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Trabalho Recursos Terapeuticos Manuais 2

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10
FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE FISIOTERAPIA
KEYLA CHALIZE MACIEL CONSTANTINO
OSTEOPATIA, QUIROPRAXIA E MÉTODO DE MAITLAND
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de Recursos Terapêuticos Manuais II do curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de São José – SC, ministrado pelo Prof. Dr. Fabio Sprada de Menezes
SÃO JOSÉ – SC
2018
INTRODUÇÃO
Na terapia manual, o fisioterapeuta utiliza como principal ferramenta as mãos, sendo estas o intermédio da realização dos testes e manobras inclusas no exame físico e tratamento. Através de uma avaliação criteriosa, o profissional chegará a um diagnóstico preciso, podendo a partir daí traçar um método de tratamento eficaz de acordo com os achados clínicos, levando-os também a um provável prognóstico.
A terapia manual se tornou um importante componente na intervenção de doenças ortopédicas e neurológicas sendo hoje considerada uma área de especialização da fisioterapia. Os primeiros documentos sobre terapia com as mãos foram encontrados na China Antiga e também em escritos que constam em paredes do Egito que tem cerca de quinze mil anos e serviram de base para o desenvolvimento da grande maioria das técnicas atuais. 
Várias abordagens ou técnicas de terapia manual evoluíram com o passar dos anos e são comumente aplicadas, tais como as técnicas de Cyriax, de Mennell e as osteopáticas que foram criadas por médicos, e as abordagens de Maitland, de Kaltenborn e de Mckenzie, que foram desenvolvidas por fisioterapeutas. 
Através da Terapia Manual, o fisioterapeuta atua diretamente na causa do problema e não nos sintomas, os quais serão consequência de uma provável disfunção neuromusculoesquelética.
Nesse trabalho serão abordados o histórico, os fundamentos e os estudos atuais de três técnicas de terapia manual: a Osteopatia, a Quiropraxia e o método de Maitland.
DESENVOLVIMENTO
Osteopatia
A osteopatia é uma terapia criada pelo médico Andrew Taylor Still, durante a Guerra Civil Americana, no fim do século XIX. Still estava convencido que a abordagem aos pacientes era inadequada e isto gerou nele um imenso desejo de melhorar a cirurgia, a obstetrícia e o tratamento geral das doenças baseando-se em critérios mais racionais e científicos. À medida que seu conhecimento foi evoluindo, Still criou um sistema inovador de diagnóstico e tratamento que se baseia em princípios fisiológicos e naturais de cura. Este conhecimento, baseado em estudos detalhados de anatomia e fisiologia humana, foi se desenvolvendo à medida que novas concepções surgiram e incrementaram todo o raciocínio descrito por Still. Portanto, a osteopatia é baseada na teoria de que o corpo é capaz de criar seus próprios medicamentos contra doenças quando está equilibrado em sua estrutura e conta com condições ambientais favoráveis e nutrição adequada. 
Essa terapia utiliza de métodos mecânicos e manipulativos do sistema músculo-esquelético, para detectar e corrigir falhas na estrutura corpórea, promovendo alívio imediato de qualquer tipo de dor, mas também utiliza métodos tradicionais da medicina para diagnóstico e tratamento.
Na prática, o enfoque dos tratamentos da osteopatia direciona-se para as dores nas costas, pescoço e outras articulações. Como seus princípios não baseiam-se no conhecimento da medicina moderna ocidental, é tida como um tipo de medicina alternativa. Em resumo, existem quatro grandes princípios:
· A estrutura (ossos, músculos, órgãos) encontra-se relacionada com a função dos diversos sistemas do organismo. O sistema neuro-músculo-esquelético é responsável por regular todos os outros sistemas e alterações dos participantes somáticos podem ser uma manifestação de doença ou colaborar para o surgimento da própria doença.
· O organismo possui a capacidade de se auto-regular e curar, assim que eliminados os obstáculos que resultam na doença.
· O sangue é o responsável pelo transporte de todos os nutrientes necessários ao funcionamento adequado dos tecidos. Deste modo, uma boa circulação é imprescindível para que haja um bom funcionamento do organismo.
· O corpo é uma unidade em movimento. O fluxo nervoso, vascular e linfático é de extrema importância para manter uma boa saúde.
