Relatórios da semana acadêmica

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Relatórios da semana acadêmica
Acadêmica: Laila Reus Nissr
Palestra “hipnoseterapia”
Os passos no tratamento utilizando a hipnoseterapia são: a entrevista com paciente, encontrar a causa do problema, ferramentas, estabelecimento da rapport, testes de concentração, indução e aprofundamento, e por fim começar o tratamento com a hipnose.
A hipnose é um estado alterado de consciência no qual o consentimento que você adquiriu durante toda sua vida e que você usa automaticamente torna-se, de repente, disponível.
Hipnose moderna desenvolvida por Milton Ericsson é conhecida como hipnose naturalista onde a técnica é moldáveis a cada paciente, não tendo que seguir o modelo rígido, assim atendendo melhor as demandas individuais. A terapia é única para cada cliente, sendo construída conforme as demandas que vão aparecendo.
Pode-se dizer que todas as pessoas têm três mentes: consciente, subconsciente e inconsciente. A mente consciente é o que a maioria das pessoas associa com quem você é porque é onde a maioria das pessoas vive dia a dia. Mas não é de modo onde toda ação acontece, como se a mente consciente Das ordens para o subconsciente executar.
A mente subconsciente está encarregada das memórias de longo prazo e todas as emoções, hábitos que foram programados durante toda nossa vida. É a parte do cérebro que é responsável pelo que as pessoas acreditam em suas vidas. A mente inconsciente está relacionada ao cérebro mais primitivo, reptiliano cuja função é garantir a sobrevivência.
Logo a hipnose intervém fazendo com que o inconsciente baixe a guarda de forma com que os pensamentos não encubro um conteúdo subconsciente. Assim a linguagem do subconsciente floresce e fornece para o profissional todas as relações ocultas que você vem reprimindo a anos, sem perceber.
Psicossomática eu estudo das relações mente e corpo com ênfase nas explicações psicológicas da patologia somática, é uma proposta de assistência integral é uma transição para a linguagem psicológica dos sistemas corporais. Os sintomas orgânicos podem evitar que o paciente desenvolva sintomas mais severos no aspecto psicológico, portanto a melhora dos sintomas orgânicos apresenta um novo problema para o ego. As indicações para o uso desse tratamento são: compulsões, doenças psicossomáticas, dor, fobias, insônia, mudanças comportamentais, regressão, traumas.
Palestra “reabilitação pacientes pós covid”
A recuperação de Covid-19 vai além da alta hospitalar. Vários pacientes, especialmente aqueles que tiveram complicações permaneceram hospitalizados por longos períodos, voltam para casa com sequelas que afetam sua saúde.
Entre os mais comuns estão alterações cardiorrespiratórias e fraqueza muscular, perda de mobilidade e além de impactos na saúde mental, como ansiedade, depressão, distúrbios cognitivos e de memória.
As sequelas geradas por Covid-19 são numerosas, algumas das quais nem mesmo foram identificadas. Sem a reabilitação adequada após a alta, os problemas podem ser crônicos, comprometendo a autonomia e a qualidade de vida dos pacientes.
As condições pós-Covid são muito variadas, embora haja um protocolo de tratamento, o plano de tratamento é individualizado, levando em consideração as necessidades de cada paciente. O objetivo é a restauração da saúde e da qualidade de vida.
É importante apontar que mesmo depois de deixar o hospital, para muitos desses pacientes, o tratamento não para.
O indivíduo deve ter um acompanhamento após os atos na reabilitação através de técnicas, exercita um acompanhamento individualizado do paciente. O profissional pode utilizar métodos como eletroterapia, fisioterapia respiratória 
Quando o paciente chega em pós-reabilitação covid, após avaliação médica, o fisioterapeuta faz uma primeira consulta para entender o caso e a necessidade de tratamento.
A duração do tratamento varia de seis semanas a meses, dependendo das sequelas. Os exercícios que elas ajudarão a melhorar seu humor, músculos e flexibilidade, mantê-lo mais ativo para que possa retomar suas atividades diárias mais rapidamente.
