Buscar

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMPLETO - REBECA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

13
 
SÍNDROME DE BURNOUT E A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2021
REBECA TEIXEIRA DOS SANTOS
SÍNDROME DE BURNOUT E A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL
Projeto apresentado ao Curso de Psicologia da Instituição Faculdade Anhanguera de São Bernardo do Campo.
Orientador: Profa. Me Rosineide A. Soares
SÃO BERNARDO DO CAMPO
2021
REBECA TEIXEIRA DOS SANTOS 
SÍNDROME DE BURNOUT E A CONTRIBUIÇÃO DA TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Psicologia. 
BANCA EXAMINADORA
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
São Bernardo do Campo, de 2021 
Dedico este trabalho ao meu Deus e aos meus pais, Cláudio e Maria que me apoiaram e incentivaram nesta jornada com a Psicologia.
AGRADECIMENTOS 
Quero deixar registrado a minha gratidão, primeiramente a Deus que me capacitou para a conclusão deste trabalho, é por causa Dele que há movimento em meu ser e nele eu existo. Quero agradecer aos meus pais e meu irmão que desde o início desta escolha, de me tornar uma profissional da psicologia, me apoiaram e incentivaram nesta trajetória. Gostaria de ressaltar minha gratidão a Faculdade Anhanguera que de maneira simples restaurou um sonho que estava sendo esquecido e aos meus queridos professores que com humildade, excelência, dedicação e disponibilização forneceram tudo de si para o ensino e formação de quem sou hoje, obrigado. 
SANTOS, Rebeca Teixeira. Síndrome de Burnout e a Contribuição da Terapia Cognitivo-Comportamental.2021. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Faculdade Anhanguera, São Bernardo do Campo,2021.
RESUMO
Elemento obrigatório. Consiste em texto condensado do trabalho de forma clara e precisa, enfatizando os pontos mais relevantes como natureza do problema estudado; objetivo geral; metodologia utilizada; principais considerações finais sobre a pesquisa, de forma que o leitor tenha ideia de todo o trabalho. Deverá conter entre 150 e 500 palavras, é escrito em parágrafo único, sem citações, ilustrações ou símbolos, espaçamento simples e sem recuo na primeira linha.
Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5.
(Obs.: São palavras ou termos que identificam o conteúdo do trabalho. Deixe o espaço entre o resumo e as palavras-chave. Escreva de três a cinco palavras chave, com a primeira letra em maiúscula e separadas entre si por ponto final.)				
Norma referente a pontuação
SANTOS, Rebeca Teixeira. Síndrome de Burnout e a Contribuição da Terapia Cognitivo-Comportamental.2021. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) – Faculdade Anhanguera, São Bernardo do Campo,2021.
RESUMO INGLES .
ABSTRACT
Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (UTILIZADA SOMENTE QUANDO HÁ ABREVIATURAS E SIGLAS NO TCC – independente DO NÚMERO de siglas)
ABNT	Associação Brasileira de Normas Técnicas
BNDES	Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE	Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT	Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR	Norma Brasileira
Além da lista de abreviaturas e siglas, o significado de cada uma deve ser mencionado por extenso quando aparecer pela primeira vez no texto. Ex: Todo o trabalho foi elaborado seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
15
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃo	14
2.CARACTERÍSTICAS E SINTOMAS	16
3. MÉTODOS DA TCC, NA DEMANDA DE BURNOUT	19
4. ANÁLISES E HISTÓRICO DO BURNOUT	24
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS	30
6. REFERÊNCIAS	31
1.INTRODUÇÃo
 Burnout, é o resultado de um estresse crônico. É um esgotamento extremo que está relacionado ao trabalho do indivíduo. A principal característica do transtorno é o desgaste mental, físico e emocional associado ao trabalho, impactando profissionais que tem como função, o cuidado com outro indivíduo, porém, a síndrome é prejudicial em todas as facetas do sujeito.  
   A sociedade carrega um histórico de transformações em diversos setores, do mesmo modo, o campo da saúde. O homem no decorrer do tempo, apresenta manifestações clínicas, que levam ao desenvolvimento das síndromes, contudo, elas são as evidências que as doenças subsistem ao longo da existência humana, causando sofrimento mental e físico em toda a estrutura do indivíduo. 
É importante o desenvolvimento da Psicologia, pois é através dela, que surgem as ferramentas para a tratativa desta psicopatologia, logo, a Terapia Cognitivo-Comportamental através das suas técnicas mostra a sua eficácia com a objetividade de promover saúde e qualidade de vida para os acometidos com síndrome de burnout. 
Mediante a compreensão dos estudos e pesquisas, como a TCC - Terapia Cognitivo-Comportamental auxilia no sofrimento psicológico dos profissionais com a síndrome de Burnout no contexto do trabalho? 
O objetivo geral da pesquisa foi compreender os estudos da síndrome de burnout e como a Terapia Cognitivo-Comportamental realiza a tratativa do indivíduo adoecido no ambiente de trabalho. Os objetivos específicos da pesquisa é apresentar os aspectos e desenvolvimento do Burnout; estudar as técnicas e métodos utilizados na demanda da síndrome no contexto da Terapia Cognitivo-Comportamental e analisar o crescimento dos casos na compreensão da relação trabalho e indivíduo. 
