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Training
Programação do robô 1
VW System Software 8.x
Documento de treinamento KUKA Roboter GmbH
KUKA Roboter GmbH
Edição: 26.09.2012
Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
Programação do robô 1
2 / 159 Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
© Copyright 2012
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Publicações: Pub COLLEGE P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 (PDF-COL) pt
Estrutura do livro: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 VW V2.1
Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
Índice
Índice
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA ................................... 5
1.1 Start-up da robótica ................................................................................................... 5
1.2 Sistema mecânico de um robô KUKA ........................................................................ 6
1.3 Unidade de comando do robô (V)KR C4 ................................................................... 8
1.4 KUKA smartPAD ........................................................................................................ 9
1.5 Visão geral do smartPAD ........................................................................................... 11
1.6 Programação do robô ................................................................................................ 12
1.7 Segurança do robô .................................................................................................... 13
2 Mover o robô ................................................................................................ 17
2.1 Ler e interpretar mensagens da unidade de comando do robô ................................ 17
2.2 Selecionar e ajustar o modo de operação ................................................................. 18
2.3 Mover os eixos do robô .............................................................................................. 21
2.4 Sistemas de coordenadas na correlação com robôs ................................................ 25
2.5 Mover o robô no sistema mundial de coordenadas .................................................. 26
2.6 Mover o robô no sistema de coordenadas de Tool .................................................... 31
2.7 Mover o robô no sistema de coordenadas da base .................................................. 35
2.8 Exercício: Operação e deslocamento manual ........................................................... 40
2.9 Deslocamento manual com uma ferramenta fixa ..................................................... 42
2.10 Exercício: Deslocamento manual com ferramenta fixa .............................................. 43
3 Colocação em funcionamento do robô ..................................................... 45
3.1 Princípio do ajuste ..................................................................................................... 45
3.2 Ajustar o robô ............................................................................................................. 48
3.3 Exercício: Ajuste de robô ........................................................................................... 52
3.4 Cargas no robô .......................................................................................................... 54
3.4.1 Dados de carga da ferramenta ............................................................................ 54
3.4.2 Cargas adicionais no robô .................................................................................... 55
3.5 Medição de uma ferramenta ...................................................................................... 57
3.6 Exercício: Medição da ferramenta Pino ..................................................................... 63
3.7 Exercício: Medição da ferramenta Garras, introdução numérica ............................... 66
3.8 Medição de uma base ............................................................................................... 68
3.9 Exercício: Medição da base Mesa, método 3 pontos ................................................ 72
3.10 Consulta da posição atual do robô ............................................................................ 74
3.11 Medição de uma ferramenta fixa ............................................................................... 76
3.12 Medição de uma peça conduzida por robô ............................................................... 78
3.13 Exercício: Medir ferramenta externa e peça conduzida por robô .............................. 80
3.14 Desconectar o smartPAD .......................................................................................... 83
4 executar programas de robô ...................................................................... 87
4.1 Realizar o percurso de inicialização ......................................................................... 87
4.2 Iniciar programas do robô .......................................................................................... 88
4.3 Exercício: Processamento de um programa na operação de teste .......................... 93
5 Manuseio com os arquivos de programa .................................................. 95
5.1 Criar módulos de programa ....................................................................................... 95
5.1.1 Padrão de grupo AU370: Programas padrão / Geração de programa ................. 96
5.2 Editar módulos de programa ...................................................................................... 97
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Programação do robô 1
5.3 Arquivar e restaurar programas de robô .................................................................. 97
5.4 Comprovar alterações de programa e estado por meio do arquivo cronológico ...... 99
6 Criar e alterar movimentos programados ................................................. 101
6.1 Geração de novos comandos de movimento ............................................................ 101
6.2 Ajustar movimentos otimizados ao tempo de ciclo .................................................... 102
6.3 Exercício: Programa aéreo - Manuseio de programa e movimentos PTP ................ 105
6.4 Criar movimentos: ..................................................................................................... 108
6.5 Exercício: Deslocamento de trajetória e aproximação .............................................. 112
6.6 Aplicar movimentos tecnológicos .............................................................................. 115
6.7 Exercício: Deslocamento na trajetória e aproximação com movimentos tecnológicos 118
6.8 Alteração dos comandos de movimento ................................................................... 120
6.9 Programação de movimentos com TCP externo ....................................................... 123
6.10 Exercício: Programação de movimentos com TCP externo ..................................... 123
7 Atribuir ações às posições ......................................................................... 125
7.1 Programar instruçõesde PLC ................................................................................... 125
7.2 Modificar estados ...................................................................................................... 127
7.3 Uso de instruções de espera ..................................................................................... 130
7.4 Trabalhos com a função das pinças .......................................................................... 133
7.5 Acessar macros ......................................................................................................... 134
7.5.1 Padrão de grupo AU370: Macros ......................................................................... 137
7.6 Acessar subprogramas .............................................................................................. 137
7.6.1 Padrão de grupo AU370: Subprogramas / UPs ................................................... 140
7.7 Exercício: Programação de garras - Placa ................................................................ 140
7.8 Exercício: Programação de garras Pino .................................................................... 143
7.9 Aplicar o temporizador ............................................................................................... 145
7.9.1 Padrão de grupo AU370: Programação do temporizador .................................... 146
7.10 Modificação de um contador ou saída binária ........................................................... 147
7.11 Execução de uma comparação aritmética ................................................................ 148
7.12 Monitorar um movimento de translação do robô ....................................................... 149
7.13 Exercício: Programação com instruções de PLC: Acessar a UP e macro ................ 152
8 Trabalhos com uma unidade de comando superior ................................ 153
8.1 Preparação para o início de programa de PLC ......................................................... 153
8.2 Adaptar conexão de PLC (Cell.src) ........................................................................... 154
Índice ............................................................................................................ 157
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
1.1 Start-up da robótica
O que é um robô? O conceito de robô vem da palavra eslava robota, o que significa trabalho
pesado.
A definição oficial para um robô industrial é: "Um robô é um dispositivo de ma-
nuseio controlado por programa e livremente programável."
Também faz parte do robô a unidade de comando e o equipamento de ope-
ração bem como os cabos de conexão e o software.
Tudo o que está fora dos limites do sistema do robô industrial, é designado
como periferia:
Ferramentas (Effektor/Tool)
Dispositivo de proteção
Esteiras transportadoras
Sensores
Máquinas
etc.
Fig. 1-1: Robô industrial
1 Unidade de comando (armário de comando (V)KR C4)
2 Manipulador (sistema mecânico do robô)
3 Unidade manual de operação e de programação (KUKA smartPAD)
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Programação do robô 1
1.2 Sistema mecânico de um robô KUKA
O que é um
manipulador?
O manipulador é o sistema mecânico do robô propriamente dito. Ele consiste
em uma quantidade de partes móveis, encadeadas entre si (eixos). Fala-se
também de uma cadeia cinemática.
O movimento dos eixos individuais ocorre através da regulagem direta de ser-
vomotores. Estes são ligados através de redutores com os respectivos com-
ponentes do manipulador.
Fig. 1-2: Manipulador
1 Manipulador (sistema mecânico do robô)
2 Início da cadeia cinemática: Pé do robô (ROBROOT)
3 Extremidade livre da cadeia cinemática: Flange (FLANGE)
A1
...
A6
Eixos do robô 1 - 6
Fig. 1-3: Visão geral de componentes do mecanismo do robô
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
Os componentes de um sistema mecânico do robô consistem, sobretudo, em
alumínio e aço fundido. Em casos isolados, também são utilizados compo-
nentes de fibra de carbono.
Os respectivos eixos são numerados de baixo (pé do robô) até em cima (flan-
ge do robô):
Extrato dos dados técnicos de manipuladores da gama de produtos KUKA:
Número de eixos: 4 (SCARA e robô de paralelograma) a 6 (robô de braço
de união vertical padrão)
Raio de alcance: de 0,35 m (KR 5 scara) até 3,9 m (KR 120 R3900 ultra K)
Peso próprio: de 20 kg a 4700 kg.
Exatidão: precisão de repetição 0,015 mm - 0,2 mm.
As áreas dos eixos básicos A1 até A3 e do eixo da mão A5 do robô são limi-
tadas por encostos finais mecânicos com amortecedor.
1 Base 4 Balancim
2 Carrossel 5 Braço
3 Sistema de compensação de
peso
6 Mão
Fig. 1-4: Grau de liberdade do robô KUKA
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Programação do robô 1
Nos eixos adicionais podem estar montados outros encostos finais mecâni-
cos.
1.3 Unidade de comando do robô (V)KR C4
Quem provê o
movimento?
O mecanismo do robô é movido pelos servomotores, que são regulados pela
unidade de comando (V)KR C4.
Propriedades da unidade de comando (V)KR C4
Unidade de comando do robô (planejamento da trajetória): Regulagem de
seis eixos do robô bem como adicionalmente até dois eixos externos.
Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3
Se o robô ou um eixo adicional colidirem com um obstá-
culo ou um batente de fim-de-curso mecânico ou da limi-
tação da zona do eixo, o sistema de robô pode sofrer danos materiais. É
necessário entrar em contato com a KUKA Roboter GmbH antes de colocar
o sistema de robô novamente em serviço. O amortecedor em questão deve
ser substituído por um novo antes do robô ser colocado novamente em fun-
cionamento. Caso o robô (eixo adicional) se mova com uma velocidade
maior do que 250 mm/s contra um tampão, o robô (eixo adicional) deve ser
substituído ou deve ser realizada uma reposição em funcionamento pela
KUKA Roboter GmbH.
Fig. 1-5: Gabinete de controle (V)KR C4
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1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
Controle de fluxo: Software integrado PLC conforme IEC 61131
Comando de segurança
Unidade de comando do movimento
Possibilidades de comunicação através de sistemas de barramento (por
ex. ProfiNet, Ethernet IP, Interbus):
Unidades de comando programadas por memória (PLC)
Outras unidades de comando
Sensores e atuadores
Possibilidades de comunicação através da rede:
Computador central
Outras unidades de comando
1.4 KUKA smartPAD
Como um robô
KUKA é operado?
A operação de um robô KUKA ocorre através de uma unidade de controle ma-
nual, o KUKA smartPAD.
Fig. 1-6: (regulagem de eixo V)KR C4
Fig. 1-7: Possibilidades de comunicação (V)KR C4
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Programação do robô 1
Características do KUKA smartPAD:
Tela tátil (interface de operação sensível ao contato) para a operação ma-
nual ou com pino integrado
Tela grande de formato alto
Teclado de menus KUKA
Oito teclas de deslocamento
Teclas para a operação dos pacotes tecnológicos
Teclas para a execução do programa (Stop / Voltar / Avançar)
Tecla para exibir o teclado
Interruptor-chave para a mudança do modo de operação
Tecla de parada de emergência
Space-mouse
desconectável
Conexão USB
Fig. 1-8
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1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
1.5 Visão geral do smartPAD
Fig. 1-9
Pos. Descrição
1 Botão para a desconexão do smartPAD
2 Comutador com chave para acessar o gerenciador de conexão. O
comutador pode ser mudado de posição somente quando a chave
estiverinserida.
Através do gerenciador de conexão, pode ser alterado o modo de
operação.
3 Equipamento de PARADA DE EMERGÊNCIA. Para parar o robô
em situações perigosas. O botão de PARADA DE EMERGÊNCIA
trava quando é pressionado.
4 Space Mouse: Para o deslocamento manual do robô.
5 Teclas de deslocamento: Para o deslocamento manual do robô
6 Tecla para o ajuste do override do programa
7 Tecla para o ajuste do override manual
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Programação do robô 1
1.6 Programação do robô
Através da programação do robô é alcançado que cursos de movimento e
processos possam ser executados de modo automático e sempre intermiten-
tes. Para isto a unidade de comando necessita de várias informações:
Posição do robô = Posição da ferramenta no espaço.
Tipo de movimento
Velocidade / aceleração
Informações de sinal
Lógica: condições de espera, ramificações, dependências
Que idioma fala a
unidade de
comando?
O idioma de programação é KRL - KUKA Robot Language
Programa de exemplo:
Como um robô
KUKA é
programado?
Para a programação de um robô KUKA, podem ser aplicados diversos méto-
dos de programação:
Programação online com o processo Teach-in.
8 Tecla Menu principal: Ela exibe os itens de menu no smartHMI
9 Teclas de estado. As teclas de estado servem principalmente para
o ajuste de parâmetros de pacotes de tecnologia. Sua função exa-
ta depende de quais pacotes de tecnologia estão instalados.
10 Tecla Iniciar: Com a tecla Iniciar, é iniciado um programa
11 Tecla Iniciar-Retroceder: Com a tecla Iniciar-Retroceder, é inicia-
do um programa para trás. O programa é processado passo a pas-
so.
12 Tecla PARAR: Com a tecla PARAR interrompe-se um programa
em curso
13 Tecla do teclado
Exibe o teclado. Via de regra, o teclado não deve ser exibido es-
pecificamente, já que smartHMI detecta, quando introduções atra-
vés do teclado são necessárias e as exibe automaticamente.
Pos. Descrição
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] PU
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
Label 30
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
Programação off-line
Programação por interação gráfica: Simulação do processo do
robô
Programação por texto: Programação com auxílio da representação
da interface smartPAD em um PC operacional superior (também para
diagnóstico, adaptação online de programas já em execução)
1.7 Segurança do robô
Um sistema de robô sempre deve estar equipado com características de se-
gurança correspondentes. A estas pertencem, p.ex., dispositivos de proteção
Fig. 1-10: Programação do robô com KUKA smartPAD
Fig. 1-11: Simulação com KUKA Sim
Fig. 1-12: Programação do robô com KUKA OfficeLite
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Programação do robô 1
de separação (p.ex. cercas, portas etc.), botões de parada de emergência, in-
terruptores de habilitação, limitações da área de eixo etc.
Exemplo: Célula
de treinamento
College
Dispositivo de
parada de
emergência
O dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA do robô industrial é o botão de
PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP. O botão deve ser pressionado em situ-
ações perigosas ou em caso de emergência.
Respostas do robô industrial ao ser pressionado o botão de PARADA DE
EMERGÊNCIA:
O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com uma parada de
segurança 1.
Para poder continuar a operação, o operador deve destravar a tecla de PA-
RADA DE EMERGÊNCIA ao girá-lo e confirmar a seguir com a mensagem
que aparece.
Fig. 1-13: Célula de treinamento
1 Cerca de proteção
2 Encostos finais mecânicos ou limitações da área de eixo para eixos
1, 2 e 3
3 Porta de proteção com contato de porta para o monitoramento da fun-
ção de fechamento
4 Botão de parada de emergência (externo)
5 Botão de parada de emergência, tecla de habilitação, interruptor com
chave para acessar o gerenciador de conexão
6 Comando de segurança integrado (V)KR C4
Sem os dispositivos de segurança e de proteção em
perfeito funcionamento, o sistema de robô pode causar
danos pessoais ou materiais. Não é permitido operar o sistema de robô com
dispositivos de segurança e de proteção desmontados ou desativados.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
Sempre deve ser instalado pelo menos um dispositivo externo de PARADA
DE EMERGÊNCIA. Isto assegura, que mesmo com KCP desconectado, haja
um dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA disponível.
Parada de
emergência
externa
Em cada estação de operação, que pode executar um movimento de robô ou
uma outra situação de perigo, devem estar disponíveis dispositivos de PARA-
DA DE EMERGÊNCIA. Isto deve ser providenciado pelo integrador do siste-
ma.
Sempre deve ser instalado pelo menos um dispositivo externo de PARADA
DE EMERGÊNCIA. Isto assegura, que mesmo com KCP desconectado, haja
um dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA disponível.
Os dispositivos externos de PARADA DE EMERGÊNCIA são conectados por
meio da interface de cliente. Os dispositivos externos de PARADA DE EMER-
GÊNCIA não são incluídos no escopo de fornecimento do robô industrial.
Proteção do
operador
O sinal de proteção do operador serve para o bloqueio de dispositivos de
proteção separadores, p.ex., portas de proteção. Sem este sinal não é possí-
vel o modo automático. Em caso de perda de sinal durante o modo automático
(p.ex. a porta de proteção é aberta), o manipulador para com uma parada de
segurança 1.
Nos modos de operação de teste Velocidade Reduzida Manual (T1) e Veloci-
dade Alta Manual (T2), a proteção do operador não está ativa.
Parada de
operação segura
A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.
Ferramentas ou outros dispositivos conectados ao mani-
pulador devem, na instalação, ser ligadas ao circuito de
PARADA DE EMERGÊNCIA, caso ofereçam riscos.
A não observância pode ocasionar morte, ferimentos graves ou danos ma-
teriais significativos.
Após uma perda de sinal, o modo automático não pode
ser continuado apenas através do fechamento do dispo-
sitivo de proteção, porém, somente depois de ocorrer adicionalmente uma
confirmação. Isso deve ser providenciado pelo integrador do sistema. Isto
deve impedir que o modo automático seja reativado acidentalmente, en-
quanto colaboradores ainda estão na zona de perigo, p.ex. devido ao fecha-
mento da porta de proteção.
A confirmação deve estar estruturada de tal forma, que possa ocorrer de
fato um teste da zona de perigo. As confirmações que não permitem isto
(p.ex. porque ocorrem automaticamente subsequentes ao fechamento
do dispositivo de proteção), não são admissíveis.
Se isto não for observado, as consequências podem ser morte, ferimen-
tos graves ou danos materiais significativos.
15 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
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Programação do robô 1
Parada de
segurança
externa 1 e
Parada de
segurança
externa 2
A parada de segurança 1 e a parada de segurança 2 podem ser ativadas atra-
vés de uma entrada na interface do cliente. O estado é mantido enquanto o
sinal externo for FALSE. Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser
deslocado novamente. É necessária uma confirmação.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2 Mover o robô
2.1 Ler e interpretar mensagens da unidade de comando do robô
Visão geral de
mensagens
A unidade de comando se comunica como operador através da janela de
mensagens. Ela dispõe de cinco tipos de mensagem diferentes:
Visão geral de tipos de mensagem:
Fig. 2-1: Janela de mensagens e contador de mensagens
1 Janela de mensagens: é exibida a mensagem atual
2 Contador de mensagens: quantidade de mensagens por tipo de men-
sagem
Ícone Tipo
Mensagem de confirmação
Para a representação de estados, nos quais é necessária
uma confirmação do operador para continuar a execução do
programa do robô. (p.ex. "Confirmar PARADA DE EMER-
GÊNCIA")
Uma mensagem de confirmação tem sempre como conse-
quência a parada do robô ou que ele não inicie.
Mensagem de estado
Mensagens de estado informam os estados atuais da unida-
de de comando. (p.ex. "Parada de emergência")
Mensagens de estado não podem ser confirmadas enquanto
o estado persistir.
Mensagem de informação
Mensagens de informação dão informações sobre a opera-
ção correta do robô. (p.ex. "Tecla Start é necessária")
Mensagens de informação podem ser confirmadas. Mas não
precisam ser confirmadas, visto que não param a unidade de
comando.
Mensagem de espera
Mensagens de espera indicam por qual evento a unidade de
comando está aguardando (estado, sinal ou tempo).
Mensagens de espera podem ser interrompidas manualmen-
te ao pressionar o botão "Simular".
O comando "Simular" somente pode ser utilizado se a
colisão e outros riscos puderem ser excluídos!
17 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
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Programação do robô 1
Influência de
mensagens
Mensagens influenciam a funcionalidade do robô. Uma mensagem de confir-
mação tem sempre como consequência a parada do robô ou que ele não ini-
cie. A mensagem só deve ser confirmada para mover o robô.
O comando "OK" (confirmar) expressa uma solicitação ao operador para ana-
lisar conscientemente a mensagem.
Manuseio de
mensagens
Mensagens são sempre emitidas com data e horário, para poder comprovar
o momento exato do evento.
