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	aguas pluviais
	capitação
	2 trimestre 2020
				
	3 trimestre 2020
				
	4 trimestre 2020
				
	1 trimestre 2021
				
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	aguas pluviais
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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ CAMPO GRANDE – FESCG ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
VARIAÇÃO DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA EM CORPOS HÍDRICOS NO MUNICÍPIO CAMPO GRANDE – MS
CAMILA ASSIS DE SÁ
ORIENTADOR: Jonas de Sousa Correa
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAMPO GRANDE – MS
 2021
CAMILA ASSIS DE SÁ
 VARIAÇÃO DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA EM CORPOS HÍDRICOS NO MUNICÍPIO CAMPO GRANDE – MS
Relatório final, apresentado Faculdade Estácio de Sá – FESCG , como parte das exigências para a obtenção do título de Engenheira Sanitarista e Ambiental.
Orientador: Prof. Jonas de Sousa Correa
CAMPO GRANDE/MS
 2021
https://logodownload.org/wp-content/uploads/2014/12/estacio-logo-faculdade.png 
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ CAMPO GRANDE – FESCG ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
 Trabalho de Conclusão de Curso de autoria de Camila Assis de Sá, intitulado Variação da captação de água em corpos hídricos no município de Campo Grande – MS, apresentado à Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande – FESCG, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenheiro Ambiental e Sanitário. Campo Grande, MS,2021
APROVADA POR:
Prof. Jonas Sousa Correia
(Orientador)
Prof. Gabriela de Fátima Xavier Dias
M.A. Engª Sanitarista e Ambiental
Membro da Banca
Prof.
Membro da Banca
CAMPO GRANDE/MS
 2021
AGRADECIMENTOS
A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades enfrentadas ao logo do curso e não ter deixado eu desistir.
Aos meus pais, Rosângela e Junior pelo amor, incentivo e apoio incondicional, durante todo o curso
Dedico este trabalho, ao meu filho, Ivan Ozelin, grande colaborador e incentivador. Luz da minha vida.
 Aos meus tios Tânia Lopês e Raul Toscano por me amparar na dificuldade.
E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigada.
https://logodownload.org/wp-content/uploads/2014/12/estacio-logo-faculdade.png
VARIAÇÃO DA VAZÃO DE ÁGUA EM CAMPO GRANDE – MS
Camila Assis de Sá
Jonas Sousa Correa
RESUMO
Os recursos hídricos são a quantia de água doce disponível para seus diversos usos. Os fatores que pressupõem a oferta de água são: as variações climáticas, a excessiva concentração populacional e as atividades econômicas, o aumento da demanda da água, a poluição dos mananciais, a alteração do regime de escoamento superficial, entre outros. A proposta desse trabalho foi avaliar variação da captação de água em dois corpos hídricos do município de Campo Grande/MS. A metodologia aplicada no trabalho realizado durante o período de 2020 a 2021 foram feitas medições de vazão nos Lageado e Lageadinho um dos dois grandes rios da cidade, utilizando o método do molinete a vau em 12 pontos amostrais. Conforme a avaliação dos dados apresentados, observou-se na área do Córrego Lageadinho a maior captação da vazão foi 1,762 m3 em 2021 e no Lageado foi de 0,634 m3 em 2021em Junho. Entretanto, o valor de Campo Grande/ MS registrou aumento de 117,3% nas chuvas em janeiro, comparado ao estimado (212,6 mm) no estado do MS . Faz-se necessário um aprofundamento nas pesquisas dando enfoque na temática a fim de identificar se houve impactos ambientais nessas áreas a fim de agregar ao fator pluvial a demanda maior na captação de águas. E como possibilidade de sensibilizar a população com orientações no sentido de manutenção e preservação desses afluentes importantes para o abastecimento de água em Campo Grande. Fatores de pré-requisito para o abastecimento de água incluem: mudanças climáticas, concentração excessiva da população e atividades econômicas, aumento da demanda por água, poluição das fontes de água, mudanças nas condições de escoamento superficial, etc.
Palavras-chaves: Educação Ambiental. Recursos hídricos, Clima.