A Síndrome de Burnout e a Contribuição da Terapia Cognitivo-Comportamental foi uma pesquisa, a partir de uma revisão bibliográfica em formato de três capítulos, discorrendo as pesquisas realizadas através de autores que abordaram a temática. 
Os principais autores consultados foram Judith Beck e Aaron Beck, Ana Maria Benevides Pereira e Cristina Maslach entre outros autores que realizaram estudos e pesquisas sobre o Burnout. As bases de dados foram por meio de livros publicados, e-books Kindle,artigos científicos, sites de banco de dados como Scielo,Pepsic;Revista Eletrônica como Id Online – Revista de Psicologia e google acadêmico, nas publicações dos últimos vinte anos.  
Burnout se tornou um fator relevante na sociedade, visto que, há um aumento gradativo dos sintomas, como ansiedade, stress, insônia, irritabilidade e outros. Para a melhor compreensão desta psicopatologia, o trabalho dos psicólogos é essencial para identificar e tratar, utilizando os estudos, ferramentas e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental com o propósito de obter rápidos resultados e minimizar o sofrimento psicológico.  
2.CARACTERÍSTICAS E SINTOMAS 
 Burnout, está relacionado a estresse e exaustão. O estilo de vida em que a sociedade atual está, implica nas diversas exigências e necessidades que o indivíduo faz a si mesmo, causando grande cansaço e estresse, que por um longo período pode levar a Síndrome de Burnout. É um desenvolvimento progressivo, com níveis, na qual o sujeito começa tomando para si muitas obrigações, perdendo a percepção de limite, possibilitando o surgimento de mais complicações na busca de maior produtividade (OLIVO,2017).
Para Sandes e Silva (2018) o esgotamento, a exaustão emocional é a consequência de um processo longo, que começou aos poucos, mas que traz resultados violentos, quando o sujeito acometido tem a percepção, geralmente os casos já está em proporção maior, dificultando o processo de tratamento. O acometido com burnout, tem grande dificuldade de reconhecer a doença e de compreender a necessidade de solicitar auxílio para lidar com a doença, os sentimentos de culpa, medo, ansiedade tomam conta do sujeito, impossibilitando de efetuar um tratamento adequado.
O estudo dos aspectos, sintomas e desenvolvimento é importante para a compreensão que a Síndrome de Burnout, é um esgotamento mental,que pode ser causado por um estresse excessivo, faz com que o sujeito se sinta sem energia, impossibilitado de exercer uma tarefa com o melhor desempenho, causando sofrimento e dano (FALCO,2021).
Burnout foi definido pelo doutor Herbert Freudenberger como um “estado de fadiga ou frustração produzido pela dedicação a uma causa, estilo de vida ou relação que não produz o resultado esperado. ” (ALMADA,2013. p.17) 
Para Maslach (2010), o estresse inconscientemente, ocorre nas relações, produzida através dos esforços no ambiente de trabalho, com sintomas de agressividade, desanimo, irritabilidade, depressão acompanhada de um baixo rendimento nas atividades profissionais, os indivíduos acometidos com burnout também estão interligados a depressão, baixa estima e baixa energia. 
Diversos elementos do contexto de trabalho, podem levar a Síndrome de Burnout como, o trabalho em excesso, recompensas ou até mesmo o reconhecimento insuficiente, falta de controle sobre o próprio trabalho, incompatibilidade entre função exercida no emprego e as aspirações pessoais, são o motivo do aumento do estresse que ao longo do tempo consomem cada vez mais a energia do sujeito. “Esta exaustão da força emocional e física, ou motivação, normalmente é o resultado de um estresse prolongado ou uma constante frustração. Normalmente, esse estresse está vinculado ao trabalho”. (FALCO, 2021, p.17) 
De acordo com França (1987) burnout, inicialmente é traiçoeiro, pois ele se estabelece sem nenhuma evidência e de maneira gradual ocorre o adoecimento físico e mental, que o indivíduo não sabe definir que, a causa, é o excesso de trabalho. Para Carlotto (2001), o esgotamento é um fenômeno psicossocial. A constante pressão emocional ligada ao envolvimento com pessoas por um longo tempo, resulta em estresse, vinculado a situações de trabalho. 
Maslach e Leiter (1999, p. 45) relata que "Burnout não é um problema do indivíduo, mas do ambiente social no qual o indivíduo trabalha". Os primeiros estudos sobre burnout, foram analisados que os trabalhadores que precisavam manter contato diretamente com o cliente, como das áreas da saúde, serviços sociais e educação, estavam mais propensos a desenvolver a síndrome, através do ambiente de trabalho, porém, na década 90 novos estudos analisaram que este processo não é apenas para as profissões citadas anteriormente, mas que o esgotamento seria um fenômeno que pode atingir outras profissões, considerando as modalidades atuais como em equipes e grupos, que também tem um contato interpessoal.(Carlotto & Câmara, 2008)
Maslach e Jackson (1981) considera burnout como um fenômeno multidimensional, produzido em três perspectivas: primeiro pela exaustão emocional, quando o indivíduo tem o sentimento de esgotamento emocional, falta de entusiasmo e energia mais o sentimento de frustração, não há mais recursos para lidar com o ambiente proposto, não conseguindo dar mais de si afetivamente. Segundo é a despersonalização, é o desenvolvimento de cinismo, sentimento e atitude negativa, diretamente na relação com as pessoas do contexto de trabalho, produzindo insensibilidade. Terceiro é redução da realização pessoal, o indivíduo começa a se auto avaliar de maneira negativa, tornando-se insatisfeito profissionalmente. Delbrouck Michel (2006, p.41) menciona que “A síndrome completa é composta por uma trípode de fases progressivamente evolutivas: a exaustão profissional, a despersonalização e o sentimento de incompetência”.