Procedimento para observar e confirmar mensagens:
1. Tocar a janela de mensagens para poder expandir a lista de mensagens.
2. Confirmar:
Com "OK" confirmar mensagens individuais,
alternativamente: Com "Todos OK" confirmar todas as mensagens,
3. um novo toque na mensagem mais acima ou um toque no "X" na borda
esquerda da tela, fecha novamente a lista de mensagens.
2.2 Selecionar e ajustar o modo de operação
Tipos de
operação de um
robô KUKA
T1 (Manual velocidade reduzida)
Para modo de teste, programação e aprendizagem ("Teach")
Velocidade na operação do programa de no máximo 250 mm/s
Velocidade na operação manual de no máximo 250 mm/s
T2 (Manual velocidade alta)
Para modo de teste
Mensagem de diálogo
Mensagens de diálogo são utilizadas para a comunicação/
consulta direta com o operador.
Aparece uma janela de mensagens com botões, que oferece
diversas possibilidades de resposta.
Com "OK" pode ser confirmada uma mensagem passível de confir-
mação. Com "Todos OK" podem ser confirmadas ao mesmo tempo
todas as mensagens passíveis de confirmação.
Dicas para lidar com as mensagens:
Ler conscientemente!
Ler primeiro as mensagens mais antigas. A mensagem mais recen-
te pode ser apenas uma consequência da antiga.
Não pressionar simplesmente "Todos OK".
Especialmente após carregar o sistema: Examinar as mensagens. Para
isto, exibir todas as mensagens. Através do pressionamento na janela de
mensagens, expande-se a lista de mensagens.
Fig. 2-2: Confirmar mensagens
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
Velocidade na operação do programa correspondente à velocidade
programada!
Modo manual: não é possível
AUT EXT (automático externo)
Para robô industrial com unidade de comando superior (PLC)
Velocidade na operação do programa correspondente à velocidade
programada!
Modo manual: não é possível
Informações de
segurança em
modos de
operação
Funcionamento manual T1 e T2
O funcionamento manual é o funcionamento para trabalhos de configuração.
Trabalhos de configuração são todos os trabalhos que devem ser executados
no sistema de robô para que o funcionamento automático possa ser iniciado,
fazem parte disto:
Teach / programar
Executar programa na operação de digitação (testar / verificar)
Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de ope-
ração Manual velocidade reduzida (T1).
No modo de operaçãoManual velocidade reduzida (T1):
Proteção do operador: A porta de proteção está ativa! E2 (E22) O fecha-
mento deve ser utilizado para poder deslocar o robô com as portas aber-
tas.
Se for possível, impedir a permanência de outras pessoas no ambiente li-
mitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no ambiente limi-
tado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:
Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao sistema de robô.
Sempre deve ser assegurada a possibilidade de um contato visual en-
tre todas as pessoas.
O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo
e evitar um possível perigo.
No modo de operaçãoManual velocidade alta (T2):
Proteção do operador: A porta de proteção está ativa! Trocar na operação
de T2 e utilizar E2 (E22) e E7 para poder deslocar o robô com as portas
abertas.
Esse modo de operação só pode ser utilizado se a aplicação exigir um
teste com velocidade maior que com a Manual velocidade reduzida.
Teach não é permitido neste modo de operação.
Antes de iniciar o teste, o operador deve certificar-se de que os dispositi-
vos de habilitação estão funcionando corretamente.
O operador deve posicionar-se fora da área de perigo.
É proibida a permanência de quaisquer outras pessoas no ambiente limi-
tado pelos dispositivos de proteção.
Modo de operação Automático externo
Os dispositivos de segurança e de proteção devem existir e ser totalmente
funcionais.
Todas as pessoas se encontram fora do espaço limitado pelo dispositivo
de proteção.
Procedimento
Caso o modo de operação seja alterado durante o servi-
ço, os acionamentos param imediatamente. O robô in-
dustrial pára com uma parada de segurança 2.
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Programação do robô 1
1. No KCP, atuar a chave para o gerenciador de conexão. O gerenciador de
conexão é exibido.
2. Selecionar o modo de operação.
3. Recolocar a chave do gerenciador de conexão novamente na posição ori-
ginal.
O modo de operação selecionado é exibido na barra de status do smar-
tPAD.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2.3 Mover os eixos do robô
Descrição:
Movimento
específico ao eixo
Movimento dos eixos do robô
Colocar cada eixo individualmente na direção positiva e negativa.
Para isto são utilizadas as teclas de deslocamento ou o Space Mouse do
KUKA smartPAD.
A velocidade pode ser modificada (Override manual: HOV).
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Princípio Através da ativação da tecla de habilitação são ativados os acionamentos. As-
sim que uma tecla de deslocamento ou o Space Mouse seja ativado, a regu-
lagem dos eixos do robô começa e o movimento desejado é executado.
Existe a possibilidade de movimento uniforme bem como de movimento incre-
mental. Para isto, a grandeza incremental deve ser selecionada na barra de
status.
As seguintes mensagens influenciam a operação manual:
Fig. 2-3: Grau de liberdade do robô KUKA
Mensagem Causa Solução
"Comandos
ativos blo-
queados"
Há uma mensagem (de paragem) ou
um estado pendente que resulta no
travamento dos comandos ativos (p.
ex. PARADA DE EMERGÊNCIA pres-
sionado ou acionamentos não prepa-
rados).
Bloquear PARADA DE EMERGÊN-
CIA e/ou confirmar mensagens na
janela de mensagens. Após pressio-
nar uma tecla de habilitação,os acio-
namentos estão imediatamente
disponíveis.
"Interruptor
de fim de
curso de sof-
tware-A5"
O interruptor de fim de curso de sof-
tware do eixo exibido (por ex. A5) foi
iniciado na direção indicada (+ ou -).
Deslocar o eixo exibido para a direção
contrária.
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Programação do robô 1
Avisos de
segurança para o
deslocamento
manual
específico ao eixo
Modo de operação
A operação manual do robô somente é permitida no modo de operação T1
(velocidade reduzida manualmente). A velocidade no deslocamento manual
na operação T1 corresponde no máximo a 250 mm/s. O modo de operação é
ajustado através do gerenciador de conexão.
Tecla de habilitação
Para poder deslocar o robô, deve ser pressionada uma tecla de habilitação.
No smartPAD são colocados três teclas de habilitação. As teclas de habilita-
ção têm três posições:
Não pressionada
Posição central
Pressionado (posição de pânico)
Interruptor de fim de curso de software
O movimento do robô também é limitado no deslocamento manual específico
ao eixo através dos máximos valores positivos e negativos do interruptor de
fim de curso de software.
Procedimento:
Executar
movimento
específico ao eixo
1. Como opção, selecionar para as teclas de deslocamento Eixos
2. Ajustar o override manual
Caso apareça a mensagem "Realizar ajuste" na janela
de mensagens, também pode ser conduzida através
destes limites. Isto pode conduzir a danos no sistema do robô!
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
3. Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação na posição central
Além das teclas de deslocamento são exibidos os eixos A1 até A6.
4. Pressionar a tecla de deslocamento + ou - para mover o eixo no sentido
positivo ou negativo.
Em casos de
emergência,
mover os robôs
sem unidade de
comando
Descrição
O dispositivo de liberação permite que o robô seja deslocado mecanicamente
após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os motores de acio-
namento de eixo principal e também, conforme a variante de robô, para os
motores de acionamento de eixo da mão. Este dispositivo somente pode ser
usado em situações excepcionais e casos de emergência como, por exemplo,
para libertar pessoas. Depois da eventual utilização do dispositivo de libera-
ção, é necessário trocar os motores afetados.
Procedimento
Fig. 2-4: Dispositivo de liberação
Durante o funcionamento, os motores atingem tempera-
turas que podem provocar queimaduras na pele. Deve-
se evitar o contato com os mesmos. Devem ser adotadas medidas de prote-
ção adequadas, por exemplo, a utilização de luvas de proteção.
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Programação do robô 1
1. Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um ca-
deado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização.
2. Retirar a tampa de proteção do motor.
3. Colocar o dispositivo de liberação no respectivo motor e deslocar o eixo
no sentido desejado.
Pode ser encomendada opcionalmente uma identificação dos sentidos
com setas nos motores. A resistência do freio mecânico do motor e, even-
tualmente, as cargas de eixo adicionais devem ser superadas.
Fig. 2-5: Procedimento com dispositivo de rotação livre
Pos. Descrição
1 Motor A2 com tampa de proteção fechada
2 Abertura da tampa de proteção no motor A2
3 Motor A2 com tampa de proteção removida
4 Colocação do dispositivo de liberação no motor A2
5 Dispositivo de liberação
6 Placa (opcional) com descrição do sentido de rotação
Aviso!
Ao movimentar um eixo com o dispositivo de liberação,
é possível que o freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pes-
soais ou materiais. Após a utilização do dispositivo de liberação, o respectivo
motor deve ser trocado.
Maiores informações podem ser encontradas nas instruções de ser-
viço e de montagem do robô.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2.4 Sistemas de coordenadas na correlação com robôs
Na operação, programação e colocação em funcionamento de robôs indus-
triais, os sistemas de coordenadas têm um grande significado. Na unidade de
comando do robô estão definidos os seguintes sistemas de coordenadas:
WORLD | Sistema mundial de coordenadas
ROBROOT | Sistema de coordenadas no pé do robô
BASE | Sistema de coordenadas da base
FLANGE | Sistema de coordenadas do flange
TOOL | Sistema de coordenadas da ferramenta
Fig. 2-6: Sistemas de coordenadas no robô KUKA
Nome Local Utilização Particularidades
WORLD Livre-
mente defi-
nido
Origem para
ROBROOT e
BASE
Na maioria dos caso se
situa no pé do robô
ROBROO
T
fixo no pé
do robô
Origem do robô Descreve a posição do
robô em relação a
WORLD
BASE Livre-
mente defi-
nido
Peças, dispositi-
vos
Descreve a posição da
base em relação a
WORLD
FLANGE fixo no
flange do
robô
Origem para
TOOL
A origem é o meio do
flange do robô
TOOL Livre-
mente defi-
nido
Ferramentas A origem do sistema de
coordenadas de TOOL é
designada como "TCP"
(TCP = Tool Center Point)
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Programação do robô 1
2.5 Mover o robô no sistema mundial de coordenadas
Movimento no
sistema mundial
de coordenadas
A ferramenta do robô pode ser movida correspondente às direções das
coordenadas do sistema mundial de coordenadas.
Assim, todos os eixos do robô se movem.
Para isto, são utilizadas teclas de deslocamento ou o Space Mouse da
KUKA smartPAD.
No ajuste padrão, o sistema mundial de coordenadas se situa no pé do
robô (Robroot).
A velocidade pode ser modificada (Hand-Over-Ride: HOV)
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Space-mouse
O Space Mouse permite um movimento intuitivo do robô e é a opção ideal
no deslocamento manual no sistema mundial de coordenadas.
A posição do mouse e os graus de liberdade são alteráveis.
Princípio do
deslocamento
manual no
sistema de
coordenadas
mundial
Um robô pode ser movido de dois modos diferentes em um sistema de
coordenadas:
Translatório (linear) ao longo das direções de orientação do sistema de
coordenadas: X, Y, Z.
Rotatório (giratório/oscilatório) em torno das direções de orientação do
sistema de coordenadas: Ângulos A, B e C
Fig. 2-7: Princípio do deslocamento manual, sistema mundial de coorde-
nadas
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
Em um comando de deslocamento (p. ex. pressionando a tecla de desloca-
mento), a unidade de comando calcula primeiro um percurso. O ponto de par-
tida do percurso é o ponto de referência da ferramenta (TCP). O sentido do
percurso é indicado pelo sistema de coordenadas mundial. A unidade de co-
mando regula então todos os eixos de modo que a ferramenta seja conduzida
neste percurso (Translação) ou girada em torno deste (Rotação).
Vantagens do uso do sistema de coordenadas mundial:
O movimento do robô é sempre previsível.
Os movimentos são sempre claros, uma vez que a origem e os sentidos
das coordenadas são sempre conhecidos.
O sistema de coordenadas mundial sempre é utilizado com o robô ajusta-
do.
Com o Space Mouse é possível uma operação intuitiva.
Movimento do Space Mouse
Todos os tipos de movimento são possíveis com o Space Mouse:
Translatório: ao pressionar e arrastar o Space Mouse
Rotatório: ao girar e oscilar o Space Mouse
Fig. 2-8: Sistema de coordenadas cartesianas
Fig. 2-9: Exemplo: Movimento para a esquerda
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Programação do robô 1
Conforme a posição da pessoa e do robô, é possível adequar a posição
do Space Mouse.
Executar
movimento de
translação
(mundial)
1. Ajustara posição de KCP ao deslocar o cursor deslizante (1)
Fig. 2-10: Exemplo: Movimento giratório em torno de Z: Ângulo A
Fig. 2-11: Space Mouse: 0° e 270°
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2. Como opção, selecionar para o Space Mouse Mundial
3. Ajustar o override manual
4. Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação na posição central
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Programação do robô 1
5. Deslocar com o Space Mouse na direção correspondente
6. Como alternativa, também podem ser utilizadas as teclas de deslocamen-
to
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2.6 Mover o robô no sistema de coordenadas de Tool
Deslocamento
manual no
sistema de
coordenadas de
Tool
No deslocamento manual no sistema de coordenadas de Tool é possível
mover o robô correspondendo às direções das coordenadas de uma fer-
ramenta medida anteriormente.
O sistema de coordenadas não é assim estacionário (comparar sistema
mundial de coordenadas / sistema de coordenadas de base), mas sim
conduzido pelo robô.
Assim, todos os eixos do robô se movem.
Para isto, são utilizadas teclas de deslocamento ou o Space Mouse da
KUKA smartPAD.
32 sistemas de coordenadas de Tool diferentes são selecionáveis.
A velocidade pode ser modificada (Override manual: HOV)
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Fig. 2-12: Sistema de coordenadas de Tool do robô
Sistemas de coordenadas de Tool não medidos sempre correspon-
dem ao sistema de coordenadas do flange no deslocamento manual.
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Programação do robô 1
Princípio do
deslocamento
manual de Tool
Um robô pode ser movido de dois modos diferentes em um sistema de
coordenadas:
Translação (em linha reta) ao longo das direções de orientação do siste-
ma de coordenadas: X, Y, Z
Rotação (giratório / oscilatório) em torno das direções de orientação do
sistema de coordenadas: Ângulos A, B e C
Vantagens no uso do sistema de coordenadas de Tool:
O movimento do robô é sempre previsível, contanto que seja conhecido o
sistema de coordenadas de Tool.
Existe a possibilidade de deslocar na direção de trabalho da ferramenta
ou orientar em torno do TCP.
Por direção de trabalho da ferramenta se entende a direção do trabalho ou
do processo da ferramenta: a direção de saída do adesivo em um bico de
colagem, a direção da garra ao agarrar um componente, etc.
Procedimento 1. Selecionar como o sistema de coordenadas a ser utilizado Ferramenta
Fig. 2-13: Sistema de coordenadas cartesianas
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2. Selecionar o número da ferramenta
3. Ajustar o override manual
4. Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação na posição central
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Programação do robô 1
5. Movimento do robô com as teclas de deslocamento
6. Alternativamente: Deslocar com o Space Mouse na direção correspon-
dente
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2.7 Mover o robô no sistema de coordenadas da base
Movimento no
sistema de
coordenadas da
base
Descrição da base:
A ferramenta do robô pode ser movida correspondente às direções das
coordenadas do sistema de coordenadas da base. Sistema de coordena-
das da base podem ser medidos individualmente e se orientam muitas ve-
zes ao longo das arestas da peça, recebimentos de peças ou paletes.
Através disto é possível um deslocamento manual confortável!
Com isto, todos os eixos do robô necessários se movem. É decidido pelo
sistema quais são os eixos, dependendo do movimento.
Para isto, são utilizadas teclas de deslocamento ou o Space Mouse da
KUKA smartPAD.
32 sistemas de coordenadas da base são selecionáveis.
A velocidade pode ser modificada (Override manual: HOV).
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Princípio do
deslocamento
manual, base
Fig. 2-14: Deslocamento manual no sistema de coordenadas da base
Fig. 2-15: Sistema de coordenadas cartesianas
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Programação do robô 1
Um robô pode ser movido de dois modos diferentes em um sistema de
coordenadas:
Translação (em linha reta) ao longo das direções de orientação do siste-
ma de coordenadas: X, Y, Z
Rotação (giratório / oscilatório) em torno das direções de orientação do
sistema de coordenadas: Ângulos A, B e C
Em um comando de movimento (por ex. pressionando a tecla de deslocamen-
to), a unidade de comando calcula primeiro um percurso. O ponto de partida
do percurso é o ponto de referência da ferramenta (TCP). A direção do per-
curso é indicada pelo sistema mundial de coordenadas. A unidade de coman-
do regula então todos os eixos de modo que a ferramenta seja conduzida
neste percurso (Translation) ou girado em torno deste (Rotation).
Vantagens no uso do sistema de coordenadas da base:
O movimento do robô é sempre previsível, contanto que seja conhecido o
sistema de coordenadas da base.
Também aqui é possível uma operação intuitiva com o Space Mouse. O
pré-requisito é que o operador esteja corretamente posicionado quanto ao
robô ou ao sistema de coordenadas da base.
Procedimento 1. Como opção, selecionar para as teclas de deslocamento Base
Além disto, estando ainda ajustado o sistema de coorde-
nadas de Tool correto, pode ser reorientado no sistema
de coordenadas da base em torno de TCP.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
2. Selecionar Tool e Base
3. Ajustar o override manual
4. Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação na posição central
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Programação do robô 1
5. Deslocar com as teclas de deslocamento na direção desejada
6. Como alternativa, também pode ser deslocado com o Space Mouse
Reações de
parada
As reações de parada do robô industrial são realizadas com base em ações
de operação ou como reação a monitoramentos e mensagens de erro. A ta-
bela seguinte apresenta as reações de parada em função do modo de opera-
ção ajustado.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
Termo Descrição
Parada de operação
segura
A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
para o movimento do robô, mas sim, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando uma parada de operação segura é acionada, a unidade de
comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A saída
é também estabelecida se, no instante do acionamento, nem todos os
eixos estavam parados, causando com isto uma parada de segurança
STOP 0.
Parada de segurança
STOP 0
Uma parada acionada e executada pelo comando de segurança. O
comando de segurança desliga imediatamente os acionamentos e a ali-
mentação de tensão dos freios.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança
STOP 1
Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O
procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de
comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando
de segurança. Tão logo o manipulador permaneça parado, o comando
de segurança desliga os acionamentos e a alimentação de tensão dos
freios.
Quando é acionada uma parada de segurança PARADA 1, a unidade
de comandodo robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança PARADA 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.
Parada de segurança
STOP 2
Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O
procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de
comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando
de segurança. Os acionamentos permanecem ligados e os freios aber-
tos. Tão logo o manipulador esteja parado, é acionada uma parada de
operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança PARADA 2, a unidade
de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança PARADA 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Categoria de Stop 0 Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó-
ria.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 0.
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Programação do robô 1
2.8 Exercício: Operação e deslocamento manual
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
ligar e desligar a unidade de comando do robô
operação básica do robô com o smartPad
deslocamento manual do robô, específico do eixo e no sistema de coor-
denadas mundial, com as teclas de deslocamento e Space Mouse
interpretar e solucionar as primeiras mensagens simples de sistema
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Participação nas instruções de segurança
Categoria de Stop 1 O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com a trajetória
exata. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios
atuam.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 1.
Categoria de Stop 2 Os acionamentos não são desativados e os freios não atuam. O mani-
pulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma rampa de fre-
nagem fiel à trajetória.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 2.
