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caule e raiz

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA 
CURSO DE ZOOTECNIA 
 
MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETAL – 
CH822 
PROF. ª ANA LÚCIA C. B. PINA 
Morfologia externa de Caule e Raiz 
CONCEITO 
• É a porção do eixo vegetal, clorofilada ou não; 
• Crescimento, via de regra, ascendente 
(fototropismo positivo); 
• Esse órgão sustenta as folhas, flores e frutos; 
• Corpo dividido em nós e entrenós; 
• Presente em todas as angiospermas e 
gimnospermas; 
• Algumas plantas denominadas acaules, na verdade 
apresentam uma redução expressiva do eixo 
caulinar. 
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO CAULE 
MORFOLOGIA 
• Nó: saliência onde aparecem ramos e folhas; 
• Entrenós: espaço entre dois nós; 
• Gema: origina novos ramo e folhas. 
Meristemas axilares = gemas 
ORIGEM 
O caule origina-se da atividade do meristema 
caulinar apical do embrião. Pode também surgir da 
atividade de gemas terminais e/ou axilares. 
FUNÇÕES PRINCIPAIS 
Os caules desempenham duas funções básicas para a 
planta: suporte mecânico e condução. Devido a 
presença de gemas (formadas por tecido 
meristemático) e/ou tecidos totipotentes, os caules 
podem atuar, também, na reprodução vegetativa. 
Outra função que pode ser desempenhada pelos 
caules é a de reserva. 
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO CAULE 
hipocótilo 
radícula 
C 
R 
E 
S 
C 
I 
M 
E 
N 
T 
O 
Crescimento das plantas: formação do eixo raiz-caule 
raiz 
cotilédone 
epicótilo 
radícula 
Meristema apical radicial 
Meristema 
apical 
caulinar 
Crescimento do caule 
Sequiadendron gigantea 
Suporte mecânico 
Entrada de 
água pela raiz 
Ascenção de água 
pelo xilema 
Saída da água pelas 
folhas (como vapor 
d´água. 
Transporte de água e sais minerais na planta 
Iris sp. 
O caule como propágulo (reprodução vegetativa)‏ 
Eichornia crassipes Manihot esculenta 
Classificação dos caules 
Quanto a forma de ramificação 
• Ramificação monopodial: caracterizado pelo crescimento 
ilimitado da gema apical 
• Ramificação simpodial: gema apical com crescimento limitado, 
e gemas laterais com crescimento suscessivo, desigual e mais 
intenso. 
monopodial simpodial 
Classificação dos caules 
Quanto a consistência 
• Herbáceo: Caules de plantas com tecido mecânico 
pouco desenvolvido, cujo desenvolvimento 
predominante é o primário; 
 
• Sublenhosos: caules lignificados apenas na região 
basal, mais velha, junto às raízes e tenros no ápice. 
Ocorrem em muitos subarbustos; 
 
• Lenhoso: Caule de plantas com tecido mecânico bem 
desenvolvido, geralmente com um proeminente 
desenvolvimento secundário. 
Quanto as formas biológicas caulinares (hábito)‏ 
• Ervas: Plantas via de regra anuais, herbáceas e de 
pequeno porte. 
 
• Arbustos: Plantas geralmente perenes, lenhosas, 
ramificadas desde a base e, portanto, não apresentam 
um eixo principal. 
 
• Subarbustos: plantas arbustivas com apenas a porção 
inferior do caule lenhosa. 
Classificação dos caules 
Quanto as formas biológicas caulinares (hábito)‏ 
• Árvores: Plantas perenes, lenhosas, com eixo principal 
evidente e sem ramificações basais. 
 
• Lianas: Plantas anuais ou perenes, com caule herbáceo 
ou lenhoso, que se caracterizam por necessitar de um 
suporte para se desenvolver. 
Os caules ainda podem ser classificados quanto ao meio 
que se desenvolvem, podendo ser aéreos, subterrâneos 
e aquáticos. 
Classificação dos caules 
Lianas 
Caesalpinia echinata Araucaria sp. 
 