Palestra “ A fisioterapia e a ciência da dança”
Na ciência da dança, bailarino não é considerado atleta. Outro fator importante: a dança não pode ser considerada apenas uma modalidade: que exigem capacidades diferentes umas das outras.
A ciência da dança se preocupa em encorajar prática segura, melhorando bem-estar e otimizando o desempenho por meio de conhecimento e prática baseada em evidências.
O estudo da carga imposta ao corpo dos bailarinos é necessário para: diminuir o risco de lesões, ajudar a melhorar o desempenho.
Tanto o conhecimento sobre as necessidades físicas requisitadas na dança quando tipo de treinamento necessário para obter o melhor desempenho e diminuir a grande taxa de lesões tem despertado a necessidade de uma abordagem mais científica, ou seja, por meio do advento das ciências da dança.
Integração de áreas e as necessidades que surgiram com a descoberta de que as demandas da própria prática profissional da dança, exaustiva ou mal aplicada, poderia causar lesões graves. Essa descoberta foi feita inicialmente por escolas e companhia de balé clássico.
Lesão muscular: um estudo feito por vilas boas, 67,1% das bailarinas clássicas apresentou alguma lesão muscular. 
A maioria dos testes demandam o desenvolvimento de equipamentos para avaliar as capacidades específicas dos bailarinos.
A DMS tornou-se conhecida entre os anos de 1000970.980, decorrente de uma consequência do boom da ciência do esporte e da medicina do esporte. Consequentemente os estudos bem DMS Permeou outros campos de estudo, mesmo antes da década de 1950: antropologia, sociologia, saúde, educação física, recreação. Portanto pode se afirmar que uma definição precisa para o campo de natureza hídrica surgiu quando as ciências do movimento humano abraçaram a dança como tema de discussão e pesquisa acadêmica.
Palestra “Ozonioterapia”
O ozônio restabelece o estado de equilíbrio do corpo, podendo ser usado em qualquer condição médica independente do diagnóstico. Também tem sido eficaz em mais de 345 enfermidades.
Ozônio se forma quando uma molécula de O2 entrar em contato com eletricidade onde ela se rompe em dois átomos de O2, esse átomo se liga novamente a uma molécula de O2 e assim nasce o O3
O ozônio não pode ser considerado uma droga, é uma molécula biológica inerente à natureza, a ação mecanismo de atuação são totalmente diferentes ao uso de uma droga sintetizada em laboratório.
Formas de aplicação: aplicação direta com bolsas herméticas, água e óleos ozonizados, pode germicida, cicatrizante. 
Coffito: parágrafo segundo: considerar-se também autorizado ao fisioterapeuta prática de todos os atos complementares que estiverem relacionados à saúde do ser humano e que vierem a ser regulamentados pelo Ministério da Saúde por meio de portaria específica.
O principal documento sobre a ozônio terapia no mundo é o Madrid Declaration on ozone therapy. Todos os protocolos de tratamento desenvolvidos são baseados neste documento.
Ozônio age utilizando mecanismos fisiológicos que estimulam organismo, como uma resposta adaptativa do meio biológico, mas não como uma resposta direta de uma ligação.
Atualmente em doses terapêuticas ozônio pode atuar como ativador fisiológico, essencial na fisiologia da ativação das cascatas antioxidantes/endógenas, modulador dos processos inflamatórios e aumento da ativação do sistema imunológico.
Vias locais: entrar dérmica, subi cutânea, entra muscular, entrar descalço, intrarticular e periarticular, otológica, 
Via sistêmica as: insuflação retal, autoterapia maior, autoterapia menor. Essas são as principais, porém existe outras vias que também podem ser utilizadas como: oftalmológica, Hidroozônioterapia, sauna com ozônio, insuflação vaginal e vesical.
Formas de aplicação: auricular: local para patologias oro facial, exemplo: ATM, rinite, sinusite, otite, zumbido, laringite, faringite, entre outros. Este método está sendo utilizado para recuperação do paladar e o fato pós COVID-19.