Termo Descrição
Causador T1, T2 AUT, AUT EXT
Soltar a tecla Start STOP 2 -
Pressionar tecla STOP STOP 2
Acionamentos DESLIGA-
DOS
STOP 1
Entrada "Liberação de
movimento" cancelada
STOP 2
Desligar a unidade de
comando do robô (queda
da tensão)
STOP 0
Falha interna na parte
não orientada à segu-
rança da unidade de
comando do robô
STOP 0 ou STOP 1
(dependente da causa da falha)
Mudar o modo de opera-
ção durante a operação
Parada de segurança 2
Abrir a porta de proteção
(proteção do operador)
- Parada de segurança
1
Soltar a habilitação Parada de segurança
2
-
Pressionar a habilitação
ou erro
Parada de segurança
1
-
Ativar a PARADA DE
EMERGÊNCIA
Parada de segurança 1
Falha na unidade de
comando de segurança
ou periferia da unidade de
comando de segurança
Parada de segurança 0
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
conhecimentos teóricos da operação geral de um sistema de robô indus-
trial KUKA
conhecimentos teóricos do deslocamento manual específico do eixo e do
deslocamento no sistema de coordenadas mundial
Definição de
funções
Execute as seguintes funções:
1. Ligue o armário de comando e aguarde a fase de ativação.
2. Destrave e confirme a parada de EMERGÊNCIA.
3. Certifique-se de que o modo de operação T1 está ajustado.
4. Ative o deslocamento manual específico de eixo.
5. Desloque o robô especificamente por eixo com diversos ajustes override
manual (HOV) com as teclas de deslocamento manual e o Space Mouse.
6. Sonde a área de deslocamento dos respectivos eixos, observe quanto a
obstáculos existentes, p.ex., mesa ou magazine de cubos com ferramenta
fixa (análise de acessibilidade).
7. Ao atingir o interruptor de fim de curso de software, observe a janela de
mensagens.
8. Acesse especificamente por eixo com a ferramenta (garra) a ferramenta
de referência (ponta de metal preta) de diversas direções.
9. Repita este procedimento no sistema de coordenadas mundial.
10. Posicione manualmente um cubo sobre a mesa.
11. Aproxime-se do cubo com a garra. Para isso, selecione o sistema de co-
ordenados que considera correto.
12. Feche a garra. O cubo não pode se mover ao fechar a garra.
O que você deve saber agora:
1. Como as mensagens podem ser confirmadas?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. Qual pictograma representa o sistema de coordenadas mundial?
3. Como é chamado o ajuste de velocidade para o deslocamento manual?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4. Quais modos de operação existem?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Informação!
Antes de iniciar o exercício, deve ter ocorrida e ter sido documentada
a participação em instruções de segurança!
a) b) c) d)
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42 / 159
Programação do robô 1
2.9 Deslocamento manual com uma ferramenta fixa
Vantagens e
áreas de
aplicação
Alguns processos de produção e processamento exigem que o robô manu-
seie a peça e não a ferramenta. A vantagem é que o componente não preci-
sa ser posicionado para o processamento - assim os dispositivos de fixação
podem ser suprimidos. Este é o caso, entre outros, em:
Aplicações de colagem
Aplicações de solda
etc.
Curso de
movimento
alterado com
ferramenta fixa
Embora se trata de um objeto fixo (não móvel) na ferramenta, apesar disto,
tem um ponto de referência da ferramenta com o sistema de coordenadas
pertinente. O ponto de referência é denominado agora TCP externo. Mas
uma que não se trata de um sistema de coordenadas móvel, os dados são ad-
ministrados com um sistema de coordenadas da base e armazenados como
Base de modo correspondente!
A peça (móvel) é por sua vez armazenada como Tool. Com isto é relativa-
mente possível para o TCP um deslocamento ao longo das arestas da peça!
Procedimento
para desloca-
mento manual
com ferramenta
fixa
Fig. 2-16: Exemplo de ferramenta fixa
Para programar uma aplicação destas com sucesso,
tanto o TCP externo da ferramenta fixa como a peça de-
vem ser medidos.
Vale observar que ocorrem movimentos relativos ao
TCP externo no deslocamento manual com ferramenta
fixa!
Fig. 2-17: Seleção ext. TCP no menu de opções
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
2 Mover o robô
1. Selecionar a peça conduzida pelo robô na janela de seleção de ferramen-
ta,
2. selecionar ferramenta fixa na janela de seleção da base,
3. ajustar a seleção IpoMode na ferramenta externa,
4. como opção, ajustar a ferramenta para as teclas de deslocamento/Space
Mouse:
ajustar a ferramenta para deslocar no sistema de coordenadas da pe-
ça,
ajustar a base para deslocar o sistema de coordenadas da ferramenta
ext.,
5. ajustar o override manual,
6. pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação na posição central,
7. deslocar com as teclas de deslocamento/Space Mouse no sentido dese-
jado.
Através da seleção Ferramenta externa na janela de opções Opções de
deslocamento manual, a unidade de comando é comutada: todos os movi-
mentos agora ocorrem em relação ao TCP externo e não a uma ferramenta
conduzida por robô.
2.10 Exercício: Deslocamento manual com ferramentafixa
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Deslocamento manual de um componente conduzido pelo robô em rela-
ção a uma ferramenta fixa
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos da operação geral de um sistema de robô indus-
trial KUKA
conhecimentos teóricos sobre o deslocamento com ferramenta externa
Definição de
funções
1. Ajuste o sistema de coordenadas Tool "Placa".
2. Ajuste o sistema de coordenadas da base "Pino externo".
3. Ajuste as opções de deslocamento manual no menu de opções em "Fer-
ram. ext.".
4. Mova a placa para o pino externo.
5. Mova e oriente a placa no pino externo. Verifique aqui as diferenças entre
Tool e Base.
6. Ajuste as opções de deslocamento manual no menu de opções "Flange".
7. Mova e oriente a placa no pino externo.
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44 / 159
Programação do robô 1
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
3 Colocação em funcionamento do robô
3.1 Princípio do ajuste
Por que ajustar? Somente se um robô industrial estiver ajustado de modo correto e completo,
ele pode ser utilizado de modo otimizado. Pois somente então ele apresentará
sua plena exatidão de pontos e trajetórias, ou seja, pode ser movido com mo-
vimentos programados.
Um processo completo de ajuste contém o ajuste de cada eixo individual. Por
meio de um recurso auxiliar técnico (EMD = Electronic Mastering Device) é
designado um valor de referência a cada eixo em sua posição zero mecâni-
ca (por ex. 0°). Uma vez que assim a posição mecânica e elétrica do eixo en-
tra em concordância, cada eixo recebe um valor de ângulo definido.
A posição de ajuste é similar em todos os robôs, porém não igual. As posições
exatas podem se diferenciar também entre os robôs individuais de um tipo de
robô.
Valores de ângulo da posição zero mecânica (= valores de referência)
No ajuste, a cada eixo do robô é atribuído um valor de referência.
Fig. 3-1: Posição dos cartuchos de ajuste
Eixo Geração de robôs "Quan-
tec"
outros tipos de robôs (p.ex.
série 2000, KR 16, etc.)
A1 -20° 0°
A2 -120° -90°
A3 +110° +90°
A4 0° 0°
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Programação do robô 1
Quando que é
ajustado?
A princípio um robô sempre deve ser ajustado. Nos casos a seguir, deve ser
realizado o ajuste:
Na colocação em funcionamento.
Após medidas de manutenção em componentes que participam no levan-
tamento dos valores de posição (por ex. motor com resolver ou RDC)
Se eixos do robô forem movidos sem unidade de comando, por ex. por
meio do dispositivo de liberação.
Após reparos / problemas mecânicos primeiro deve ser desajustado o ro-
bô, antes que o ajuste possa ser realizado:
Após a troca de um redutor
Após a colisão contra o encosto final com mais de 250 mm/s
Após uma colisão
Avisos de
segurança para
ajuste
Com o eixo do robô não ajustado, a função do robô é limitada consideravel-
mente:
Nenhuma operação do programa é possível: Os pontos programados não
podem ser percorridos.
Não há deslocamento manual de translação: Movimentos nos sistemas
de coordenadas não são possíveis.
Interruptores de fim de curso de software estão desativados.
Execução de um
ajuste
A5 0° 0°
A6 0° 0°
Eixo Geração de robôs "Quan-
tec"
outros tipos de robôs (p.ex.
série 2000, KR 16, etc.)
Antes de medidas de manutenção, em geral é conve-
niente testar o ajuste atual.
Aviso!
Em um robô desajustado, os interruptores de fim de cur-
so de software estão desativados. O robô pode bater contra os amortecedo-
res nos encostos finais, através do que ele pode ser danificado e os
amortecedores tenham que ser substituídos. Na medida do possível, um
robô desajustado não deve ser deslocado ou o override manual deve ser re-
duzido o máximo possível.
Fig. 3-2: EMD em aplicação
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
É ajustado no qual é determinado o ponto zero mecânico do eixo. Assim o
eixo se move até o ponto zero mecânico ser alcançado. Este é o caso se o
pino de medição tiver alcançado o ponto mais profundo no entalhe de medi-
ção. Por isto, cada eixo é equipado com um cartucho de ajuste e uma marca
de ajuste.
Fig. 3-3: Execução do ajuste de EMD
1 Electronic Mastering Device
(EMD)
4 Entalhe de medição
2 Cartucho de medição 5 Marcação de ajuste prévio
3 Pino de medição
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Programação do robô 1
3.2 Ajustar o robô
Possibilidades de
ajuste do robô
Para que
programar
offset?
Através do peso da ferramenta fixada no flange, o robô está exposto a uma
carga estática. Devido às elasticidades dos componentes condicionados ao
material e redutores, podem ocorrer diferenças na posição do robô de um
robô sem carga ou com carga. Estas diferenças de alguns poucos incremen-
tos têm efeito na exatidão do robô.
Fig. 3-4: Possibilidades de ajuste
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
"Programar offset" é executado com carga. É memorizada a diferença em re-
lação ao primeiro ajuste (sem carga).
Quando o robô trabalha com diferentes cargas, a função "Programar offset"
deve ser executada para cada carga. Em garras que carregam peças pesa-
das, "Programar offset" deve ser executado para a garra sem componente e
para a garra com componente.
Somente um robô ajustado com correção de carga apresenta a alta exatidão,
que é exigida dele. Por isto, deve ser programado um offset para cada caso
de carga! O pré-requisito é que a medição geométrica da ferramenta já tenha
ocorrido e, portanto, esteja atribuído um número de ferramenta.
Procedimento de
primeiro ajuste
1. Colocar o robô em posição de pré-ajuste.
Fig. 3-5: Programar offset
Mastery.logMastery.logAjuste valores offset
arquivo
Os offsets determinados são armazenados no arquivo Mastery.log. O arqui-
vo se encontra no disco rígido no diretório C:\KRC\ROBOTER\LOG e con-
tém os dados específicos ao ajuste:
Carimbo de tempo (data, hora)
Eixo
Número de série do robô
Número de ferramenta
Valor offset (Encoder Difference) em graus
Exemplo de Mastery.log:
Date: 22.03.11 Time: 10:07:10
Axis 1 Serialno.: 863334 Tool Teaching for Tool No 5
(Encoder Difference: -0.001209)
Date: 22.03.11 Time: 10:08:44
Axis 2 Serialno.: 863334 Tool Teaching for Tool No 5
Encoder Difference: 0.005954)
...
O primeiro ajuste somente pode ser realizado se o robô
estiver sem carga. Nenhuma ferramenta e nenhuma car-
ga adicional podem estar montadas.
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Programação do robô 1
2. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar
> EMD > Primeiro ajuste.
Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos a serem ajustados. Está
marcado o eixo com o número mais baixo.
3. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo marca-
do na janela. (O EMD invertido pode ser usado como chave de parafu-
sos.) Parafusar EMD no cartucho de medição.
Depois aplicar o cabo de medição no EMD e ligar à conexão X32 na caixa
de conexão do robô.
Fig. 3-6: Exemplos de posição de pré-ajuste
Fig. 3-7: EMD parafusado no cartucho de medição
Fig. 3-8: Conectar cabo EMD
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
4. Pressionar Ajustar.
5. Premir a tecla de habilitação e a tecla Start (para a frente).
Se o EMD detectar o ponto mais baixo do entalhe de medição, é alcança-
da a posição de ajuste. O robô para automaticamente. Os valores são sal-
vos. Na janeladesaparece a visualização do eixo.
6. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do
cartucho de medição e recolocar a cobertura de proteção.
7. Repetir os passos 3 a 6 para todos os eixos a serem ajustados.
8. Fechar a janela.
9. Remover o cabo de medição da conexão X32.
Procedimento
para programar
offset
"Programar offset" é executado com carga. É memorizada a diferença em re-
lação ao primeiro ajuste.
1. Selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Progra-
mar offset.
2. Digitar o número da ferramenta. Confirmar com Ferram. OK.
Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais a ferra-
menta ainda não foi programada. Está marcado o eixo com o número
mais baixo.
3. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo marca-
do na janela. Parafusar EMT no cartucho de medição. Depois aplicar o
cabo de medição no EMD e ligar à conexão X32 na caixa de conexão da
estrutura de base.
4. Pressionar Programar.
5. Premir a tecla de habilitação e a tecla Start (para a frente).
Se o EMD detectar o ponto mais baixo do entalhe de medição, é alcança-
da a posição de ajuste. O robô para automaticamente. Abre-se uma jane-
la. O desvio neste eixo, em relação ao primeiro ajuste, é indicado em
incrementos e graus.
6. Confirmar com OK. Na janela desaparece a visualização do eixo.
Atenção!
Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao
cartucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medição no EMD.
Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado.
Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo
de medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho
de medição.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrá-
rio, podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
Deslocar manualmente o robô com EMD não parafusado. Assim o EMD
ou o cartucho de medição pode ser danificado.
Fig. 3-9: Tecla Start e de habilitação
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Programação do robô 1
7. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do
cartucho de medição e recolocar a cobertura de proteção.
8. Repetir os passos 3 a 7 para todos os eixos a serem ajustados.
9. Remover o cabo de medição da conexão X32.
10. Sair da janela com Fechar.
Procedimento
para verificar
offset
"Verificar offset" é executado com carga. O objetivo é a verificação do primeiro
ajuste ou a restauração do primeiro ajuste, se este for perdido (por ex. após
troca do motor ou colisão).
1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar
> EMD > Ajuste de carga.
2. Digitar o número da ferramenta. Confirmar com Ferram. OK.
Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais um offset
foi programado com esta ferramenta. Está marcado o eixo com o número
mais baixo.
3. Na conexão X32, tirar a tampa e conectar o cabo de medição.
4. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo marca-
do na janela. (O EMD invertido pode ser usado como chave de parafu-
sos.)
5. Parafusar o EMD no cartucho de medição.
6. Colocar o cabo de medição no EMD. Alinhar o ponto vermelho do conec-
tor na ranhura do EMD.
7. Pressione Testar.
8. Manter a tecla de habilitação pressionada e pressionar a tecla Start.
Se o EMD tiver passado o entalhe de medição, é calculada a posição de
ajuste. O robô para automaticamente. É exibida a diferença para "progra-
mar offset".
9. Se necessário, memorizar os valores com Guardar. Isto exclui os valores
de ajuste antigos.
Para restaurar um primeiro ajuste perdido, deve-se salvar sempre os va-
lores.
10. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do
cartucho de medição e recolocar a cobertura de proteção.
11. Repetir os passos 4 a 10 para todos os eixos a serem ajustados.
12. Fechar a janela.
13. Remover o cabo de medição da conexão X32.
3.3 Exercício: Ajuste de robô
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Acessar a posição de pré-ajuste
Seleção do tipo de ajuste correto
Manuseio do "Electronic Mastering Device" (EMD)
Ajuste de todos os eixos com EMD
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre a sequência geral de um ajuste
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
conhecimentos teóricos da situação da posição de pré-ajuste
conexão correta do EMD ao robô
ajuste através do menu de colocação em funcionamento
Definição de
funções
Execute as seguintes funções:
1. Desajuste todos os eixos do robô.
2. Desloque todos os eixos do robô especificamente por eixo à posição de
pré-ajuste.
3. Realize em todos os eixos um ajuste padrão com o EMD.
4. Exiba a posição efetiva específica de eixo.
O que você deve saber agora:
1. Para que é ajustado?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. Indique os ângulos de todos os 6 eixos da posição zero mecânica.
3. O que deve ser observado num robô desajustado?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4. Qual meio de ajuste deve ser utilizado preferencialmente?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5. Quais riscos existem, se você deslocar o robô com EMD (relógio compara-
dor) parafusado?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 Eixo não na posição de pré-ajuste
2 Eixo na posição de pré-ajuste
A1: .............................. A2: ..............................
A3: .............................. A4: ..............................
A5: .............................. A6: ..............................
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Programação do robô 1
3.4 Cargas no robô
3.4.1 Dados de carga da ferramenta
O que são dados
de carga da ferra-
menta?
Por dados de carga da ferramenta entendem-se todas as cargas montadas
no flange do robô. Elas formam uma massa montada adicionalmente no robô,
que deve ser movida junto pelo robô.
Os valores a serem registrados são a massa, a posição do centro de gravida-
de (ponto no qual a massa atua) e os momentos de inércia da massa com os
eixos principais de inércia pertinentes.
Os dados de capacidade de carga devem ser introduzidos na unidade de co-
mando do robô e atribuídos à ferramenta correta.
Exceção: Se os dados de capacidade de carga já foram transmitidos à unida-
de de comando do robô com KUKA.LoadDataDetermination, não é necessá-
ria mais nenhuma introdução manual.
Os dados de carga da ferramenta podem ser extraídos das seguintes
fontes:
Opção de software KUKA.LoadDetect (apenas para capacidades de car-
ga)
Dados do fabricante
Cálculo manual
Programas CAD
Efeitos dos dados
de carga
Os dados de carga registrados têm efeito sobre inúmeras execuções da uni-
dade de comando. A isto pertencem, p.ex.:
Fig. 3-10: Cargas no robô
1 Carga útil 3 Carga adicional do eixo 2
2 Carga adicionaldo eixo 3 4 Carga adicional do eixo 1
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
Algoritmos da unidade de comando (cálculo da aceleração)
Monitoramento de velocidade e de aceleração
Monitoramento de torque
Monitoramento de colisão
Monitoramento de energia
e outros mais
Por isto, é de suma importância que os dados de carga sejam registrados cor-
retamente. Se o robô executar seus movimentos com dados de carga regis-
trados corretamente ...
pode-se fazer proveito da sua elevada exatidão,
são possíveis fluxos de movimentos com tempos de ciclo otimizados,
o robô alcança uma longa vida útil (através de baixo desgaste).
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir >
Ferramenta > Dados de carga da ferramenta.
2. Introduzir no campo Ferramenta N° o número da ferramenta. Confirmar
com Continuar.
3. Introduzir os dados de capacidade de carga:
Campo M: Massa
Campos X, Y, Z: Posição do centro de gravidade em relação ao flange
Campos A, B, C: Orientação dos eixos principais de inércia em rela-
ção ao flange
Campos JX, JY, JZ: Momentos de inércia de massa
(JX é a inércia no eixo X do sistema de coordenadas, que está girada
através de A, B e C em relação ao flange. JY e JZ analogamente às
inércias do eixo Y e Z.)
4. Confirmar com Continuar.
5. Pressionar Salvar.
3.4.2 Cargas adicionais no robô
Cargas adicionais
no robô
Cargas adicionais são componentes adicionalmente colocados na base, no
balancim ou no braço, p. ex.:
Alimentação de energia
Válvulas
Alimentação de material
Provisão de material
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Programação do robô 1
Os dados de carga adicional devem ser introduzidos na unidade de comando
do robô. Fazem parte das indicações necessárias:
Massa (m) em kg
Distância do centro de gravidade da massa ao sistema de referência (X,
Y e Z) em mm
Orientação dos eixos principais de inércia ao sistema de referência (A, B
e C) em graus (°)
Momentos de inércia da massa em torno dos eixos de inércia (Jx, Jy e Jz)
em kgm²
Sistemas de referência dos valores X, Y, Z para cada carga adicional:
Dados de carga podem ser obtidos das seguintes fontes:
Opção de software KUKA.LoadDetect (apenas para capacidades de car-
ga)
Dados do fabricante
Cálculo manual
Programas CAD
Influências de
cargas adicionais
no movimento do
robô
A indicação dos dados de carga influencia o movimento do robô nos mais di-
ferentes modos:
Planejamento da trajetória
Acelerações
Tempo de ciclo
Fig. 3-11: Cargas adicionais no robô
Carga Sistema de referência
Carga adicional A1 Sistema de coordenadas ROBROOT
A1 = 0°
Carga adicional A2 Sistema de coordenadas ROBROOT
A2 = -90°
Carga adicional A3 Sistema de coordenadas FLANGE
A4 = 0°, A5 = 0°, A6 = 0°
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3 Colocação em funcionamento do robô
Desgaste
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir >
Dados de carga adicional.
