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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS E DERMATOPATOLOGIAS FACIAIS

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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS E 
DERMATOPATOLOGIAS FACIAIS
Profª. Ma. Agnes Silva
 Fisioterapeuta Dermatofuncional
Belém - PA
2021
• Fisioterapeuta (UEPA);
• Pesquisadora (LED-UFPA)
• Mestre em Teoria e Pesquisa do 
Comportamento (NTPC - UFPA)
• Residência em Pediatria / Neonatologia 
(UNIFESP – SP) 
• Pós-Graduação em Fisioterapia 
Dermatofuncional (CPós ESAMAZ) 
• Membro da ABRAFIDEF; 
• Atua há 7 anos na área da Estética; 
• Docente há 5 anos;
• Disciplinas: Anatomia e Fisiologia 
Humana, Cosmetologia Corporal e Facial, 
Procedimentos Estéticos Faciais, 
Procedimentos Estéticos Corporais.
• Proprietária da Ecco’s Cosméticos Pará;
• Graduanda em Nutrição.
• Anamnese e Exame Físico geral e específico visando à abordagem 
dos distúrbios relacionados à estética facial;
• Protocolo de Avaliação Facial.
EMENTA
SISTEMA TEGUMENTAR
• O tegumento ou pele cobre a superfície do corpo protegendo-o 
das influências ambientais danosas;
• Como a pele é facilmente acessível, ela é importante nos exames 
físicos.
SISTEMA TEGUMENTAR
• Pele
• Anexos cutâneos
SISTEMA TEGUMENTAR
• É o maior órgão do corpo humano (5kg);
• 2m²;
• Envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo;
A PELE
• Manutenção da barreira → órgão protetor;
• Prevenção de infecções → órgão imunológico;
• Proteção contra diversos agentes do meio ambiente;
• Secreção e absorção;
FUNÇÕES DA PELE
• Termorregulação → regulação da temperatura;
FUNÇÕES DA PELE
• Funções sensoriais (calor, frio, pressão, dor e tato);
FUNÇÕES DA PELE
• Auxílio na síntese e absorção de vitamina D;
FUNÇÕES DA PELE
• Associada a beleza e atração física;
• Espelho do corpo, reage se estamos: cansados, doentes, mal 
alimentados, estressados...
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Elasticidade
• Propriedade de um material mudar sua forma mediante a aplicação de 
uma força e de retornar à sua forma original logo que cessa a aplicação 
da força;
PROPRIEDADES MECÂNICAS DA PELE
Plasticidade
• Propriedade de um material se deformar com a aplicação de uma força 
e manter essa forma mesmo após essa força cessar;
• A pele não é 100% elástica e também não é 100% plástica;
PROPRIEDADES MECÂNICAS DA PELE
• Ao se aplicar uma força sobre a pele, ela se deforma, quando a força 
cessa, a pele não retorna imediatamente à sua forma inicial;
• Após um tempo, retorna → “viscoelasticidade”.
• Determinada pelas fibras de colágeno e elastina existentes na derme;
PROPRIEDADES MECÂNICAS DA PELE
CAMADAS DA PELE
• A pele é dividida em 2 camadas: Epiderme e Derme.
• Abaixo dela encontra-se o tecido subcutâneo.
CAMADAS DA PELE
• Camada mais superficial;
• Tecido: epitélio estratificado pavimentoso queratinizado;
• Não é vascularizada, varia de espessura em diferentes partes;
EPIDERME
PELE GROSSA x PELE FINA
EPIDERME
5 camadas 
justapostas
CAMADAS DA EPIDERME
Camada basal ou germinativa
• Presença de queratinócitos, melanócitos e células de Markel;
• Contém células-tronco da epiderme (atividade mitótica);
• Novas células geradas: empurram as mais velhas para cima, em direção a 
superfície (queratinização);
 
EPIDERME
Origina as demais camadas da epiderme
QUERATINIZAÇÃO
• Transformação das células da camada profunda da epiderme em 
células da camada córnea superficial, ricas em queratina;
• Forma um escudo protetor;
• Renovação celular - Processo natural.
*21 a 28 dias - maturação
Hiperqueratinização: renovação mais 
lenta, espessamento e compactação 
da camada córnea.
Descamação = Desprende-se
EPIDERME
Camada Basal
• Queratinócitos contém filamentos 
intermediários de queratina, que se 
tornam numerosos a medida em que a 
célula avança em direção à superfície;
• Percentual pequeno de células tronco 
com longa vida útil e baixa velocidade de 
mitose, quando em condições normais;
• Renovação completa com eliminação das 
lâminas córneas
 ↘ 52 a 75 dias.
Camada espinhosa
• Queratinócitos poliédricos;
EPIDERME
Camada espinhosa
• Estão ligadas por desmossomos às projeções das células adjacentes;
• Desmossomos: resistência da epiderme ao atrito, coesão entre as 
células
↘ Aspecto espinhoso
 
EPIDERME
8 a 9 camadas 
Camada espinhosa
• Possui células de Langerhans (em maior quantidade);
• Sistema imunitário.
