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Atividade 4 Literatura contemporânea

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Eu comecei a escrever poesia primeiro, depois comecei a escrever contos. Contos muito marcados pelo encontro que tive com o escritor chamado Luandino Vieira. (...) ele me autorizou a fazer alguma coisa que aprecio muito fazer. As histórias que eu queria contar não podiam ser contadas no português normal, no português que, afinal, Moçambique adotou como língua oficial. (...) a mesma influência que ele tinha em mim ele tinha a partir de um escritor que nós não conhecíamos, que se chamava Guimarães Rosa. Eu fiquei alertado, avisado, e queria muito esses livros, de Guimarães Rosa. Quando chegou o primeiro livro, Primeiras Estórias, houve um fenômeno curioso. Eu não conseguia entrar naquele texto. Era como se eu lesse, ouvisse vozes, que eram as vozes da minha infância. (...) Era uma linguagem, quase uma linguagem de transe, que permitia que outras linguagens tomassem posse dela. E isto era fundamental num país em que há um amálgama, há uma ficção que se chama Moçambique”.
COUTO, Mia. “Nas pegadas de Rosa”. In: Revista Scripta, PUC-Minas, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 11-13, 2º semestre de 1998. Disponível em:< http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10213>. Acesso em 23 jul. 2017).
 
Mia Couto é considerado, atualmente, um dos maiores escritores de língua portuguesa no mundo. Parte do seu mérito envolve como ele cria toda uma literatura que
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
dialoga com a cultura e a sociedade africana, por uma visão não estereotipada.
	Resposta Correta:
	 
dialoga com a cultura e a sociedade africana, por uma visão não estereotipada.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A literatura de Mia Couto busca representar a história, a cultura, a sociedade moçambicana e, principalmente, suas mestiçagens, de como ela é influenciada tanto pelos africanos, como pelos europeus.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	“A mediação da informação, na contemporaneidade, passa por processos tão revolucionários quanto aqueles originados pelo advento das “antigas” tecnologias de registro e circulação, não apenas com intensidade certamente mais contundente, em razão da natureza e da abrangência que as tecnologias eletrônicas permitiram (sobretudo depois da Segunda Guerra), mas também face às estruturas e circuitos pelos quais a informação passa a ser organizada e mediada. O novo quadro de desenvolvimento de tecnologias, portanto, não significa tão somente a concorrência de meios atualizados de transporte de informação a distância. Trata-se do estabelecimento de uma nova ordem histórica mundial, de concepções, modos e recursos de configuração da sociedade e da informação, transformada em produto no mercado internacional, ou em armas ideológicas dos Estados. Midiatizada por meio das novas técnicas e tecnologias eletrônicas de registro, circulação e recepção, a informação ganhou territórios antes inalcançáveis, lançando mão dessas instâncias de mediação que modificam extraordinariamente a relação entre sujeitos, conhecimento e memória social”.
PIERUCCINI, I. “A ordem informacional dialógica” Disponível em:< http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-14032005-144512/pt-br.php> . Acesso em: 10 jul2019.
 
Seguindo a tradição de grandes dramaturgos como Dias Gomes, que adaptou peças de teatro para a televisão – como “Roque Santeiro”, há uma nova geração de escritores que produzem textos literários em formatos fáceis de serem adaptados, posteriormente, para a televisão. Duas obras de Drauzio Varella, “Carandiru” e “Carcereiros”, falam da mesma temática: o cotidiano dos presídios. Assim como Lima Barreto, eles rompem com a literatura tradicional
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
ao contar histórias pouco tratadas durante a história da literatura.
	Resposta Correta:
	 
ao contar histórias sobre os marginalizados da sociedade.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. A literatura atual dialoga com os vários campos, de forma que as narrativas dos grandes reis se mesclam com a do povo em geral.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Como já previra Rubem Fonseca, em 1975, no conto “Intestino Grosso”, a cena das cidades empilhadas do presente só pode apresentar, como alternativa  à  “fantasia  oferecida  às  massas  pela  televisão  hoje”,  o  avesso de  uma  “literatura  de  autor  ou  de  mestre”,  que  seu  personagem  batizou de “pornografia terrorista”. Mas se na vertente pornográfica dos atuais realismos, a crueldade, entendida como o inescapável ou o insuportável do real, está obviamente  referida,  o  seu  característico  excesso  de  cena  revela,  paradoxalmente,um obsessivo empenho do narrador em confirmá-la, em agarrá-la, na sua extrema manifestação, para evitar que se esfume e desapareça. É como se a  desmedida  relatada  da  aberração,  da  brutalidade,  já  distendida  pelo discurso seco, direto e pela palavra-vitrine, devesse ser repisada à exaustão até  parecer  fixada,  como  um  inseto,  no  quadro  do  entomologista”.
DIAS, Ângela Maria. As cenas da crueldade: ficção brasileira contemporânea e experiência urbana. Disponível em: < http://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/9079/8087>. Acessado em 28 07 2019.
 
