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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS E DERMATOPATOLOGIAS FACIAIS Profª. Ma. Agnes Silva Fisioterapeuta Dermatofuncional Belém - PA 2021 • Fisioterapeuta (UEPA); • Pesquisadora (LED-UFPA) • Mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento (NTPC - UFPA) • Residência em Pediatria / Neonatologia (UNIFESP – SP) • Pós-Graduação em Fisioterapia Dermatofuncional (CPós ESAMAZ) • Membro da ABRAFIDEF; • Atua há 7 anos na área da Estética; • Docente há 5 anos; • Disciplinas: Anatomia e Fisiologia Humana, Cosmetologia Corporal e Facial, Procedimentos Estéticos Faciais, Procedimentos Estéticos Corporais. • Proprietária da Ecco’s Cosméticos Pará; • Graduanda em Nutrição. • Anamnese e Exame Físico geral e específico visando à abordagem dos distúrbios relacionados à estética facial; • Protocolo de Avaliação Facial. EMENTA SISTEMA TEGUMENTAR • O tegumento ou pele cobre a superfície do corpo protegendo-o das influências ambientais danosas; • Como a pele é facilmente acessível, ela é importante nos exames físicos. SISTEMA TEGUMENTAR • Pele • Anexos cutâneos SISTEMA TEGUMENTAR • É o maior órgão do corpo humano (5kg); • 2m²; • Envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo; A PELE • Manutenção da barreira → órgão protetor; • Prevenção de infecções → órgão imunológico; • Proteção contra diversos agentes do meio ambiente; • Secreção e absorção; FUNÇÕES DA PELE • Termorregulação → regulação da temperatura; FUNÇÕES DA PELE • Funções sensoriais (calor, frio, pressão, dor e tato); FUNÇÕES DA PELE • Auxílio na síntese e absorção de vitamina D; FUNÇÕES DA PELE • Associada a beleza e atração física; • Espelho do corpo, reage se estamos: cansados, doentes, mal alimentados, estressados... PROPRIEDADES MECÂNICAS Elasticidade • Propriedade de um material mudar sua forma mediante a aplicação de uma força e de retornar à sua forma original logo que cessa a aplicação da força; PROPRIEDADES MECÂNICAS DA PELE Plasticidade • Propriedade de um material se deformar com a aplicação de uma força e manter essa forma mesmo após essa força cessar; • A pele não é 100% elástica e também não é 100% plástica; PROPRIEDADES MECÂNICAS DA PELE • Ao se aplicar uma força sobre a pele, ela se deforma, quando a força cessa, a pele não retorna imediatamente à sua forma inicial; • Após um tempo, retorna → “viscoelasticidade”. • Determinada pelas fibras de colágeno e elastina existentes na derme; PROPRIEDADES MECÂNICAS DA PELE CAMADAS DA PELE • A pele é dividida em 2 camadas: Epiderme e Derme. • Abaixo dela encontra-se o tecido subcutâneo. CAMADAS DA PELE • Camada mais superficial; • Tecido: epitélio estratificado pavimentoso queratinizado; • Não é vascularizada, varia de espessura em diferentes partes; EPIDERME PELE GROSSA x PELE FINA EPIDERME 5 camadas justapostas CAMADAS DA EPIDERME Camada basal ou germinativa • Presença de queratinócitos, melanócitos e células de Markel; • Contém células-tronco da epiderme (atividade mitótica); • Novas células geradas: empurram as mais velhas para cima, em direção a superfície (queratinização); EPIDERME Origina as demais camadas da epiderme QUERATINIZAÇÃO • Transformação das células da camada profunda da epiderme em células da camada córnea superficial, ricas em queratina; • Forma um escudo protetor; • Renovação celular - Processo natural. *21 a 28 dias - maturação Hiperqueratinização: renovação mais lenta, espessamento e compactação da camada córnea. Descamação = Desprende-se EPIDERME Camada Basal • Queratinócitos contém filamentos intermediários de queratina, que se tornam numerosos a medida em que a célula avança em direção à superfície; • Percentual pequeno de células tronco com longa vida útil e baixa velocidade de mitose, quando em condições normais; • Renovação completa com eliminação das lâminas córneas ↘ 52 a 75 dias. Camada espinhosa • Queratinócitos poliédricos; EPIDERME Camada espinhosa • Estão ligadas por desmossomos às projeções das células adjacentes; • Desmossomos: resistência da epiderme ao atrito, coesão entre as células ↘ Aspecto espinhoso EPIDERME 8 a 9 camadas Camada espinhosa • Possui células de Langerhans (em maior quantidade); • Sistema imunitário. EPIDERME Camada granulosa • Na parte superior do