 
EPIDERME
Camada granulosa
• Na parte superior do estrato espinhoso;
• Pressão maior na superfície → células pavimentosas (achatadas), com 
núcleo central;
EPIDERME
Camada granulosa
• Queratinócitos ricos em grânulos de querato-hialina;
• Grânulos de substância fosfolipídica (gordura que impermeabiliza a 
pele), glicoproteínas, glicosilceramidas, ácidos graxos, entre outras;
• Formam uma barreira
• Impede a passagem de composto (inclusive água)
EPIDERME
Perda de Água Transepidermal
Camada granulosa
• Espessura e proporção:
- Em regiões que a camada córnea é fina, a granular apresenta 1-3 
camadas;
- Regiões em que a córnea é espessa, pode ser 10x maior.
• Camada com intensa atividade metabólica;
EPIDERME
Camada lúcida
• Fina camada de células achatadas;
• Presente em regiões onde a pele é 
mais espessa;
• Núcleos celulares com sinais de 
degeneração, grande quantidade 
de queratina;
• 3 a 5 camadas.
EPIDERME
Camada córnea
• Mais superficial;
• Formato plano e largo;
• Células mortas, sem núcleo;
• Citoplasma com queratina.
EPIDERME
Proteção química e física
Células mortas 
na superfície da pele 
vistas por microscópio.
EPIDERME
CÉLULAS DA EPIDERME
CÉLULAS DA EPIDERME
• Constitui 80% da epiderme;
• Presente nos 5 estratos;
• Eles têm a missão de construir a camada córnea;
• Produzem a queratina.
QUERATINÓCITOS
• 13% da população total celular;
• Células dendríticas, presentes na camada basal;
• Células arredondadas, citoplasma globoso;
• Possui prolongamentos que se dirigem para epiderme;
MELANÓCITOS
• Relação de 1 melanócito para 10 
queratinócitos;
• Sintetizam o pigmento melanina;
• O nº varia nas diferentes áreas 
corporais.
MELANÓCITOS
• Presente na camada espinhosa (pp);
• Células móveis;
• Função de vigilância imunológica;
CÉLULAS DE LANGERHANS
• Mecanorreceptores (sensibilidade tátil);
• Abundantes nas pontas dos dedos e na base dos folículos pilosos;
• Camada basal.
CÉLULAS DE MERKEL
DERME
• Limite entre a epiderme e a derme → irregular
 Projeções da derme para a epiderme (papilas dérmicas);
 Projeções da epiderme para a derme (cristas epidérmicas);
JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA
Junção dermoepidérmica
Projeções → aumentam a área de contato entre a derme e a 
epiderme;
- Maior resistência à pele;
- Facilita a nutrição das células epidérmicas.
JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA
Funções da junção dermoepidérmica
- Suporte para a epiderme;
- Fornecimento de sinais para o seu desenvolvimento;
- Direcionamento da organização...
JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA
• Tecido conjuntivo, quantidade 
variável de fibras elásticas e 
colágenas, com nervos, glândulas, 
vasos sanguíneos e linfáticos, vários 
tipos de células;
DERME
Reservatório de Água
Sustentação
Nutrição
• Espessura pode variar entre 0,6mm (regiões mais finas) até 3mm;
• Costuma ser mais espessa nos homens que nas mulheres;
• Mais espessa em superfícies dorsais do que ventrais;
• Espessura determinada por 2 fatores: quantidade de material 
presente e organização estrutural dessa camada;
DERME
60 anos: pode ocorrer redução significativa da derme
↑ idade: ↓ junção dermoepidérmica
https://unicode-table.com/pt/2193/
2 camadas/regiões de limites pouco distintos
Superficial – PAPILAR
Profunda - RETICULAR
DERME
Região Adventícia: circunda 
folículos pilossebáceos, 
glândulas e os vasos.
Região Papilar
• 1/5 da espessura total da camada;
• Tecido conjuntivo frouxo, predomínio de feixes fibrilantes finos de 
colágenos dispostos verticalmente;
• Papilas dérmicas, alças capilares, pequenos vasos sanguíneos, 
fibroblastos, capilares linfáticos e fibras nervosas.
DERME
Favorecer a transferência 
de nutrientes.
RegiãoReticular
• Mais espessa e mais profunda;
• Tecido conjuntivo denso não modelado;
• Feixes de fibras elásticas e colágenas (mais espessas);
• Elasticidade e extensibilidade.
DERME
Fornece oxigênio e 
nutrientes para a pele.
FIBROBLASTOS
• Corpo celular achatado, forma estelar ou alongado como um fuso;
• Finos filamentos de citoplasma;
• Sintetizam as diferentes macromoléculas que entram na constituição 
da matriz celular;
• Atividade intensa durante o período de cicatrização.