VARIATION OF WATER COLLECTION IN
CAMPO GRANDE - MS
Abstract
Water resources are the amount of fresh water available for its various uses. The factors that presuppose the supply of water are: climatic variations, excessive population concentration and economic activities, increased demand for water, pollution of water sources, changes in the surface runoff regime, among others. The purpose of this work was to evaluate the variation of water uptake in two water bodies in the municipality of Campo Grande/MS. The methodology applied in the work carried out during the period from 2020 to 2021, flow measurements were made in Lageado and Lageadinho, one of the two large rivers in the city, using the ford reel method at 12 sampling points. According to the evaluation of the data presented, it was observed in the area of ​​Córrego Lageadinho the highest flow capture was 1.762 m3 in 2021 and in Lageado it was 0.634 m3 in 2021 in June. However, the value of Campo Grande recorded an increase of 117.3% in rainfall in January, compared to the estimated (212.6 mm). It is necessary to deepen the research focusing on the theme in order to identify whether there were environmental impacts in these areas in order to add to the rainfall factor the greater demand for water collection. And as a possibility to sensitize the population with guidelines for the maintenance and preservation of these important tributaries for the water supply in Campo Grande.
1. INTRODUÇÃO
A disponibilidade da água vem sendo ameaçada devido ao aumento da população e da demanda da quantidade para uso doméstico, da agricultura, da mineração, da produção industrial, entre outros. Portanto, o uso de sistemas de informação geográfica, envolvendo geoprocessamento, sensoriamento remoto e desenvolvimento de modelos hidrológicos, tem sido considerado uma estratégia relevante, permitindo não apenas a identificação de vulnerabilidades nas bacias hidrográficas, mas também a simulação de diferentes usos do solo, aplicação de pesticidas e até eventos climáticos, fornecendo suporte para planos de monitoramento e zoneamento ambiental visando a preservação dos recursos hídricos. Esse tipo de análise é geralmente priorizada devido à escassez de dados de monitoramento de bacias hidrográficas observadas (WARD; et. al., 2000; LARI; et. al., 2014; TAYLOR; et. al., 2016, apud VEIGA; et.al., 2019).
Nesse contexto, avaliar a variação de captação de água é uma temática essencialmente relevante a fim de visualizar se volume pluvial influencia na captação de água. A problemática é saber se o volume pluvial pode ser um fator resultante de impactos ambientais, ao longo do período estudado, e se isso influencia na captação de água para o abastecimento.
 Pressupõe-se que, no período estudado, haja sofrido determinados impactos ambientais, por razões naturais, como solo com processo de erosão ou fluxos pluviais, ou por razões humanas, tais como assoreamento, ocupação urbana, desmatamento para produção de pasto e lavouras. 
 O objetivo desse trabalho foi verificar as vazões e os dados coletados e com isso obter uma análise de como os córregos se comportam durante uma estiagem longa.
2.REFERENCIAL TEÓRICO 
A água é indispensável para atividades biológicas, ou como meio de vida para espécies vegetais e animais, e é o único recurso natural que existe em todos os aspectos da civilização humana (desde o desenvolvimento agrícola e industrial até as expressões culturais e religiosas da sociedade).
Desta forma, ações que solicitem um melhor ordenamento territorial e gestão dos recursos ambientais são indispensáveis para garantir o desenvolvimento sustentável de um plano sustentável e uma governança democrática dos recursos hídricos. (PASTORELLI JUNIOR; FERRAO, 2018). 
O direito à água está implícito a um padrão de vida adequado de saúde físicae mental, ambos protegidos pelo Acordo Internacional pelos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da Organização das Nações Unidas (ONU) estabelecido em 1976. 
No entanto, alguns países continuam a negar essa legitimidade (SHAMMAS; WANG, 2018). Shammas e Wang (2018) esclarecem que a fonte de água determina comumente a natureza das estruturas de coleta, tratamento, transporte e distribuição. As fontes de água potável e seu desenvolvimento relevantes para esse estudo são: 
1. Precipitação, proveniente de vertentes ou captações maiores e preparadas, armazenadas em reservatórios, para grandes abastecimentos comunitários. 
2. Água de superfície proveniente de cursos d’água: 
3. (a) com fluxos de inundação adequados, pela extração intermitente, sazonal ou seletiva de águas de enchente limpas e sua armazenagem em reservatórios adjacentes aos cursos d’água ou senão facilmente acessíveis a partir deles. 
(b) com fluxo baixo no clima seco, mas com descarga anual suficiente, pela exploração contínua mediante a armazenagem dos fluxos necessários além do uso diário em um ou mais reservatórios mantidos por barragens dispersas em vales com rios.