Há uma série de escritores que produzem uma prosa que dialoga com a vida urbana, bem como suas inconsistências. Da versão sarcástica de “Memórias de Um Sargento de Milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, até a crônica ácida de Rubem Braga, há toda uma tradição de prosadores que, como Marçal Aquino,
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
representam a sociedade em seus contornos realistas.
	Resposta Correta:
	 
representam a sociedade em seus contornos realistas.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Diferente do ideal da sociedade burguesa do século XIX, paralelamente é produzida uma prosa que, pelo recurso à ironia e a paródia, procura relatar a sociedade como ela realmente é, tomada por malandros e pela elite, muitas vezes dois lados da mesma moeda.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	“O discurso literário que se manifesta na obra de vários escritores contemporâneos não só identificam no passado causas para o que veio depois, mas também investigam o processo pelo qual, lentamente, essas causas começaram a produzir seus efeitos. São memórias que, silenciadas, adquirem corpo e voz. Não num movimento linear que poderia ter sido promovido por um narrador autoritário que quer ‘falar pelo outro’. Antes, inscrevem-se tais memórias do corpo e da voz do dominado”
FONSECA, Maria Nazareth Soares; CURY, Maria Zilda Ferreira. Mia Couto: espaços ficcionais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 21
 
A literatura sempre teve uma relação com o seu tempo de produção, bem como é o espaço por excelência para o resgate de um passado pouco explicado. Exemplo disso é a obra “A máquina de fazer espanhóis”, na qual as personagens que vivem no asilo trazem à tona
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
de Portugal na atualidade, e como ele precisa se reinventar após toda a convivência história com a África.
	Resposta Correta:
	 
de Portugal na atualidade, e como ele precisa se reinventar após toda a convivência história com a África.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. África foi muito mais do que uma possessão, foi um elemento histórico da formação identitária portuguesa. Muitas das personagens que vivem no asilo precisam se adaptar tanto ao fato de não serem mais um império colonial, como com a questão de que, ao perderem as colônias, perderam uma parte fundamental de sua história e formação.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	“[...]aquele em que se abafam as vozes dos percursos em conflito, em que se perde a ambiguidade das múltiplas posições, em que o discurso se cristaliza e se faz discurso da verdade única, absoluta, incontestável. Para reconstruir o diálogo desaparecido são, nesse caso, necessários outros textos que, externamente, recuperem a polêmica escondida, os choques sociais, o confronto, a luta. A censura, nos regimes autoritários, a proibição defala ao filho ou empregado “respondão” são, entre outros, meios de impedir que, pela intertextualidade externa, se retome o diálogo internamente perdido”.
BARROS, Diana Luz Pessoa de; FIORIN, José Luiz (Orgs.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade. 2. ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
 
Há toda uma produção literária que dialoga com os momentos de conflitos. Obras como “O que é isso, Companheiro?”, de Fernando Gabeira, abrange os grupos guerrilheiros durante a ditadura militar brasileira; “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, conta a história da Guerra de Canudos. Por sua vez, Terra Sonâmbula aborda um evento muito comum a vários países africanos que se tornaram independentes ao longo do século XX:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
os conflitos internos causados pela guerra civil que ocorreu logo após a independência, arrasando uma terra que havia acabado de sair de outra guerra.
	Resposta Correta:
	 
os conflitos internos causados pela guerra civil que ocorreu logo após a independência, arrasando uma terra que havia acabado de sair de outra guerra.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Assim como muitos países africanos, Moçambique entrou em uma guerra civil pelo domínio do governo logo após sua independência. Essa série de acontecimentos é mostrada em sua obra, Terra Sonâmbula.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Quando pensamos na estrutura tradicional da narrativa, remetemo-nos a um quadro que preserva o fio estrutural e se prende à sucessividade dos fatos. A prosa contemporânea pressupõe uma estrutura na qual os fatos são emaranhados de tal forma que ocultam os elementos sucessivos, formando novas relações na rede textual. Notamos que a perda dessa noção de linearidade leva o narrador a criar mundos puros e autônomos, que se distanciam da comunicação imediata e apostam em uma narrativa que “não transmite o puro em si como a informação, pois é uma forma artesanal de comunicação” (BENJAMIN, p. 205) “Que eram tantas as palavras, de tão diferentes fontes e sabores, que concentravam em si tamanha quantidade de matizes e sentidos, que alguns como eles dois já não conseguiam guardá-los” (NOLL, 2003). Vemos aqui signos que se estilhaçam e apresentam apenas índices de significação”.
FERRARI, Sandra aparecida. “Estrutura narrativa na pós-modernidade”. Disponível em:< http://www.abralic.org.br/eventos/cong2011/AnaisOnline/resumos/TC0582-1.pdf>. Acessado em 28 07 2019.
 