CÉLULAS DA DERME
RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE
 RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA
Receptores de Krause (mucosas) Frio
Receptores de Ruffini Calor
Discos de Merkel Tato e pressão superficial
Receptores de Vater-Paccini Pressão de afundamento
Receptores de Meissner Tato
Terminações nervosas livres Principalmente dor
HIPODERME
• Região mais profunda;
• A derme repousa sobre ela;
• Não é considerado parte da pele → tecido subcutâneo;
HIPODERME
• Composta por tecido adiposo separado por septos colágenos;
• Contém os principais vasos sanguíneos e nervos que nutrem a derme;
Funções
• Reserva de nutrientes
• Proteção de trauma mecânico
• Atua como isolante térmico
• Armazenamento de gordura
HIPODERME
ELASTINA E COLÁGENO
• Um dos principais constituintes da derme;
• Uma proteína de grandes dimensões produzida pelos fibroblastos;
• Forma de tripla hélice, composta por 3 cadeias polipeptídeos 
(cadeia-alfa), ricas em aminoácidos glicina, hidroxiprolina e 
hidroxilisina, se entrelaçam de forma helicoidal;
COLÁGENO
Propriedade de 
resistência à tração.
• Responsável pela resistência a tração, tonicidade da derme;
• Componente da pele, ossos e dentes...
COLÁGENO
Modificações ao longo 
da vida.
Produção natural 
tende a diminuir com 
o passar dos anos.
• Produzida pelos fibroblastos;
• Estrutura-se para formar uma rede de fibras elásticas;
• Responsáveis pela extensibilidade e pela elasticidade da pele;
 ↘ Cede facilmente a tração e retorna facilmente
• 5 a 10% do total de fibras dérmicas;
FIBRAS ELÁTICAS - ELASTINA
ELASTINA
Mais finas que o colágeno.
COLÁGENO E ELASTINA
COLÁGENO E ELASTINA
ANEXOS CUTÂNEOS
• Pelos;
• Unhas;
• Glândulas.
ANEXOS CUTÂNEOS
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
• Órgãos glandulares pequenos e 
saculiformes alojados na derme;
• Presente em toda a região do 
corpo, exceto pele espessa;
• Mais abundantes no couro 
cabeludo e na face;
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
• Seus ductos desembocam no folículo pilossebáceo;
*nos lábios e órgãos genitais podem desembocar diretamente na superfície da pele
• Carregam lipídeos e se autodegradam totalmente;
Funciona como um agente 
protetor da pele
Sebo: secreção vicosa, à base de lipídeos.
Distúrbios no fluxo da secreção 
podem formar a acne.
GLÂNDULAS SEBÁCEAS
Produção de sebo:
• Pele seca: 0,5mg/10cm² a cada 3h;
• Pele oleosa/seborreia: 1,5 a 4,0mg/10cm² a cada 3h
 ↘ Produção excessiva
Secreção ocorre de maneira 
contínua, quantidade pelos 
regulada pelos hormônios sexuais.
Andrógenos: ↑ taxa de secreção
Estrogênio: ↓ taxa de secreção
https://unicode-table.com/pt/2193/
UNIDADE PILOSSEBÁCEA
• Pelo, folículo piloso e glândula sebácea;
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS
• Secretam líquido transparente, denominado suor;
• Suor → composto por água, dissolução de sais e resíduos do 
metabolismo;
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS
• Distribuídas por toda superfície corporal;
• 2 tipos com estruturas e funções diferentes: écrinas e apócrinas;
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS ÉCRINAS
• Funcionam desde o nascimento;
• Dispersas por toda a pele;
↘ Maior quantidade na palma das mãos, sola dos pés e testa
• Ductos de pequeno diâmetro;
• Liberação do suor é desencadeada pela acetilcolina
Controle de temperatura
Suor: água com eletrólitos, não 
reage provocando odores;
Manutenção da hidratação pela secreção de fatores 
hidratantes como: lactato, ureia, sódio e potássio
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS
• Se abrem para os folículos pilosos;
• Tornam-se ativos na puberdade;
 ↘ Influência de hormônios
• Axilas, órgãos genitais e periareolar;
• Suor com material gorduroso;
↘ Odor (decomposição do material orgânico por bactérias da flora cutânea)
• Sensíveis a agentes hormonais e fatores emocionais.
TIPOS DE PELE
(BIOTIPOS CUTÂNEOS)
• Determinado por: suor, ácidos graxos, sebo...
• pH na maior parte do rosto = 4,7 e 5,75.
• Barreira a microorganismos e fungos.
pH
• pH 4,7 e 5,7 = pele normal (eudérmica);
• Pele oleosa = pH acima de 5,75;
• Pele seca = pH < 4,5;
pH
• pH sabonete = alto (importância do tônico);
• Ácidos = < 4,5 
pH
•Existem tipos distintos de pele; 
•Cada tipo de pele tem suas especificidades e demanda tratamento e 
atenção diferentes;
• Reconhecer/Identificar o tipo de pele é necessário;
TIPOS DE PELE
Impacta nos resultados
Escolha do veículo adequado
(cosméticos/dermocosméticos)
Avaliação eficaz
NecessidadesPlanejar o tratamento adequado
Ativos
Produtos ideiais e mais indicados
Pele oleosa (lipídica)
• Produção de sebo maior do que o normal; 
• Aspecto brilhante, oleoso;
 
• Textura um pouco grosseira e mais espessa;
 
• Poros dilatados;
 
• Maior tendência à formação de comedões e acne;
TIPOS DE PELE
Pele oleosa (lipídica)
• Pode-se observar associação à desidratação;
• Excesso de secreção sebácea;
• Sebo: proteger a pele. 