Contudo, é importante a compreensão dos sintomas de Burnout: 
Psicossomáticos;enxaquecas,dores de cabeça, insônia, gastrites e ulceras;diarreias,crises de asma,palpitações,hipertensão,maior frequência de infecções, dores musculares e/ou cervicais;alergias,suspensão do ciclo menstrual.Comportamentais:absenteísmo,isolamento,violência,drogadição,incapacidade de relaxar, mudanças bruscas de humor, comportamento de risco.Emocionais:impaciência,distanciamento afetivo, sentimento de solidão, sentimento de alienação,irritabilidade,ansiedade,dificuldade de concentração, sentimento de impotência; desejo de abandonar o emprego; decréscimo do rendimento de trabalho; baixa auto-estima;duvidas de sua própria capacidade e sentimento de onipotência.Defensivos:negação das emoções,ironia,atenção seletiva,hostilidade,apatia e desconfiança.(BENEVIDES-PEREIRA,2001,p.32-33)
Conforme Sandes e Silva (2018), o burnout e o estresse estão interligados, porém, não deve ser confundido. O estresse é mais fácil de tratar, controlar e identificar. Existem algumas maneiras de controlar ou até mesmo amenizar os sintomas gerado. O estresse é uma resposta do nosso organismo, quando somos colocados diante de algum esforço na qual temos que abrir mão de alguma necessidade de realização pessoal ou profissional. Compreende-se que os fatores estressores estão no dia a dia de todas as pessoas, e pode ter efeito estressante ou não. De tantos fatores estressantes existem os traumáticos: que são a resposta de algum período de dor; o cotidiano: que podem ter a causa pelo bairro em que reside, o trânsito, ambiente famíliar; críticos: que levam ao pensamento positivo ou negativo, que visa depender da perspectiva particular de casa pessoa, esses períodos causam uma resposta emocional de longo tempo. Os estressores preocupantes são os crônicos, pois eles se tornam responsáveis na produção de outras doenças, geralmente são eventos que acontecem repetidamente em um prazo maior. Mendonça et al (2014, p.36), afirma que “os fatores de riscos não são necessariamente as causas diretas de Burnout, mas podem gerar respostas que produzem este transtorno mental” 
Vale ressaltar que para Benevides-Pereira (2001), o esgotamento se desenvolve na relação ambiente de trabalho e pessoal, as características e sintomas do esgotamento está acima do estresse, no entanto é visto, como uma resposta ao estresse crônico. É importante os estudos e pesquisas, para os avanços da Psicologia em relação a demanda da síndrome de burnout, pois, tem sido considerado um processo grave na qualidade de vida do trabalhador, implicando diretamente na saúde física e mental dos acometidos com esta psicopatologia.
3. MÉTODOS DA TCC, NA DEMANDA DE BURNOUT
"Um tesouro de técnicas e estratégias em terapia cognitiva. Oferece todas as ferramentas que o terapeuta precisa para uma terapia cognitiva efetiva - Aaron Beck”
A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma das técnicas desenvolvida na Psicologia, para a colaboração da saúde mental, sendo ela elaborada por Aaron Beck no início de 1960 e 1970, com o intuito de potencializar o tratamento de depressão, porém, nos dias de hoje é utilizada em várias patologias. (KNAPP,2004). Realizando um tratamento de depressão, beck constitui a psicoterapia de forma estruturada, com o tempo curto, com o foco no presente, na busca de resolver problemas recentes e mudanças de pensamentos e comportamentos inadequados. (Beck,1964 apud Beck,2013). 
A teoria está baseada em compreender cada paciente em sua moral, crenças e comportamentos, o objetivo é trazer mudanças no pensamento, para que possa haver alterações emocionais e comportamentais de forma duradoura. Ela consiste com algumas outras técnicas, mas está fundamentada na abordagem cognitivo. (Beck,2013).
O conceito da Terapia Cognitivo-Comportamental tem o pensamento, a emoção e comportamento em uma relação única do ser humano, compreendendo que não é uma situação ou evento que gera emoções e comportamentos, mas sim os nossos pensamentos que os influenciam. De acordo com Beck (1976) “quando o indivíduo é capaz de preencher o espaço faltante entre um evento ativador e as consequências emocionais e comportamentais, então suas relações se tornam compreensíveis”.