estrato espinhoso; • Pressão maior na superfície → células pavimentosas (achatadas), com núcleo central; EPIDERME Camada granulosa • Queratinócitos ricos em grânulos de querato-hialina; • Grânulos de substância fosfolipídica (gordura que impermeabiliza a pele), glicoproteínas, glicosilceramidas, ácidos graxos, entre outras; • Formam uma barreira • Impede a passagem de composto (inclusive água) EPIDERME Perda de Água Transepidermal Camada granulosa • Espessura e proporção: - Em regiões que a camada córnea é fina, a granular apresenta 1-3 camadas; - Regiões em que a córnea é espessa, pode ser 10x maior. • Camada com intensa atividade metabólica; EPIDERME Camada lúcida • Fina camada de células achatadas; • Presente em regiões onde a pele é mais espessa; • Núcleos celulares com sinais de degeneração, grande quantidade de queratina; • 3 a 5 camadas. EPIDERME Camada córnea • Mais superficial; • Formato plano e largo; • Células mortas, sem núcleo; • Citoplasma com queratina. EPIDERME Proteção química e física Células mortas na superfície da pele vistas por microscópio. EPIDERME CÉLULAS DA EPIDERME CÉLULAS DA EPIDERME • Constitui 80% da epiderme; • Presente nos 5 estratos; • Eles têm a missão de construir a camada córnea; • Produzem a queratina. QUERATINÓCITOS • 13% da população total celular; • Células dendríticas, presentes na camada basal; • Células arredondadas, citoplasma globoso; • Possui prolongamentos que se dirigem para epiderme; MELANÓCITOS • Relação de 1 melanócito para 10 queratinócitos; • Sintetizam o pigmento melanina; • O nº varia nas diferentes áreas corporais. MELANÓCITOS • Presente na camada espinhosa (pp); • Células móveis; • Função de vigilância imunológica; CÉLULAS DE LANGERHANS • Mecanorreceptores (sensibilidade tátil); • Abundantes nas pontas dos dedos e na base dos folículos pilosos; • Camada basal. CÉLULAS DE MERKEL DERME • Limite entre a epiderme e a derme → irregular Projeções da derme para a epiderme (papilas dérmicas); Projeções da epiderme para a derme (cristas epidérmicas); JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA Junção dermoepidérmica Projeções → aumentam a área de contato entre a derme e a epiderme; - Maior resistência à pele; - Facilita a nutrição das células epidérmicas. JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA Funções da junção dermoepidérmica - Suporte para a epiderme; - Fornecimento de sinais para o seu desenvolvimento; - Direcionamento da organização... JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA • Tecido conjuntivo, quantidade variável de fibras elásticas e colágenas, com nervos, glândulas, vasos sanguíneos e linfáticos, vários tipos de células; DERME Reservatório de Água Sustentação Nutrição • Espessura pode variar entre 0,6mm (regiões mais finas) até 3mm; • Costuma ser mais espessa nos homens que nas mulheres; • Mais espessa em superfícies dorsais do que ventrais; • Espessura determinada por 2 fatores: quantidade de material presente e organização estrutural dessa camada; DERME 60 anos: pode ocorrer redução significativa da derme ↑ idade: ↓ junção dermoepidérmica https://unicode-table.com/pt/2193/ 2 camadas/regiões de limites pouco distintos Superficial – PAPILAR Profunda - RETICULAR DERME Região Adventícia: circunda folículos pilossebáceos, glândulas e os vasos. Região Papilar • 1/5 da espessura total da camada; • Tecido conjuntivo frouxo, predomínio de feixes fibrilantes finos de colágenos dispostos verticalmente; • Papilas dérmicas, alças capilares, pequenos vasos sanguíneos, fibroblastos, capilares linfáticos e fibras nervosas. DERME Favorecer a transferência de nutrientes. RegiãoReticular • Mais espessa e mais profunda; • Tecido conjuntivo denso não modelado; • Feixes de fibras elásticas e colágenas (mais espessas); • Elasticidade e extensibilidade. DERME Fornece oxigênio e nutrientes para a pele. FIBROBLASTOS • Corpo celular achatado, forma estelar ou alongado como um fuso; • Finos filamentos de citoplasma; • Sintetizam as diferentes macromoléculas que entram na constituição da matriz celular; • Atividade intensa durante o período de cicatrização. CÉLULAS DA DERME RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA Receptores de Krause (mucosas) Frio Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e pressão