2. Introduzir o número do eixo ao qual será fixada a carga adicional. Confir-
mar com Continuar.
3. Introduzir os dados de carga. Confirmar com Continuar.
4. Pressionar Salvar.
3.5 Medição de uma ferramenta
Descrição Medição de uma ferramenta significa que um sistema de coordenadas é gera-
do, o qual tem sua origem em um ponto de referência da ferramenta. Este
ponto de referência se denomina TCP (Tool Center Point), o sistema de coor-
denadas é o sistema de coordenadas TOOL.
Isto é, a medição da ferramenta contém a medição...
do TCP (origem do sistema de coordenadas)
da orientação / alinhamento do sistema de coordenadas
Na medição é salva a distância do sistema de coordenadas Tool (em X, Y e
Z) para o sistema de coordenadas do flange bem como a torção de um para
com o outro (ângulos A, B e C).
Vantagens Se uma ferramenta foi medida com precisão, resultam na prática as seguintes
vantagens para o pessoal de operação e programação:
Deslocamento manual melhorado
Se um robô for operado com dados de carga incorretos
ou carga inadequadas, isso pode provocar ferimentos e
acidentes fatais e/ou danos consideráveis podem ser a consequência.
Podem ser memorizados, no máximo, 32 sistemas de
coordenadas TOOL. (Variável: TOOL_DATA[1…32]).
Fig. 3-12: Princípio da medição TCP
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Programação do robô 1
É possível reorientar o TCP (p.ex. ponta da ferramenta).
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Uso na programação de movimentos
A velocidade de deslocamento programada é mantida no TCP ao lon-
go da trajetória.
Fig. 3-13: Reorientação no TCP
Fig. 3-14: Direção de trabalho de TCP
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
Além disto, é possível uma orientação definida ao longo da trajetória.
Possibilidades de
medição da ferra-
menta
A medição da ferramenta consiste em 2 passos:
Medição de TCP,
método XYZ 4-
Pontos
Com o TCP da ferramenta a ser medida, um ponto de referência pode ser
acessado a partir de 4 sentidos diferentes. O ponto de referência pode ser se-
lecionado livremente. A unidade de comando do robô calcula o TCP a partir
de diferentes posições do flange.
Procedimento do método XYZ-4-Pontos:
1. Selecionar a sequência de menu Col. func. > Medição > Ferramenta >
XYZ 4-Pontos.
Fig. 3-15: Operação de programa com TCP
Passo Descrição
1
Determinar a origem do sistema de coordenadas TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
XYZ-4-Pontos
referência XYZ
2
Determinar a orientação do sistema de coordenadas
TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
ABC World
ABC-2-Pontos
Alternati-
vamente
Introdução direta dos valores para a distância ao centro do
flange (X, Y, Z) e a torção (A, B, C).
Introdução numérica
As 4 posições do flange, com as quais é acessado o ponto de refe-
rência, devem estar suficientemente distantes umas das outras.
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Programação do robô 1
2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta a ser medida. Confirmar
com OK.
3. Acessar um ponto de referência com o TCP. Confirmar com OK.
4. Com o TCP, acessar o ponto de referência a partir de um outro sentido.
Confirmar com OK.
5. Repetir duas vezes o passo 4.
6. Pressionar Salvar.
Medição da orien-
tação, método
ABC-2-Pontos
A unidade de comando do robô é informada sobre os eixos do sistema de co-
ordenadas TOOL, acessando-se um ponto no eixo X e um ponto no plano XY.
Este método é utilizado quando as direções do eixo devem ser determinadas
com precisão especial.
Estão disponíveis os números 1 ... 16 para a seleção.
Fig. 3-16: Método de 4 pontos XYZ
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
1. Selecionar a sequência de menu Colocação em funcionamento > Me-
dição > Ferramenta > ABC 2-Pontos.
2. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar.
3. Com o TCP, acessar um ponto de referência qualquer. Com Medição é
aberto novamente o diálogo para a aplicação da posição. Confirmar este
com Sim.
4. Deslocar a ferramenta de tal modo, que o ponto de referência no eixo X
venha a parar sobre um ponto com valor X negativo (ou seja, no sentido
contrário à direção de trabalho). Ativar a tecla programável Medição e
confirmar a posição com Sim.
5. Deslocar a ferramenta de tal modo, que o ponto de referência no plano XY
venha a parar sobre um ponto com valor Y positivo. Ativar a tecla progra-
mável Medição e confirmar a posição com Sim.
6. A janela dos dados de carga é aberta novamente. Pressionar valor e con-
firmar com Continuar.
7. A janela dos ângulos calculados A, B e C é abertae os valores são salvos
com Salvar
Fig. 3-17: Método de 2 pontos ABC
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Programação do robô 1
Instruções de
segurança da
garra na
operação de
treinamento
Na fixação de componentes (cubo, pino) deve ser procedido com máximo cui-
dado.
Fig. 3-18: Perigo de esmagamento na garra de treinamento
Aviso!
Durante o manuseio do sistema de garras há perigo de
esmagamento e corte. Aquele que opera a garra precisa certificar-se de que
nenhuma parte do corpo possa ser esmagada pela garra.
Fig. 3-19: Fixar objetos na garra de treinamento
Pos. Observação
1 Fixação do cubo
2 Cubo fixado
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3 Colocação em funcionamento do robô
No caso de uma colisão, o dispositivo anticolisão é ativado.
O desbloqueio do robô ocorre depois que o dispositivo anticolisão operou em
caso de colisão. Um participante aciona o interruptor (1) e remove quaisquer
partes do corpo do robô, do dispositivo anticolisão e da garra. O segundo par-
ticipante, antes da liberação do robô, certifica-se de que nenhuma pessoa
possa estar em risco pelo movimento do robô.
3.6 Exercício: Medição da ferramenta Pino
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Medição de uma ferramenta com os métodos XYZ-4-Pontos e ABC-2-
Pontos
Ativação de uma ferramenta medida
Deslocamento no sistema de coordenadas de ferramenta
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Reorientação da ferramenta em torno do Tool Center Point (TCP)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição do pon-
to de trabalho da ferramenta, especialmente o método XYZ-4-Pontos
conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição da
orientação da ferramenta, especialmente o método ABC-2-Pontos
3 Fixação de um pino
4 Pino fixado
Fig. 3-20: Interruptor para o desbloqueio do dispositivo anticolisão
Pos. Observação
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Programação do robô 1
conhecimentos teóricos sobre dados de carga do robô e a sua introdução
Definição de
funções
Execute as seguintes funções: Medição de pino
1. Meça o TCP do pino através do método XYZ-4-Pontos. Use a ponta de
metal preta como ponta de referência. Retire o pino superior do magazine
de pinos e fixe-o na garra. Use o número de ferramenta 2 e atribua o
nome Pino1. A tolerância não deve ser maior que 0,95 mm.
2. Salve os dados da ferramenta.
3. Meça a orientação da ferramenta através do método ABC-2-Pontos.
4. Registre os dados de carga.
Dados de carga para a garra com pino como ferramenta número 2:
5. Salve os dados TOOL e teste o deslocamento com o pino no sistema de
coordenadas TOOL.
O que você deve saber após o exercício:
1. Por que deve ser medida uma ferramenta conduzida pelo robô?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1 Capacidade de carga 3 Carga adicional do eixo 2
2 Carga adicional do eixo 3 4 Carga adicional do eixo 1
Massa:
M = 4,5 kg
Centro de gravidade da massa:
X = 42,5 mm Y = 12,5 mm Z = 125 mm
Orientação:
A = 0° B = 0° C = 0°
Momentos de inércia:
JX = 0,018 kgm
2 JY = 0,025 kgm
2 JZ = 0,016 kgm
2
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. O que é apurado com o método XYZ-4-Pontos?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. Quais métodos existem para a medição da ferramenta?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Programação do robô 1
3.7 Exercício: Medição da ferramenta Garras, introdução numérica
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Introdução numérica de ferramenta
Ativação de uma ferramenta medida
Deslocamento no sistema de coordenadas de ferramenta
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Reorientação da ferramenta em torno do Tool Center Point (TCP)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição do pon-
to de trabalho da ferramenta, especialmente a introdução numérica
conhecimentos teóricos sobre dados de carga do robô e a sua introdução
Definição de
funções
Execute as seguintes funções: Medição de garras
1. Meça o TCP da garra com auxílio do método XYZ 4-Pontos, conforme vi-
sível na figura.
2. Meça a orientação do sistema de coordenadas de garras com o auxílio do
método ABC 2-Pontos.
3. Registre os dados de carga.
Dados de carga para a garra:
4. Salve os dados de TOOL e teste o deslocamento manual com a garra no
sistema de coordenadas TOOL.
Alternativamente a garra também pode ser medida através da introdução
numérica:
Massa:
M = 6,68 kg
Centro de gravidade da massa:
X = 23 mm Y = 11 mm Z = 41 mm
Orientação:
A = 0° B = 0° C = 0°
Momentos de inércia:
JX = 0 kgm
2 JY = 0,4 kgm
2 JZ = 0,46 kgm
2
X Y Z A B C
132,05
mm
171,30
mm
173,00
mm
45° 0° 180°
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
Perguntas sobre
o exercício
O que você deve saber agora:
1. Qual pictograma representa o sistema de coordenadas Tool?
2. Quantas ferramentas a unidade de comando pode administrar no máximo?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. O que significa o valor -1 nos dados de carga da ferramenta?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fig. 3-21: College garra: Posição do TCP
a) b) c) d)
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Programação do robô 1
3.8 Medição de uma base
Descrição Medir uma base significa a criação de um sistema de coordenadas em um de-
terminado local no ambiente do robô, partindo do sistema de coordenadas
mundial. O objetivo é que os movimentos, bem como as posições programa-
das do robô se refiram a este sistema de coordenadas. Por isto, por exemplo,
arestas definidas de suportes de peças de trabalho, compartimentos, paletes
ou máquinas podem ser usadas como pontos de referência adequados para
um sistema de coordenadas da base.
A medição de uma base ocorre em dois passos:
1. Determinação da origem das coordenadas
2. Definição das direções das coordenadas
Vantagens Depois de ocorrer a medição de uma base, resultam as seguintes vantagens:
Deslocamento ao longo das arestas da peça:
O TCP pode ser deslocado manualmente ao longo das arestas da super-
fície de trabalho ou da peça.
Fig.3-22: Medição da base
Fig. 3-23: Vantagens da medição de base: Direção de deslocamento
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3 Colocação em funcionamento do robô
Sistema de coordenadas de referência:
Os pontos programados referem-se ao sistema de coordenadas selecio-
nado.
Correção/deslocamento do sistema de coordenadas:
Os pontos podem ser programados em relação à base. Quando é neces-
sário deslocar a base, p.ex. porque a superfície de trabalho foi deslocada,
os pontos também se movimentam e não precisam ser programados de
novo.
Uso de vários sistemas de coordenadas da base:
Podem ser criados até 32 diferentes sistemas de coordenadas e utilizados
de acordo com o passo de programa.
Fig. 3-24: Vantagens da medição de base: Referência ao sistema de co-
ordenadas desejado
Fig. 3-25: Vantagens da medição de base: Deslocamento do sistema de
coordenadas base
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Programação do robô 1
Possibilidades de
medição da base
Estão disponíveis os seguintes métodos para a medição da base:
Procedimento do
método 3 pontos
1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir >
Base > 3-Pontos.
2. Atribuir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar.
3. Digitar o número da ferramenta, cujo TCP é utilizado para a medição da
base. Confirmar com Continuar.
4. Acessar a origem da nova base com o TCP. Pressionar a Softkey Medir
e confirmar a posição com Sim.
Fig. 3-26: Vantagens da medição de base: Utilização de vários sistemas
de coordenadas base
Métodos Descrição
Método 3
pontos
1. Definição da origem
2. Definição do sentido X positivo
3. Definição do sentido Y positivo (plano XY)
Método
indireto
O método indireto é utilizado quando a origem da base não
pode ser acessada, p.ex. porque ela se encontra no interior
de uma peça ou fora do espaço de trabalho do robô.
Os 4 pontos da base, cujas coordenadas devem ser conheci-
das (dados CAD), são acessados. A unidade de comando do
robô calcula a base, tendo estes pontos como referência.
Introdu-
ção nu-
mérica
Introdução direta dos valores para a distância ao sistema de
coordenadas mundial (X, Y, Z) e a torção (A, B, C).
A medição da base somente pode ocorrer com uma fer-
ramenta já medida anteriormente (TCP deve ser conhe-
cido).
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3 Colocação em funcionamento do robô
5. Acessar um ponto no eixo X positivo da nova base com o TCP. Pressionar
Medir e confirmar a posição com Sim.
6. Com o TCP no plano XY, acessar um ponto com valor Y positivo. Pressio-
nar Medir e confirmar a posição com Sim.
7. Pressionar Salvar.
8. Fechar o menu
Fig. 3-27: Primeiro ponto: Origem
Fig. 3-28: Segundo ponto: sentido X
Fig. 3-29: Terceiro ponto: Plano XY
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Programação do robô 1
3.9 Exercício: Medição da base Mesa, método 3 pontos
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Definição de uma base qualquer
Medição de uma base
Ativação de uma base medida para o deslocamento manual
Deslocamento no sistema de coordenadas da base
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos sobre os métodos para a medição da base, espe-
cialmente o método 3 pontos
Definição de
funções
Execute as seguintes funções:
1. Meça a base azul na mesa pelo método 3 pontos. Atribua o número base
1 com o nome azul. Utilize o pino1 já medido (número de ferramenta 2)
como ferramenta de medição.
2. Salve os dados da base medida.
3. Meça a base vermelha na mesa pelo método 3 pontos. Atribua o número
base 2 com o nome vermelho. Utilize o pino1 já medido (número de fer-
ramenta 2) como ferramenta de medição.
4. Salve os dados da base medida.
5. Desloque a ferramenta à origem do sistema de coordenadas da base azul
e exiba assim a posição real cartesiana.
O que você deve saber após o exercício:
1. Por que uma base deve ser medida?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os três pontos de medição não podem se situar em uma linha reta.
Um ângulo mínimo deve se situar entre os pontos (ajuste padrão
2,5°).
X Y Z A B C
............... ............... ............... ............... ............... ...............
Fig. 3-30: Medição de base na mesa
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3 Colocação em funcionamento do robô
2. Qual pictograma representa o sistema de coordenadas da base?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. Quais métodos existem para a medição da base?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4. Quantos sistemas base a unidade de comando pode administrar no máxi-
mo?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5. Descreva a medição pelo método 3 pontos.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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a) b) c) d)
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Programação do robô 1
3.10 Consulta da posição atual do robô
Possibilidades de
exibição das
posições do robô
A posição atual do robô pode ser representada em dois diferentes modos:
Específico ao eixo:
O ângulo atual do eixo é exibido para cada eixo: Isto corresponde ao valor
absoluto do ângulo partindo da posição de ajuste.
Cartesiano:
Fig. 3-31: Posição do robô específico ao eixo
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
A posição atual do TCP atual (sistema de coordenadas de Tool) é exibida
em relação ao sistema de coordenadas da base atualmente selecionado.
Se nenhum sistema de coordenadas de Tool for selecionado, vale o sis-
tema de coordenadas do flange!
Se nenhum sistema de coordenadas da base for selecionado, vale o sis-
tema mundial de coordenadas!
Posição carte-
siana com
diversos sistema
de coordenadas
da base
Observando-se a figura abaixo, percebe-se imediatamente que o robô ocupa
três vezes a mesma posição. Contudo, a exibição da posição fornece diferen-
tes valores em cada um dos três casos:
A posição do sistema de coordenadas Tool/TCP é exibida no respectivo sis-
tema de coordenadas da base:
para a base 1
para a base 2
Fig. 3-32: Posição cartesiana
Fig. 3-33: Três posições do robô - uma posição do robô!
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Programação do robô1
para a base 0: isto corresponde ao sistema de coordenadas do pé do robô
(na maioria dos casos também ao sistema de coordenadas mundial)!
Consultar a
posição do robô
Procedimento:
No menu, selecionar Exibir > Posição atual. É exibida a posição atual
cartersiana.
Para exibir a posição atual específica do eixo, pressionar em Espec. eixo
Para exibir novamente a posição atual cartesiana, pressionar em Carte-
siano
3.11 Medição de uma ferramenta fixa
Visão geral A medição de uma ferramenta fixa consiste em duas etapas:
1. Apuração da remoção entre o TCP externo da ferramenta fixa e a mudan-
ça do sistema de coordenadas mundial.
2. Orientação do sistema de coordenadas no TCP externo.
Como representado em (1) (>>> Fig. 3-35 ), o TCP externo é administrado
referente a $WORLD (ou $ROBROOT), portanto como um sistema de coor-
denadas da base.
Descrição da
medição
Para a determinação do TCP é necessária uma ferramenta conduzida por
robô já medida.
Fig. 3-34:
Somente se a base correta e a ferramenta correta forem selecionadas, a exi-
bição da posição real cartesiana fornece os valores esperados!
Fig. 3-35: Medição da ferramenta fixa
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
Para a determinação da orientação o sistema de coordenadas do flange
é alinhado ao novo sistema de coordenadas. Existem 2 variantes:
5D: À unidade de comando do robô somente é informada a direção de
trabalho da ferramenta fixa. Conforme padrão, o eixo X é a direção de
trabalho. A orientação dos outros eixos é definida pelo sistema e não
pode ser facilmente reconhecida pelo usuário.
6D: À unidade de comando do robô são informadas as orientações de
todos os 3 eixos.
Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medição
> Ferramenta fixa > Ferramenta.
2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta fixa. Confirmar com
Continuar.
3. Digitar o número da ferramenta de referência utilizada. Confirmar com
Continuar.
Fig. 3-36: Deslocar TCP externo
Fig. 3-37: Alinhar paralelamente os sistemas de coordenadas
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Programação do robô 1
4. No campo5D/6D, selecionar uma variante. Confirmar com Continuar.
5. Aproximar do TCP da ferramenta fixa com o TCP da ferramenta já medi-
da. Pressionar Medição. Confirmar a posição com Sim.
6. Quando 5D foi selecionado:
Alinhar +XBASE paralelamente a -ZFLANGE.
(Ou seja, alinhar o flange de fixação verticalmente à direção de trabalho
da ferramenta fixa.)
Quando 6D foi selecionado:
Alinhar o flange de fixação de modo que os seus eixos estejam paralelos
aos eixos da ferramenta fixa:
+XBASE paralelamente a -ZFLANGE
(Ou seja, alinhar o flange de fixação verticalmente à direção de traba-
lho da ferramenta.)
+YBASE paralelamente a +YFLANGE
+ZBASE paralelamente a +XFLANGE
7. Pressionar Medição. Confirmar a posição com Sim.
8. Pressionar Salvar.
3.12 Medição de uma peça conduzida por robô
Visão geral:
medição direta
Descrição A unidade de comando do robô é informada a respeito da origem e de 2 outros
pontos da peça. Estes 3 pontos definem a peça de forma inequívoca.