Na primeira sessão de osteopatia é realizado um exame completo, com anamnese, palpação, e inspeção dos territórios cutâneos nervosos. Por conseguinte, o exame osteopático evidencia todas as alterações mecânicas do aparelho locomotor, especialmente na pelve e na coluna vertebral. Após essa cuidadosa avaliação, o osteopata define as cadeias lesionadas do paciente e aplica uma técnica de acordo com cada tecido, partindo das constatações obtidas do exame prévio.
Muitos estudos tem sido realizados com foco em investigar os benefícios que a osteopatia pode trazer para a qualidade de vida dos pacientes que fazem uso desta terapia. 
Cupim et al. (2018) realizou um estudo com quinze pacientes tratados por osteopatia para aliviar dores na coluna, utilizando de questionário de qualidade de vida e escala analógica visual de dor. Os resultados mostraram uma diminuição significativa na dor que os participantes sentiam antes e depois do tratamento, bem como melhora da qualidade de vida, principalmente no domínio “Convívio Social”, segundo o questionário aplicado. Resultados similares já constam na literatura.
Arienti et. al. (2018) objetivou estudar o efeito da manipulação osteopática no alívio da dor e melhora da qualidade de vida em pacientes geriátricos oncológicos hospitalizados. Vinte e quatro pacientes foram divididos em dois grupos e avaliados semanalmente por quatro semanas: grupo de estudo (submetido à manipulação osteopática e fisioterapia) e grupo controle (submetido somente à fisioterapia). Como resultados, verificou que houve uma melhora significativa no alívio da dor dos pacientes submetidos à manipulação osteopática, apesar de não verificar melhora estatisticamente significativa para a qualidade de vida dos pacientes. 
	Ferreira L. (2015) estudou a influência das manobras osteopáticas como uma terapia à disfunção temporomandibular, uma das principais causas de dor orofacial na população mundial. Concluiu-se com os resultados que a osteopatia pode ser aplicada como meio terapêutico, por diminuir de forma significativa as dores dos pacientes.
	Ainda, Ferreira e Ferreira (2017) verificaram, através de uma revisão de literatura, evidências dos benefícios da avaliação osteopática e aplicação de tratamento manipulativo osteopático em gestantes e lactentes nos períodos perinatal e neonatal, como redução da ocorrência de complicações gestacionais, redução significativa do número de dias de internação de prematuros, e diagnóstico da predisposição de desenvolver plagiocefalia. 
Quiropraxia
A quiropraxia, ou seja, o uso das mãos humanas para alívio das dores e tensões é um dosmais antigos recursos humanos para minimizar incômodos físicos. O significado da palavra vem do Grego, onde keirós significa “mãos” e práxis significa “prática”. Assim, o significado pode ser traduzido como “prática manual” e ganhar diversos sinônimos. 
Em sua forma original, tem por base o uso do processo fisioterapêutico, que inclui o diagnostico, tratamento e a prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos destas desordens na saúde em geral. Há uma ênfase em técnicas manuais, incluindo o ajuste e/ou a manipulação articular, com um enfoque particular nas subluxações. A relação entre a estrutura, particularmente a coluna vertebral e o sistema músculo-esquelético, e a função, especialmente coordenadas pelo sistema nervoso, constitui a essência da quiropraxia e o seu enfoque para a restauração e preservação da saúde.
Embora a manipulação da coluna se remonte aos tempos de Hipócrates e médicos da Grécia antiga, a descoberta da quiropraxia é atribuída ao canadense Daniel David Palmer em 1895, nos Estados Unidos. Palmer desenvolveu a teoria da quiropraxia e seu método inspirando-se em diversas fontes, incluindo a manipulação médica e a osteopatia, como também incorporou aspectosoriginais desenvolvidos por ele mesmo. Em 1897 fundou a primeira escola de quiropraxia em Davenpor, Iowa, e deu início ao estudo e desenvolvimento sistemático de técnicas de manipulação articular.
Enquanto que a osteopatia trata da coluna, sistema nervoso e o sistema circulatório, a quiropraxia se concentra na coluna e no sistema nervoso para diagnóstico e tratamento de algias vertebrais. Porém, assim como na osteopatia, a quiropraxia também parte do pressuposto de que é possível curar as pessoas sem a utilização de medicamentos, restaurando a mobilidade de um segmento articular. O tratamento consiste na aplicação de métodos não invasivos, destacando-se técnicas de terapia manual, em especial a terapia de manipulação articular, sem o uso de medicamentos e procedimentos cirúrgicos.