TIPOS DE PELE
Água X Óleo
Pele seca (alípica)
• Não possui rigidez dos tecidos;
• Pouco elástica;
• Pouca quantidade de gordura, não 
produz muito óleo;
• Tende a ser mais sensível;
• De fácil irritação e vermelhidão.
TIPOS DE PELE
Pele seca (alipídica)
• Aspecto áspero, opaca, pouco viço;
• Tendência à presença de rugas e marcas de expressão;
• Pré-disposta a fissuras, descama com facilidade;
TIPOS DE PELE
Pele mista
• Pontos oleosos e extremidades secas;
• Zona “T”;
• Pele mista com tendência a oleosa;
• Pele mista com tendência a seca;
TIPOS DE PELE
Pele normal ou eudérmica 
• Ideal: concentrações lipídicas e hídricas estão em perfeito estado;
• Aspecto liso/aveludado, uniforme, suave ao toque;
• Necessita de cuidados que visem à manutenção do equilíbrio. 
TIPOS DE PELE
TIPOS DE PELE
• Mais espessa que a feminina (25%);
• pH mais baixo;
• Colágeno mais denso;
• Mais áspera → estrato córneo mais espesso;
• Maior resistência a deformação (menos flácida);
• Maior secreção sebácea (testosterona).
PELE MASCULINA
• Controle nos níveis de hidratação e oleosidade da pele;
• Encostar o sensor na pele / 5 segundos;
ANALISADOR DE PELE 
ANALISADOR DE PELE
FOTOTIPO
• Classificação numérica para a coloração da pele em reação à exposição 
solar;
 
• Escala de Fitzpatrick, criada em 1976 pelo médico dermatologista 
norte-americano Thomas Fitzpatrick.
FOTOTIPO
FOTOTIPO - Escala de Fitzpatrick
 TIPOS SENSAÇÃO PERCEBIDA
Tipo I -Muito Clara Sempre queima, nunca bronzeia
Tipo II - Clara Sempre queima, pouco (às vezes) bronzeia
Tipo III - Clara Média Às vezes queima, bronzeia com frequência
Tipo IV - Morena 
Clara
Raramente queima, sempre bronzeia
Tipo V - Morena Muito raramente queima, bronzeia sempre
Tipo VI - Negra Nunca queima, sempre bronzeia
FOTOTIPO
• Analisador de fototipo de pele digital;
• Disparo de um flash de luz de Wood, o sensor captura a luz que 
retorna da pele analisando a quantidade de pigmentação (melanina);
• Classifica 5 tipos apenas.
LÂMPADA DE WOOD
• Descrita em 1903 → físico Robert W. wood
• Princípio de fluorescência emitida pela pele quando iluminada por 
comprimento de onda baixo (340-400nm);
• Ambiente escuro e sem luz visível;
LÂMPADA DE WOOD
• Distúrbios de pigmentação (hipo/hiperpigmentação);
• Avaliação precisa dos limites e características das lesões;
LÂMPADA DE WOOD
(Veasey, Miguel, Bedrlkow, 2017)
• Azul: Pontos normais e saudáveis;
• Branco: Camada grossa de células epiteliais mortas;
• Roxo fluorescente: Desidratação;
• Marrom: Pigmentação;
• Laranja: Oleosidade;
• AmareloClaro/Laranja Claro: Acne ou Comedões (porfirina);
• Roxo Escuro em grandes áreas: Maquiagem, base, ou protetor solar.
LÂMPADA DE WOOD
Manual Derma Scan
LÂMPADA DE WOOD
* Permite a visualização de manchas não observadas a olho nu
LÂMPADA DE WOOD
DERMATOSCOPIA
• Conhecida como microscopia da pele;
• Método diagnóstico não invasivo;
• Necessário dermatoscópio;
↘ aumento de 10x das lesões
DERMATOSCOPIA
• Dermatoscópio: emite um feixe de luz na superfície;
↘ Ângulo de 20º
• Permite observação das características dermatoscópicas
 ↘ Melanina (preto, castanho e azulado)
 ↘ Hemoglobina (vermelho e azulado)
 ↘ Diferentes níveis da epiderme e derme
DERMATOSCOPIA
• Observação das cores;
• Conforme o nível de localização haverá uma variação na tonalidade;
• Preta: presença de melanina na camada córnea; 
• Castanho-escuro: melanina na camada espinhosa; 
• Castanho-claro: junção dermoepidérmica/derme; 
*Azul e cinza;
• Vermelha com variações de tonalidade: hemoglobina
DERMATOSCOPIA
-
DERMATOSCOPIA
-
(Ponzio, 1995)
ACNE
• Provém do grego AKME que significa ponta;
• Doença do sistema pilossebáceo, multifatorial e inflamatória;
• Está associada a cicatrizes residuais, distúrbios psicológicos e por vezes 
impacta negativamente na qualidade de vida;
• Rosto, pescoço, costas...