superficial Receptores de Vater-Paccini Pressão de afundamento Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente dor HIPODERME • Região mais profunda; • A derme repousa sobre ela; • Não é considerado parte da pele → tecido subcutâneo; HIPODERME • Composta por tecido adiposo separado por septos colágenos; • Contém os principais vasos sanguíneos e nervos que nutrem a derme; Funções • Reserva de nutrientes • Proteção de trauma mecânico • Atua como isolante térmico • Armazenamento de gordura HIPODERME ELASTINA E COLÁGENO • Um dos principais constituintes da derme; • Uma proteína de grandes dimensões produzida pelos fibroblastos; • Forma de tripla hélice, composta por 3 cadeias polipeptídeos (cadeia-alfa), ricas em aminoácidos glicina, hidroxiprolina e hidroxilisina, se entrelaçam de forma helicoidal; COLÁGENO Propriedade de resistência à tração. • Responsável pela resistência a tração, tonicidade da derme; • Componente da pele, ossos e dentes... COLÁGENO Modificações ao longo da vida. Produção natural tende a diminuir com o passar dos anos. • Produzida pelos fibroblastos; • Estrutura-se para formar uma rede de fibras elásticas; • Responsáveis pela extensibilidade e pela elasticidade da pele; ↘ Cede facilmente a tração e retorna facilmente • 5 a 10% do total de fibras dérmicas; FIBRAS ELÁTICAS - ELASTINA ELASTINA Mais finas que o colágeno. COLÁGENO E ELASTINA COLÁGENO E ELASTINA ANEXOS CUTÂNEOS • Pelos; • Unhas; • Glândulas. ANEXOS CUTÂNEOS GLÂNDULAS SEBÁCEAS GLÂNDULAS SEBÁCEAS • Órgãos glandulares pequenos e saculiformes alojados na derme; • Presente em toda a região do corpo, exceto pele espessa; • Mais abundantes no couro cabeludo e na face; GLÂNDULAS SEBÁCEAS • Seus ductos desembocam no folículo pilossebáceo; *nos lábios e órgãos genitais podem desembocar diretamente na superfície da pele • Carregam lipídeos e se autodegradam totalmente; Funciona como um agente protetor da pele Sebo: secreção vicosa, à base de lipídeos. Distúrbios no fluxo da secreção podem formar a acne. GLÂNDULAS SEBÁCEAS Produção de sebo: • Pele seca: 0,5mg/10cm² a cada 3h; • Pele oleosa/seborreia: 1,5 a 4,0mg/10cm² a cada 3h ↘ Produção excessiva Secreção ocorre de maneira contínua, quantidade pelos regulada pelos hormônios sexuais. Andrógenos: ↑ taxa de secreção Estrogênio: ↓ taxa de secreção https://unicode-table.com/pt/2193/ UNIDADE PILOSSEBÁCEA • Pelo, folículo piloso e glândula sebácea; GLÂNDULAS SUDORÍPARAS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • Secretam líquido transparente, denominado suor; • Suor → composto por água, dissolução de sais e resíduos do metabolismo; GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • Distribuídas por toda superfície corporal; • 2 tipos com estruturas e funções diferentes: écrinas e apócrinas; GLÂNDULAS SUDORÍPARAS ÉCRINAS • Funcionam desde o nascimento; • Dispersas por toda a pele; ↘ Maior quantidade na palma das mãos, sola dos pés e testa • Ductos de pequeno diâmetro; • Liberação do suor é desencadeada pela acetilcolina Controle de temperatura Suor: água com eletrólitos, não reage provocando odores; Manutenção da hidratação pela secreção de fatores hidratantes como: lactato, ureia, sódio e potássio GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS • Se abrem para os folículos pilosos; • Tornam-se ativos na puberdade; ↘ Influência de hormônios • Axilas, órgãos genitais e periareolar; • Suor com material gorduroso; ↘ Odor (decomposição do material orgânico por bactérias da flora cutânea) • Sensíveis a agentes hormonais e fatores emocionais. TIPOS DE PELE (BIOTIPOS CUTÂNEOS) • Determinado por: suor, ácidos graxos, sebo... • pH na maior parte do rosto = 4,7 e 5,75. • Barreira a microorganismos e fungos. pH • pH 4,7 e 5,7 = pele normal (eudérmica); • Pele oleosa = pH acima de 5,75; • Pele seca = pH < 4,5; pH • pH sabonete = alto (importância do tônico); • Ácidos = < 4,5 pH •Existem tipos distintos de pele; •Cada tipo de pele tem suas especificidades e demanda tratamento e atenção diferentes; • Reconhecer/Identificar o tipo de pele é necessário; TIPOS DE PELE Impacta nos resultados Escolha do veículo adequado (cosméticos/dermocosméticos) Avaliação eficaz NecessidadesPlanejar o tratamento adequado Ativos Produtos ideiais e mais indicados Pele oleosa (lipídica) • Produção de sebo maior do que o normal; • Aspecto brilhante, oleoso; • Textura um pouco grosseira e mais espessa; • Poros dilatados; • Maior tendência à formação de comedões e acne; TIPOS DE PELE Pele oleosa (lipídica) • Pode-se observar associação à desidratação; • Excesso de secreção sebácea; • Sebo: proteger a pele. TIPOS DE PELE Água X Óleo Pele seca (alípica) • Não possui rigidez dos tecidos; • Pouco elástica; • Pouca quantidade de gordura, não produz muito óleo; • Tende a ser mais sensível; • De fácil irritação e vermelhidão. TIPOS DE PELE Pele seca (alipídica) • Aspecto áspero, opaca, pouco viço; • Tendência à presença de rugas e marcas de expressão; • Pré-disposta a fissuras, descama com facilidade; TIPOS DE PELE Pele mista • Pontos oleosos e extremidades secas; • Zona “T”; • Pele mista com tendência a oleosa; • Pele mista com tendência a seca; TIPOS DE PELE Pele normal ou eudérmica • Ideal: concentrações lipídicas e hídricas estão em perfeito estado; • Aspecto liso/aveludado, uniforme, suave ao toque; • Necessita de cuidados que visem à manutenção do equilíbrio. TIPOS DE PELE TIPOS DE PELE • Mais espessa que a feminina (25%); • pH mais baixo; • Colágeno mais denso; • Mais áspera → estrato córneo mais espesso; • Maior resistência a deformação (menos flácida); • Maior secreção sebácea (testosterona). PELE MASCULINA • Controle nos níveis de hidratação e oleosidade da pele; • Encostar o sensor na pele / 5 segundos; ANALISADOR DE PELE ANALISADOR DE PELE FOTOTIPO • Classificação numérica para a coloração da pele em reação à exposição solar; • Escala de Fitzpatrick, criada em 1976 pelo médico dermatologista norte-americano Thomas Fitzpatrick. FOTOTIPO FOTOTIPO - Escala de Fitzpatrick TIPOS SENSAÇÃO PERCEBIDA Tipo I -Muito Clara Sempre queima, nunca bronzeia Tipo II - Clara Sempre queima, pouco (às vezes) bronzeia Tipo III - Clara Média Às vezes queima, bronzeia com frequência Tipo IV - Morena Clara Raramente queima, sempre bronzeia Tipo V - Morena Muito raramente queima, bronzeia sempre Tipo VI - Negra Nunca queima, sempre bronzeia FOTOTIPO • Analisador de fototipo de pele digital; • Disparo de um flash de luz de Wood, o sensor captura a luz que retorna da pele analisando a quantidade de pigmentação (melanina); • Classifica 5 tipos apenas. LÂMPADA DE WOOD • Descrita em 1903 → físico Robert W. wood • Princípio de fluorescência emitida pela pele quando iluminada por comprimento de onda baixo (340-400nm); • Ambiente escuro e sem luz visível; LÂMPADA DE WOOD • Distúrbios de pigmentação (hipo/hiperpigmentação); • Avaliação precisa dos limites e características das lesões; LÂMPADA DE WOOD (Veasey, Miguel, Bedrlkow, 2017) • Azul: Pontos normais e saudáveis; • Branco: Camada grossa de células epiteliais mortas; • Roxo fluorescente: Desidratação; • Marrom: Pigmentação; • Laranja: Oleosidade; • AmareloClaro/Laranja Claro: Acne ou Comedões (porfirina); • Roxo Escuro em grandes áreas: Maquiagem, base, ou protetor solar. LÂMPADA DE WOOD Manual Derma Scan LÂMPADA DE WOOD * Permite a visualização de manchas não observadas a olho nu LÂMPADA DE WOOD DERMATOSCOPIA • Conhecida como microscopia da pele; • Método diagnóstico não invasivo; • Necessário dermatoscópio; ↘ aumento de 10x das lesões DERMATOSCOPIA • Dermatoscópio: emite um feixe de luz na superfície; ↘ Ângulo de 20º • Permite observação das características dermatoscópicas ↘ Melanina (preto, castanho e azulado) ↘ Hemoglobina (vermelho e azulado) ↘ Diferentes níveis da epiderme e derme DERMATOSCOPIA • Observação das cores; • Conforme o nível de localização haverá uma variação na tonalidade; • Preta: presença de melanina na camada córnea; • Castanho-escuro: melanina na camada espinhosa; • Castanho-claro: junção dermoepidérmica/derme; *Azul e cinza; • Vermelha com variações de tonalidade: hemoglobina DERMATOSCOPIA - DERMATOSCOPIA - (Ponzio, 1995) ACNE • Provém do grego AKME que significa ponta; • Doença do sistema pilossebáceo, multifatorial e inflamatória; • Está associada a cicatrizes residuais, distúrbios psicológicos e por vezes impacta negativamente na qualidade de vida; • Rosto, pescoço, costas... ACNE • Patogênese complexa - 4 processos distintos: ACNE (1) Obstrução do folículo piloso, hiperqueratinização (secundário a descamação anormal