 
Em 2000, foi constituída a Agencia Nacional de Águas (ANA), com o objetivo de estabelecer a Política Nacional dos Recursos Hídricos (PNRH), por meio da Lei n° 9.433/97. Sua aprovação possibilitou a criação, no Brasil, do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGREH), com processos participativos e novos instrumentos econômicos para promover o uso da água de forma eficiente (BITTENCOURT; PAULA, 2014). Cutolo, Giatti e Rios, (2012) evidenciam os princípios básicos da Lei nº 9.433, estabelecendo os seguintes princípios básicos: 
I-Agua é uma mercadoria de domínio público;
II-É um recurso natural limitado com valor econômico;
III-Em caso de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a animal;
IV- A gestão dos recursos hídricos deve sempre prover múltiplos tipos de água;
V-Bacia Hidrológica é a unidade territorial do PNRH e a função do SNGRH;
VI – a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades (CUTOLO; GIATTI; RIOS, 2012, p. 950).
Cabe ressaltar que as principais ferramentas dessa política são: bacia hidrográfica e planos nacionais, classificação dos corpos d'água de acordo com o uso principal da água, outorga de direitos de uso e cobrança pelo uso desses recursos. 
Os recursos hídricos do Brasil são administrados por meio de bacias hidrológicas polivalentes e espacialmente distribuídas desigual que precisam de uma gestão que possibilite obter informações e tomar decisões de forma equilibrada. Com isso, foi estabelecida uma estrutura complexa, que reúne dados de diversos órgãos gestores estaduais, dentre os quais se destacam o Instituto de Meteorologia (Inmet), a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU), e CEMTEC (BITTENCOURT; PAULA, 2014). 
Fernandes; et. al. (2017) comentaram que espera-se que as mudanças climáticas tenham vários impactos sobre os recursos hídricos. As estratégias de adaptação para prever as mudanças climáticas dependem da pesquisa de impacto.
Isso se apresenta como resultado à consolidação de novas visões e paradigmas, que foram se tornando mais evidentes em inúmeros problemas resultantes de uma visão setorial e de respostas limitadas às crises. 
Na gestão de recursos hídricos e dos serviços de saneamento básico, algumas atividades são consideradas prioritárias, dentre as quais estão duas relevantes: o aproveitamento, a conservação, a proteção e a recuperação da água bruta em quantidade e qualidade; a atividade relacionada aos serviços de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de efluentes e drenagem pluvial (CUTOLO; GIATTI; RIOS, 2012).
 Righetto e Freitas (2016) explicitaram que os processos de transformação da chuva em vazão, a acumulação de água em lagoas de detenção e de infiltração e percolação no perfil do solo até o lençol freático podem ser modelados e, mediante observações dos eventos chuvosos, níveis de água na lagoa, assim como levantamento de parâmetros, podem propiciar a modelagem desses processos combinados. 
Arai, Pereira e Gonçalves (2012) apresentam como cultura total das características hidrológicas (precipitação e demanda) e de suas mudanças espacial e temporal pôr as extensões ou lagos hidrográficos deve ser entendido como fundamental ao bom programação e administração dos fundos hídricos. 
Reis e Ilha (2019) apuraram que o sistema de drenagem na razão vê obtendo espaço como resultados de extensão de baixo impacto em edificações sócias pontos de captação posicionados próximos aos sistemas de infiltração.
 Brandão e Marcon (2018) comentaram que a fim de superar o problema de disponibilidade de água e preservar os recursos hídricos, têm sido buscadas fontes alternativas de água para satisfazer as atividades humanas, entre elas está a captação pluvial. 
Barreto; et.al. (2014) demonstraram a metodologia utilizada com as amostras de água coletadas por integração vertical, em diferentes meses e vazões.
 No caso desse trabalho, a questão relacionada ao balanço de vazão deve gerar certa preocupação caso a captação for maior que o fluxo de águas pluviais, pois indica que está aumentando seu consumo. E, muitas vezes, o afluente não consegue renovar tal quantidade em período curto de tempo, principalmente na estação de seca, em que a chuva se torna escassa, provocando o racionamento de abastecimento de água nas grandes cidades
3.mATERIAL E METODOS 
Área de estudo
 Neste estudo, foram realizadas as medições de vazão,superficial em 12 pontos no município de Campo Grande/MS, abrangendo as bacias hidrográficas do Lagoa, Anhanduí e Lageado.
