantia da liberdade de - PENSAMENTO/EXPRESSÃO/CULTO 
 
LIBERALISMOS MODERNOS 
A LIBERDADE RELIGIOSA É O BERÇO DA LIBERDADE MODERNA. 
O Liberalismo é a corrente político-econômico que é a base da identidade sociopolítica da 
sociedade contemporânea e o seu arcabouço jurídico. 
- as sociedades europeias pactuaram o princípio da liberdade do culto privado. 
- essa resolução pragmática foi teorizada pelos pensadores da época, com destaque para 
John Locke (1632–1704). A preocupação política/filosófica de Locke é estabelecer limites 
para o poder do Estado, salvaguardando a liberdade individual. 
 
 ROUSSEAUNIANO 
Jean-Jacques Rousseau – (também conhecido como J.J. Rousseau ou simplesmente 
Rousseau) (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778) importante 
filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos 
principais filósofos políticos de todos os tempos. Suas duas obras mais relevantes no âmbito 
da política são Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens de 1755 e O 
contrato social, publicada em 1762. 
 
ESTADO DE NATUREZA - hipótese 
 
 
Não há FAMÍLIA nem agregações sociais 
Homem naturalmente bom. A bondade aqui não seria um valor ético pois está aquém da 
consciência do bem ou do mal. É uma inocência original. 
A corrupção no Homem não estava ligada à natureza humana, mas a uma socialização 
nefasta. 
Para Rousseau, o estado de natureza é o reino da liberdade, da espontaneidade, da 
moralidade (natural) e também da felicidade do homem. 
Porém, ao iniciar a vida em grupo, os homens começam a comparar-se entre si, e estas 
comparações desenvolvem a sua faculdade de raciocínio. Com isso, descobrem que vivem 
sob o olhar do outro. 
Surge, então, outro ponto importante da reflexão política e filosófica de Rousseau, o de 
saber como a desigualdade se originou. Antes, porém, é importante notar que Rousseau 
distingue uma dupla desigualdade: 
a) a natural ou física, que resulta da diferença de idade, saúde, vigor, habilidades 
físicas, aptidões intelectuais etc., 
b) a desigualdade moral ou política, que é de instituição humana. Se por um lado 
Rousseau sempre admitiu como inevitável a primeira, entende ele ser a segunda um 
problema, pois é geradora da exploração do homem pelo homem. 
 
(Contrato Social) 
A necessidade de se estabelecer um pacto legítimo, que devolvesse ao ser humano a 
liberdade natural perdida com o surgimento das relações sociais. 
No Contrato Social, Rousseau diz: o Contrato Social procura demarcar as linhas gerais de 
“uma forma de associação que defenda e proteja com toda a força a pessoa e os bens de 
qualquer associado, e pela qual, qualquer um, unindo-se à todos, não obedeça outro que 
não a si mesmo, permanecendo tão livre como antes” 
Como não há possibilidade da volta ao “bom selvagem” somente a educação é capaz de 
trazer ordem para a sociedade. 
 
O Contrato Social de Rosseau – estabelece uma comunidade política fundamentada na 
soberania do povo, única fonte legítima do poder; 
Renúncia de cada um à sua vontade particular = VONTADE GERAL = é a vontade do corpo 
social unido por um interesse comum. 
 
SOBERANIA DO POVO 
 
VONTADE GERAL – quando ao mesmo tempo 
a) é expressão da maioria 
b) em tema cuja discussão, na arena pública, envolva temática do interesse da cidadania 
 
A visão rousseauniana concebe que a representação política não deve se dar por meio de 
uma democracia representativa, mas sim por intermédio de uma democraciadireta, nos 
moldes daquela experimentada pelos gregos. 
 
OS REGIMES TOTALITÁRIOS 
 
O Fascismo como espécie totalitária - 
Algumas características abrangentes dos modelos fascistas: 
Antidemocrático; 
Antiliberal e xenofóbico; 
Anticomunista; 
Militarista; 
Imperialista e expansionista; 
Culto ao líder. 
 