Tronco 
Caules aéreos eretos 
Haste 
Poligonum persicaria Ambrosia trifida 
Cocos nucifera 
Estipe 
Macrozamia morei 
Phyllostachys sp. Saccharum officinarum 
Colmo cheio 
Colmo Fistuloso (oco) 
Escapo: Usado para inflorescências de plantas acaules. 
Elevam as flores acimas das folhas apicais 
Agave americana Hebenaria repens 
Escapo 
Ananas comosus Plantago major 
Caules rastejantes 
 
• Caules aéreos que não conseguem sustentar o 
peso da copa da planta; 
• Crescem paralelamente ao solo. 
• Podem ser classificados em: 
A. Sarmentoso ou prostrado: prende-se ao 
solo por um único ponto de fixação e 
cresce rastejando, sem formar outros 
pontos de enraizamento. 
B. Estolonífero ou estolão: formam raízes 
adventícias e ramos aéreos em nós 
consecutivos, em nós intercalados ou, às 
vezes, vemos vários nós e entrenós sem 
que as raízes e ramos se formem. Este 
tipo de caule pode servir à reprodução 
vegetativa da planta. 
Caules aéreos rastejantes 
Sarmentoso ou prostrado 
Caules aéreos rastejantes 
Estolonífero ou estolão 
Fragaria vesca 
Caules aéreos rastejantes 
Estolonífero ou estolão 
Brachiaria mutica 
gavinha 
Caule aéreo trepador definição 
• Sobem num suporte, por meio de elementos 
fixadores: raízes adventícias (hera) ou gavinhas; 
Caule aéreo trepador volúvel 
• Dotados de irritabilidade e enrolam-se ao tocar 
em um suporte; 
• Se o caule volúvel, ao passar por trás do suporte, 
dirige-se para a direita, é chamado dextrorso. 
• Se, no entanto, dirige-se para a esquerda, ele é 
chamado sinistrorso. 
• É importante salientar que o enrolamento é 
constante para cada espécie. 
Caule aéreo trepador volúvel 
Dolichos sp. Phaseolus vulgaris 
Muehlenbeckia sp. 
Opuntia sp. 
Schlumbergera sp. 
Cladódios: Caules assimiladores com crescimento 
indeterminado (Plantas geralmente suculentas, áfilas ou 
com folhas reduzidas.)‏ 
 
Cladódios 
Carnegiae gigantea 
Filocládios: Caules assimiladores com crescimento 
determinado, semelhantes a folhas (Plantas áfilas). 
Ruscus aculeatus 
Phylocladus 
trichomanoides 
Caules subterrâneos 
 
• São estruturas que associam as funções de 
armazenamento de reservas e formas de 
propagação vegetativa. 
 
• Os caules servem também para garantir a vida da 
planta quando as partes aéreas não sobrevivem, 
quer pelo frio, seca ou queimada. 
Tubérculo 
• Porção terminal de seus ramos longos e delgados, 
dilatada e cheia de reservas; 
• Apresenta-se envolvido por catáfilos membranosos 
(ou apenas as suas cicatrizes) e gemas; 
• Difere do rizoma pelo fato do seu espessamento 
(acúmulo de substâncias) limitar-se às porções 
terminais e por não formar raízes adventícias a 
partir dos nós. 
Gemas 
Solanum tuberosum 
Rizoma: cresce horizontalmente ao solo, pode ou não 
apresentar parte aérea 
Crescimento 
Rizoma 
Gemas 
protegidas 
por catáfilos 
Folhas aéreas 
Raízes 
Novos 
brotos 
Rizoma 
Zingiber officinale 
Rizoma 
RIZOMA 
(caule prostrado subterrâneo)‏ 
Bulbos: sistema caulinar comprimido verticalmente, onde 
o caule propriamente dito é reduzido a um “disco basal” 
do qual partem muitos catáfilos densamente dispostos, 
os mais externos secos e os mais internos suculentos. 
Bulbos 
Allium cepa 
Allium sativum 
Lilium nepalense 
Pseudobulbos: Ramificação 
bulbiforme do caule 
de algumas orquídeas 
Caules aquáticos 
 