A pesquisa de caráter exploratório terá duas abordagens, Os pontos abrangem as localizações das Estações Elevatórias de Esgoto (EEE 006 - Jacy, EEE 012 – Maria Aparecida Pedrossian, EEE 028 - Lagoa, EEE 031 – Moreninha, EEE 038 – Bosque dos Ipês), pontos a montante e jusante das Estações de Tratamento de Esgoto (ETE Imbirussu, ETE Los Angeles), e captação lageado e lageadinho. a primeira, de cunho bibliográfico, para fundamentar o trabalho, utilizando-se de coleta de dados sobre um tema com a finalidade de descrever especificamente um assunto, sob o ponto de vista teórico. Apropriando-se da análise da literatura, interpretando e estabelecendo a reflexão pessoal do pesquisador (CERVO; BERVIAN, 1983).
A segunda abordagem foi na pesquisa de campo, que se caracterizam pelas investigações em que, além da pesquisa bibliográfica, se realiza coleta de dados (FONSECA, 2002, p. 37), essas foram realizadas nos afluentes Lajeado e Lajeadinho localizados no município de Campo Grande – MS. Como explicado na figuro 1, logo a baixo.
Figura 1. Mapa de Localização dos Pontos de Medição
Mapa
Descrição gerada automaticamente
FONTE: (GOOGLE EARTH, 2021) modificado pelo autor
 Situa-se nas zonas de Lageado e Lageadinho, junto à comunidade da Moreninha, que se encontra numa zona rural com convenientes transportes e perto da auto- estrada. A área que cobre esses dois corpos d'água é formada por pequenos fragmentos de mata nativa, a vegetação é rasteira e de fácil movimentação.
Oliveira; et. al., (2009, apud ANDRADE; MELO; SILVA, 2019) apontam a região norte como a de maior fragilidade do solo, com valores permissíveis de perda de solo próximos a 0. Nesta região verifica-se a predominância da classe dos Neossolos, com valores baixos de tolerância a perda. 
Esses autores relatam que nessa porção as nascentes dos córregos estão cercadas por áreas de elevado risco a erosão, sendo que a produção excessiva de sedimentos pode comprometer a qualidade e a quantidade de água disponível nos trechos seguintes da rede hidrográfica, diminuindo a vida útil do reservatório de abastecimento público.
Medição de vazão
Como o molinete tem por princípio de funcionamento uma relação estabelecida entre a velocidade do escoamento local e a velocidade de rotação de sua hélice,o mesmo apresenta a equação: 1.1
 𝑣 = 𝑎 + 𝑏. 𝑛 1.1
Que neste caso, a equação do molinete foi traduzida na seguinte forma:
𝑠𝑒 𝑛 ≤ 0,07754 −> 𝑣 = 0,00531388 + 0,26702157 ∗ 𝑛
Ou,
𝑠𝑒 𝑛 > 0,07754 −> 𝑣 = −0,01045362 + 0,28735745 ∗ 𝑛
Onde: v = velocidade (m/s);
n = rotação da hélice em (r.p.s),
“a” e “b” = constantes obtidas através da calibração do molinete.
No local, as posições horizontais e verticais foram verificadas para a medida de velocidades, da largura e da profundidade do curso de água. Utilizou-se 
	Molinete Fluviométrico de Newton - Hidromec;
	Haste de Medição a Vau de 1,5 m;
	Trena de 30 m;
	Trena de 2 a 5 m;
	Estacas;
	Cronômetro do equipamento (Contador Digital de Pulsos);
	Calculadora;
	Planilha / Ficha de anotações de campo;
O processo dos molinetes ocorre mergulhando um pequeno objeto que tem uma hélice giratória dentro do rio onde é determinado a velocidade média do fluido neste ponto, contabilizando o número de voltas dentro de um certo intervalo de tempo, os molinetes são instrumentos projetados para girar em velocidades diferentes conforme a velocidade da água
C:\Users\User\Downloads\WhatsApp Image 2019-11-03 at 14.16.57 (1).jpegC:\Users\User\Downloads\WhatsApp Image 2019-11-03 at 14.16.57.jpegC:\Users\User\Downloads\WhatsApp Image 2019-11-03 at 14.16.58 (1).jpegFigura 2: Molinete
A largura do canal é medida com fita métrica, se o canal for muito largo a medição pode ser feita com GPS. Após determinar a largura do canal, é determinada sua profundidade média, devidamente marcada em escala métrica. As medições são feitas para estimar as profundidades médias (adicionar todos os pontos amostrados e dividir pelo número de pontos amostrados). Na figura 4 temos a tabela que é a base para o cálculo de vazão com método de molinete.