A seguir é acessado apenas o método de medição dire-
ta. A medição indireta é extremamente rara sendo expli-
cada com mais exatidão na documentação Manual de operação e programação
do KUKA System Software 8.2.
Fig. 3-38: Medição da peça através de medição direta
Peça Medição
2 Medição da peça
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Colocação em funcionamento > Me-
dição > Ferramenta fixa > Peça > Medição direta.
2. Atribuir um número e um nome à peça. Confirmar com Continuar.
3. Introduzir o número da ferramenta fixa. Confirmar com Continuar.
4. Deslocar a origem do sistema de coordenadas da peça ao TCP da ferra-
menta fixa.
Pressionar Medição e confirmar a posição com Sim.
5. Deslocar um ponto no eixo X positivo do sistema de coordenadas da peça
ao TCP da ferramenta fixa.
Pressionar Medição e confirmar a posição com Sim.
6. Deslocar um ponto, que no plano XY do sistema de coordenadas da peça
tem um valor Y positivo, ao TCP da ferramenta fixa.
Pressionar Medição e confirmar a posição com Sim.
7. Inserir os dados de carga da peça e confirmar com Continuar.
8. Pressionar Salvar.
Fig. 3-39
Fig. 3-40: Medir a peça: método direto
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Programação do robô 1
3.13 Exercício: Medir ferramenta externa e peça conduzida por robô
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
medir ferramentas fixas
medir ferramentas móveis
Deslocamento manual com ferramenta externa
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
conhecimentos teóricos dos métodos de medição de ferramentas fixas
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3 Colocação em funcionamento do robô
conhecimentos teóricos da medição da ferramenta em ferramentas fixas,
especialmente o método direto
Definição de
funções
Execute as seguintes funções: Medição de bico e placa
1. Para a medição da ferramenta fixa deve ser usado o pino1 já medido (nú-
mero de ferramenta 2) como ferramenta de referência. Para a ferramenta
fixa atribua o número de ferramenta 10 e o nome Bico.
Em cada medição, providencie a gravação dos seus dados!
2. Meça a peça conduzida pelo robô. Atribua aqui o número de ferramenta
12 e o nome Placa.
Registre os dados de carga.
Dados de carga para a garra com placa:
Massa:
M = 5,1 kg
Centro de gravidade da massa:
X = 46 mm Y = 14 mm Z = 126 mm
Orientação:
A = 0° B = 0° C = 0°
Momentos de inércia:
JX = 0,019 kgm
2 JY = 0,026 kgm
2 JZ = 0,017 kgm
2
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Programação do robô 1
3. Após a medição ative a ferramenta externa para o deslocamento manual.
Utilize o sistema de coordenadas Tool e da base de forma adequada e
desloque o robô.
4. Desloque com o TCP à origem de coordenadas da base da peça medida
e deixe exibir cartesianamente a posição atual.
Posição atual:
O que você deve saber agora:
1. Como é medida uma base em uma peça montada no flange de robô?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. Como é determinado o TCP de uma ferramenta externa?
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3. Por que você necessita de um TCP externo?
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4. Quais configurações são necessárias, para deslocar na direção de trabalho
da ferramenta com um TCP externo?
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X Y Z A B C
............... ............... ............... ............... ............... ...............
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
3.14 Desconectar o smartPAD
Descrição para
desconectar o
smartPAD
O smartPAD pode ser desconectado com a unidade de comando do robô
em operação.
O smartPAD conectado assume o modo de operação atual da unidade de
comando do robô.
Pode-se conectar um smartPAD a qualquer hora.
Ao ser conectada, a variante smartPAD (versão de firmware) não exerce
nenhum papel, uma vez que a atualização ocorre automaticamente.
Somente após 30s depois da conexão, a PARADA DE EMERGÊNCIA e
a tecla de habilitação estão novamente funcionais.
O smartHMI (interface do operador) é exibido novamente automaticamen-
te (isto não leva mais que 15s).
Desconectar a
função smartPAD
Procedimento
para a desco-
nexão de um
smartPAD
Desconectar:
1. No smartPAD pressionar o botão para desconectar.
Na smartHMI são exibidos uma mensagem e um contador. O contador
conta durante 25 s. Durante este tempo o smartPAD pode ser desconec-
tado da unidade de comando do robô.
Quando o smartPAD está desconectado, não é mais
possível desligar a instalação através do botão de PA-
RADA DE EMERGÊNCIA do smartPAD. Por isso é necessário conectar uma
PARADA DE EMERGÊNCIA externa na unidade de comando do robô.
A empresa operadora deve providenciar para que o
smartPAD desconectado seja imediatamente removido
da instalação, e mantido fora do alcance e do campo visual do pessoal que
trabalha no robô industrial. Isso serve para evitar que dispositivos de PARA-
DA DE EMERGÊNCIA ativos e não ativos sejam confundidos.
Se estas medidas não forem observadas, as conse-
quências podem ser morte, lesões corporais graves ou
danos materiais significativos.
O usuário, que conecta um smartPAD à unidade de co-
mando do robô, deve permanecer por pelo menos 30 s
no smartPAD, isto é, até que a PARADA DE EMERGÊNCIA e a tecla de ha-
bilitação estejam novamente funcionais. Assim, evita-se, por exemplo, que
um outro usuário em uma situação de emergência acesse uma PARADA DE
EMERGÊNCIA momentaneamente não acessível.
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Programação do robô 1
2. Abrir as portas do gabinete de controle (V)KR C4.
3. Desconectar o smartPAD da unidade de comando do robô.
4. Fechar as portas do gabinete de controle (V)KR C4.
Conectar:
1. Assegure-se que a mesma variante do smartPAD seja utilizada novamen-
te
Fig. 3-41: Desacoplar tecla smartPAD
Se o smartPAD for desconectado, sem que o contador
opere, isto aciona uma PARADA DE EMERGÊNCIA. A
PARADA DE EMERGÊNCIA somente pode ser cancelada, conectando-se
novamente o smartPAD.
Fig. 3-42: Desconectar o smartPAD
1 Conector no estado conectado
2 girar a parte superior preta em cerca de 25° no sentido da seta
3 Puxar o conector para baixo
Se o contador contar até o fim, sem que o smartPAD te-
nha sido desconectado, isto não tem nenhum efeito. O
botão para desconectar pode ser pressionado quantas vezes for necessário,
para exibir novamente o contador.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
3 Colocação em funcionamento do robô
2. Abrir as portas do gabinete de controle (V)KR C4
3. Conectar o conector smartPAD
4. Fechar as portas do gabinete de controle (V)KR C4
Observar a marcação na tomada e no conector smar-
tPAD
Fig. 3-43: Conectar smartPAD
1 Conector no estado desconectado (observar a marcação)
2 Empurrar o conector para cima. A parte superior preta é girada
de modo independente em torno de 25° ao empurrar para cima
3 O conector engata de modo independente, ou seja, as marca-
ções estão sobrepostas
O usuário, que conecta um smartPAD à unidade de co-
mando do robô, deve permanecer por pelo menos 30 s
no smartPAD, portanto, até que a PARADA DE EMERGÊNCIA e a tecla de
habilitação sejam novamente funcionais. Assim, evita-se, por exemplo, que
um outro usuário em uma situação de emergência acesse uma PARADA DE
EMERGÊNCIA momentaneamente não acessível.
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Programação do robô 1
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
4 executar programas de robô
4 executar programas de robô
4.1 Realizar o percurso de inicialização
Deslocamento
SAK
O deslocamento de inicialização de um robô KUKA se chama deslocamento
SAK.
Um deslocamento SAK é realizado nos seguintes casos:
Seleção de programa
Reset do programa (resetar)
Deslocamento manual durante a operação do programa
Alteração no programa
Seleção de passo
Exemplos de execução de um deslocamento SAK:
Motivos para um
percurso SAK
Um percurso SAK é necessário para produzir uma concordância da posição
atual do robô com as coordenadas do ponto atual no programa de robô.
Primeiro se a posição atual do robô for igual a uma posição programa, pode
ocorrer o planejamento da trajetória. Portanto, primeiro o TOP sempre deve
ser trazido na trajetória.
SAK significa coincidência de conjunto (Satzkoinzidenz). Coincidência signi-
fica "correspondência" bem como a "coincidência de eventos no tempo/es-
paço".
Fig. 4-1: Por ex. motivos para um percurso SAK
1 Deslocamento SAK na posição Home após seleção ou reset do pro-
grama
2 Deslocamento SAK após alteração de um comando de movimento:
Excluir ponto, programar, etc.
3 Deslocamento SAK após uma seleção de passo
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Programação do robô 1
4.2 Iniciar programas do robô
Seleção e início
de programas de
robô
Se um programa de robô deve ser executado, ele deve ser selecionado. Os
programas de robôs estão à disposição na interface do usuário no navegador.
Normalmente, os programas de deslocamento são colocados em pastas. O
programa Cell (programa de gerenciamento para a ativação do robô de um
PLC) sempre se encontra na pasta "Programas".
Fig. 4-2: Exemplo para um percurso SAK
1 Percurso SAK na posição Home após seleção ou reset do programa
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
4 executar programas de robô
Para iniciar um programa, estão à disposição tanto a tecla Start para frente
como a tecla Start para trás
Fig. 4-3: Navegador
1 Navegador: Estrutura de diretórios / drives
2 Navegador: Lista de arquivos
3 Programa selecionado
4 Botão para seleção de um programa
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Programação do robô 1
Sendo executado um programa, estão à disposição vários modos de execu-
ção de programa para o movimento comandado por programa:
Fig. 4-4: Direções de execução do programa: Para frente / para trás
GO
O programa é executado continuamente até o fim do pro-
grama.
A tecla Start deve ser mantida pressionada na operação de
teste.
MSTEP
No modo de execução Motion-Step, cada comando de mo-
vimento é executado individualmente.
Após o término de um movimento, cada vez "Start" deve ser
pressionado novamente.
ISTEP
No passo incremental, é executado linha a linha (indepen-
dente do conteúdo da linha)
Após cada linha, a tecla Start deve ser acionada novamen-
te.
Os tipos de execução do programa MSTEP e ISTEP não estão dis-
poníveis na operação automática. O ISTEP somente está à disposi-
ção de peritos.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
4 executar programas de robô
Como aparece
um programa de
robô?
Estado de
programa
Fig. 4-5: Estrutura de um programa de robô
1
O primeiro ponto no programa contémacessos de parâmetros
padrão que são necessários para a execução correta do progra-
ma.
O primeiro ponto sempre deve ser executado primeiro!
2 PLC de ponto: aqui são executadas ações para a posição
3
Comando de movimento com PLC de ponto fechado
Um programa consiste em pelo menos 3 movimentos de PTP
Ícone Cor Descrição
cinza Nenhum programa selecionado.
amarelo O indicador de passo está na primeira linha
do programa selecionado.
verde O programa foi selecionado e é executado.
vermelho O programa selecionado e iniciado foi para-
do.
preto O indicador de passo está no final do pro-
grama selecionado.
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Programação do robô 1
Executar início do
programa
Procedimento para o início de programas do robô:
1. Selecionar programa
2. Pressionar a tecla de habilitação
3. Pressionar e manter pressionada a tecla Start (+):
A primeira linha do programa é processada.
O robô executa o deslocamento SAK.
Fig. 4-6: Seleção de programa
Fig. 4-7: Tecla de habilitação
Fig. 4-8: Direções de execução do programa: Para frente / para trás
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
4 executar programas de robô
4. Após alcançar a posição de destino, o movimento é parado.
A mensagem de informação "SAK alcançado" é exibida.
5. Outra execução (conforme o modo de operação ajustado):
T1 e T2: Transmitir programa ao pressionar a tecla Start.
No programa Cell, direcionar o modo de operação para EXT e trans-
mitir o comando de translação do PLC.
4.3 Exercício: Processamento de um programa na operação de teste
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Selecionar e cancelar o programa
Executar o deslocamento SAK
Executar, parar e resetar o programa nos modos de operação exigidos
(testar execução de programa)
Execução passo a passo de um programa desconhecido
Execução contínua de um programa conhecido
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o navegador
Deslocamento SAK
Definição de
funções
Execute as seguintes funções: Seleção do programa, deslocamento SAK e
teste
1. Selecione o programa 1
2. Execute o deslocamento SAK
3. Ative o tipo de execução do programa MSTEP em T1
4. Teste o programa no modo de operação T1 com velocidades de programa
(POV) de 100%
5. Ative o tipo de execução do programa GO em T1
6. Teste o programa no modo de operação T1 com diferentes velocidades
de programa (POV) de 50% e 100%
7. Teste o programa no modo de operação T2 com diferentes velocidades
de programa (POV) de 10%, 30%, 50% e 100%
Perguntas sobre o exercício
1. Com que velocidade o robô é conduzido no processamento de um progra-
ma em T1 e T2?
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Aviso!
No início de programa, o deslocamento SAK é sempre
realizado como movimento PTP da posição atual para a posição de destino.
O programador deve observar o movimento para evitar colisões. A velocida-
de é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK.
Perigo!
É imprescindível observar as prescrições de segurança da instrução!
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Programação do robô 1
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2. Qual função tem o interruptor com chave E2(E22)?
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3. Para onde o robô é conduzido em um deslocamento SAK?
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Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
5 Manuseio com os arquivos de programa
5 Manuseio com os arquivos de programa
5.1 Criar módulos de programa
Módulos de
programa no
navegador
Os módulos de programa sempre devem ser armazenados na pasta "Progra-
ma". Também existe a possibilidade de criar pastas e armazenar lá os módu-
los de programa. Os módulos são identificados pelo símbolo com a letra "M".
Um módulo pode ser fornecido com um comentário.
Propriedades dos
módulos de
programa
Um módulo sempre consiste em duas partes:
Fig. 5-1: Módulos no Navigator
1 Pasta principal para programas: "Programas"
2 Pasta principal para subprogramas: "UPs"
3 Módulo de programa / programa com número de programa "Progra-
ma 124"
4 Comentário de um módulo de programa, observar padrão
Fig. 5-2: Módulo / Programa na visão geral de usuários e peritos
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Programação do robô 1
Código fonte (comandos de programa): O arquivo SRC contém o códi-
go do programa.
Lista de dados: O arquivo DAT contém principalmente as coordenadas
do ponto.
Procedimento
para criar
módulos de
programa
1. Na estrutura de diretórios, marcar a pasta na qual o programa deve ser
colocado, por ex. a pasta Programas ou UPs.
2. Pressionar a tecla programável Novo.
3. Dependendo da pasta selecionada, é proposto novamente um programa
ou um UP
4. Registrar número do programa ou número UP
5. Digitar um comentário opcional e confirmar com OK.
5.1.1 Padrão de grupo AU370: Programas padrão / Geração de programa
Programas
padrão / geração
de programa
conforme AU370
Programas padrão
Os seguintes programas padrão devem ser criados conforme as diretri-
zes do programador:
Programa 123 de posição de ajuste
Programa 124 de posição de manutenção
Programa 125 de posição básica
Estes programas devem ser criados de modo que uma execução do pro-
grama seja garantida em cada estado da instalação
Geração de programa
Estes programas devem ser criados de modo que uma execução perfeito
do programa seja garantida em automático na velocidade de deslocamen-
to em 100%.
Não pode haver
batentes na peça
mensagens de erro como por ex. "Aproximação não é possível“
chaves secundárias na soldagem
demora do robô ao fechar ou abrir a garra
1 Módulo (programa), visão geral no nível de usuários
2 Arquivo source: contém os comandos do programa; visão geral
de SRC apenas possível no nível de peritos
3 Arquivo DAT: contém os posições salvas; visão geral de DAT
apenas possível no nível de peritos
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] PU
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
Label 30
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
...
DECL E6POS P1={X 900, Y 0, Z 800, A 0, B 0, C 0, S 6, T 27, E1 0, E2
0, E3 0, E4 0, E5 0, E6 0}
DECL E6POS P2={X 975, Y 0, Z 450, A 45, B 0, C 0, S 6, T 27, E1 0,
E2 0, E3 0, E4 0, E5 0, E6 0}
…
ENDDAT
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
5 Manuseio com os arquivos de programa
5.2 Editar módulos de programa
Possibilidades de
processamento
Como em sistemas de arquivos convencionais, também é possível editar mó-
dulos de programa no Navigatordo KUKA smartPad.
Pertence à edição:
Duplicar/Copiar
Excluir
Renomear
Procedimento
para excluir o
programa
1. Na estrutura de diretório, marcar a pasta na qual se encontra o arquivo.
2. Marcar o arquivo na lista de arquivos.
3. Pressionar a tecla programável Excluir > selecionar.
4. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. O módulo é excluído.
Procedimento
para renomear
programa
1. Na estrutura de diretório, marcar a pasta na qual se encontra o arquivo.
2. Marcar o arquivo na lista de arquivos.
3. Selecionar a tecla programável Editar > Renomear.
4. Sobrescrever o nome do arquivo com o novo nome e confirmar com OK.
Procedimento
para duplicar o
programa
1. Na estrutura de diretório, marcar a pasta na qual se encontra o arquivo.
2. Marcar o arquivo na lista de arquivos.
3. Selecionar a tecla programável Duplicar.
4. Dar um novo nome do arquivo ao novo módulo e confirmar com OK.
5.3 Arquivar e restaurar programas de robô
Possibilidades de
arquivamento
Cada processo de arquivamento gera um arquivo ZIP no meio de destino cor-
respondente, o qual tem o mesmo nome como o robô. Em dados do robô o
nome do arquivo pode ser alterado individualmente.
Locais de memória: Três locais de memória USB diferentes estão à disposi-
ção:
USB (KCP) | pen drive USB no KCP(smardPAD)
USB (gabinete) | pen drive USB no gabinete de controle do robô
Rede | Arquivamento em um caminho de rede
O caminho de rede desejado deve ser configurado em Dados do robô.
No grupo de usuários "peritos" e ajuste do filtro "Detalhe" são ilustra-
dos dois arquivos por módulo no navegador (SRC e arquivo DAT).
Sendo este o caso, ambos os arquivos devem ser excluídos! Arqui-
vos excluídos não são restauráveis!
No grupo de usuários "peritos" e ajuste do filtro "Detalhe" são ilustra-
dos dois arquivos por módulo no navegador (SRC e arquivo DAT).
Sendo este o caso, ambos os arquivos devem ser renomeados!
No grupo de usuários "peritos" e ajuste do filtro "Detalhe" são ilustra-
dos dois arquivos por módulo no navegador (SRC e arquivo DAT).
Sendo este o caso, ambos os arquivos devem ser duplicados!
Em cada processo de arquivamento é armazenado um outro arquivo
de arquivamento (INTERN.ZIP) para o arquivo ZIP gerado no meio
de memória selecionado no drive D:\.
97 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
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Programação do robô 1
Dados: A seguinte seleção de dados pode ser encontrada para o arquiva-
mento:
Tudo:
Os dados, que são necessários para restaurar um sistema existente, são
arquivados.
Aplicações:
São arquivados todos os módulos KRL definidos pelo usuário (progra-
mas) e os respectivos arquivos do sistema.
Dados de log:
Os arquivos de protocolo (log) são arquivados.
Restaurar dados
Na restauração estão disponíveis os seguintes itens de menu para seleção:
Tudo
Aplicações
Dados do sistema
Procedimento
para arquiva-
mento
1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Arquivar > USB (KCP) ou
USB (armário) e o subitem desejado.
2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim.
A janela de mensagem indica o final do arquivamento.
3. Se o LED na memória stick não estiver mais aceso, ela pode ser puxada.
Procedimento de
restauração
1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Restaurar > e depois os itens
inferiores desejados.
2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. Os arquivos arquivados são
restaurados na unidade de comando do robô. Uma mensagem indica o fi-
nal da restauração.
3. Se foi restaurado de uma memória USB: Remover o dispositivo USB.
4. Reinicializar o comando do robô.
Geralmente apenas arquivos com a versão de software
adequada podem ser carregados. Se outros arquivos fo-
rem carregados, pode ocorrer o seguinte:
Mensagens de erro
A unidade de comando do robô não está apta para entrar em operação.