dos queratinócitos) (2) ↑ produção sebácea; (3) Colonização e Proliferação por Propionibacterium Acnes (4) Resposta imune e inflamatória induzida pela bactéria ACNE Aumento da Produção Sebácea Inflamação Ativação dos Mediadores de Inflamação Proliferação da P. Acnes Acúmulo de Secreção com Dilatação Obstrução do Ducto Pilossebáceo ACNE ACNE • Glândula sebácea importante para o desenvolvimento da Acne; • Produção elevada de sebo, por vezes é motivada pelo aumento da sensibilidade da glândula sebácea à estimulação hormonal; Andrógenos Aumento da Produção de SeboQueratinização Folicular Anormal Obstrução Lesões não inflamatórias (comedões) Lesões inflamatórias (pápulas, pústula e nódulos) Adaptado de: Raciocínio Clínico Aplicado à Estética Facial (Livro), 2019. • Síndrome do ovário policístico; • Hiperplasia adrenal congênita e/ou tumores hormonais; ↘ Excesso de excreção de andrógenos • Andrógenos também influenciam a comedogênese; ACNE Sebo: Papel primordial ou associativo na comedogênese Colonização P. Acnes e Inflamação Hiperplasia sebácea com hiperseborréia Alteração na Queratinização • Tamponamento do ducto pilossebásseo; • Hiperproliferação, retenção dos queratinócitos -> Tampão de queratina no infundíbulo folicular; ACNE Colonização P. Acnes e Inflamação ACNE Comedões (cravos): causados pelo entupimento da saída dos folículos pilosos com sebo. Pápulas: pequenas lesões sólidas elevadas, arredondadas, endurecidas e avermelhadas. Pústulas: são as pápulas que contém pus, as famosas “espinhas”. Nódulos e cistos: lesões maiores que as pápulas e pústulas, se tornam inflamados e expandem-se por camadas mais profundas da pele, podendo ser dolorosos e deixar cicatrizes. Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica ACNE Classificação • Grupo - Latino Americano para o Estudo da Acne (Glea) ACNE Acne Neonatal Presente nos primeiros 30 dias de vida Acne da Infância Entre 2 e 7 anos Da Pré-Adolescência Entre 8 e 11 anos Da Adolescência Entre 12 e 14 anos IDADE Classificação • Grupo - Latino Americano para o Estudo da Acne (Glea) ACNE Acne Comedoniana Lesões abertas, fechadas ou ambas Acne Papulopustulosa Predominantemente Pápulas e Pústulas Nódulo Cística Lesões inflamatórias profundas Severidade: Leve, Moderada e Grave Formas especiais: Acne Conglobata e Fulminans TIPO DE LESÃO PREDOMINANTE Oclusiva, cosmética, pré-menstrual Classificação • Pillsbury, Shelley e Kligman (1956) ACNE Grau 1 Comedões e cistos pequenos, ocasionais e restritos à face Grau 2 Comedões, pústulas ocasionais e pequenos cistos pequenos, ambos restritos à face Grau 3 Muitos comedões, pequenas e grandes pápulas inflamatórias e pústulas extensas, mas ainda restritas à face Grau 4 Muitos comedões e lesões profundas que tendem a coalescer e canalizar, envolvendo face e região superior do tronco Classificação • James e Tisserand (1958) ACNE Grau 1 Acne não inflamatória simples: comedões e poucas pápulas Grau 2 Comedões, pápulas e algumas pústulas Grau 3 Pápulas inflamatórias maiores, pústulas e alguns cistos Grau 4 Circunstâncias mais graves, com cistos confluentes Classificação • Não inflamatória • Comedão aberto • Comedão fechado • Grau I ou acne comedogênica ACNE Classificação Inflamatória • Grau II ou pápulo-pustulosa • Grau III ou nódulo-cística • Grau IV ou conglobata • Grau V ou fulminante ACNE (Sittart e Pires, 1997) Classificação Inflamatória ACNE (Sittart e Pires, 1997) Classificação de acordo com a severidade ACNE Classificação de acordo com a severidade ACNE Vit B12 ACNE - Suplementação leva ao desenvolvimento da acne em um subgrupo de indivíduos - Produção de porfirinas → Induz inflamação na acne Vit B12 ACNE - Idade incomum, localização além das áreas seborreicas; - Padrão monomórfico; - Resistência ao tratamento “convencional”; - Paciente de 37 anos, injeção de vitamina B12 Vit B12 ACNE Alterações Cicatriciais • Cicatriz Atrófica ACNE TELANGIECTASIA • Conhecidas também como ectasias vasculares; • Dilatações capilares muito finas e ramificadas que possuem tonalidade avermelhada ou arroxeada; • Predisposição genética: uma das razões para o surgimento; TELANGIECTASIAS (ELWING, 2013) • Má drenagem capilar de pele favorece o surgimento; • Riscos envolvidos no aparecimento - Gênero; - História familiar; - Obesidade; - Uso