As etapas de uma consulta quiroprática são semelhantes a várias outras profissões na área da saúde. Inicialmente o quiropraxista realiza uma anamnese completa, visando conhecer detalhes da condição atual, antecedentes pessoais e familiares, bem como circunstâncias do paciente que possam ter importância no tratamento. O exame físico concentra-se na avaliação dos sistemas locomotor e neurológico periférico. Adicionalmente à realização de testes ortopédicos e do exame neurológico, há uma grande ênfase em técnicas específicas de palpação estática e dinâmica de articulações e demais estruturas músculo-esqueléticas. A palpação articular procura identificar a presença de restrição ou disfunção das articulações, músculos, fáscias, ligamentos e outros tecidos moles.
De acordo com Bracher, Benedicto e Facchinato (2013), estudos indicam que a quiropraxia é eficaz para o tratamento de algias vertebrais e cefaléias, e que apresenta uma relação de custo-benefício favorável, bem como boa aceitação por parte dos pacientes.
Martins (2018) analisou os efeitos da técnica da quiropraxia no tratamento de dez pacientes acometidos de hérnia de disco lombar, usando a escala visual analógica de dor. Como resultados, verificou que as técnicas de quiropraxia foram eficazes em amenizar o quadro da sintomatologia de dor em todos os indivíduos submetidos à pesquisa, onde promoveu uma satisfatória qualidade de vida nesses pacientes por exonerar esse quadro álgico de dor no final do tratamento.
Moehlecke e Forgiarini Júnior (2017) avaliaram a eficácia do uso da quiropraxia em indivíduos praticantes de CrossFit, que devido a realização de movimentos repetitivos de levantamento de peso, agachamento e postura inadequada por descuido ou desorientação, acabam por desenvolver dores intensas e problemas na coluna, principalmente na região lombar. Foi verificada uma diminuição significativa de dor lombar, bem como aumento significativo na flexão e extensão da coluna lombar com relação à amplitude de movimento articular.
Método de Maitland
Geoffrey Maitland, fisioterapeuta australiano, recebeu um prêmio em 1961 para estudar na Inglaterra, onde iniciou seus estudos na diferenciação entre a manipulação e a mobilização, preconizada na época por James Cyriax, além de tornar-se um forte defensor do uso de movimentos passivos gentis no tratamento da dor. Ao retornar para Austrália, iniciou a aplicação da abordagem terapêutica através do Raciocínio Clínico, processo de tomada de decisão na qual o fisioterapeuta é um investigador, criando questionamentos objetivos para mais precisamente chegar ao diagnóstico fisioterapêutico.
O Conceito Maitland preconiza que independente da habilidade do fisioterapeuta, as peças articulares só podem ser mobilizadas ou manipuladas nas direções de funcionamento das mesmas e que a avaliação deve ser feita de forma analítica, baseando-se em dados clínicos colhidos através de uma anamnese minuciosa, o exame físico (movimentos ativos, passivos e acessórios), sinais e sintomas, assim como os efeitos das técnicas sobre estes sinais e sintomas, que em conjunto levam o fisioterapeuta a um provável diagnóstico e consequentemente a uma melhor escolha das técnicas de tratamento, para uma melhor evolução e resolução do problema. Assemelha-se muito à osteopatia, no entanto, trata-se mais de uma mobilização de estruturas do que de uma manipulação, como ocorre na osteopatia.
A contribuição de Maitland, na Terapia Manual, foi classificar os graus de mobilização articular, para que tivessem maior aplicabilidade clínica:
· Grau I: micromovimentos no começo do arco de movimento em ritmo lento, livre da resistência de tecidos, tendo como efeito fisiológico a entrada de informações neurológicas através de mecanorreceptores, ativando as comportas medulares;
· Grau II: movimento grande no meio do arco em ritmo lento sem resistência, que, além de ativar as comportas medulares, estimula o retorno venoso e linfático, causando clearance articular;
· Grau III: movimento por todo arco com oscilação mais rápida que o grau I e II, com resistência dada pelos tecidos periarticulares, causando os mesmos efeitos do grau II acrescido de estresses nos tecidos encurtados por aderências;
· Grau IV: micromovimentos no final do arco que promovem estresses teciduais capazes de movimentar discretamente tecidos fibróticos;
· Grau V: mobilização de pequena amplitude feita em alta velocidade após a barreira restritiva, conhecida como manipulação.