Danos pessoais e materiais
Nos seguintes casos, o sistema emite uma mensagem de erro:
Se os dados arquivados tiverem uma outra versão, como aqueles
encontrados no sistema.
Se as versões dos pacotes tecnológicos não estiverem de acordo com
as versões instaladas.
Somente pode ser utilizada a memória de dados
KUKA.USB. Quando é usada uma outra memória USB,
os dados podem ser perdidos ou alterados.
Ao restaurar a partir do dispositivo USB: Somente quan-
do o LED do dispositivo USB não estiver mais aceso, o
dispositivo pode ser retirado. Caso contrário o dispositivo poderá ser danifi-
cado.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
5 Manuseio com os arquivos de programa
5.4 Comprovar alterações de programa e estado por meio do arquivo cronológi-
co
Possibilidades de
protocolos
As ações de operação do usuário no smartPAD são protocoladas automatica-
mente. O comando Arquivo cronológico exibe o protocolo.
Fig. 5-3: Arquivo cronológico, cartão de registros Protocolo
Posi-
ção
Descrição
1 Tipo de evento protocolado
Os tipos de filtro individuais e as classes de filtro são listadas no
cartão de registros Filtro.
2 Número do evento protocolado
3 Data e horário do evento protocolado
4 Descrição abreviada do evento protocolado
5 Descrição detalhada do evento protocolado marcado
6 Exibição do filtro ativo
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Programação do robô 1
Filtragem de
eventos de
protocolo
Uso da função do
arquivo crono-
lógico
A visão geral e a configuração pode ocorrer em cada grupo de usuários.
Exibir arquivo cronológico:
No menu principal, selecionar Diagnóstico > Arquivo cronológico > To-
das as entradas.
Fig. 5-4: Arquivo cronológico, cartão de registros Filtro
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
6 Criar e alterar movimentos programados
6.1 Geração de novos comandos de movimento
Programar
movimentos do
robô
Se os movimentos do robô devem ser programados, são apresentadas algu-
mas perguntas:
Na programação dos movimentos do robô no deslocamento Teach-In, estas
informações devem ser transmitidas. Para isto são utilizados formulários inli-
ne, nos quais estas informações podem ser facilmente registradas.
Fig. 6-1: Movimento do robô
Pergunta Solução Palavra
chave
Como o robô memo-
riza suas posições?
A respectiva posição da ferramenta
é armazenada no espaço. (posição
do robô correspondente à Tool e
Base ajustada)
POS
E6POS
De onde o robô sabe
como ele deve se
mover?
Através da indicação do tipo de
movimento: Ponto a ponto, linear
ou circular.
PTP
LIN
CIR
Que velocidade o robô
tem em seus movi-
mentos?
A indicação da velocidade de ponto
a ponto e a aceleração ocorre na
programação.
VB
ACC
O robô deve permane-
cer em cada ponto?
Para poupar o tempo de ciclo, os
pontos também podem ser aproxi-
mados, não ocorre então a parada
exata.
VE>0%
Fig. 6-2: Formulário inline para a programação de movimentos
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Programação do robô 1
Tipos de
movimento
Para a programação de comandos de movimento estão à disposição diversos
tipos de movimento. Conforme o requisito para o processo de trabalho do ro-
bô, os movimentos podem ser programados.
Movimento específico ao eixo (PTP: Point to Point)
Movimentos de trajetória: LIN (linear) e CIR (circular)
Movimentos tecnológicos: KLIN (linear) e KCIR (circular)
6.2 Ajustar movimentos otimizados ao tempo de ciclo
Tipo de
movimento PTP
Aproximação
Tipo de movimento Significado Exemplo de uso
Point to Point: Ponto a ponto
Movimento específico do
eixo: Cada eixo se move o
mais rápido possível des-
de a posição real (ponto
de partida) até a posição
nominal (ponto de destino)
O eixo, que necessita ser
o mais longo, se denomina
"eixo guia", já que este
deve se acelerado o mais
rápido possível e assim in-
fluenciar a velocidade do
movimento.
Todos os eixos podem vir
a parar de modosíncrono.
O primeiro ponto em um
programa deve ser um
movimento PTP.
Aplicações de ponto, por ex.:
solda ponto
Transportar
Medir, testar
Posições auxiliares:
Pontos intermediários
Pontos livres no espaço
O movimento PTP é um movimento imprevisível.
Fig. 6-3: Aproximar ponto
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
A unidade de comando está em condições de aproximar à aceleração do cur-
so de movimento com comandos de movimento identificados com VE>0%.
Aproximação significa que as coordenadas do ponto não foram exatamente
alcançadas. A trajetória do contorno de orientação exata é deixada primeira-
mente. O TCP é conduzido ao longo de um contorno de aproximação, que ter-
mina no contorno de orientação exata do próximo comando de movimento.
Vantagens da aproximação
Menos desgaste
Menores tempos de cadência
Para poder executar um movimento de aproximação, a unidade de comando
pode gravar os seguintes conjuntos de movimentos. Isto ocorre através do
avanço do computador.
Aproximação nos tipos de movimento PTP, LIN e CIR
Procedimento
para a geração de
movimentos PTP
Requisitos
Modo de operação T1 é ajustado
Programa de robô é selecionado.
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
Fig. 6-4: Parada exata - aproximada na comparação
Tipo de movimento Característica Distância de aproxi-
mação
O contorno de
aproximação não é
previsível!
Indicação em %
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Programação do robô 1
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Tecla programável Comandos > Movimento padrão > PTP
Como alternativa, também pode ser impressa na linha correspondente na
tecla programável PTP/LIN/CIRC.
Um formulário inline aparece:
Formulário inline PTP
4. Inserir os parâmetros no formulário inline.
Fig. 6-5: Comando de movimento
Fig. 6-6: Formulário inline de movimento PTP
Posi-
ção
Descrição
1 Tipo de movimento
PTP, LIN, CIR, KLIN, KCIR
2 Velocidade
1 … 100 %
3 Distância antes do ponto de destino, na qual começa a aproxima-
ção mais cedo:
0 … 100 %
Distância máxima 100 %: A metade da distância entre o
ponto de partida e o ponto de destino, referente ao contor-
no do movimento PTP sem aproximação
0 %: O ponto de destino é acessado com exatidão.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
5. Salvar a instrução com Comando OK. A posição atual do TCP é progra-
mada como ponto de destino.
6.3 Exercício: Programa aéreo - Manuseio de programa e movimentos PTP
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
cutar as seguintes atividades:
Selecionar e cancelar programas
Executar, parar e resetar programas nos modos de serviço exigidos (tes-
tar execução de programa)
Corrigir itens existentes do programa
Excluir conjuntos de movimentos e inserir novos movimentos PTP
Alterar o modo de execução de programa e acessar passo a passo pontos
programados
Executar e entender seleção de passo
Executar o deslocamento SAK
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o navegador
4 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O va-
lor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação ajus-
tado.
1 … 100 %
5 Número de ferramenta
1 … 32
6 Número de base
1 … 32
7 Trigger de PLC
Momento antes do alcance do ponto de destino, para o qual são
emitidas as instruções de PLC
0 … 100 [1/100 s]
Fig. 6-7: Salvar coordenadas de pontos com "comando OK" e "Coord"
Posi-
ção
Descrição
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Programação do robô 1
Conhecimentos teóricos do tipo de movimento PTP
Definição de
tarefas parte A
Execute as seguintes tarefas: Geração de programa e teste
1. Crie um novo programa com o nome Programa ___
2. Crie uma sequência de cerca de cinco conjuntos de movimento PTP
3. Teste o programa no modo T1 com diferentes velocidades de programa
(POV)
4. Teste o programa no modo T2 com diferentes velocidades de programa
(POV)
Definição de
tarefas parte B
Execute as seguintes tarefas: Correção do programa
1. Corrija a posição de alguns pontos com a tecla programável Coord
2. Utilize diferentes velocidades para os seus pontos espaciais
3. Exclua conjuntos de movimentos e insira novos em uma outra parte do
programa
4. Execute uma seleção de passo
5. Pare o seu programa na execução de teste e use a função Início de pro-
grama para trás
6. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2
Perguntas sobre o exercício
1. Qual a diferença entre selecionar e abrir um programa?
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2. Quais tipos de execução de programa existem e para que servem?
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Perigo!
É imprescindível observar as prescrições de segurança da instrução!
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6 Criar e alterar movimentos programados
3. O que é um deslocamento SAK?
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4. Como você pode influenciar a velocidade do programa?
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5. O que é característico em um movimento PTP?
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Programação do robô 1
6.4 Criar movimentos:
Tipos de
movimento LIN e
CIR
Posições singu-
lares
Os robôs KUKA com 6 graus de liberdade possuem 3 posições singulares dis-
tintas.
Uma posição singular é caracterizada pelo fato de não ser possível, claramen-
te, uma transformação de retrocesso (conversão de coordenadas cartesianas
em valores específicos de eixo), apesar do status determinado e rotação.
Neste caso, ou quando alterações cartesianas menores produzirem altera-
ções grandes no ângulo axial, fala-se em posições singulares. Esta não é uma
propriedade mecânica, mas sim matemática, e existe por este motivo somen-
te na área da trajetória, mas não nos movimentos do eixo.
Singularidade da
posição de
soldagem em
sobrecabeça α1
Na singularidade posição de solda, o ponto raiz da mão (= ponto centraldo
eixo A5) vertical ao eixo A1 do robô.
A posição do eixo A1 não pode ser definida claramente através da transfor-
mação de retrocesso e, por isso, pode assumir quaisquer valores.
Tipo de movimento Significado Exemplo de uso
Linear: Linear
Movimentos de trajetória
em linha reta:
O TCP da ferramenta é
conduzido com velocidade
constante e a orientação
definida desde o início até
o ponto de destino.
A velocidade e a orienta-
ção se relacionam ao
TCP.
Aplicações de trajetória, por
ex.:
Handling
Buscar peças
Depositar peças
Circular: Circular
Movimento de trajetória
circular através do ponto
auxiliar
O TCP da ferramenta é
conduzido com velocidade
constante e a orientação
definida desde o início até
o ponto de destino.
A velocidade e a orienta-
ção se relacionam ao
TCP.
Aplicações de trajetória como
no LIN:
Círculos, raios, curvaturas
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
Singularidade de
posições
estiradas α2
Na singularidade posições estiradas, o ponto raiz da mão (= ponto central do
eixo A5) está no prolongamento do eixo A2 e A3 do robô.
O robô encontra-se no limiar de sua faixa de trabalho.
A transformação de retrocesso fornece um ângulo axial claro, mas pequenas
velocidades cartesianas têm grandes velocidades axiais do eixo A2 e A3
como consequência.
Singularidade de
eixos de mão α5
Com a singularidade de eixos de mão, os eixos A4 e A6 estão paralelos entre
si e o eixo A5 dentro da faixa de ±0,01812°.
A posição de ambos os eixos não pode ser determinada claramente por uma
transformação de retrocesso. Porém, existem muitas posições axiais para ei-
xos A4 e A6, cujas somas do ângulo axial são idênticas.
Fig. 6-8: Singularidade da posição de soldagem em sobrecabeça (posi-
ção α1)
Fig. 6-9: Posição estirada (posição α2)
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Programação do robô 1
Aproximação de
movimentos de
trajetória
Aproximação nos tipos de movimento PTP, LIN e CIR
Procedimento de
geração de
movimentos LIN e
CIR
Requisitos
Modo de operação T1 é ajustado
Programa de robô é selecionado.
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
Fig. 6-10: Singularidade eixos de mão (posição α5)
Tipo de movimento Característica Distância de aproxi-
mação
O decurso de traje-
tória corresponde
a dois ramais para-
bólicos
Indicação em %
O decurso de traje-
tória corresponde
a dois ramais para-
bólicos
Indicação em %
Fig. 6-11: Comando de movimento com LIN e CIRC
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a tecla programável Comandos > Movimento padrão > LIN
ou CIR.
Como alternativa, também pode ser impressa na linha correspondente na
tecla programável PTP/LIN/CIRC.
Um formulário inline aparece:
Formulário inline LIN
Formulário inline CIR
4. Inserir os parâmetros no formulário inline.
Fig. 6-12: Formulário inline de movimento LIN
Fig. 6-13: Formulário inline de movimentos CIR
Posi-
ção
Descrição
1 Tipo de movimento
PTP, LIN, CIR, KLIN, KCIR
2 Velocidade
1 … 2000 mm/s
3 Distância antes do ponto de destino, na qual começa a aproxima-
ção mais cedo:
0 … 100 %
Distância máxima 100 %: A metade da distância entre o
ponto de partida e o ponto de destino, referente ao contor-
no do movimento LIN sem aproximação
0 %: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O va-
lor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação ajus-
tado.
1 … 100 %
5 Número de ferramenta
1 … 32
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Programação do robô 1
5. Com as seguintes instruções pode ser programada agora a posição atual
do TCP como ponto:
Coord
Coord PA
Coord PD
Comando OK
Estão disponíveis os seguintes botões:
6.5 Exercício: Deslocamento de trajetória e aproximação
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Geração de programas de movimento simples com os tipos de movimento
PTP, LIN e CIR
6 Número de base
1 … 32
7 Trigger de PLC
Momento antes do alcance do ponto de destino, para o qual são
emitidas as instruções de PLC
0 … 100 [1/100 s]
Botão Descrição Movim.
Cance-
lar o
comando
Fecha o formulário inline, sem aplicar a instru-
ção de movimento ao programa.
LIN, CIR
Coord Aplica a posição atual do TCP como ponto de
destino.
LIN
Coord
PA
Aplica a posição atual do TCP como ponto auxi-
liar.
CIR
Coord
PD
Aplica a posição atual do TCP como ponto de
destino.
CIR
Comand
o OK
Fecha o formulário inline. Os ajustes no formulá-
rio inline são aplicados. Em CIR, a posição atual
do TCP é aplicada como ponto de destino.
LIN, CIR
Fig. 6-14: Salvar coordenadas de pontos com "comando OK" e "Coord"
Posi-
ção
Descrição
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
Geração de programas (programas de movimento) com pontos de parada
exatos e aproximação
Manuseio de programa no navegador (copiar, duplicar, renomear, excluir)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Bases da programação de movimentos com os tipos de movimento PTP,
LIN, CIR
Conhecimentos teóricos de aproximação de movimentos
Definição de
funções parte A
Execute as seguintes funções: Geração de programa Contorno de compo-
nente 1
1. Crie um novo programa com o nome Programa ___
2. Programe na mesa de trabalho o Contorno de componente 1 sob utiliza-
ção da base azul e do pino 1 como ferramenta
A velocidade de deslocamento em uma mesa de trabalho é de 0,3 m/s
Observe que o eixo longitudinal da ferramenta sempre esteja vertical-
mente ao contorno da trajetória (controle de orientação)
3. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Definição de
funções parte B
Execute as seguintes funções: Copiar programa e aproximar
1. Crie uma duplicação do programa criado acima com o nome Programa
___
2. Insira nos comandos de movimento do novo programa a instrução de
aproximação de tal forma, que o contorno seja percorrido totalmente.
3. Os cantos do contorno devem ser percorridos com diferentes parâmetros
de aproximação.
Fig. 6-15: Deslocamento no trajeto e aproximação: Contorno de compo-
nente 1 e 2
1 Ponto de partida 2 Sentido de movimento
3 Base de referência 4 Contorno de componente 1
5 Contorno de componente 2
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Programação do robô 1
4. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Definição de
funções Função
adicional
Execute as seguintes funções: Geração de programa Contorno de compo-
nente 2
1. Crie um outro programa com o nome Programa ___. Use a mesma base
e a mesma ferramenta.
A velocidade de deslocamento em uma mesa de trabalho é de 0,3 m/s
Observe que o eixo longitudinal da ferramenta sempre esteja vertical-
mente ao contorno da trajetória (controle de orientação)
2. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
3. Crie uma duplicação da sequência criada com o nome Sequência ___
4. Insira nos comandos de movimento do novo programa a instrução de
aproximação de tal forma, que o contorno seja percorrido totalmente.
5. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Perguntas sobreo exercício
1. O que é característico em movimentos LIN e CIR?
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2. Como é indicada a velocidade de deslocamento nos movimentos PTP, LIN
e CIR e a que esta velocidade se refere?
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3. Como é indicada a distância de aproximação em movimentos PTP, LIN e
CIR?
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4. O que você deve observar quando são programadas novamente instruções
VE?
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5. Em qual modo de operação o robô pode executar o programa com veloci-
dade de processo (VB=200 mm/s)?
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6. O que você deve observar quando você corrige ou altera pontos programa-
dos?
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6 Criar e alterar movimentos programados
6.6 Aplicar movimentos tecnológicos
Descrição dos
movimentos de
trajetória KLIN e
KCIR
KLIN é um movimento de trajetória linear, que mantém exatamente a tra-
jetória na aproximação.
KCIR é um movimento circular, que mantém exatamente a trajetória na
aproximação.
KLIN e KCIR trabalham com altos valores de aceleração como os movi-
mentos padrão LIN e CIR
Em movimentos KLIN e KCIR, o raio de aproximação é ajustado em mm
O robô sempre tenta manter a trajetória programada. O TCP não desvia
assim da trajetória.
Se a velocidade programada for grande demais para manter a trajetória,
a velocidade é automaticamente reduzida
Função dos
movimentos de
trajetória KLIN e
KCIR
Movimento tecnológico linear
Programação com o formulário inline KLIN
Fig. 6-16: Movimento de trajetória diferente LIN(CIR) e KLIN(KCIR)
Fig. 6-17: Formulário inline de movimento kLIN
Posi-
ção
Descrição
1 Tipo de movimento
PTP, LIN, CIR, KLIN, KCIR
2 Velocidade
1 … 2000 mm/s
Velocidades apropriadas de KLIN conforme a aplicação:
100 ... 500 mm/s
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Programação do robô 1
Movimento tecnológico circular
Programação com o formulário inline KCIR
3 Distância antes do ponto de destino, na qual começa a aproxima-
ção mais cedo:
0 … 300 mm
Distância máxima 300 mm: A metade da distância entre o
ponto de partida e o ponto de destino, referente ao contor-
no do movimento KLIN sem aproximação. Se aqui for in-
serido um valor alto demais, o valor máximo é utilizado
automaticamente.
0 mm: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Aceleração
1 … 100 %
Um valor máximo de 100 % corresponde a 10 m/s2
5 Número de ferramenta
1 … 32
6 Número de base
1 … 32
7 Trigger de PLC
Momento antes do alcance do ponto de destino, no qual são emi-
tidas as instruções de PLC
0 … 100 [1/100 s]
Fig. 6-18: Formulário inline de movimentos KCIR
Posi-
ção
Descrição
1 Tipo de movimento
PTP, LIN, CIR, KLIN, KCIR
2 Velocidade
1 … 2000 mm/s
Velocidades apropriadas de KLIN conforme a aplicação:
100 ... 500 mm/s
Posi-
ção
Descrição
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
Procedimento
para a progra-
mação de KLIN e
KCIR
Programação de KLIN
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a tecla programável Comandos > Movimento de tecnologia
> KLIN.
4. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
5. Salvar a instrução com Comando OK.
Programação de KCIR
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto auxiliar.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a tecla programável Comandos > Movimento de tecnologia
> KCIR.
4. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
5. Pressionar Coord PA.
6. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
7. Pressionar Coord PD.
8. Salvar a instrução com Comando OK.
3 Distância antes do ponto de destino, na qual começa a aproxima-
ção mais cedo:
0 … 300 mm
Distância máxima 300 mm: A metade da distância entre o
ponto de partida e o ponto de destino, referente ao contor-
no do movimento KCIR sem aproximação. Se aqui for in-
serido um valor alto demais, o valor máximo é utilizado
automaticamente.