Conservadorismo moderno – 
O pensamento político conservador, foi uma resposta a uma série de desafios colocados 
pela Modernidade ocidental entre os séculos XVIII e XIX 
 
Os eventos fundadores do conservadorismo moderno, foram a Revolução Francesa (1789–
1899) e a concepção progressista de tempo que lhe caracteriza. 
 
a crença de que a história é potência em movimento e que as coisas mudam sempre para a 
melhor. 
 
Com a Modernidade, o passado se tornou o símbolo do obsoleto, do atraso, daquilo que 
deveria ser superado pela marcha inexorável da história. 
 
O PROGRESSISTA CONSIDERA O PRESENTE COMO O COMEÇO DO FUTURO, ENQUANTO O 
CONSERVADOR O VÊ SIMPLESMENTE COMO O ÚLTIMO PONTO APONTADO PELO 
PASSADO 
 
É importante diferenciar o conservadorismo do reacionarismo. 
 
CONSERVADORISMO POLÍTICO – 
RECUSA OS APELOS DO PENSAMENTO UTÓPICO, VENHAM ELES DE REVOLUCIONÁRIOS 
OU REACIONÁRIOS. 
 
Não há ideia de perfeição! 
 
O conservador é cético, desconfia das utopias e das promessas de perfectibilidade, partindo 
do princípio de que o ser humano é ontologicamente imperfeito, falho e, por isso, as 
tradições são importantes. 
 
A crise do Estado Liberal e a emergência do welfare state 
Tendo como epicentro constitucional a autonomia privada, o Estado Liberal acentuou as 
assimetrias sociais e econômicas, gerando a necessidade de se propor uma nova 
organização das estruturas estatais. 
 
Esta é a razão pela qual o liberalismo entra em crise, suscitando a criação da segunda 
versão do Estado Constitucional, qual seja, o Welfare State, entre nós denominado de 
Estado de Estado do Bem-Estar Social ou simplesmente Estado Social. 
 
Pensado na Alemanha, na década 1880 por Otto Von Bismark como alternativa ao 
liberalismo econômico e ao socialismo. 
 
A crise do Estado Social e o Estado Pós-social 
No âmbito da crise do Estado Social ganha espaço uma dinâmica “neoliberalizante” que se 
acelera a partir de dois grandes momentos de ruptura paradigmática da História da 
humanidade, quais sejam: a queda do muro de Berlim em 1989 e o ataque terrorista de 11 
de setembro de 2001. 
 
É nesse contexto que desponta o chamado Estado Pós-Social (ou Estado Pós-Moderno), um 
novo paradigma de Estado Constitucional, mas que ainda se encontra em construção e, 
portanto, carecedor de maior desenvolvimento científico no âmbito político-jurídico. 
 
 
O Estado Constitucional de Direito e sua gênese com o Estado Liberal 
 
A crise do Estado Social e o Estado Pós-social 
Neoliberalismo - O presidente norte-americano Ronald Reagan (1911-2004) e a primeira-
ministra britânica Margaret Thatcher 
 
(1925-2013) foram os primeiros líderes a seguirem o receituário neoliberal, caracterizado 
pelo corte abrupto nos gastos do Estado, o que significa precarizar serviços públicos e 
reduzir o arco de direitos sociais garantidos pelo governo. Em questão está o debate sobre 
qual seria a função do Estado, que, na lógica liberal, deve ficar restrita à garantia da 
segurança interna e da soberania nacional, intervindo o mínimo possível na economia, que 
deveria funcionar de acordo com a “lei do livre mercado”. 
 
Poder constituinte 
Poder constituinte é aquele que cria a Constituição, enquanto os poderes constituídos são 
os estabelecidos por ela, ou seja, aqueles que resultam de sua criação. 
 
QUANDO O POVO É O TITULAR DO PODER CONSTITUINTE, SEU EXERCÍCIO É 
CONSIDERADO DEMOCRÁTICO. 
 