• Desenvolvem-se em meio aquático, e como as 
raízes aquáticas, também podem desenvolver 
grandes quantidades de aerênquima. Exemplo: 
aguapé (Eichornia crassipes). 
Caules aquáticos 
Jacaratia corumbensis 
Xilopódio: tem uma organização histológica complexa, 
podendo ter tecidos de origem caulinar e/ou radicial. 
Pode ser completamente subterrânio ou sub-
superficial. Comum em formações savanoides. 
Spondias tuberosa 
Ceiba sp. Gleditsia triacanthos 
Alterações caulinares 
Espinhos: gemas 
desenvolvidas com função 
de proteção contra 
predação. Surgem na axila 
das folhas e possuem 
vascularização 
Gavinhas caulinares 
• Ramos modificados formados na axila das folhas e 
que servem como elementos de fixação para o 
caule trepador; 
• Maracujá (Passiflora alata - Passifloraceae), 
cipó-unha-de-gato (Macfadyena ungüis - 
Bignoniaceae). 
Gavinha 
Baccharis genistelloides 
Expansões alares: presentes em plantas onde 
a folhas estão ausentes, por isso realizam 
fotossíntese. 
Rizóforo 
Eixo caulinar com crescimento geotrópico positivo com 
características de órgão portador de raízesadventícias 
Raizes adventícias desenvolvem 
no ápice do rizóforo, em contato 
com o solo 
Pseudocaule 
Musa parasidiaca 
Diversidade morfológica caulinar 
Morfologia externa de Raiz 
Conceito 
É a porção do eixo vegetal geralmente aclorofilada e 
com crescimento descendente (geotropismo positivo). 
Está presente em todas as plantas vasculares. 
Caracteriza-se pela ausência de gemas laterais. 
Origem 
A raiz principal se origina da radícula do embrião. As 
raízes laterais (secundária) se originam a partir da 
raiz principal. 
Funções principais 
As raízes desempenham três funções básicas na a 
planta: fixação, absorção de água e nutrientes 
minerais e condução. Outra função que pode ser 
desempenhada pelas raízes é a de reserva. 
Caracterização morfológica da raiz 
hipocótilo 
radícula 
C 
R 
E 
S 
C 
I 
M 
E 
N 
T 
O 
Desenvolvimento inicial da raiz 
raiz 
cotilédone 
epicótilo 
radícula 
Meristema apical radicial 
Meristema 
apical 
caulinar 
Classificação das raízes quanto a origem 
Origem 
RAÍZES PRIMÁRIAS 
 
 
RAÍZES SECUNDÁRIAS 
 
 
RAÍZES ADVENTÍCIAS 
Radícula 
Raiz 
primária 
Origem 
diversa 
radícula raiz primária 
raízes 
secundárias 
ou laterais 
Planta de Coleus sp. 
Obtida de uma estaca. 
Notar sistema de 
raízes adventícias 
Plântula Zea mays Planta adulta de Z. 
mays 
raízes adventícias surgindo 
da base do caule 
Raízes adventícias 
Formação de raízes adventícias a partir de 
folhas de Kalanchoe beharensis (coerama; 
folha-da-fortuna etc.) 
Constituição da raiz (Regiões) 
 
• Coifa (caliptra ou pilorriza): Estrutura localizada na 
porção apical distal, que protege os tecidos 
embrionários da raiz (meristema apical distal). Possui 
grãos de amido em suas células (amiloplastos, 
estatólitos) responsáveis pelo controle geotrópico da 
raiz. 
 
• Zona Meristemática: Região de divisão celular restrita 
(alto índice mitótico). Inclui o meristema apical da 
raiz, suas derivadas imediatas e o centro quiescente. 
 
• Centro Quiescente: Porção de células do meristema 
apical da raiz. Essas células são responsáveis pela 
reparação de regiões meristemáticas vizinhas, 
porventura danificadas. 
Constituição da raiz (regiões) 
 
 
• Zona de alongamento: Localiza-se após a zona 
meristemática. Nessa região, os tecidos originados 
pela atividade dos meristemas sofrem um processo de 
alongamento celular (início do processo de 
diferenciação celular). 
 
• Zona Pilífera: Adjacente a zona de alongamento, 
caracteriza-se pela presença dos pêlos absorventes. 
Nessa região os tecidos já se encontram diferenciados 
e por isso, também é chamada de zona de maturação. 
 
• Zona de Ramificação: Caracteriza-se pela presença 
das raízes laterais. Por vezes apresenta-se 
suberificada. 
 
• Colo: Região de transição entre a raiz e o caule. 
estatólitos 
Plc= parte lateral da coifa 
C= columela 
pelos 
absorventes 
Raiz 
lateral 
coifa 
zona de 
ramificação 
zona 
pilífera 
coifa e zona meristemática 
pêlos absorventes 
zona 
meristemática 
zona de 
alongamento 
Tipos Fundamentais de Sistemas Radiculares 
Raiz primária 
Raízes 
secundárias 
Raiz axial ou pivotante Raiz fasciculada 
Gimnospermas e 
dicotiledôneas 
Monocotiledôneas 
Raiz pivotante 
Raízes ramificadas 
Raiz fasciculada 
Classificação das raízes 
 
• Quanto à origem: 
• Normais: aquelas que se desenvolvem 
a partir da radícula. São elas: raiz 
principal e todas as suas 
ramificações (raízes secundárias). 
Formada a partir de um único 
meristema. 
 