Uma imagem contendo objeto
Descrição gerada automaticamente
Figura 3: Trena de 30 m
. 
A velocidade da água é, normalmente, maior no centro de um rio do que junto às margens. Da mesma forma, a velocidade é maisixa junto ao fundo do rio do que junto à superfície. Em função desta variação nos diferentes pontos da seção transversal, utilizando apenas uma referência de pode resultar em uma estimativa correta.
Por exemplo, a velocidade medida ao longo da borda menor que a média e que ao longo da superfície, no centro da seção, é maior do que a velocidade média. (ECOPRIME, 2017).
A medição da vazão segue recomendações estabelecidas pelas normas técnicas do Departamento Nacional de Aguas e Energia Elétrica (DNAEE) (BRASIL, 1977, apud ECOPRIME, 2017), atual Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), utilizando o método da meia seção. A escolha da seção de medição é determinada pela sua linearidade e regularidade, buscando estabelecê-la no último terço do trecho reto do rio, garantindo, desta forma, que a mudança de direção das linhas de corrente, provocada pela curva, não interfira na medição, conforme apresenta a Tabela 4
Figura 4: Perfil de velocidade típico e pontos de medição recomendados.
	Largura do Rio (m)
	Distância entre verticais (m)
	0,50
	0,10
	0,50 – 1,00
	0,20
	1,00 – 3,00
	0,30
	3,00 – 6,00
	0,50
	6,00 – 15,00
	1,00
	15,00 – 30,00
	2,00
	30,00 – 50,00
	3,00
	50,00 – 80,00
	4,00
	80,00 – 150,00
	6,00
	150,00 – 250,00
	8,00
	> = 250,00
	12,00
Fonte: ANA, 2011.
As medições das distâncias das profundidades são dadas conforme tabela 5, onde resumidamente, neste estudo, foram medidas as profundidades de 60 %, ou de 20 % e 80 % a depender da profundidade do corpo d’água. Figura 5
Figura 5. Profundidade a serem medidas e cálculo da velocidade em cada vertical.
	Nº Pontos
	Posição na vertical em relação à
profundidade “p”
	Cálculo da velocidade média, na vertical (m/s)
	Profundidades (m)
	1
	0,6p
	V = V0,6
	0,15 a 0,60
	2
	0,2p e 0,8p
	V = (V0,2 + V0,8 )/2
	0,60 a 1,20
	3
	0,2p; 0,6p e 0,8p
	V = (V0,2 + 2V0,6 + V0,8)/4
	1,20 a 2,00
	4
	0,2p; 0,4p; 0,6p e 0,8p
	V = (V0,2 + 2V0,4 + 2V0,6 + V0,8)/6
	2,00 a 4,00
	6
	S; 0,2p; 0,4p; 0,6p; 0,8p e F
	V = [ Vs + Vf + 2(V0,2 + V0,4 + V0,6 +
V0,8)] /10
	Acima de 4,00
	Legenda = S: Superfície; F: Fundo; p: Profundidade; v = velocidade.
Fonte: DNAEE, 1977.
Assim, a medição de vazão tem como base a medição de velocidade em um grande número de pontos. Eles estão ordenados segundo linhas verticais com distâncias destintas da margem (d1, d2, d3, etc.). A relação do produto da velocidade pela área é a vazão do rio. Classificar que a velocidade média calculada numa vertical é válida em uma área próxima a esta vertical.
 Figura 6: Seção transversal com indicação de verticais onde é medida a velocidade.
FONTE: EcoPrime (2017).
Devido à sua versatilidade e precisão, a medição de vazão com bobina tem sido amplamente utilizada. A distribuição dos pontos de medição é realizada em linhas verticais equidistantes. A profundidade dos pontos segue o mesmo caminho. O cálculo do volume de captura é baseado na diferença entre a vazão medida a montante e a vazão medida a jusante.
Tabela 1: Distância recomendada entre verticais.