 O poder constituinte pode ser de dois tipos: 
Originário / derivado 
 
Poder constituinte originário é o poder de criar uma nova Constituição. 
Apresenta 6 características que o distinguem do derivado: 
Político / Inicial / Incondicionado / Permanente / Ilimitado juridicamente 
 
POLÍTICO - É um poder de fato. Ele é anterior ao direito e cria o ordenamento jurídico de 
um Estado. 
INICIAL - Dá início a uma nova ordem jurídica, rompendo com a anterior. A manifestação 
do Poder Constituinte tem o efeito de criar um Estado. 
INCONDICIONADO - Não se sujeita a qualquer forma ou procedimento predeterminado 
para sua manifestação. 
PERMANENTE - Pode se manifestar a qualquer tempo. Ele não se esgota com a elaboração 
de uma nova Constituição. 
ILIMITADO JURIDICAMENTE - Não se submete a limites determinados pelo direito 
anterior. 
 
Os positivistas entendem que, de fato, o poder constituinte originário é ilimitado 
juridicamente; 
já os jusnaturalistas dizem que ele encontra limites no direito natural, ou seja, em valores 
suprapositivos. 
 
AUTÔNOMO - Tem liberdade para definir o conteúdo da nova Constituição. Muitos autores 
tratam essa característica como sinônimo de ilimitado. 
 
 
O Poder Constituinte Derivado é o poder de modificar a Constituição Federal bem como 
de elaborar as Constituições Estaduais, estando previsto na própria Constituição. Tem como 
características ser: JURÍDICO/DERIVADO/LIMITADO OU SUBORDINADO/CONDICIONADO 
 
JURÍDICO - É regulado pela Constituição, estando, portanto, previsto no ordenamento 
jurídico vigente 
DERIVADO - É fruto do poder constituinte originário. 
LIMITADO OU SUBORDINADO - A forma de seu exercício é determinada pela Constituição. 
Assim, a aprovação de emendas constitucionais, por exemplo, deve obedecer ao 
procedimento estabelecido no artigo 60 da Constituição Federal (CF/88). 
CONDICIONADO - A forma de seu exercício é determinada pela Constituição. Assim, a 
aprovação de emendas constitucionais, por exemplo, deve obedecer ao procedimento 
estabelecido no artigo 60 da Constituição Federal (CF/88). 
 
O Poder Constituinte Derivado subdivide-se em dois e ambos devem respeitar as 
limitações e condições impostas pela Constituição Federal. Veja quais são: 
*PODER CONSTITUINTE REFORMADOR - Consiste no poder de modificar a Constituição. 
*PODER CONSTITUINTE DECORRENTE - É aquele que a CF/88 confere aos estados de se 
organizarem, por meio da elaboração de suas próprias constituições. 
 
DIREITOS HUMANOS 
 
PROTEÇÃO DO INDIVÍDUO E DIGNIDADE HUMANA 
 
A ONU promulgou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1948, sendo um 
marco para o Direito Internacional e, também, a primeira vez em que direitos humanos são 
declarados de forma global. Veremos que esse caráter universal será bastante criticado por 
pensadores como Boaventura de Sousa Santos. (RELATIVISMO CULTURAL). 
No Brasil, os direitos humanos positivados pelo ordenamento jurídico interno são 
denominados: direitos fundamentais 
 
As chamadas dimensões (ou “gerações”, termo este mais antigo) dos Direitos Humanos. 
 
Sendo a primeira dimensão aquela pautada nos valores de liberdade individual e 
concentrada nos direitos civis e políticos em face do Estado. 
A segunda baseia-se no princípio de igualdade social, são os chamados direitos 
econômicos, sociais e culturais. A Constituição de Weimar (1919), na Alemanha, marca o 
início da ideia de um Estado Social de Direito e influenciou, assim como a Constituição do 
México (1917), a elaboração da Constituição brasileira (1934), a primeira a trazer um 
capítulo sobre direitos fundamentais sociais. 
Na terceira dimensão dos direitos humanos temos o valor da fraternidade e o Estado já 
não é mais o único responsável para levar mais direitos àqueles vulnerabilizados, mas 
também os representantes da sociedade civil, os ditos “grupos de pressão”, as organizações 
não governamentais, as chamadas ações populares e as ações civis públicas. Passemos aos 
estudos de cada tópico.

Continue navegando