de contraceptivos hormonais; TELANGIECTASIAS • Fragilidade da parede vascular (alterações no tecido); • Disfunção hormonal que pode atuar sobre o tônus venoso e capilar; Fotoenvelhecimento ROSÁCEA • Afecção crônica da face, resposta vascular, centro-facial ; • Episódios inflamatórios eventuais (transitórios/persistentes); • Acomete principalmente adultos (30-50 anos); • Mais frequente em mulheres e em fototipos mais baixos; ROSÁCEA • Causa permanece desconhecida; • Associam a: - Doenças gastrointestinais; - Hipertensão; - Fatores psicogênicos; - Seborréia, presença de agentes infecciosos; • A luz solar e o calor são fatores predisponentes. ROSÁCEA Gatilhos responsáveis pelo início ou agravamento: • Radiação UV; • Calor (ou frio excessivo); • Alimentos picantes; • Álcool; • Estresse (emoções); • Afecções intestinais. ROSÁCEA • Antiga e frequente eritrose do rosto, simétrica; • Presentes telangiectasias; • Pode coexistir com a acne; • Pele reativa, sensível; ROSÁCEA Pode haver pápulas, pústulas e hipertrofia das glândulas sebáceas • Alterações fimatosas (nariz bulboso); • Hipertrofia tecidual que se manifesta como espessamento da pele com contornos irregulares, que envolve principalmente o nariz (rinofima) mas pode ocorrer no mento (gnatofima), a testa (glabelofima) e as bochechas. ROSÁCEA Classificação da rosácea Grau I: eritema; Grau II: eritema + telangiectasias; Grau III: eritema + telangiectasias + pápulas e pústulas; Grau IV: eritema + telangiectasia + pápulas e pústulas + edema ROSÁCEA Classificação - National Rosacea Society (2002) Rosácea Eritemato-Telangiectásica • Rubor facial (durar mais que 10 minutos); • Parte centrofacial é o local onde a cor é mais acentuada; • Pode haver sensação de queimação; ROSÁCEA https://www.mdsaude.com/dermatologia/rosacea/ Classificação - National Rosacea Society (2002) Rosácea Pápulo-pustulosa • Eritema centrofacial com inflamação persistente ou episódica; • Presença de pequenas pápulas e pústulas pontuais; • Pode haver edema associado. ROSÁCEA https://www.mdsaude.com/dermatologia/rosacea/Classificação - National Rosacea Society (2002) Rosácea Fimatosa • Espessamento da pele; • Superfície cutânea irregular; • Pode apresentar lesões nodulares; • Rinofima. ROSÁCEA Classificação - National Rosacea Society (2002) Rosácea Oftálmica • Aparência de sangue no globo ocular; • Sensação de corpo estranho nos olhos; • Prurido, secura; • Sensibilidade a luz; • Visão desfocada; • Eritema periocular ROSÁCEA MILIUM • Lesões benignas; • Pequenos cistos de queratina; • Decorrentes da obstrução do ducto pilossebáceo ou do ducto sudoríparo écrino; MILIUM Classificação • Primário: quando aparecem espontaneamente; • Secundários: quando surgem por trauma, doenças inflamatórias, uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos; • Extração das micropápulas com agulha de insulina; • Abertura sobre a membrana e remoção do conteúdo; MILIUM DISCROMIAS • Patogenias caracterizadas por alteração da cor da pele; • Alterações na pigmentação cutânea → alteração na produção, transferência ou perda de melanina; (ALCHORNE, 2011) • Localizada, difusa, regional ou circunscrita; DISCROMIAS • Acromia; • Hipocromia ↓; • Hipercromia ↑ DISCROMIAS • Cor da pele: melanina + caroteno + vasos sanguíneos • Caroteno: amarelo-alaranjado, precursor da vitamina A; • Hemoglobina: coloração avermelhada (quant de capilares + sangue). PIGMENTAÇÃO • Camada inferior da epiderme, estão os melanócitos, que produzem melanina → pigmento (marrom-escuro); • Quant de melanócitos é aproximadamente a mesma; • Diferença na cor da pele = quant de pigmento produzido e transferidos; PIGMENTAÇÃO (Junqueira e Carneiro, 2004) • Ocorre no interior dos melanócitos; • Tirosinase → enzima que controla o processo; ↘Sintetizada à nível do ret end (vesículas) - pré ↘ Transforma a tirosina em DOPA ↘ Transformações e surge a melanina •Acúmulo de melanina pré → melanossomos; •Cessa a síntese → melanina •Migram pelos prolongamentos e são injetados nos queratinócitos; MELANOGÊNESE MELANOGÊNESE • Hiperpigmentação adquirida pela pele; • Áreas fotoexpostas (pp face); • Manchas simétricas de tonalidade variável (marrom-acinzentada); MELASMA • Malares, mento, região frontal, colo e MMSS • Etiologia: não é inteiramente