ACNE
• Patogênese complexa - 4 processos distintos: 
ACNE
(1) Obstrução do folículo piloso, hiperqueratinização 
(secundário a descamação anormal dos queratinócitos)
(2) ↑ produção sebácea;
(3) Colonização e Proliferação por Propionibacterium Acnes
(4) Resposta imune e inflamatória induzida pela bactéria
ACNE
Aumento da Produção Sebácea
Inflamação
Ativação dos Mediadores 
de Inflamação
Proliferação da P. Acnes
Acúmulo de Secreção 
com Dilatação
Obstrução do Ducto 
Pilossebáceo
ACNE
ACNE
• Glândula sebácea importante para o desenvolvimento da Acne;
• Produção elevada de sebo, por vezes é motivada pelo aumento da 
sensibilidade da glândula sebácea à estimulação hormonal;
Andrógenos
Aumento da Produção de SeboQueratinização Folicular Anormal
Obstrução
Lesões não inflamatórias 
(comedões)
Lesões inflamatórias 
(pápulas, pústula e nódulos)
Adaptado de: Raciocínio Clínico Aplicado à Estética Facial (Livro), 2019.
• Síndrome do ovário policístico;
• Hiperplasia adrenal congênita e/ou tumores hormonais;
↘ Excesso de excreção de andrógenos
• Andrógenos também influenciam a comedogênese;
ACNE
Sebo: Papel primordial ou associativo 
na comedogênese
Colonização P. Acnes e Inflamação
Hiperplasia sebácea com hiperseborréia
Alteração na Queratinização
• Tamponamento do ducto pilossebásseo;
• Hiperproliferação, retenção dos queratinócitos -> Tampão de queratina 
no infundíbulo folicular;
ACNE
Colonização P. Acnes e Inflamação
ACNE
Comedões (cravos): causados pelo entupimento da saída dos folículos 
pilosos com sebo.
Pápulas: pequenas lesões sólidas elevadas, arredondadas, endurecidas e 
avermelhadas.
Pústulas: são as pápulas que contém pus, as famosas “espinhas”.
Nódulos e cistos: lesões maiores que as pápulas e pústulas, se tornam 
inflamados e expandem-se por camadas mais profundas da pele, podendo 
ser dolorosos e deixar cicatrizes.
Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica
ACNE
Classificação
• Grupo - Latino Americano para o Estudo da Acne (Glea)
ACNE
Acne Neonatal Presente nos primeiros 30 dias de vida
Acne da Infância Entre 2 e 7 anos
Da Pré-Adolescência Entre 8 e 11 anos
Da Adolescência Entre 12 e 14 anos
IDADE
Classificação
• Grupo - Latino Americano para o Estudo da Acne (Glea)
ACNE
Acne Comedoniana Lesões abertas, fechadas ou ambas
Acne Papulopustulosa Predominantemente Pápulas e Pústulas
Nódulo Cística Lesões inflamatórias profundas
Severidade: Leve, Moderada e Grave
Formas especiais: Acne Conglobata e Fulminans
TIPO DE LESÃO PREDOMINANTE
Oclusiva, cosmética, pré-menstrual
Classificação
• Pillsbury, Shelley e Kligman (1956)
ACNE
Grau 1 Comedões e cistos pequenos, ocasionais e restritos à face
Grau 2
Comedões, pústulas ocasionais e pequenos cistos pequenos, 
ambos restritos à face
Grau 3
Muitos comedões, pequenas e grandes pápulas 
inflamatórias e pústulas extensas, mas ainda restritas à face
Grau 4
Muitos comedões e lesões profundas que tendem a 
coalescer e canalizar, envolvendo face e região superior do 
tronco
Classificação
• James e Tisserand (1958)
ACNE
Grau 1 Acne não inflamatória simples: comedões e poucas pápulas
Grau 2 Comedões, pápulas e algumas pústulas
Grau 3 Pápulas inflamatórias maiores, pústulas e alguns cistos
 
Grau 4 Circunstâncias mais graves, com cistos confluentes
Classificação
• Não inflamatória
• Comedão aberto 
• Comedão fechado 
• Grau I ou acne comedogênica
ACNE
Classificação
Inflamatória
• Grau II ou pápulo-pustulosa 
• Grau III ou nódulo-cística 
• Grau IV ou conglobata 
• Grau V ou fulminante
ACNE
(Sittart e Pires, 1997)
Classificação
Inflamatória
ACNE
(Sittart e Pires, 1997)
Classificação de acordo com a severidade
ACNE
Classificação de acordo com a severidade
ACNE
Vit B12 
ACNE
- Suplementação leva ao desenvolvimento da acne em um subgrupo de indivíduos
- Produção de porfirinas → Induz inflamação na acne
Vit B12 
ACNE
- Idade incomum, localização além das áreas seborreicas;
- Padrão monomórfico;
- Resistência ao tratamento “convencional”;
- Paciente de 37 anos, injeção de vitamina B12
Vit B12 
ACNE
Alterações Cicatriciais
• Cicatriz Atrófica
ACNE
TELANGIECTASIA
• Conhecidas também como ectasias vasculares;
• Dilatações capilares muito finas e ramificadas que possuem tonalidade 
avermelhada ou arroxeada;
• Predisposição genética: uma das razões para o surgimento;
TELANGIECTASIAS
(ELWING, 2013)
• Má drenagem capilar de pele favorece o surgimento;
• Riscos envolvidos no aparecimento
- Gênero;
- História familiar;
- Obesidade;
- Uso de contraceptivos hormonais;
TELANGIECTASIAS
• Fragilidade da parede vascular (alterações no tecido);
• Disfunção hormonal que pode atuar sobre o tônus venoso e capilar;
Fotoenvelhecimento
ROSÁCEA
• Afecção crônica da face, resposta vascular, centro-facial ;
• Episódios inflamatórios eventuais (transitórios/persistentes);
• Acomete principalmente adultos (30-50 anos);
• Mais frequente em mulheres e em fototipos mais baixos; 
ROSÁCEA
• Causa permanece desconhecida;
• Associam a:
- Doenças gastrointestinais;
- Hipertensão;
- Fatores psicogênicos;
- Seborréia, presença de agentes infecciosos; 
• A luz solar e o calor são fatores predisponentes. 