Assim como em muitos romances pós-modernos, Terra Sonâmbula rompe com a estrutura narrativa tradicional ao contar duas histórias ao mesmo:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
a do velho e do menino, e a da guerra que destruiu todo o país.
	Resposta Correta:
	 
a do velho e do menino, e a história relatada nos cadernos de Kindzu, a qual está relacionada com a dos protagonistas.
	Comentário da resposta:
	Resposta incorreta. Há toda uma série de histórias sendo contadas no decorrer da trama, tal qual as narrativas tradicionais africanas, mas o grande enredo da obra envolve o velho, o menino e a origem dos cadernos de Kindzu.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Gosto de escrever, na maioria das vezes dói, mas depois do texto escrito é possível apaziguar um pouco a dor, eu digo um pouco. Escrever pode ser uma espécie de vingança, às vezes fico pensando sobre isso. Não sei se vingança, talvez desafio, um modo de ferir o silêncio imposto, ou ainda, executar um gesto de teimosia esperança”.
MOREIRA, Nadilza Martins de Barros e Liane Schneider. Mulheres no mundo: etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa: Ideias, 2005, p. 2002.
 
O potencial da literatura contemporânea é vasto. Sua variedade de temáticas aborda uma consequência do advento da pós-modernidade: o surgimento de narradores que contam diversas histórias, das elites aos plebeus, dos ricos aos excluídos. Isso é uma marca de um momento cultural no qual todas as vozes podem ser ouvidas, a exemplo da
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
prosa de Fernando Bonassi.
	Resposta Correta:
	 
prosa de Fernando Bonassi.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. A prosa de Fernando Bonassi mostra de maneira feroz, nua e crua, o cotidiano, apresentando todos os aspectos do dia a dia das personagens, em seus múltiplos aspectos. Não se limita a opor classes pobres e classes abastadas, mas dedica-se a mostrar como elas se complementam e, constantemente, se associam.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Os signos de que a língua é feita, os signos só existem na medida em que são reconhecidos, isto é, na medida em que se repetem; o signo é seguidor, gregário; em cada signo dorme este monstro, um estereótipo: nunca posso falar senão recolhendo aquilo que se arrasta na língua. Assim que enuncio, essas duas rubricas se juntam em mim, sou ao mesmo tempo mestre e escravo não me contento com repetir o que foi dito, com alojar-me confortavelmente na servidão dos signos: digo, afirmo, assento o que repito”.
BARTHES, Roland. Aula . São Paulo: Cultrix, 1987, p. 15
 
Na obra de valter hugo mãe, O uso de uma variedade linguística para a produção dos seus textos literários representa
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
uma forma de subverter a língua, criando novos significados.
	Resposta Correta:
	 
uma forma de subverter a língua, criando novos significados.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. Ao utilizar uma palavras em caixa baixa e sem o recurso de letras minúsculas no início do texto e dos nomes próprios, o autor reinventa o português, criando um “português literário angolano”.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	“A tradução intersemiótica, também denominada tradução interartes, consiste na transposição de um sisTitle de signos para outro. Trata-se de um movimento e processo que paradoxalmente faz equivaler significados através de um sisTitle sígnico diferente. Ou seja, a tradução intersemiótica reconhece a especificidade das várias linguagens semióticas (pintura, literatura, teatro, fotografia, cinema, televisão) e ao mesmo tempo acolhe o intercâmbio entre as mesmas em um processo de transcodificação criativa”.
AZERÊDO, Genilda; ALVAREZ, Eveline. Tradução Intersemiótica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008, p. 15.
 
Dentre as produções literárias, a negociação intersemiótica possibilita que os textos atinjam novos patamares. Isso é resultado de uma época
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
na qual há a expansão das mídias, de modo que o texto literário negocia com outros meios de comunicação.
	Resposta Correta:
	 
na qual há a expansão das mídias, de modo que o texto literário negocia com outros meios de comunicação.
	Comentário da resposta:
	Resposta correta. O texto literário dialoga constantemente com as mídias, de maneira que os mesmos textos já são produzidos tendo em mente seu processo de interação.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Minha eleição recaiu sobre assunto de caráter interdisciplinar: pensar a literatura a partir da posição que ela passou a ocupar na sociedade midiática e de consumo, e pensar, também, a integração de práticas discursivas distintas nas obras literárias do novo milênio. Creio que, sem a consciência da atual perda do capital simbólico da literatura frente aos outros meios, e sem o reconhecimento dos artifícios a que a indústria cultural recorre para destacar uma obra, e não outra; um escritor, e não outro, nossa percepção de leitores e de estudiosos pode ficar bastante comprometida”.
CADERMATORI, Ligia. O professor e a literatura. São Paulo: Autêntica, 2016, p. 18.
 
A ideia de uma obra que é adaptada para a televisão ou para outros meios não é recente: clássicos da literatura, como “O Conde Monte Cristo”, de Alexandre Dumas, já foi adaptado para o teatro, musicais e cinema. Porém, entre meados do século XX e início do século XXI temos um novo conceito de autor, o “autor-midiático”, que seria
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
o que transporta a obra teatral para o texto cinematográfico.
	Resposta Correta:
	 
o que cria a obra midiática com elementos do texto literário.
	Comentário daresposta:
	Resposta incorreta. Não se tem mais a noção de uma obra adaptada para Televisão, cinema e teatro. O novo “clássico” pode ser produzido em qualquer meio de comunicação.

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