0 mm: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Aceleração
1 … 100 %
Um valor máximo de 100 % corresponde a 10 m/s2
5 Número de ferramenta
1 … 32
6 Número de base
1 … 32
7 Trigger de PLC
Momento antes do alcance do ponto de destino, no qual são emi-
tidas as instruções de PLC
0 … 100 [1/100 s]
Posi-
ção
Descrição
A sequência da programação é arbitrária. Também pode
ser aplicado primeiro o ponto de destino e depois o pon-
to auxiliar.
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Programação do robô 1
6.7 Exercício: Deslocamento na trajetória e aproximação com movimentos tec-
nológicos
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Geração de programas de movimento simples com os tipos de movimento
PTP, KLIN e KCIR
Geração de programas (programas de movimento) com pontos de parada
exatos e aproximação
Manuseio de programa no navegador (copiar, duplicar, renomear, excluir)
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Bases da programação de movimentos com os tipos de movimento PTP,
LIN, CIR
Conhecimentos teóricos de aproximação de movimentos
Definição de
funções
Execute as seguintes funções: Geração de programa do contorno do compo-
nente 1 com KLIN e KCIR
1. Crie uma duplicação da sua sequência já criada. Ver o exercício:
(>>> "Exercício: Deslocamento de trajetória e aproximação" Pág. 112)
2. Substitua os movimentos de trajetória através de KLIN e KCIR.
3. Insira nos comandos de movimento do programa a instrução de aproxima-
ção de tal forma, que o contorno seja percorrido totalmente.
4. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Fig. 6-19: Deslocamento no trajeto e aproximação: Contorno de compo-
nente 1 e 2
1 Ponto de partida 2 Sentido de movimento
3 Base de referência 4 Contorno de componente 1
5 Contorno de componente 2
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)6 Criar e alterar movimentos programados
Definição de
funções Função
adicional
Execute as seguintes funções: Geração de programa Contorno de compo-
nente 2
1. Crie uma duplicação da sua sequência já criada. Ver o exercício:
(>>> "Exercício: Deslocamento de trajetória e aproximação" Pág. 112)
2. Substitua os movimentos de trajetória através de KLIN e KCIR.
3. Insira nos comandos de movimento do programa a instrução de aproxima-
ção de tal forma, que o contorno seja percorrido totalmente.
4. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Perguntas sobre o exercício
1. O que é característico em movimentos KLIN e KCIR?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. Por que motivo a posição básica do programa também deve ser programa-
da na linha 2?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Programação do robô 1
6.8 Alteração dos comandos de movimento
Alterar comandos
de movimento
Há os mais diferentes motivos para alterar comandos de movimento existen-
tes:
Efeitos na
alteração de
comandos de
movimento
Alteração de dados de posição
Somente o conjunto de dados do ponto é alterado: O ponto contém novas
coordenadas, já que os valores foram atualizados com "Coord".
As antigas coordenadas de pontos são sobrescritas e não estão mais dis-
poníveis a seguir!
Alteração da ferramenta do robô ou base
Na alteração de dados de frame (por ex. Tool, Base) ocorre um desloca-
mento da posição (comparar "Deslocamento de vetor")
A posição do robô é alterada!
As antigas coordenadas do ponto continuam armazenadas e válidas.
Apenas a referência é alterada (por ex. a base)
Exemplos de motivos Alteração a ser realizada
A posição da peça a ser agarrada é
alterada.
A posição de um dos cinco furos é
alterada durante o processamento.
Uma costura de solda deve ser
reduzida.
Alteração dos dados de posição
A posição do palete é alterada. Alteração dos dados de frame:
Base e/ou Tool
Uma posição foi programada por
engano com a base incorreta.
Alteração dos dados de frame:
Base e/ou Tool com atualização da
posição
O processamento transcorre muito
devagar: o tempo de ciclo deve ser
melhorado.
Alteração dos dados de movi-
mento: velocidade, aceleração
Alteração do tipo de movimento
Fig. 6-20: Alteração da posição do robô com "Coord"
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
Na alteração destes parâmetros (ferramenta / base) surge uma consulta
se a alteração deve ser aplicada.
Alteração de dados de movimento
Na alteração da velocidade ou da aceleração é alterado o perfil de deslo-
camento. Isto pode ter efeitos sobre o processamento, justamente em
aplicações de trajetórias:
Quantidade de aplicação de um cordão adesivo.
Qualidade de uma costura de solda.
Alteração do tipo de movimento
A alteração do tipo de movimento leva sempre a uma alteração do plane-
jamento da trajetória! Em casos desfavoráveis, pode levar a colisões, vis-
to que a trajetória pode se alterar de modo imprevisível.
É exibido o seguinte diálogo:
1."Número de ferramenta foi alterado. Deseja manter a
posição de robô até então programada?
2. Seleção: Cancelar, Sim, Não
Fazer a seleção correspondente.
Fig. 6-21: Alteração de dados de frame (exemplo de base)
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Programação do robô 1
Avisos de
segurança para
alteração dos
comandos de
movimento
Alteração de
parâmetros de
movimento -
frames
1. Posicionar o cursor na linha com a instrução a ser alterada.
2. Pressionar Alterar. Abre-se o formulário inline para a instrução.
3. Abrir janela de opções Frames.
4. Ajustar novo Tool ou Base ou TCP externo
5. Confirmar diálogo do usuário, "Atenção, há risco de colisão ao modificar
os parâmetros de frame referentes aos pontos!" com OK
6. Desejando manter a posição atual do robô com ajustes alterados de
Tool e/ou Base a tecla Coord deve ser pressionada para calcular e sal-
var a posição atual.
7. Salvar alterações com Comando OK.
Alteração de
parâmetros de
movimento
Este procedimento pode ser aplicado para as seguintes alterações:
Tipo de movimento
Velocidade
Aceleração
Aproximação
Distância de aproximação
1. Posicionar o cursor na linha com a instrução a ser modificada.
2. Pressionar Alterar. Abre-se o formulário Inline para a instrução.
3. Alterar parâmetros.
4. Salvar alterações com Comando OK.
Fig. 6-22: Alterar o tipo de movimento
Conforme cada alteração de comandos do movimento,
o programa do robô deve ser testado com a velocidade
reduzida (modo de operação T1).
O início imediato do programa do robô em alta velocidade pode conduzir a
danos no sistema do robô e em toda a instalação, já que movimentos impre-
visíveis podem ser esperados. Caso uma pessoa se encontre na área de ris-
co, podem ocorrer lesões de risco à vida.
Na alteração de parâmetros de frame, os programas de-
vem ser testados novamente quanto à liberdade de coli-
são.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
6 Criar e alterar movimentos programados
6.9 Programação de movimentos com TCP externo
Programação de
movimentos com
TCP externo
Na programação de movimentos com uma ferramenta fixa para o curso de
movimento em relação ao movimento padrão, as seguintes diferenças são re-
sultantes:
Através do ajuste da base correta (= TCP externo) e ferramenta (= peça)
A velocidade do movimento se relaciona então ao TCP externo.
A orientação ao longo da trajetória se relaciona igualmente ao TCP ex-
terno.
Tanto o sistema de coordenadas da base (ferramenta fixa / TCP externo)
como o sistema de coordenadas de Tool adequado (ferramenta móvel)
deve ser indicado.
6.10 Exercício: Programação de movimentos com TCP externo
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
cutar as seguintes atividades:
Programação de movimentos com um componente movido pelo robô em
relação a uma ferramenta fixa
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos sobre a ativação da ferramenta externa na programação
de movimentos.
Definição de
tarefas
Execute as seguintes tarefas: Programação do contorno para a aplicação da
cola
1. Tensione a placa manualmente para a garra
2. Programe o contorno especificado na placa sob o programa Programa
___.
Para isso, use a sua ferramenta externa medida para isto Bico e a fer-
ramenta Placa.
No caso de alteração de parâmetros de movimento, os
programas devem ser novamente testados quanto à
isenção de colisão e segurança de processo.
Fig. 6-23: Sistema de coordenadas com ferramenta fixa
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Programação do robô 1
Observe que o eixo longitudinal da ferramenta fixa deve estar sempre
verticalmente ao contorno de colagem.
A velocidade de deslocamento na placa é 0,2 m/s.
3. Teste o seu programa conforme a prescrição
4. Arquive o seu programa
Perguntas sobre o exercício
1. A que se refere a velocidade de colagem programadapor você?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. Como você ativa a ferramenta externa em seu programa?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
7 Atribuir ações às posições
7.1 Programar instruções de PLC
Descrição da
programação do
PLC
No software do sistema VKR C4, os movimentos podem conter instruções
do PLC:
As saídas podem ser ligadas e desligadas
O movimento do robô pode ser parado
Subprogramas podem ser acessados
etc.
Os formulários inline para a programação de instruções PLC estão dispo-
níveis somente quando o PLC de ponto do movimento está aberto.
Função da
programação de
PLC
Que dados podem ser manipulados com a programação de PLC?
Operadores booleanos
Operandos aritméticos
Como os dados podem ser manipulados por meio da programação de PLC?
Ligar / desligar operadores booleanos
Exemplo:
Função de parênteses
Operando Número Descrição Faixa de valores
E 1 ... 4096 Entrada TRUE, FALSE (Lig/
Deslig)
A 1 ... 4096 Saída TRUE, FALSE
M 1 ... 200 Marcador TRUE, FALSE
F 1 ... 999 Flag TRUE, FALSE
T 1 ... 60 Flag do temporizador TRUE, FALSE
S 1 ... 32 Flag do sensor TRUE, FALSE
Operando Número Descrição Faixa de valores
num - Número -99 999 ... +99 999
i 1 ... 60 Contador de números
inteiros
-2 147 483 647...+2
147 483 647
bin 1 ... 64 Saída binária -9 999 ... +9 999
binin 1 ... 64 Entrada binária -9 999 ... +9 999
t 1 ... 60 Temporizador -99 999 ... +99 999 [1/
10 s]
ana 1 ... 16 Saída analógica -9 999 ... +9 999 mV
anain 1 ... 16 Entrada analógica -9 999 ... +9 999 mV
p 1 ... 256 Parâmetros de proces-
samento
-99 999 ... +99 999
Ícone Descrição Função
Ligado Ligar Constantes booleanas
Desligado Desligar Constantes booleanas
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: A15 = EIN
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Programação do robô 1
Integração lógica de operadores booleanos
Exemplo:
Executar comparações
Exemplo:
Cálculo com operadores aritméticos
Exemplo:
Prioridade dos operadores
A prioridade dos operadores indica em qual sequência os operadores
deve ser avaliados dentro de uma instrução.
Operador Descrição Função
( Abrir parêntese Operador
) Fechar parêntese Operador
Operador Descrição Função
+ Ou Operador booleano
& E Operador booleano
! Não Operador booleano
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: M31 = E578 & !E579 & E580 & !E581
Operador Descrição Função
< Menor Operador de comparação
> Maior Operador de comparação
<= Menor igual Operador de comparação
>= Maior igual Operador de comparação
= Igual Operador de comparação
! Diferente Operador de comparação
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: F15 = i1 > 20
Operador Descrição Função
+ Mais Operador aritmético
- Menos Operador aritmético
* Vezes Operador aritmético
/ Dividido Operador aritmético
PTP VB=10% VE=0% ACC = 100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: i7 (M15)= i7 + 3
Priori-
dade
Operador Observação
1 ! Não lógico
2 *, / Cálculo * e /
3 +, - Cálculo + e -
4 & E lógico
5 + OU lógico
6 =, <, >, <=, >= ! Comparações
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
Como pode ser detectado se instruções de PLC foram programadas?
Sendo as instruções de PLC programadas em um comando de movimen-
to, ocorre uma marcação correspondente atrás da instrução de movimen-
to
Assim também é detectado em um PLC fechado, se e quais comandos de
PLC foram aplicados:
Na aplicação de uma FB ONL (condição de movimento online), é coloca-
do um F no conjunto de movimentos. Assim nenhum número de linha é
utilizado.
Na aplicação de um comando do PLC de ponto, um P é fixado ao conjunto
de movimentos. Assim sempre um número de linha é utilizado.
Na aplicação de um acesso de subprograma, um U é fixado ao conjunto
de movimentos. Assim nenhum número de linha é utilizado. O comando é
colocado no fim do PLC de ponto
Procedimento da
programação de
PLC
1. Colocar o cursor na linha com o movimento, após o qual a instrução de
PLC deve ser inserida
2. Com Abrir PLC abrir o PLC de ponto.
3. Programar instruções de PLC.
4. Com Fechar PLC fechar o PLC de ponto.
7.2 Modificar estados
Definição da
alteração de
estado
Com as seguintes instruções, são colocadas saídas, marcadores, flags
em um estado (Lig/Deslig - TRUE/FALSE)
A princípio vale o seguinte para Saídas e Flags:
Este estado permanece mantido até o momento de uma nova progra-
mação de uma alteração de estado
ou ela se torna nitidamente temporal quando é resetada de novo (sa-
ída de impulso)
Para Marcador vale o seguinte:
Se forem necessários marcadores, eles serão definidos na Makro 50.
A Makro 50 é iniciada no segundo ponto da sequência e no primeiro
ponto do subprograma.
A atualização ocorre de modo cíclico através do sistema do robô
A colocação do sinal está integrado com uma condição (operando boole-
ano)
Se necessário, podem ser integrados vários operandos (no máximo 11)
de modo lógico.
Esta condição também pode ser um Ligado ou Desligado estático.
A alteração do estado pode ser realizada no formulário Inline A/M/F.
Fig. 7-1: Símbolos de PLC de ponto (F P U)
127 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
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Programação do robô 1
Com isto é possível um acesso a:
Saídas
Marcadores
Flags (atualização estática, portanto apenas ao passar pela linha do
programa o valor é modificado)
A alteração do estado pode ser realizada no formulário Inline PULSO.
Aqui apenas é possível ter acesso às saídas.
Função da
alteração de
estado
Alteração de estado simples
Programação com o formulário inline A/M/F
O formulário inline do movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
A saída 20 é colocada, se a entrada 1 for Ligado (TRUE).
Ligar / desligar
Fig. 7-2: Formulário inline A/M/F
Posi-
ção
Descrição
1 Sinal
A: Saída
M: Marcador
F: Flag
2 Número do sinal
A: 1 ... 4 096
M: 1 ... 200
F: 1 ... 999
3 Operador
_, (
4 Operador. Este campo não está disponível na seleção dos ope-
randos Ligado e Desligado.
_, !
5 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
6 Número do operando. Este campo não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
7 Operador
_, )
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: A 20 = E1
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
No primeiro ponto, o flag é F25 é colocado, se a entrada E1 ou a entrada
E2 for Ligado (TRUE). No alcance do próximo ponto, o flag F25 é nova-
mente resetado em Desligado (FALSE).
Colocar a saída de impulso
Programação com o formulário inline Pulso
O formulário inline do movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
A saída 20 é colocada, se a entrada 1 for Ligado (TRUE). Após 1 segundo,
a saída é automaticamente resetada de novo.
A instrução para a ativação do impulso não é executada se o nível já for
aplicado neste momento.
Procedimento
para a progra-
mação de
alterações de
estado
Colocação ou reset de saídas / marcadores / flags
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qualdeve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > A/M/F=.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Colocação de uma saída de impulso
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > Pulso.
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: F 25 = E1+E2
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: F 25 = AUS
Fig. 7-3: Formulário inline, colocar pulso
Posi-
ção
Descrição
1 Número da saída de impulso
1 ... 4 096
2 Operador. O campo de entrada não está disponível na seleção
dos operandos ?, Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (nível)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de entrada não está disponível na
seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
5 Comprimento do impulso
1 ... 300 [1/10 s]
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: Puls A 20 = Pegel: E1 Zeit: 10 [1/10 sek]
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Programação do robô 1
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.3 Uso de instruções de espera
Descrição da
instrução de
espera
Existe uma
função de espera dependente do tempo WARTE Zeit
função de espera dependente do sinal WARTE ONL/até
Na função de espera dependente do sinal existem duas possibilidades
WARTE ONL: A condição já é verificada quanto ao trajeto até o ponto
WARTE bis: é parado no ponto de destino e lá é verificada a condição
Função das
instruções de
espera
Função de espera dependente do tempo
Programação com o formulário Inline WARTE Zeit
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
O robô é parado por 5 segundos, se a entrada E41 for TRUE (Ligado).
A instrução não pode ser utilizada na macro MacroSPS.
Fig. 7-4: Formulário inline WARTE Zeit
Pos. Descrição
1 Operador
-, !
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos booleanos ?, Ligado e Desligado.
-, !
4 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos booleanos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
6 Operador
_, )
7 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
8 Tempo de espera em 1/10s
Faixa de valores: Dependente do operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: WARTE (E41) ZEIT 50 [1/10 sek]
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
Se a condição for satisfeita, o movimento do robô é parado para o
tempo de espera programado.
Se a condição não for mais satisfeita, o tempo de espera é interrom-
pido
O movimento do robô também prossegue neste caso se o tempo de
espera programada ainda não transcorreu
Função de espera dependente do sinal
Programação com o formulário Inline WARTE ONL/bis
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
Exemplo para WARTE ONL
Fig. 7-5: Formulário inline WARTE ONL/bis
Pos. Descrição
1 Tipo de função de espera
ONL: A condição programada já é verificada no avanço:
Se a condição for satisfeita, o robô continua se movendo,
sem parar no ponto de destino.
Se a condição não for satisfeita, o robô pára no ponto de
destino.
até: O robô é parado no ponto de destino do movimento.
Lá é verificada a condição programada.
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
4 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
6 Operador
_, )
Se a função de espera requerer a parada do robô no
ponto de destino, o movimento não pode ser aproxima-
do. Assim é possível uma aproximação apenas com a condição satisfeita pri-
meiramente WARTE ONL.
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
WARTE ONL E1
1: WARTE bis E2
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Programação do robô 1
Se a verificação ocorrer no avanço, que satisfaz a condição "Entrada
1 é TRUE", a função de espera não é executada. A função de espera
também é ignorada se a entrada no trajeto para o ponto de destino for
FALSE.
Se a verificação ocorrer no avanço, que não satisfaz a condição "En-
trada 1 é TRUE", o robô pára no ponto de destino e aguarda até a en-
trada ser TRUE.
Exemplo para WARTE bis
1 ...
2 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
3 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
WARTE ONL E1
4 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
5 ...
Fig. 7-6: Exemplo de WARTE ONL
1 Verificação da condição no avanço
2 Área na qual é ignorada uma alteração de estado da condi-
ção
1 ...
2 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
3 PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: WARTE bis E1
4 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
5 ...
Fig. 7-7: Exemplo WARTE bis
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
O robô pára no ponto de destino e aguarda até a seguinte condição
ser satisfeita: Entrada 1 é TRUE.
Procedimento na
programação de
instruções de
espera
Programar tempo de espera
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a seqüência de teclas programáveis Comandos > Warte/FB
> Warte Zeit.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Programar função de espera dependente do sinal
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a seqüência de teclas programáveis Comandos > Warte/FB
> Warte ONL/bis.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.4 Trabalhos com a função das pinças
Definição da
função das
pinças
Com o comando das pinças são ativadas as saídas, que acionam as fun-
ções definidas das pinças
A função das pinças pode ser integrada com uma condição lógica
Com a função das pinças é aberta ou fechada a pinça
Princípio da
função da pinça
Programação por meio do formulário inline ZANGE
1 A verificação da condição ocorre no ponto de destino. O robô
deve parar. Sendo o movimento programado com VE > 0, o
sistema coloca o valor automaticamente em 0.
Antes da aplicação da função das pinças, a pinça deve
ser configurada corretamente.
Fig. 7-8: Formulário inline ZANGE
Posi-
ção
Descrição
1 Número da pinça
0 ... 32
2 Função das pinças
ABERTA: Abrir pinça.
FECHADA: Fechar pinça.
3 Operador
_, (
4 Operador. O campo de entrada não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
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Programação do robô 1
O formulário inline do movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
A pinça 1 é aberta, se a entrada 1 for Ligado (TRUE).