ROSÁCEA
Gatilhos responsáveis pelo início ou agravamento:
• Radiação UV;
• Calor (ou frio excessivo);
• Alimentos picantes;
• Álcool;
• Estresse (emoções);
• Afecções intestinais.
ROSÁCEA
• Antiga e frequente eritrose do rosto, simétrica;
• Presentes telangiectasias;
• Pode coexistir com a acne;
• Pele reativa, sensível;
ROSÁCEA
Pode haver pápulas, pústulas e 
hipertrofia das glândulas sebáceas
• Alterações fimatosas (nariz bulboso);
• Hipertrofia tecidual que se manifesta como espessamento da pele com 
contornos irregulares, que envolve principalmente o nariz (rinofima) mas 
pode ocorrer no mento (gnatofima), a testa (glabelofima) e as bochechas.
ROSÁCEA
Classificação da rosácea
Grau I: eritema;
Grau II: eritema + telangiectasias;
Grau III: eritema + telangiectasias + pápulas e pústulas;
Grau IV: eritema + telangiectasia + pápulas e pústulas + edema
ROSÁCEA
Classificação - National Rosacea Society (2002)
Rosácea Eritemato-Telangiectásica
• Rubor facial (durar mais que 10 minutos);
• Parte centrofacial é o local onde a cor é mais acentuada;
• Pode haver sensação de queimação;
ROSÁCEA
https://www.mdsaude.com/dermatologia/rosacea/
Classificação - National Rosacea Society (2002)
Rosácea Pápulo-pustulosa
• Eritema centrofacial com inflamação persistente ou episódica;
• Presença de pequenas pápulas e pústulas pontuais;
• Pode haver edema associado.
ROSÁCEA
https://www.mdsaude.com/dermatologia/rosacea/Classificação - National Rosacea Society (2002)
Rosácea Fimatosa
• Espessamento da pele;
• Superfície cutânea irregular;
• Pode apresentar lesões nodulares;
• Rinofima.
ROSÁCEA
Classificação - National Rosacea Society (2002)
Rosácea Oftálmica
• Aparência de sangue no globo ocular;
• Sensação de corpo estranho nos olhos;
• Prurido, secura;
• Sensibilidade a luz;
• Visão desfocada;
• Eritema periocular
ROSÁCEA
MILIUM
• Lesões benignas;
• Pequenos cistos de queratina;
• Decorrentes da obstrução do ducto pilossebáceo ou do ducto 
sudoríparo écrino;
MILIUM
Classificação
• Primário: quando aparecem espontaneamente;
• Secundários: quando surgem por trauma, doenças inflamatórias, uso de 
medicamentos tópicos ou sistêmicos;
• Extração das micropápulas com agulha de insulina;
• Abertura sobre a membrana e remoção do conteúdo;
MILIUM
DISCROMIAS
• Patogenias caracterizadas por alteração da cor da pele;
• Alterações na pigmentação cutânea → alteração na produção, 
transferência ou perda de melanina;
(ALCHORNE, 2011)
• Localizada, difusa, regional ou circunscrita;
DISCROMIAS
• Acromia;
• Hipocromia ↓;
• Hipercromia ↑
DISCROMIAS
• Cor da pele: melanina + caroteno + vasos sanguíneos
• Caroteno: amarelo-alaranjado, precursor da vitamina A;
• Hemoglobina: coloração avermelhada (quant de capilares + sangue).