Os graus I e II são utilizados em quadros álgicos, enquanto os graus III e IV são utilizados quando a restrição de movimento é o principal fator relacionado ao sintoma. O Conceito Maitland preconiza duas formas de aplicação das técnicas passivas articulares (sustentadas ou oscilatórias), que podem ser utilizadas através de movimentos passivos fisiológicos e acessórios. A aplicação das mobilizações articulares passivas proporciona ao tecido conjuntivo uma resposta mecânica.
Tecidos conjuntivos tais como pele, fáscias, ligamentos, tendões, cápsulas articulares e fáscias musculares são compostos por tecidos extracelulares e celulares distintos, com diferentes curvas de tensão e carga. A primeira tarefa do fisioterapeuta - investigador, segundo o Conceito Maitland, é utilizar o raciocínio clínico para identificar quais tecidos estão comprometidos, e a partir dessa decisão, a aplicação da carga (local, duração e amplitude). 
	Gabaldo et. al. (2016) realizou uma revisão de literatura de relatos do uso do método de Maitland no tratamento da lombalgia e constatou, a partir de vários artigos, que o método de Maitland é uma ferramenta importante para melhora do quadro álgico e realização do tratamento de forma adequada.
	Wilhelm et. al. (2013) realizou um estudo dos benefícios da fisioterapia no pós-operatório de pacientes com câncer de mama, utilizando o método de Maitland e verificou aumento da amplitude de movimento das articulações dos membros superiores, bem como diminuição da dor dos pacientes.
	Em ainda em um estudo mais antigo, Gonzalez, Tótora e Mendes (2005) avaliaram o efeito da mobilização articular pelo método Maitand em paciente com discrepância do comprimento de membro inferior. Os resultados da aplicação do procedimento promoveu diminuição da medida calcânea D-solo, mostrando que a técnica foi eficaz. 
CONCLUSÃO
Os recursos terapêuticos manuais vêm sendo uma ferramenta muito utilizada entre todos os tipos de pessoas no combate aos mais diversos tipos de dores, pois a técnica abrange resultados rápidos e eficazes contra dores musculares, nervosas, ósseas, ligamentares e cartilaginosas.
O conceito básico de tratamento terapêutico é em restabelecer a mobilidade natural do corpo, graças a um único instrumento de trabalho: as mãos.
Através da percepção do individuo como um todo e sua intervenção manual, os recursos terapêuticos manuais permitem ao corpo realizar sua própria cura, o que lhes assegura um lugar de grande importância no quadro das medicinas naturais (holística). Esta prática necessita do conhecimento perfeito da anatomia e fisiologia humana, exige que o profissional esteja habilitado a reconhecer as intervenções terapêuticas menos invasivas, que podem vir a ser um catalisador à autocura e à regeneração.
Dentro dosrecursos terapêuticos manuais, existem as técnicas da Quiropraxia, Osteopatia e método Maitland, que lidam com a manipulação dos tecidos, envolvendo principalmente as desordens da coluna vertebral e do sistema neuromusculoesquelético. Enquanto a Quiropraxia utiliza a manipulação articular para diminuição da dor, relaxamento muscular e aumento da mobilidade articular, a Osteopatia utiliza a estimulação manual dos tecidos, atuando nas disfunções do sistema e não nos sintomas referidos pelo paciente. O método Maitland consiste na mobilização articular para aliviar dores, alongar ou liberar determinadas estruturas, com objetivo de restaurar movimentos e amplitude de movimento normal, melhorando a funcionalidade do paciente.
REFERÊNCIAS
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MELDAU, D. C. Osteopatia. Info Escola. Medicina Alternativa. Disponível em: <https://www.infoescola.com/medicina-alternativa/osteopatia/> Acesso em: 10 out. 2018
MOEHLECKE, D.; FORGIARINI JÚNIOR, L. A. A eficácia do ajuste quiroprático nas algias lombares em praticantes de CrossFit. Coluna/Columna, São Paulo , v. 16, n. 3, p. 193-197, Set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1808-18512017000300193&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 11 out. 2018 
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Acesso em: 12 out. 2018

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