	Largura do rio (m)
	Distância entre verticais (m)
	≤ 3,00
	0,30
	3,00 – 6,00
	0,50
	6,00 – 15,00
	1,00
	15,00 – 30,00
	2,00
	30,00 – 50,00
	3,00
	50,00 – 80,00
	4,00
	80,00 – 150,00
	6,00
	150,00 – 250,00
	8,00
	≥ 250,00
	12,00
FONTE: Brasil, 1977.
Normalmente a abundância de água que passa numa especifica seção do rio é demonstrada em m³/s, isso significa dizer que a cada segundo passam X metros cúbicos de água para uma determinada seção transversal do rio (córrego ou bueiro),
Figura 7: Aferição de medidas nos afluentes.
Uma imagem contendo grama, ao ar livre, homem, pequeno
Descrição gerada automaticamenteUma imagem contendo ao ar livre, grama, água, edifício
Descrição gerada automaticamenteC:\Users\User\Documents\TCCs 2019\Aurea excel\WhatsApp Image 2019-11-03 at 14.20.20 (2).jpeg
FONTE: o autor
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
 Com as medições realizadas em campos e boletins de medição de vazão gerados, tem-se 12 pontos a seguinte,tabela resumo dos resultados coletados em Julho de 2021
Tabela 2 . Resumo das Medições de Vazão por ponto amostrado.
	Medições de Vazão – Junho de 2021
	Pontos de Amostragem
	Vazão (mt/s)
	Área (m²)
	Velocidade Média (m/s)
	Largura (m)
	Profundidade Média (m)
	Jusante da EEE 038
	0,03
	0,31
	0,40
	3,55
	0,063
	Jusante da EEE 012
	0,093
	0,55
	0,16
	2,20
	0,187
	Jusante Cap. Lageado e Lageadinho
	
0,13
	
0,41
	
0,28
	
1,65
	
0,22
	Montante Captação Lageadinho
	0,48
	1,94
	0,21
	6,80
	0,24
	Montante Captação Lageado
	0,117
	1,19
	0,097
	6,20
	0,14
	Jusante da EEE 031
	0,005
	0,811
	0,012
	2,08
	0,38
	Jusante ETE Los Angeles
	3,01
	7,72
	0,37
	17,60
	0,36
	Montante ETE Los Angeles
	2,28
	4,41
	0,52
	11,00
	0,37
	Jusante ETE Imbirussu
	0,548
	1,47
	0,36
	4,06
	0,29
	Montante ETE Imbirussu
	0,51
	1,18
	0,46
	5,14
	0,19
	Jusante da EEE 028
	0,128
	0,57
	0,24
	3,60
	0,15
	Jusante da EEE 006
	1,24
	4,55
	0,25
	10,80
	0,36
Os registros utilizando um equipamento para o controle de captação de água, no afluente Lageadinho a maior vazão à montante foi 0,91m3 no segundo trimestre de 2020, com o volume captado de 0,62m3, o menor valor foi 0,17m3 no terceiro trimestre de 2020. A maior vazão à jusante foi 1,33m3, no primeiro trimestre de 2021, e o menor foi 0,87m3 no segundo trimestre de 2021, com o volume captado de 0,67 m3 e 0,224m3. O maior índice pluviométrico foi 1,244m3, no segundo trimestre de 2021, e o menor valor foi 0,60m3 no segundo trimestre desse mesmo ano. Em 2021, o volume captado foi maior que em 2020. Como mostra o gráfico 1
Gráfico 1 – Medidas Lageadinho em m3
Os registros no afluente Lageado, a maior vazão à montante foi 0,63m3 no terceiro trimestre de 2020, com o volume captado de 0,634m3, o menor valor foi 0,20m3 no terceiro trimestre de 2021, com o volume captado de 0,094m3. A maior vazão à jusante foi 0,28m3 no quarto trimestre de 2020, com o volume captado de 0,268m3, e o menor foi 0,02m3 no terceiro trimestre de 2020. Como mostrado no 2 gráfico. 
Gráfico 2 – MedidasLajeado em m3
O maior índice pluviométrico foi 1,045m3 no primeiro trimestre de 2021, e o menor valor foi 0,82m3 no segundo trimestre de 2021. Em 2021 captado maior volume de água desse afluente, em 2021, houve um aumento na última coleta.
