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São oito institutos que acarretam no fim da obrigação, sem a necessidade de pagamento. Consignação do pagamento: Nenhum devedor é obrigado a consignar. Isso é uma faculdade do devedor. A não ser que o juiz determine que o dinheiro seja consignado, como exposto no art.:345. Art.:334 – tem dois requisitos: O primeiro: Necessidade de um bom motivo (causa justificadora) art.:335 Aplica-se o inciso um (portáveis) quando: o credor simplesmente sumiu, não foi buscar a divida... no inciso dois (quesíveis) é quando o credor simplesmente se negar a receber! No quarto: o devedor tem duvida pra quem deve. E o inciso quinto (conta com dois artigos próprios 344 e 345): está instaurado um litigio(briga que esta sendo submetido a decisão judicial) // segundo: Aplicam-se as regras, de forma, da consignação iguais as do pagamento simples... ex.: Deve ser pago onde se combinou, ou no lugar onde foi firmado o acordo. A regra do vencimento, por exemplo, não faz sentido... Pois, se ele tivesse conseguido pagar até o vencimento ele não consignaria. Se for material (Art.:341/342), pode-se consignar qualquer coisa. Em caso de consignar uma casa.... Tem-se o costume de consignar as chaves. Efeitos (Art.:337/343): Se procedente (devedor correto): custas pelo credor /// Riscos pelo credor Se improcedente (devedor errado. Errou na consignação, pagou errado...): Custas pelo devedor /// Riscos pelo devedor /// Efeitos no atraso no pagamento Outro caso de pagamento é a : Sub. Rogação: É um pagamento que não finda a obrigação, e sim, muda o credor. Sub. Rogação Legal (Art.:346): No caso do fiador que tem que assumir o débito de alguém, ele paga, e depois é ele que vai passar a ser credor e ter o direito de cobrar do devedor inicial. Convenção entre as partes (Art.:347): Se houver acordo entre partes pode haver uma sub. Rogação.
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