O estudo tem como caracteristica, tornar consciente os conteúdos negativos, centrada na mudança de um comportamento negativo, através da alteração de pensamentos e sentimentos de um indivíduo. Quando os padrões de pensamentos mudam, o comportamento também se altera. A Terapia Cognitivo-comportamental prioriza auxiliar o paciente na tratativa do problemaespecífico que causa o sofrimento, provocando objetividade no processo terapêutico. O paciente aprende a controlar, a forma de interpretação e abordagem do que acontece no ambiente que ele está inserido. (KLEINMAN, 2015)
Para KNAPP (2004), uma das ferramentas da Terapia Cognitivo-Comportamental é a correção de pensamentos distorcidos. A predominância da distorção cognitiva atua em diferentes transtornos, se o caso é avaliado de maneira errada, essas deturpações aumentam o efeito das percepções falhas. As distorções, levam o sujeito a conclusões equivocadas, mesmo com a percepção certa. 
A concepção cognitiva não é apenas auxiliar o cliente a identificar, examinar e mudar as distorções cognitivas para que ele possa regressar ao processamento de informações de maneira correta, mas é contribuir, para que o sujeito aprenda a flexibilizar a sua avaliação em novas situações. (NEEMAN E DRYDEN,2000)
De acordo com KNAPP (2004), o tratamento dá início com a avaliação e alteração dos pensamentos, porque esta mudança causa impacto em outros componentes, porém em algumas situações a primeira abordagem é comportamental, deixando o cognitivo para outro momento no processo terapêutico. É importante mencionar sobre a estrutura cognitiva, que é dividia em três níveis: pensamentos automáticos, pressupostos subjacentes e crenças nucleares, entende-se que os pensamentos automáticos são as cognições que rapidamente passam pela mente do sujeito quando está diante de uma situação ou relembrando algum momento, elas estão relacionadas com as emoções. O pressuposto subjacente são as regras e normas que guiam a conduta do indivíduo. As crenças Nucleares são abstratas e gerais, estabelece um nível profundo de representação do pensamento influenciando a percepção. 
As técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental, destaca-se pelo objetivo de auxiliar os clientes a identificar e alterar os próprios pensamentos profundos, que estão associados com sintomas emocionais, como a depressão ou ansiedade, a aprendizagem deste processo ensina o cliente a pensar sobre o pensamento, com o intuito de trazer as cognições autônomas para o controle conscientes. (WRIGHT; BASCO; THASE, 2008)
Compreende-se que o método experimental é o fundamento da terapia cognitivo-comportamental, mas o ponto central das sessões é a formulação, plano de tratamento junto ao cliente e desenvolver estratégias para lidar com a demanda apresentada. (OLIVEIRA,2011)
Para Beck (2013) os princípios básicos da terapia cognitivo-comportamental são fundamentais no processo terapêutico, pois ela está relacionada ao desenvolvimento da elaboração dos problemas do paciente em uma conceituação individual em termos cognitivos, para este processo ser eficaz é necessário a consolidação da aliança terapêutica. A colaboração e participação ativa, com foco nos problemas citados inicialmente é importante para a eficácia da terapia e do tratamento.
Contudo, a alguns anos, tem sido realizado estudos, que utilizam várias técnicas da terapia cognitivo-comportamental na intervenção no tratamento da síndrome de burnout, com o intuito de melhoria dos recursos psicológicos e qualidade de vida no trabalho do indivíduo, quando o burnout é percebido, a intervenção é focada no indivíduo. (SÁ; SILVA; FUNCHAL, 2014).
De acordo com BENEVIDES-PEREIRA (2002) No Brasil, os estudos da síndrome, é insuficiente, mas em 1997 iniciou-se os primeiros estudos, criado por um grupo de psicólogos, professores e estudantes, denominado GEPEP- Grupo de Estudo e pesquisas sobre estresse e Burnout, o objetivo foi aprofundar o conhecimento sobre o presente assunto.
Entretanto, para Murta;Tróccoli (2009), pesquisadores e estudiosos da TCC, apontam os seus estudos com foco na compreensão dos casos que fortificam a causa do adoecimento ocupacional, com o objetivo de buscar métodos e técnicas eficazes para prevenção e controle da doença. É relevante entender que o estresse está relacionado com burnout, todavia, é um dos temas de destaque na área das doenças organizacionais, sendo o ponto central de pesquisa.
Para controle e prevenção da síndrome de burnout, existem alguns métodos, técnicas e ferramentas, é possível iniciar o processo buscando a prevenção, controle e tratamento da doença. A etapa de reconhecer o problema; é importante expor os causadores da doença, construindo o caso, para melhor aprofundamento da situação.
A etapa do diagnóstico correto; a síndrome pode ser confundida com a depressão, é importante o acompanhamento psicológico. Etapa do tratamento multidisciplinar; como toda doença, o sujeito diagnosticado deve ter um acompanhamento terapêutico, farmacológico e médico. Etapa da reintegração; é a colocação do profissional no ambiente social e ambiente de trabalho. (AMADOR, 2013).
Uma das habilidades para o tratamento de síndromes, como a de burnout é nomeada como coping, é uma performance individual da forma como as pessoas reagem ao estresse e um conjunto de táticas comportamentais e cognitivas utilizadas pelo sujeito para lidar com as ações que ultrapassam os seus próprios recursos psicológicos, e que prejudicam o processo terapêutico. (SOUSA et al., 2009).