conhecida; - Influência genética (estágios sob controle genético); - Gravidez/alteração hormonal (MSH) - Altos níveis de estrogênio e progesterona - Idiopático MELASMA (Sacre, 2004) • Etiologia: - Exposição solar; - Outras fontes de radiação; •UVB estimula a tirosinase; •UVA oxida e escurece os precursores incolores da melanina; ↘Pigmentação sem eritema MELASMA (Sacre, 2004) • Centro Facial - Frontal, zigomática, masseterina, nasal, supralabial e mentoniana; • Malar - nasal e zigomática •Mandibular - Mandibular MELASMA MELASMA • Melasma epidérmico - Depósito de melanina na camada basal e superiores • Melasma dérmico - Macrófago carregados de melanina na derme superficial • Misto (epidérmico + dérmico) *Discute-se a real existência MELASMA (Harris, 2005) MELASMA • Lâmpada de Wood: Profundidade da hipercromia; • Epidérmico - Melanina absorve a luz, pele adjacente reflete - Contraste nas bordas - Mais aparentes MELASMA • Lâmpada de Wood: Profundidade da hipercromia; •Dérmico - Contraste menos aparente - Colágeno se distribui acima e abaixo, ↓ fluorescência MELASMA • Vulgarmente conhecidas como sardas; • Pequenas máculas de cor castanho-amarelado; • Distribuídas irregularmente pela pele; • Áreas mais expostas ao sol; EFÉLIDES • ↑ da melanogenese foto-induzida; • ↑ transporte de melanossomas para os melanócitos; EFÉLIDES • 90% da população branca; • Idade superior a 60 anos (aumenta com o avançar da idade); • Múltiplas lesões (2-3 mm de diâmetro); • Bem circunscritos, máculas redondas, ovais ou de forma irregular, em áreas fortemente expostas ao sol; • Castanho à preto; LENTIGOS • Resposta, após agressão (queimadura ou processo inflamatório); • Depósito de hemossiderina; HIPERPIGMENTAÇÃO PÓS-INFLAMATÓRIA • Hipercromia cutânea idiopática da região orbital (“olheira”); • Escurecimento da pele bilateral, orbital e pálpebra; • Depósitos de melanina, estagnação da circulação sanguínea; • Existem poucos estudos acerca da etiologia desta alteração. HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL • Olheiras de excesso de melanina → consequência da exposição solar excessiva e cumulativa; ,,,, • Presença de placas aveludadas, com disposição simétrica; • Normalmente na zona das axilas, virilhas e pescoço; • Principais causas: endocrinopatias; • Resistência a insulina, Diabetes Mellitus; ACANTOSE NIGRICANS ENVELHECIMENTO • Fenômeno fisiológico, lentamente evolutivo, que começa no momento da concepção; • Conj. modificações fisiológicas irreversíveis e inevitáveis; • Diminuição da renovação celular; • Intrisceco (25%) e extrinseco (75%) ENVELHECIMENTO Envelhecimento Intrínseco ou Verdadeiro ou Cronológico •Envelhecimento natural; •Esperado, previsível, inevitável, progressivo; •As alterações estão na dependência direta do tempo de vida. ENVELHECIMENTO Envelhecimento Intrínseco - Características •Atrofia difusa progressiva ↘ Pele torna-se lisa, fina ↘ Palidez, diminuição da extensibilidade e elasticidade; ↘ Reabsorção óssea; ENVELHECIMENTO Envelhecimento Intrínseco - Características ↘ Perda dos compartimentos de gordura ENVELHECIMENTO Envelhecimento Intrínseco - Características ↘ Fragmentação do colágeno ↘ ↑ Colagenase ↘ ↓ colágeno ↘ ↓ canais de aquaporinas ENVELHECIMENTO Envelhecimento Intrínseco - Características ENVELHECIMENTO Envelhecimento Extrínseco / Fotoenvelhecimento •Intenso, evidente, agressivo •Fatores externos (fumo, alcool...); •Fotoenvelhecimento: áreas fotoexpostas, ação repetitiva dos raios UV; •Intensificador do envelhecimento cronológico; ↘ Superpõe ao envelhecimento intrínseco; •A pele mostra-se precocemente alterada, semelhante a uma pele senil. ENVELHECIMENTO Envelhecimento Extrínseco - Características •Pele amarelada, fosca; •Degeneração das fibras elásticas da pele; •Pigmentação irregular; •Ressecamento; •Telangiectasias; ENVELHECIMENTO Envelhecimento Extrínseco - Características •Espessamento da pele; •Achatamento da junção dermoepidérmica; • Aparecimento de efélides e hipercromias, • ↓ células de Langerhans; • Os queratinócitos envelhecidos se tornam resistente a apoptose. ENVELHECIMENTO Envelhecimento Extrínseco - Características •Fibras elásticas raras e espaçadas; •Desorganização das fibras de colágeno e ↓ produção. ENVELHECIMENTO Fatores relacionados ao envelhecimento •Hábitos