PIGMENTAÇÃO
• Camada inferior da epiderme, estão os melanócitos, que produzem 
melanina → pigmento (marrom-escuro);
• Quant de melanócitos é aproximadamente a mesma;
• Diferença na cor da pele = quant de pigmento produzido e transferidos;
PIGMENTAÇÃO
(Junqueira e Carneiro, 2004)
• Ocorre no interior dos melanócitos;
• Tirosinase → enzima que controla o processo;
↘Sintetizada à nível do ret end (vesículas) - pré
 ↘ Transforma a tirosina em DOPA
 ↘ Transformações e surge a melanina
•Acúmulo de melanina pré → melanossomos;
•Cessa a síntese → melanina
•Migram pelos prolongamentos e são injetados nos queratinócitos;
MELANOGÊNESE
MELANOGÊNESE
• Hiperpigmentação adquirida pela pele;
• Áreas fotoexpostas (pp face);
• Manchas simétricas de tonalidade variável (marrom-acinzentada);
MELASMA
• Malares, mento, região frontal, colo e MMSS
• Etiologia: não é inteiramente conhecida;
- Influência genética (estágios sob controle genético);
- Gravidez/alteração hormonal (MSH)
- Altos níveis de estrogênio e progesterona
- Idiopático
MELASMA
(Sacre, 2004)
• Etiologia:
- Exposição solar;
- Outras fontes de radiação;
•UVB estimula a tirosinase;
•UVA oxida e escurece os precursores incolores da melanina;
↘Pigmentação sem eritema
MELASMA
(Sacre, 2004)
• Centro Facial
- Frontal, zigomática, masseterina, nasal, supralabial e mentoniana;
• Malar
- nasal e zigomática
•Mandibular
- Mandibular
MELASMA
MELASMA
• Melasma epidérmico
- Depósito de melanina na camada basal e superiores
• Melasma dérmico
- Macrófago carregados de melanina na derme superficial
• Misto (epidérmico + dérmico)
*Discute-se a real existência
MELASMA
(Harris, 2005)
MELASMA
• Lâmpada de Wood: Profundidade da hipercromia;
• Epidérmico
- Melanina absorve a luz, pele adjacente reflete 
- Contraste nas bordas
- Mais aparentes
MELASMA
• Lâmpada de Wood: Profundidade da hipercromia;
•Dérmico
- Contraste menos aparente
- Colágeno se distribui acima e abaixo, ↓ fluorescência
MELASMA
• Vulgarmente conhecidas como sardas;
• Pequenas máculas de cor castanho-amarelado;
• Distribuídas irregularmente pela pele;
• Áreas mais expostas ao sol;
EFÉLIDES
• ↑ da melanogenese foto-induzida;
• ↑ transporte de melanossomas para os melanócitos;
EFÉLIDES
• 90% da população branca;
• Idade superior a 60 anos (aumenta com o avançar da idade);
• Múltiplas lesões (2-3 mm de diâmetro);
• Bem circunscritos, máculas redondas, ovais ou de forma irregular, em 
áreas fortemente expostas ao sol;
• Castanho à preto;
LENTIGOS
• Resposta, após agressão (queimadura ou processo inflamatório);
• Depósito de hemossiderina;
HIPERPIGMENTAÇÃO PÓS-INFLAMATÓRIA
• Hipercromia cutânea idiopática da região orbital (“olheira”);
• Escurecimento da pele bilateral, orbital e pálpebra;
• Depósitos de melanina, estagnação da circulação sanguínea;
• Existem poucos estudos acerca da etiologia desta alteração. 
HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL
HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL
• Olheiras de excesso de 
melanina → consequência 
da exposição solar excessiva 
e cumulativa;
,,,,
• Presença de placas aveludadas, com disposição simétrica;
• Normalmente na zona das axilas, virilhas e pescoço;
• Principais causas: endocrinopatias;
• Resistência a insulina, Diabetes Mellitus; 
ACANTOSE NIGRICANS
ENVELHECIMENTO
• Fenômeno fisiológico, lentamente evolutivo, que começa no 
momento da concepção;
• Conj. modificações fisiológicas irreversíveis e inevitáveis;
• Diminuição da renovação celular;
• Intrisceco (25%) e extrinseco (75%)
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Intrínseco ou Verdadeiro ou Cronológico
•Envelhecimento natural;
•Esperado, previsível, inevitável, progressivo;
•As alterações estão na dependência direta do tempo de vida. 
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Intrínseco - Características
•Atrofia difusa progressiva 
↘ Pele torna-se lisa, fina
↘ Palidez, diminuição da extensibilidade e elasticidade;
↘ Reabsorção óssea;
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Intrínseco - Características
↘ Perda dos compartimentos de gordura
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Intrínseco - Características
↘ Fragmentação do colágeno
↘ ↑ Colagenase
↘ ↓ colágeno
↘ ↓ canais de aquaporinas
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Intrínseco - Características
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Extrínseco / Fotoenvelhecimento
•Intenso, evidente, agressivo
•Fatores externos (fumo, alcool...);
•Fotoenvelhecimento: áreas fotoexpostas, ação repetitiva dos raios UV;
•Intensificador do envelhecimento cronológico;
↘ Superpõe ao envelhecimento intrínseco;
•A pele mostra-se precocemente alterada, semelhante a uma pele senil. 
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Extrínseco - Características
•Pele amarelada, fosca;
•Degeneração das fibras elásticas da pele;
•Pigmentação irregular;
•Ressecamento;
•Telangiectasias;
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Extrínseco - Características
•Espessamento da pele;
•Achatamento da junção dermoepidérmica;
• Aparecimento de efélides e hipercromias, 
• ↓ células de Langerhans;
• Os queratinócitos envelhecidos se tornam resistente a apoptose.
ENVELHECIMENTO
Envelhecimento Extrínseco - Características
•Fibras elásticas raras e espaçadas;
•Desorganização das fibras de colágeno e ↓ produção.
ENVELHECIMENTO
Fatores relacionados ao envelhecimento
•Hábitos alimentares;
•Tabagismo;
•Alcoolismo;
•Atividade física;
•Suplementos;
•Radiação;
•Movimentos musculares.
ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO
TIPOS DE RUGAS
Rugas dinâmicas
• Decorrentes da mímica facial;
•Aparecem com o movimento.