Os mecanismos de coping, com objetivo no problema, impossibilita que o indivíduo desenvolva a síndrome de burnout e evidencia a contrariedade, quando o foco está nas emoções que é o facilitador do surgimento da síndrome. (Tamayo.2002)
Conforme Folkman (1986) apud Souza et al. (2009), existem dois métodos, o foco no problema, que busca a análise e definição do caso, considerando custos e benefícios para encontrar opções e uma possível resolução. As estratégias podem atingir o sujeito, que está relacionado às mudanças do mesmo, como também o ambiente que é referente a alteração do estressor por causa das pressões externas. O foco nas emoções, é o método utilizado quando o sujeito tem a percepção que não se pode mudar os estressores, obrigando a continuar lidando com os mesmos.
Para KNAPP e BECK (2008) o processo colaborativo e psicoeducativo busca um esquema de treinos, para identificar e monitorar os pensamentos automáticos e diferenciar as relações entre o pensamento, emoção e comportamento. Através do RPD (registro de pensamentos disfuncionais) o indivíduo realiza anotações baseando nas emoções intensas e agressivas, para identificar e modificar a ideia disfuncional. Considerando outra técnica para caracterizar o tratamento de Burnout, o treino assertivo e o feedback corretivo. 
De acordo com Loureira (2013), o treino assertivo tem como base na mudança de como o sujeito se vê, na assertividade, em adequar os pensamentos e sentimentos, podendo fixar a autoconfiança, o objetivo é reforçar os comportamentos assertivos para diminuir os comportamentos impróprios. O Feedback corretivo, é o ajustamento do comportamento do indivíduo, com foco no crescimento e resultados positivos, contudo, o autor cita a reestruturação cognitiva, baseada na correção e alteração das distorções cognitivas, os eventos apresentados a partir de emoções e comportamentos prejudicam o indivíduo nas relações organizacionais.
Nunes e Muller (2015), afirmam que a prática mindfulness, conhecida como atenção plena, é uma estratégia para enfrentamento do estresse ocupacional e na prevenção do esgotamento profissional, as pesquisas apontam que há uma conexão entre a atenção plena e a saúde física e mental, ligando a um pequeno índice de estresse e distúrbios mentais, confirmam que a prática da atenção plena auxilia na identificação de hipóteses e influência para o equilíbrio das emoções e pensamentos. A contribuição desta prática se dá a satisfação e desempenho no trabalho, na regulação emocional, redução da exaustão emocional, melhoria dos relacionamentos pessoais, redução da possibilidade de depressão e ansiedade. O sujeito obtém recursos para lidar com as questões diárias, produzindo sensação de bem-estar, com o objetivo de ter melhor qualidade de vida. 
A Terapia Cognitivo-comportamental entende que o seu resultado é fundamentado na totalidade de abordagens similares, mas mantendo umaperspectiva estruturada, diretiva, com metodologia definida e clara, com foco no presente, com a participação do psicólogo e paciente, produzindo o tratamento de maneira objetiva na mudança de pensamentos e questões emocionais, comportamento disfuncionais, reconfigurando as crenças centrais para a redução do sofrimento psíquico, proporcionando o treinamento de novas competências. (BECK,2013)
4. ANÁLISES E HISTÓRICO DO BURNOUT 
Com as mudanças tecnológicas, foi permitido as organizações tivessem um aumento da produtividade que consequentemente as levassem para lucros maiores, porém, em decorrência o surgimento de novas doenças correlacionadas ao ambiente de trabalho ganha destaque nos estudos científicos dos últimos anos, vale ressaltar que há um impacto negativo direto à saúde do profissional, causando sofrimento mental e físico. (RISSARDO; GASPARINO, 2013).
Desde que os estudos da síndrome de burnout foram iniciados, houve crescimento nas investigações sobre a doença, profissionais de áreas diversas acometidos com a doença, procuram compreender os fatores que levam ao diagnóstico, assim como a prevenção e tratamento do esgotamento profissional.
De acordo com Sandes e Silva (2018), burnout é pouco relatada, porém, é comum. A síndrome atinge profissionais que estão no limite do estresse relacionado ao trabalho, acarretando consequências emocionais, psicológicos e físicas. Mesmo que os sintomas estejam expostos, os profissionais que acarretam a doença inclinam se a aumentar as atividades, mais que os indivíduos que não possuem burnout pelo fato de que estão realizando a mesma tarefa repetidamente, produzindo aumento da exaustão, falta de concentração e baixa produtividade.