• Adventícias: aquelas que não se 
originam da radícula do embrião ou 
da raiz principal. Podem formar-se 
nas partes aéreas das plantas e em 
caules subterrâneos. Ex: raízes 
grampiformes. Muitos meristemas. 
 
 
Raízes se desenvolvem a 
partir do caule 
Raízes se desenvolvendo 
a partir das folhas 
Raízes adventícias 
Raízes suporte de origem caulinar 
adventícias 
Raízes suporte de origem caulinar 
adventícias 
Ficus sp. 
Pandanus sp. 
Raízes suporte de origem caulinar 
adventícias – Raízes tabulares 
Raízes estranguladoras 
Ficus sp. (Mata-Pau) 
Taxodium sp. Avicenia sp. 
Raízes respiratórias ou pneumatóforos 
• Raiz dilatada pelo acúmulo de reserva 
nutritivas; 
• Regiões secas ou invernos rigorosos; 
• Pode ser pivotante-tuberosa (cenoura, 
beterraba, nabo, rabanete) ou; 
• Adventícia-tuberosa (dália) ou secundária-
tuberosa (batata-doce). 
Raiz tuberosa 
Raízes tuberosas ou armazenadoras 
Fasciculadas 
Manihot esculenta 
Raphanus sativus 
Axiais 
Myrmecodia tuberosa 
Raiz tuberosa aérea 
Raízes grampiformes 
Orchidaceae e bromeliaceae 
(Espécies epífitas) 
Raiz 
aderente 
 assimiladora 
Tillandsia sp. 
Raízes grampiformes de caladium bicolor 
L. (Tajá; coração-de-jesus) 
Raízes haustórios ou sugadoras 
• Raiz adventícia discóide, semelhante a uma ventosa, 
denominada apressório. 
• Células do centro do apressório penetram 
na casca do hospedeiro, formando os haustórios, 
que se ramificam 
até atingir os tecidos vasculares do hospedeiro. 
Apressório 
Raízes haustórios ou sugadoras 
Cuscuta sp. 
Cipó-Chumbo (Cuscutaceae) 
Holoparasita 
Háustórios 
caule 
hospedeiro 
Erva de passarinho (Loranthaceae) 
Hemiparasita 
Raízes haustórios ou sugadoras 
Tristerix aphyllus 
sobre uma Cactaceae 
Phoradendron scabberimum 
sobre erva de passarinho 
Hemiparasita 
• Desenvolvem na água. 
• Ex.: Vitória-régia (lodosas), aguapé (natantes). 
Raízes aquáticas 
Eichohornia crassipes 
(Aguapé) 
• Parênquima aerífero desenvolvido e coifa dupla 
Raízes aquáticas 
Porque conhecer a morfologia da raiz? 
Meloidogyne sp. (nematóide galhador) 
Estágios larvares Fêmea adulta 
Raiz de tomateiro cenoura 
Nódulos radiculares (Rhizobium sp.) 
RAIZ 
1) Com coifa 
2) Sem gemas terminais e 
laterais 
3) Região de pêlos absorventes 
4) Sem folhas, flores e frutos 
5) Corpo sem divisão em nós e 
entrenós 
6) Radicelas de origem endógena 
 
Diferenças morfológicas entre Raiz e Caule 
CAULE 
1) Sem coifa 
2) Com gemas terminais e laterias 
3) Sem região de pêlos 
absorventes 
4) Folhas, flores e frutos 
5) Corpo com divisão em nós e 
entrenós 
6) Ramos de origem exógena (nas 
gemas axilares) 
Tabulares 
Respiratórias ou 
pneumatóforos 
Grampiformes 
Estrangulantes 
Qual tipo de raiz você usaria para evitar a 
erosão do solo? 
( ) Raiz axial ( ) Raiz 
fasciculada 
Verdadeiro ou falso? 
1) A região de crescimento das raízes 
localiza-se entre a coifa e a zona pilífera; 
2) Em geral as dicotiledôneas de grande 
porte e as monocotiledôneas apresentam, 
respectivamente, raízes do tipo axial ou 
pivotante e fasciculada ou em cabeleira; 
3) Plantas epífitas (orquídeas) formam raízes do 
tipo sugadora ou haustórios; 
4) Batata-doce, mandioca e batata-inglesa 
formam raízes do tipo tuberosa; 
5) Plantas de mangue formam raízes 
respiratórias ou pneumatófaros; 
6) Plantas hemiparasitas usam suas raízes do 
tipo haustório para parasitar o floema de 
determinadas plantas; 
Aula prática 
amanhã no 
 Lab. de 
Sistemática 
Prova 
teórica 
dias 27/11

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