Os dados pluviométricos pesquisados para os períodos, como suporte de análise aos dados coletados das medições dos afluentes, mostraram que de setembro a novembro de 2020 houve um índice acima de 10 mm de precipitação, período chuvoso no Centro-Oeste, entre as estações climáticas da primavera e verão. Logo, demonstrou constante aumento em abril de 2021 e junho de 2021, começo do período seco, entrada das estações de outono e inverno. 
 Em junho de 2020 apresentou um índice maior de 10 mm de precipitação, tendo um ápice em setembro com poucas chuvas mais intensas e em dezembro ocorrendo um declínio, em plena estação do verão onde a chuvas aumentam consideravelmente. Logo, demonstrou aumento em março de 2021, começando a aumentar somente em junho. Conforme dados levantados pelo Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul (SEMA - MS, 2010, p.69) há uma deficiência hídrica que ocorre nos meses de julho, agosto e novembro em sua parte mais alta (estação Campo Grande).
 Segundo dados da Estação Meteorológica da Uniderp, somente em Campo Grande são 358,4 milímetros acumulados no primeiro mês de 2021, mais que o dobro do que foi acumulado no mesmo período em 2020, que houve maior volume pluvial. 
A SEMADUR adotou o Índice de Qualidade da Água adaptado pela CETESB, conhecido como IQACETESB, o qual fornece uma visão geral sobre a característica da água nos córregos, com o programa Córrego Limpo que iniciou em 2010. Vários estudos são feitos trimestralmente para análise dos córregos, Desde o início do projeto houve grande alterações no curso dos córregos modificando drasticamente o local de estudo. 
Em termos anuais essa estação apresenta uma evapotranspiração real de 1.107mm, um excedente hídrico de 361mm e uma deficiência de 15mm. Em 2021 houve maior volume pluviométrico que em 2020, conforme explicado. A vazão média na Unidade de Planejamento e Gerenciamento Pardo, da qual a capital se localiza, para abastecimento humano urbano tem o valor de retirada 2,585m3, de retorno 2,068 m3 e consumida 0,517m3, já na zona rural, são 0,043m3 de retirada, 0,021 m3 de retorno e 0,021 m3 de vazão consumida (SEMA - MS, 2010, p. 89). 
Os menores valores ocorrem próximos às nascentes, chegando a 3,7m3/s, (SEMA - MS, 2010, p. 101). Tais valores gerais, ainda que datados em 2010, não se distanciam dos valores específicos coletados nesse trabalho, e por sinal, eles fundamentam aos dados apresentados nas medições dos Córregos Lageadinho e Lageado. Os dados de vazão demonstraram que o período que mais se captou água no afluente Lageadinho foi em 2021. No Lageado foi no final de 2020 e início de 2021.
Conclusão
Os dados coletados nas áreas estudadas são realizados anualmente e trimestralmente. A ida a campo requer o manuseio dos equipamentos necessários para a aferição das medidas dentro dos afluentes, entre esses o uso do molinete, descrito anteriormente. No Lageado e Lageadinho, por estar em junto às proximidades do centro urbano, muitas vezes a equipe sai e retorna no mesmo período manhã ou à tarde. Conforme a avaliação dos dados a captação de água na região da bacia mostrou-se maior em 2021, cujos períodos demonstraram mais quantidade de chuvas. Entretanto, os valores de captação reduziram quase pela metade em 2020, que houve menor volume pluvial. Considerou-se que a captação foi maior justamente por conta do menor índice de chuva nesse local, período de estiagem, logo, os volumes dos afluentes estavam baixos. 
Na área dos Córregos Lageadinho e no Lajeado mostraram valores maiores na vazão à montante, observando-se que a captação de águas vem acontecendo de forma constante. Os valores de captação apresentados nesse estudo mostram que os números têm se elevado nesse local. Em 2020, houve somente um pico de captação no terceiro trimestre no Córrego Lageado, referindo-se ao período de seca ou estiagem na região da capital sul-mato-grossense. 
Faz-se necessário um aprofundamento nas pesquisas dando enfoque na temática a fim de identificar se houveram impactos ambientais nessas áreas a fim de agregar ao fator pluvial a demanda maior na captação de águas. E também como possibilidade de sensibilizar a população com orientações no sentido de manutenção e preservação desses afluentes importantes para o abastecimento de água em Campo Grande. 
 
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