A síndrome causa efeito nas organizações, porque as dificuldades psicossociais afetam os trabalhadores, logo atinge também a organização. As pesquisas apontam que alguns indivíduos têm maior probabilidade de adquirir a doença, estes são profissionais que tem como trabalho o envolvimento interpessoal intenso, vivenciado diariamente, pessoas que geralmente lidam com os problemas de outras pessoas como por exemplo os campos da saúde, segurança, educação, serviços humanos. (SANDES; SILVA, 2018) 
Para Benevides-Pereira et al., (2002) muitos trabalhos e pesquisas sobre o esgotamento profissional se voltam principalmente aos enfermeiros ou professores, profissionais das áreas da saúde e educação. Entende-se que a doença é classificada com o incide em profissionais específicos, logo onde a ocupação é o cuidado com os outros, é importante citar que o número de investigações acerca de outras áreas, por exemplo os psicólogos, é possível notar a redução. Para Delbrouck (2006, p.136) “Não existe verdadeiramente uma personalidade patológica específica para o desenvolvimento da exaustão, uma vez que todo prestador de cuidados, seja ele qual for, pode ser atingido” 
A atividade profissional tem duas vertentes, podendo representar um lado a fonte satisfação e a outra de insatisfação pessoal, o estresse no ambiente de trabalho é efeito do sujeito neste cenário; a perspectiva do sujeito em relação ao trabalho pode ser de intimidação para o indivíduo, refletindo no ambiente profissional e pessoal com demandas maiores. (RISSARDO; GASPARINO, 2013).
Trigo et al., (2007), aponta que em média na década de 90, na Europa, o tema estresse foi considerado o mais importante para a redução da qualidade de vida, logo, nos EUA foi constatado que o estresse e as questões relacionadas ocasionaram em um custo calculado em média de 150 bilhões de dólares para as corporações, no Canadá, profissionais de saúde possuíam taxas altas de licenças médicas, sendo uma das ocorrências a Síndrome de Burnout. A (Organização Mundial de Saúde - OMS) considerou a síndrome como uma das principais doenças entre europeus e americanos, assim como diabetes e doenças cardiovasculares. 
Segundo Bartholo (2016), a “International Stress Association” publicada em 2003, o Brasil entrou no ranking sobre os níveis de estresse assumindo segunda posição, perdendo apenas para o Japão. As profissões que mais sofreram com a doença são: seguranças, controladores de vôo, executivos em geral, profissionais de saúde e jornalistas. Em alguns estados brasileiros foi realizado uma pesquisa que constatou alguns índices, Minas Geras e o Ceará chegou até 17% e no Rio Grande do Sul em 39%. No Rio Grande do Norte, 93% dos participantes de três hospitais universitários apontam um nível moderado de burnout; A Sociedade Brasileira de Cancerologia observou níveis moderados e graves de até 15,7% dos médicos; educadores e professores de até 26% da amostra estudada apontou o esgotamento.
Compreende- se que um dos instrumentos utilizados para identificação da síndrome é o Maslach Burnout Inventory – MBI criado por Christine Maslach, psicóloga e professora, validado no Brasil em 2001.O objetivo do instrumento é validar os níveis de exaustão emocional, realização profissional e despersonalização. (JODAS e HADDAD, 2009).
Benevides-Pereira (2002), pontua sobre o fator de empresas que lidam com o Burnout como se fosse uma questão única e específica do trabalhador, a autora cita sobre as dificuldades encontradas em treinamentos, aperfeiçoamento de funcionários no qual é notável a não melhoria das condições de trabalho e de projetos para auxiliar no combate ao Burnout. 
À medida que passam a entender e valorizar a relevância de propiciar melhores condições laborais, também começam a brotar investigações que possam embasar modificações necessárias para que tais condições se instalem. Talvez por isto estamos tão atrasados neste aspecto e apenas começando a concentrar esforços neste sentido. (BENEVIDES-PEREIRA, 2002, p.7).
É importante a compreensão de que o burnout é um fator social, e não apenas individual, que as organizações estão aumentando seus custos, exatamente porque há um crescente de casos que profissionais estão acometidos pela doença.
Alguns destes custos devem-se a rotatividade de pessoal, absenteísmo, problemas de produtividade e qualidade e também por associar-se a vários tipos de disfunções pessoais, como o surgimento de graves problemas psicológicos e físicos podendo levar o trabalhador a incapacidade total para o trabalho. (CARLOTTO & CÂMARA, 2008, p. 154).
O professor da universidade Acádia no Canadá e especialista em Burnout, Michael Leiter diz em uma entrevista que “O trabalho nos toma tempo demais, não pode causar sofrimento”, Leiter (2016)	destaca que o objetivo central das análises realizadas é a divergência encontrada entre o indivíduo e o trabalho, e que neste ponto é notável que os termos como o tédio, falta de desafios, trazem estresse ao profissional. O mesmo autor afirma que o engajamento seria um dos fatores para melhoria do estresse, e também para a recuperação do acometido com a síndrome que volta para uma mesma organização seria realizar tarefas diferentes.
Burnout tratasse de uma condição de sofrimento psíquico relacionada, ao trabalho, determinada por fatores como: sobrecarga, níveis de atenção e concentração exigidos para a realização das tarefas combinados com o nível de pressão exercido pela organização do trabalho, falta de condições para exercer o trabalho, insegurança quanto a permanência no emprego, falta de suporte da equipe/chefia, sentimento de desmoralização pessoal no ambiente de trabalho, sentimento de injustiça.(MENDONÇA et al .,2014.p.30)
Delbrouck(2006), relata sobre um caso de uma médica diagnosticada com a Síndrome de Burnout que demonstra os seus medos e angústias no decorrer da doença, a mesma destaca que desde criança tinha o desejo de se tornar médica, entretanto, ela relata sobre não imaginar que a profissão dos sonhos se tornaria uma máquina que devoraria todo o tempo livre e a vida familiar, a médica em questão fala sobre constantemente andar estressada, apressada, e que o sentimento que a mesma tinha era que deveria dar conta de todas as atividades da sua rotina, acometida com sintomas de solidão, angustia, impotência e tristeza até mesmo diante das mortes dosseus pacientes e ainda lidando com os familiares. O exemplo da médica é um de muitos casos de sofrimento psicológico constatados através da demanda da Síndrome de Burnout.