ENVELHECIMENTO
TIPOS DE RUGAS
Rugas estáticas
•Podem ser vistas com o rosto em repouso
ENVELHECIMENTO
TIPOS DE RUGAS
ENVELHECIMENTO
TIPOS DE RUGAS
Rugas superficiais
• Normalmente são decorrentes do envelhecimento cronológico;
•Sofrem modificações quando a pele é esticada.
Rugas profundas
• Não sofrem modificação quando a pele é esticada. Normalmente são 
decorrentes da ação solar;
ENVELHECIMENTO
TIPOS DE RUGAS
ENVELHECIMENTO
Mecanismos de formação
• Perda de colágeno;
• Diminuição das fibras elásticas
ENVELHECIMENTO
Mecanismos de formação
• Menor oxigenação dos tecidos; 
• Maior desidratação;
• Perda da gordura facial
AVALIAÇÃO FACIAL
• Ambiente claro;
• Mãos higienizadas;
• Ficha de Avaliação em mãos;
• Histórico do Paciente, estabelecer os objetivos, recursos 
disponíveis e tratamento;
• Sempre de acordo com as necessidades da pele avaliada.
AVALIAÇÃO
• Pode ter uma ficha inicial que o próprio paciente responderá:
- Identificação;
- Anamnese:
- Perguntas em relação ao histórico clínico;
- Hábitos diários;
- Queixa Principal.*Deverá ser assinado por ambos.
AVALIAÇÃO
Exame Visual e Palpatório
Visual
- Tipo de Pele;
- Grau de oleosidade; 
- Espessura da pele; 
- Fototipo; 
- Grau de envelhecimento; 
- Presença de discromias; 
- Presença de quadro acneico; 
- Presença de millium; 
- Condição dos poros;
- Hidratação
AVALIAÇÃO
Sem maquiagem!
Exame Visual e Palpatório
Físico / Palpatório
• Nesta avaliação você deve tocar na pele para analisar;
- Espessura da pele; 
- Tipos de rugas presentes; 
- Temperatura da pele; 
- Elasticidade da pele;
- Sensibilidade;
- Temperatura
AVALIAÇÃO
Recursos Auxiliadores
AVALIAÇÃO
• Você pode criar sua ficha de anamnese, colocando todas as 
informações que achar necessário;
• Preencher a ficha com todos os dados da cliente;
• Anotar os resultados da avaliação visual, palpatória; 
• Ficha + informações → analisar e verificar o melhor tratamento; 
• Ficha de acompanhamento - Avaliações Periódicas!
FICHA DE AVALIAÇÃO
• O que está incomodando?
• Analisar a pele como um todo;
• Investigar hábitos;
• Utiliza medicamentos? Algum produto? Ácidos?
• Rotina de cuidados;
Importante alinhar a expectativa!
FICHA DE AVALIAÇÃO
Tratar a queixa!
Não esquecer o que é 
importante para o 
paciente!
• Recurso simples, complementar, pode nos dar mais “informações”;
• Limpar a Lente sempre;
• Suporte, Tripé (dar mais estabilidade);
• Importante tirar a foto sempre da mesma câmera;
• Com flash e sem flash;
• Esteja atento a claridade.
FOTOGRAFIA
Acompanhamento e 
evolução. 
Fique atento ao seu 
Código de Ética / 
Conselho de Classe !
• Enquadramento e composição;
• Cuidado para não compor uma foto com muita informação;
Regra dos terços
FOTOGRAFIA
Pontos de ouro
• Foco, Ângulo;
• Evite elementos de distração: roupa, óculos, relógio, colar, anel, 
maquiagem...
• Fundo não pode conter objetos que desviem a atenção;
• Às vezes é necessário referência de tamanho (por exemplo: régua);
*Direito a Imagem (Formulário de Consentimento Fotográfico)
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA
REFERÊNCIAS
Beny, M. Histologia e Fisiologia da Pele. Fundamentos de Cosmetologia. Cosmetics & Toiletries 
(Brasil). www.cosmeticsonline.com.br. Vol. 25, mar-abr 2013
Frange, VMN; Arruda, LHF; Daldon, EC. Dermatoscopia: importância para a prática clínica. Rev. 
Ciênc. Méd., Campinas, 18(4):209-215, jul./ago., 2009.
I de Souza, R Spagolla Napoleão Tavares, MG Landim Bravo, L Rigo Gaspar. Biologia, Histologia e 
Fisiologia da Pele. Biologia Celular e Molecular. Cosmetics & Toiletries (Brasil). 
www.cosmeticsonline.com.br. Vol. 32, mai-jun 202
Rodrigues, AMS. Hiperpigmentação – Moléculas De Tratamento Inovadoras. Universidade de 
Coimbra, 2014.
Miot, LDB; Miot, HA; Silva, MG; Marques, MEA. An Bras Dermatol. 2009;84(6):623-35.
 Veasey, JV; Miguel, BAF; Bedrikow, RBB. Lâmpada de Wood na dermatologia: aplicações na prática 
diária. Diagnóstico por Imagem. Surg Cosmet Dermatol 2017;9(4):328-30
REFERÊNCIAS

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