alimentares; •Tabagismo; •Alcoolismo; •Atividade física; •Suplementos; •Radiação; •Movimentos musculares. ENVELHECIMENTO ENVELHECIMENTO ENVELHECIMENTO ENVELHECIMENTO TIPOS DE RUGAS Rugas dinâmicas • Decorrentes da mímica facial; •Aparecem com o movimento. ENVELHECIMENTO TIPOS DE RUGAS Rugas estáticas •Podem ser vistas com o rosto em repouso ENVELHECIMENTO TIPOS DE RUGAS ENVELHECIMENTO TIPOS DE RUGAS Rugas superficiais • Normalmente são decorrentes do envelhecimento cronológico; •Sofrem modificações quando a pele é esticada. Rugas profundas • Não sofrem modificação quando a pele é esticada. Normalmente são decorrentes da ação solar; ENVELHECIMENTO TIPOS DE RUGAS ENVELHECIMENTO Mecanismos de formação • Perda de colágeno; • Diminuição das fibras elásticas ENVELHECIMENTO Mecanismos de formação • Menor oxigenação dos tecidos; • Maior desidratação; • Perda da gordura facial AVALIAÇÃO FACIAL • Ambiente claro; • Mãos higienizadas; • Ficha de Avaliação em mãos; • Histórico do Paciente, estabelecer os objetivos, recursos disponíveis e tratamento; • Sempre de acordo com as necessidades da pele avaliada. AVALIAÇÃO • Pode ter uma ficha inicial que o próprio paciente responderá: - Identificação; - Anamnese: - Perguntas em relação ao histórico clínico; - Hábitos diários; - Queixa Principal.*Deverá ser assinado por ambos. AVALIAÇÃO Exame Visual e Palpatório Visual - Tipo de Pele; - Grau de oleosidade; - Espessura da pele; - Fototipo; - Grau de envelhecimento; - Presença de discromias; - Presença de quadro acneico; - Presença de millium; - Condição dos poros; - Hidratação AVALIAÇÃO Sem maquiagem! Exame Visual e Palpatório Físico / Palpatório • Nesta avaliação você deve tocar na pele para analisar; - Espessura da pele; - Tipos de rugas presentes; - Temperatura da pele; - Elasticidade da pele; - Sensibilidade; - Temperatura AVALIAÇÃO Recursos Auxiliadores AVALIAÇÃO • Você pode criar sua ficha de anamnese, colocando todas as informações que achar necessário; • Preencher a ficha com todos os dados da cliente; • Anotar os resultados da avaliação visual, palpatória; • Ficha + informações → analisar e verificar o melhor tratamento; • Ficha de acompanhamento - Avaliações Periódicas! FICHA DE AVALIAÇÃO • O que está incomodando? • Analisar a pele como um todo; • Investigar hábitos; • Utiliza medicamentos? Algum produto? Ácidos? • Rotina de cuidados; Importante alinhar a expectativa! FICHA DE AVALIAÇÃO Tratar a queixa! Não esquecer o que é importante para o paciente! • Recurso simples, complementar, pode nos dar mais “informações”; • Limpar a Lente sempre; • Suporte, Tripé (dar mais estabilidade); • Importante tirar a foto sempre da mesma câmera; • Com flash e sem flash; • Esteja atento a claridade. FOTOGRAFIA Acompanhamento e evolução. Fique atento ao seu Código de Ética / Conselho de Classe ! • Enquadramento e composição; • Cuidado para não compor uma foto com muita informação; Regra dos terços FOTOGRAFIA Pontos de ouro • Foco, Ângulo; • Evite elementos de distração: roupa, óculos, relógio, colar, anel, maquiagem... • Fundo não pode conter objetos que desviem a atenção; • Às vezes é necessário referência de tamanho (por exemplo: régua); *Direito a Imagem (Formulário de Consentimento Fotográfico) FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA REFERÊNCIAS Beny, M. Histologia e Fisiologia da Pele. Fundamentos de Cosmetologia. Cosmetics & Toiletries (Brasil). www.cosmeticsonline.com.br. Vol. 25, mar-abr 2013 Frange, VMN; Arruda, LHF; Daldon, EC. Dermatoscopia: importância para a prática clínica. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, 18(4):209-215, jul./ago., 2009. I de Souza, R Spagolla Napoleão Tavares, MG Landim Bravo, L Rigo Gaspar. Biologia, Histologia e Fisiologia da Pele. Biologia Celular e Molecular. Cosmetics & Toiletries (Brasil). www.cosmeticsonline.com.br. Vol. 32, mai-jun 202 Rodrigues, AMS. Hiperpigmentação – Moléculas De Tratamento Inovadoras. Universidade de Coimbra, 2014. Miot, LDB; Miot, HA; Silva, MG; Marques, MEA. An Bras Dermatol. 2009;84(6):623-35. Veasey, JV; Miguel, BAF; Bedrikow, RBB. Lâmpada de Wood na dermatologia: aplicações na prática diária. Diagnóstico por Imagem. Surg Cosmet Dermatol 2017;9(4):328-30 REFERÊNCIAS
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