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em vista dos argumentos apresentados, é possível observar que as doenças evoluem com o homem, conforme um novo ciclo se inicia, novas patologias são descobertas e novos estudos são construídos. A síndrome de burnout é uma psicopatologia descoberta pouco menos de 60 anos, e que tem acometido muitos indivíduos, causando sofrimento psicológico e vulnerabilidade na relação com o próprio trabalho. 
Apesar de ser um conceito recente na Psicologia, há muitos psicólogos e até mesmo profissionais da área da saúde buscando estudos, pesquisas e ferramentas sobre o esgotamento, pois, atualmente, o homem tem adoecido nos ambientes profissionais e tem se submetido a resistir neste contexto por causa da necessidade financeira, da realização profissional, da busca de manter um status profissional, no medo de perder grandes oportunidades entre outros fatores, dificultando a busca da ajuda psicológica.
Diante disso, a Psicologia com os seus estudos avançados, traz inúmeras técnicas realizando a sua contribuição para a promoção de saúde mental. No presente trabalho a Terapia Cognitivo-Comportamental mostra a sua eficácia, com métodos para lidar com os acometidos com a síndrome de burnout, na busca da compreensão do processo que adoece os trabalhadores, com o objetivo de ter êxito na utilização desta técnica. A finalidade de pesquisar os sintomas da síndrome, compreender a demanda na tratativa da TCC e analisar o crescimento destas queixas, implica diretamente a contribuição para a Psicologia juntamente para os profissionais da área, estudantes, pesquisadores, pacientes com o intuito de que futuramente possa haver mais conhecimento sobre Burnout e uma possível uma diminuição do crescimento de casos para oferecer um tratamento cada vez mais qualificado e competente.
6. REFERÊNCIAS
ALMADA, R. O cansaço dos bons: a logoterapia como alternativa ao desgaste profissional. São Paulo: Cidade Nova, 2013.
AMADOR, J. C. et al. Sindrome de burnout em profissionais de enfermagem. Revista OMNIA Saúde, Adamantina (SP), v. 10, 2013. 
BARTHOLO, W. R. Estresse pós-traumático. Revista de Psicologia, Saúde Mental e Segurança Pública, Minas Gerais, v. 1, n. 4, 2007. Disponível em: estresse pós-traumático | psψcologia: saúde mental & segurança pública (policiamilitar.mg.gov.br) Acesso em: 22 out. 2021
BECK, A. T.; KNAPP, P. Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. RevBras Psiquiatria, 2008;30(Supl II):S54-64.
BECK, J. S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2013. Disponível em:Terapia cognitivo-comportamental: Teoria e prática (adventista.edu.br) Acesso em: 22 out. 2021
BECK, A. T. Cognitive therapy and the emotional disorders.New York: International Universities Press, 1976.
BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. A Saúde mental de profissionais de saúde mental: uma investigação da personalidade de psicólogos. Maringá, Eduem, 2001.
BENEVIDES-PEREIRA A.M.T. Burnout: quando o trabalho ameaça a vida do trabalhador. São Paulo (SP): Casa do Psicólogo, 2002.
BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T et al. O Burnout e o profissional de psicologia. 2002. Disponível em: https://gepeb.files.wordpress.com/2011/12/o-burnout-e-o-profissional-em-psicologia.pdf. Acesso em: 01 nov. 2021
CARLOTTO, M.S. & CÂMARA, S.G. Análise da produção científica sobre a Sindrome de Burnout no Brasil. Revista PSICO, v.39, n.2, p. 152-158, abr/jun., Porto Alegre, 2008.
CARLOTTO, M. S. Síndrome de "Burnout": um tipo de estresse ocupacional. Caderno Universitário; n. 18. Universidade Luterana do Brasil, Canoas 2001, 52p.
DELBROUK, M. Síndrome de Exaustão: (burnout).Lisboa:Climepse, 2006.
FALCO, D. C. Vencendo o Burnout: ultilizando técnicas da terapia cognitivo-comportamental para lidar com o estresse diário e evitar uma das principais síndromes do século 21. Presidente Prudente; 2021. 77 p.
FRANÇA, H. H. (1987). A Síndrome de burnout. RBM-Revista Brasileira de Medicina, v.44,n.8, p. 197-199.
JODAS, D. A.; HADDAD, M.C.L. Síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem de um pronto socorro de hospital universitário. Acta Paul Enferm, 2009; 22 (2): 192-7.
KLEINMAN, P. Tudo o que você precisa saber sobre. psicologia 16. ed. São Paulo: Gente, 2015.
KNAPP, P. Terapia Cogntivo-Comportamental na Prática Psiquiatrica. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LEITER, M. O trabalho nos toma tempo demais, não pode causar sofrimento. GZH Vida e Estilo, Setembro,2016.Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2015/06/o-trabalho-nos-toma-tempo-demais-nao-pode-causar-sofrimento-diz-psicologo-canadense-4775690.html . Acesso em 20 out.2021
LOUREIRO, Cândida. Treino de competências sociais - uma estratégia em saúde mental: técnicas e procedimentos para a intervenção. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 9, jun. 2013. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpesm/n9/n9a07.pdf Acesso em: 27 mar. 2021
MASLACH C. P. & LEITER, P.M. Fonte de Prazer ou Desgaste? Guia para vencer o estresse na empresa. Campinas: Papirus, 1999.
MASLACH, C. Entendendo o Burnout. In: ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pamela L; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010
MASLACH, C. & JACKSON, S. E. The messurement of experienced Burnout. Journal of Occupational Behavior, n .2, p. 99 - 113, 1981.
MASLACH, C. & JACKSON, S. E. (1981). Maslach Burnout Inventory. Palo Alto: Consulting Psychologist Press.
MARKUS, P. M. N.; LISBOA C. S. M. Mindfulness e seus Benefícios nas Atividades de Trabalho e no Ambiente Organizacional. Rev. Grad. – PUCRS, Rio Grande do Sul, v. 8, n. 1, 2015. Disponível em:http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/graduacao/article/view/20733. Acesso em 15 out. 2021
MENDONÇA, et al. Síndrome de burnout: da compreensão ao diagnostico e encaminhamento. Maceió: Edufal, 2014.
MOURA, I. M. et al. Terapia Cognitivo-Comportamental no Tratamento de Ansiedade Generalizada. Rev. Cient. Fac. Ed. Meio Amb., v.9, n.1, jan/jun 2018. Disponível em: http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/bitstream/123456789/1649/1/MOURA%20e t%20al..pdf. Acesso em 10 out. 2019
MURTA, S. G.; TRÓCCOLI, B. T. Avaliação de intervenção em estresse ocupacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n. 1, 2004. 
MURTA, S. G. ; TRÓCCOLI, B.T. Intervenções psicoeducativas para manejo de estresse ocupacional: um estudo comparativo. Revista Brasileira de Terapia Comportamental Cognitiva, São Paulo, v. 11, n. 1, jun. 2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 55452009000100004&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 25 out. 2019
NUNES, M. P.; MULLER, D. H. A Utilização de Mindfulness nas Organizações- uma análise através da perspectiva dos gestores. Rev. Prog. Pós-Graduação Adm., São Paulo, v. 11, n. 22, 2015. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistasims/index.php/OC/article/view/5599/pdf_154 . Acesso em 15 out 2021
OLIVO, R.J. A Síndrome de Burn-out: causas e consequências. São Paulo; 2017. 21 p.
OLIVEIRA, M. I. S. Intervenção Cognitivo-Comportamental em Transtorno de Ansiedade. Rev. Bras. Ter. Cogn., Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, jun/2011. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808- 56872011000100006 . Acesso em 15 out 2021
NEENAN. M. ;DRYDEN. W. Essential cognitive therapy. London: Whurr, 2000.
RISSARDO, M. P.; GASPARINO, R. C. Exaustão Emocional em Enfermeiros de um Hospital Público. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 17, n.1, jan. /Mar 2013. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452013000100018. Acesso em 25 out 2021
SÁ, A. M. S.; SILVA, P. O. M.; et al. Burnout: o impacto da satisfação no trabalho em profissionais de enfermagem. Psic. Soc., Belo Horizonte, v.26, n. 3, 33 set/dez 2014. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822014000300015. Acesso em 25 out 2021
SANDES, A. S. N.; SILVA, A. F. A influência da síndrome de burnout no clima organizacional: um problema do indivíduo ou do seu contexto de trabalho. 2018. Disponível em:https://ri.cesmac.edu.br/bitstream/tede/325/1/a%20influ%C3%AAncia%20da%20s%C3%ADndrome%20de%20burnout%20no%20clima%20organizacional%20um%20problema%20do%20indiv%C3%ADduo%20ou%20do%20seu%20contexto%20de%20trabalho.pdf. Acesso em: 01 nov. 2021.
SOUSA, I. F.; MENDONÇA, H. et al. Estresse ocupacional, coping e burnout. Rev. Estudos, Goiânia, v. 36, n. ½, p. 57-74, jan. /fev. 2009. Disponível em: http://revistas.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/viewFile/1018/716.
Acesso em: 01 nov. 2021.
TAMAYO, M. R.; TRÓCCOLI, B. T. Burnout no trabalho. In: MENDES, A. M.; BORGES, L. O.; FERREIRA, M. C.(Orgs.). Trabalho em transição, saúde em risco. Brasília: Ed. da UnB, 2002.
TRIGO, T.R. et al. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Revista Psiquiatria Clínica 34 v. 5, 223-233 p. 2007.
WRIGHT, Jesse H.; BASCO, Monica R.; THASE, Michael E.Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental. São Paulo: Artmed, 2008.
 
REBECA TEIXEIRA DOS SANTOS

Continue navegando