Instrução de
manuseio para a
programação da
função das
pinças
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido
o acesso.
2. Selecionar a sequência de teclas programáveis Comandos > MAKRO/
UP/Zange > Zange=.
3. Ajustar os parâmetros noformulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.5 Acessar macros
Descrição de
acessos à macro
Em uma MAKRO são reunidas com frequência as instruções do PLC de
ponto
Em uma Makro não podem ser programados movimentos
Não sendo programados comandos em uma MAKRO acessada, que ati-
va uma parada de avanço (WARTE bis), o movimento pode ser aproxima-
do.
Assim acessos de MAKRO estão em movimentos aproximados, que en-
tão contêm uma parada de avanço
Uma mensagem ocorre na operação T1 ou T2 com o texto "Aproxima-
ção impossível"
Na operação automática, a mensagem "Aproximação impossível" é
suprimida.
Princípio de
acessos à macro
Acessar macros
Programação com o formulário Inline SPSMAKRO
5 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
6 Número do operando. O campo de entrada não está disponível na
seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
7 Operador
_, )
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: ZANGE 1 AUF = E1
Posi-
ção
Descrição
Macros são especificadas através de projetos corres-
pondentes e não são modificadas. Caso sejam necessá-
rias macros adicionais, deve ser esclarecida a função ou a necessidade.
Fig. 7-9: Formulário inline SPSMAKRO
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
A MAKRO 20 é processada, se a entrada 1 for TRUE.
Acessos à macro por meio de comando de loops
Programação com o formulário Inline REPEAT
Pos. Descrição
1 Número da macro
0 ... 999
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
4 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
6 Operador
_, )
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: SPSMAKRO 20 = E1
Fig. 7-10: Formulário inline REPEAT MAKRO/UP
Pos. Descrição
1 Tipo de programa
UP: Subprograma
MAKRO: Makro
2 Número do subprograma ou macros
UP: 1 ... 999
MAKRO: 0 ... 999
3 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
4 Máxima quantidade de loops
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
-, !
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Programação do robô 1
Com um comando de loop, uma determinada quantidade de repetições
pode ser realizada, enquanto uma condição de interrupção não for satis-
feita
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
A MAKRO 81 é acessada até 3 vezes, porém, assim que a entrada E11
for Ligada (TRUE), o loop é abandonado.
Procedimentos
na programação
de acessos à
macro
Acessar macro
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido
o acesso.
2. Selecionar a sequência de teclas programáveis Comandos > MAKRO/
UP/Zange > MAKRO.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
6 Operando booleano (condição de interrupção)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
7 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: REPEAT MAKRO 81 N=3 STOP=E11
Fig. 7-11: Exemplo REPEAT MAKRO
Pos. Descrição
O acesso da macro é inserido com o número da linha no
PLC de ponto.
Se uma macro contiver instruções, que ativam uma pa-
rada de avanço, ela não pode ser aproximada.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
Programar loop do programa
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido
o acesso.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > MAKRO/UP/Zange >
Loop MAKRO/UP.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline. Selecionar como parâmetro
MAKRO, bem como definir o número de repetições e a condição de inter-
rupção.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.5.1 Padrão de grupo AU370: Macros
Procedimento
conforme AU370
As macros a serem utilizadas são colocadas à disposição a princípio pelo pla-
nejamento de sistemas da Audi AG I/PG-241 e Volkswagen AG PKP-E. Caso
sejam necessárias macros adicionais, deve ser esclarecida a função ou a ne-
cessidade.
Exemplo conforme AU370:
7.6 Acessar subprogramas
Descrição de
acessos ao
subprograma
Um subprograma pode conter:
Instruções de movimento
Instruções PLC de ponto
Consultas macro
Consultas ao subprograma (conforme padrão mas não permitido)
Vantagens de subprogramas
Subprogramas tornam os programas mais claros
Subprogramas reduzem a despesa com programação
Subprogramas podem ser acessados muitas vezes aleatoriamente a par-
tir de qualquer programa
Subprogramas podem ser acessados em função das condições
Acessos ao subprograma ocorrem
diretamente ao satisfazer a condição de acesso um vez
ou mais vezes por meio do comando de loop, enquanto não forem satis-
feitas as condições de interrupção
Loops de macro são inseridos com o número da linha
no PLC de ponto. Eles são executados no ponto de des-
tino ou em um momento antes do alcance do ponto de destino, que é defini-
do com o trigger de PLC.
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=5 [1/100s]
1: FB PSPS = EIN
2: A23 = AUS
3: WARTE BIS !E16 & E23 ;Halt zum Korrigieren
4: F1 = EIN
5: SPS MAKRO342 = EIN ;Greifer Spanngruppe 1 Auf
6: A79 = EIN ;Teil in OP05 abgelegt FRG Spanner Zu
7: WARTE BIS E79 ;Freigabe Ausfahren von OP05
8: A79 = AUS
9: WARTE BIS E23
10: A23 = EIN
11: FB PSPS = E14 & E24 & E79 & M11 & M95
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Programação do robô 1
Princípio de
acessos de
subprogramas
Acessar subprogramas
Programação com o formulário Inline UP
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra U no fim do for-
mulário
O subprograma 21 é acessado, se o Flag F320 for TRUE.
Acessos de subprogramas por meio de comando de loops
Programação com o formulário Inline REPEAT
Fig. 7-12: Formulário inline UP
Pos. Descrição
1 Número do subprograma
0 ... 999
2 Operador
_, (
3 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
4 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores. Dependente do operando
6 Operador
_, )
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] U
UP21 = F320
Fig. 7-13: Formulário inline REPEAT MAKRO/UP
Pos. Descrição
1 Tipo de programa
UP: Subprograma
MAKRO: Makro
2 Número do subprograma ou macros
UP: 1 ... 999
MAKRO: 0 ... 999
3 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
Com um comando de loop, uma determinada quantidade de repetições
pode ser realizada, enquanto uma condição de interrupção não for satis-
feita
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra U no fim do for-
mulário
O subprograma 99 é acessado até 10 vezes, porém, assim que a entrada
E3 for Ligado (TRUE), o loop é abandonado.
Instrução de
manuseio para a
programação de
acessos de
subprogramas
Acessar subprograma
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido
o acesso.
2. Sequência de teclasprogramáveis Comandos > MAKRO/UP/Zange >
UP
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
4 Máxima quantidade de loops
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
-, !
6 Operando booleano (condição de interrupção)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
7 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] U
REPEAT UP99 N=10 STOP=E3
Fig. 7-14: Exemplo REPEAT UP
Pos. Descrição
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Programação do robô 1
Programar loop do programa
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido
o acesso.
2. Selecionar a sequência de teclas programáveis Comandos > MAKRO/
UP/Zange > Loop MAKRO/UP.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline. Selecionar como parâmetro
UP, bem como definir o número de repetições e a condição de interrup-
ção.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.6.1 Padrão de grupo AU370: Subprogramas / UPs
Uso de subpro-
gramas conforme
AU370
A princípio devem ser utilizadas sequências para a geração de programa. Se
a definição de tarefas exigir uma flexibilidade de programas, devem ser utili-
zados subprogramas. Nas mesmas partes do programa, em diversos progra-
mas principais, é obrigatório aplicar a técnica de subprogramas. Um acesso
ao subprograma em um subprograma não é permitido
Exemplo conforme AU370
7.7 Exercício: Programação de garras - Placa
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
cutar as seguintes atividades:
Programação de instruções para o acesso e verificação de garras e pin-
ças
Ativar e trabalhar com as teclas programáveis específicas de tecnologia
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o formulário inline A/M/F
Conhecimentos teóricos no manuseio com macros
Conhecimentos teóricos no manuseio com subprogramas
O acesso do subprograma é inserido sem número da li-
nha no fim do PLC de ponto e só é executado se todas
as instruções numeradas de PLC forem processadas.
Loops UP são inseridos sem número da linha no fim do
PLC de ponto e só executados se todas as instruções
numeradas de PLC forem processadas.
A: PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=5[1/100s] PU
1: FB PSPS = EIN
2: A23 = AUS
3: WARTE BIS E78 + E79 + E80
4: F900 = E78 & !E79 & !E80
5: F901 = !E78 & E79 & !E80
6: F902 = !E78 & !E79 & E80
7: WARTE BIS F900 + F901 + F902
8: WARTE BIS E23
9: A23 = EIN
10: FB PSPS = E14 & E24 & M95
UP1 = F930 ;Arbeits UP1
UP2 = F931 ;Arbeits UP2
UP3 = F932 ;Arbeits UP3
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
Definição de
tarefas parte A
Execute as seguintes tarefas: Buscar e depositar a placa
1. Crie um novo subprograma com o nome UP ___, utilize para isto a ferra-
menta garra e a base azul.
2. Programe o procedimento Buscar placa de tal forma, que resulte a posi-
ção de depósito e de coleta ilustrada na figura (>>> Fig. 7-15 ).
3. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Assim devem ser
observadas as prescrições de segurança ensinadas.
4. Crie um segundo subprograma com o nome UP ___, utilize para isto a
base necessária e a respectiva ferramenta.
5. Programe o procedimento de depositar placa.
6. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Assim devem ser
observadas as prescrições de segurança ensinadas.
7. Arquive os seus programas.
Definição de
tarefas parte B
Execute as seguintes tarefas: Buscar e depositar a placa, acessar em um pro-
grama
1. Crie uma duplicação do programa "Contorno de colagem" com o nome
Programa ___
2. Utilize as entradas para acessos condicionados de subprogramas:
Subprograma "Buscar placa" UP ___ é acessado com entrada E __
Subprograma "Depositar placa" UP ___ é acessado com entrada E __
3. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Assim devem ser
observadas as prescrições de segurança ensinadas.
Perguntas sobre o exercício
1. Quando deve ser realizada uma instrução de segurança? (no mín. 4 res-
postas)
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fig. 7-15: Placa com posição de depósito
1 Placa 2 Posição de depósito
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Programação do robô 1
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2. O que é um dispositivo de liberação no robô KUKA?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. O que significa a designação KR 180 L150?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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7 Atribuir ações às posições
7.8 Exercício: Programação de garras Pino
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Programação de instruções para o acesso e verificação de garras e pin-
ças
Ativar e trabalhar com as teclas de estado específicas de tecnologia
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o formulário Inline A/M/F
Conhecimentos teóricos no manuseio com macros
Conhecimentos teóricos no manuseio com subprogramas
Definição de
funções parte A
Execute as seguintes funções: Buscar e depositar o pino
1. Crie um novo subprograma com o nome UP ___, utilize para isto a ferra-
menta garra e a base azul.
2. Programe o procedimento Buscar pino de tal forma, que resulte a posição
de depósito e de coleta ilustrada na figura (>>> Fig. 7-16 ).
3. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
4. Crie um segundo subprograma com o nome UP ___, utilize para isto a
base necessária e a respectiva ferramenta.
5. Programe o procedimento de depositar pino.
6. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
7. Arquive os seus programas.
Fig. 7-16: Magazine de pinos
1 Pino 2 Posição de depósito
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Programação do robô 1
Definição de
funções parte B
Execute as seguintes funções: Acessar buscar e depositar o pino em um pro-
grama
1. Crie uma duplicação do programa "Contornoda trajetória" com o nome
Programa ___
2. Utilize as entradas para acessos condicionados de subprogramas:
Subprograma "Buscar pino" UP ___ é acessado com entrada E __
Subprograma "Depositar pino" UP ___ é acessado com entrada E __
3. Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Quais perigos podem ocorrer ao usar a instrução PLC "Aguardar ONL"?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Para que finalidade é usada uma macro?
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Qual é a vantagem de subprogramas?
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7 Atribuir ações às posições
7.9 Aplicar o temporizador
Descrição de
temporizadores
Como temporizador (em inglês, timer) ou sensor de tempo no sentido es-
trito, é designado um elemento de comando que é aplicado para a reali-
zação das mais diferentes funções relacionadas ao tempo (medição do
tempo de ciclo)
A unidade de comando tem 60 temporizadores
Um temporizador pode ser iniciado e parado cada vez com um formulário
inline
Um temporizador pode ser iniciado com um valor ajustado previamente.
O montante de tempo é introduzido em 1/10 segundos
Função de tempo-
rizadores
Iniciar o temporizador
Programação com o formulário Inline t=
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
O temporizador 1 é iniciado com o tempo pré-alocado de 30 s, se o flag
33 for Desligado (FALSE).
Dependendo do valor do temporizador, é modificado um
temporizador flag (T), com o mesmo número.
Valor do temporizador <0: TimerFlag (Tx) é desconectado (FALSE)
Valor do temporizador >=0 temporizador flag (Tx) é desconectado (TRUE)
Fig. 7-17: Formulário inline, iniciar temporizador
Pos. Descrição
1 Número do temporizador
1 ... 60
2 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
6 Valor de início do temporizador. Pode ser atribuído um valor nega-
tivo de início ao temporizador. Se o valor do temporizador for > 0,
é colocado o flag do temporizador.
Faixa de valores: Dependente do operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: t1 (!F33)= 300 [1/10 s]
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Programação do robô 1
Parar o temporizador
Programação com o formulário Inline t=STOP
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
O temporizador 1 é parado, se a entrada 25 for Ligado (TRUE)
Procedimento na
programação de
temporizadores
Iniciar o temporizador
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > t=.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Parar o temporizador
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > t=STOP.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.9.1 Padrão de grupo AU370: Programação do temporizador
Programação do
temporizador
conforme padrão
AU370
Medição do tempo de ciclo
No ponto 2 do respectivo programa principal, a medição total do tempo de ci-
clo deve ser iniciada e parada no último ponto. No uso de subprogramas de-
vem ser igualmente programados temporizadores para o levantamento do
tempo de ciclo. (iniciar no ponto 1, parar no último ponto). Os temporizadores
a serem utilizados devem ser obtidos da "lista de atribuição de temporizado-
res".
Fig. 7-18: Formulário inline para parar o temporizador
Pos. Descrição
1 Número do temporizador
1 ... 60
2 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos ?, Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: t1 (E25) = STOP
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
Iniciar o temporizador conforme AU370
Parar o temporizador conforme AU370
7.10 Modificação de um contador ou saída binária
Definição para a
modificação de
um contador ou
saída binária
Termos:
Um contador (i) conta ou salva valores inteiros. Um contador pode contar
a quantidade de ciclos de processamento
Uma saída binária (bin) consiste em várias saídas relacionadas (grupo).
Estas são utilizadas por ex. para a transferência de números de programa
a uma outra unidade de comando (de colagem).
Com o formulário Inline i/bin
Após o cumprimento de uma condição, um valor é atribuído
Após o cumprimento de uma condição, um resultado é calculado e atribu-
ído o resultado
podem ser usados tipos de cálculo básico (+/-/*/:) para o cálculo
Se necessário, podem ser integrados vários operandos aritméticos (no
máximo 11) de forma lógica para a atribuição de valores.
Função de modifi-
cação de um
contador ou saída
binária
Programação com o formulário inline i/bin
2: PTP VB=100% VE =0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0[1/100s]
1: FB PSPS = Ein ;Online-Fahrbedingungen ausgeschaltet
2. A23 = AUS ;Schutzgitter freigegeben
3: t1 ( EIN ) = 0 [ 1/10Sek ] ;Start Taktzeitmessung
4: ...
X: PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
1: t1 ( EIN ) = STOP ;Gesamttaktzeit aktueller Durchlauf
2: t2 ( EIN ) = t1 [1/10Sek] ;Gesamttaktzeit letzter Durchlauf
3: t2 ( EIN ) = STOP
Antes do uso de uma saída binária, esta deve ser confi-
gurada.
Fig. 7-19: Formulário inline i/bin
Posi-
ção
Descrição
1 Sinal
i: contador de número inteiro
bin: Saída binária
2 Número do sinal
i: 1 ... 60
bin: 1 ... 64
3 Operador. O campo de entrada não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
147 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
148 / 159
Programação do robô 1
Incrementar o contador
O contador i25 é aumentado em 1, se o flag F306 não for Ligado (TRUE)
O formulário inline do movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
Para a saída binária 3, o valor 30 é gravado, se o flag F301 não for Ligado
(TRUE).
Procedimento
para a modifi-
cação de um
contador ou saída
binária
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a sequênciade softkeys Comandos > PLC > i/bin.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.11 Execução de uma comparação aritmética
Descrição de uma
comparação
aritmética
Com o formulário inline Comparação é programada uma comparação
aritmética
O resultado de uma comparação somente pode ser salvo em um flag
Os seguintes operadores de comparação estão à disposição
Função de uma
comparação
Programação com o formulário Inline Comparação
4 Operando booleano (condição)
?, Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
5 Número do operando. O campo de entrada não está disponível na
seleção dos operandos ?, Ligado e Desligado.
Faixa de valores: depende do operando
6 Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
7 Valor que é atribuído ao contador ou à saída
Faixa de valores: depende do operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: i25 (!F306)= i25 + 1
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: bin3 (F301) = 30
Posi-
ção
Descrição
Operador Descrição Função
< Menor Operador de comparação
> Maior Operador de comparação
<= Menor igual Operador de comparação
>= Maior igual Operador de comparação
= Igual Operador de comparação
! Diferente Operador de comparação
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
O flag F200 é Ligado (TRUE), se o contador i10 for maior ou igual a 150.
Procedimento
para a progra-
mação e armaze-
namento de uma
comparação
aritmética
1. No PLC de ponto, colocar o cursor na linha após a qual deve ser inserida
a instrução.
2. Selecionar a sequência de softkeys Comandos > PLC > Comparação.
3. Configurar os parâmetros no formulário Inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
7.12 Monitorar um movimento de translação do robô
Função da
monitoração do
movimento de
translação do
robô
Condições de movimento são aplicadas para poder parar o robô
O robô somente se move enquanto a condição de movimento programada
for satisfeita
Estão à disposição os formulários inline FB ONL e FB PSPS
FB representa Condição de Movimento
Uma condição de movimento está ativa até ocorrer uma nova instrução de
condição de movimento.
O fim do programa reseta a instrução de condição de movimento
Descrição do
monitoramento
do movimento de
translação do
robô
Programar condição de movimento FB ONL
FB ONL é inserido sem número de linha no início do PLC de ponto
A condição de movimento é monitorada no trajeto para o ponto de desti-
no
Programação com o formulário Inline FB ONL
Fig. 7-20: Formulário inline de comparação
Pos. Descrição
1 Número do flag
1 ... 999
2 1. Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
3 Número do operando
Faixa de valores: Depende do 1º operando
4 Operador comparativo
>, <, =, !, >=, <=
5 2. Operando aritmético
num, i, bin, t, ana, anain, binin, p
6 Número do operando
Faixa de valores: Depende do 2º operando
PTP VB=100% VE=0% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: F200 = i10>=150
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Programação do robô 1
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra F no fim do for-
mulário
Programa de exemplo com FB ONL
Programar condição de movimento FB PSPS
Podem ser programados vários FB PSPS em um PLC de ponto
Fig. 7-21: Formulário inline FB ONL
Pos. Descrição
1 Operador
_, (
2 Operador
O campo de introdução não está disponível na seleção dos ope-
randos Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador
_, )
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] F
FB ONL = E12
1 ...
2 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
3 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] F
FB ONL = E12
4 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
5 ...
Fig. 7-22: Exemplo FB ONL
1 O robô é parado na trajetória, se a entrada 12 for desligada
(FALSE) (parada em rampa)
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
7 Atribuir ações às posições
a condição de movimento FB PSPS está ativa a partir da linha no PLC de
ponto na qual ela foi programada
Programação com o formulário Inline FB PSPS
O formulário Inline de movimento é ampliado com a letra P no fim do for-
mulário, já que o PLC de ponto é utilizado
Programa de exemplo com FB PSPS
Fig. 7-23: Formulário inline FB PSPS
Pos. Descrição
1 Operador
_, (
2 Operador. O campo de introdução não está disponível na seleção
dos operandos Ligado e Desligado.
_, !
3 Operando booleano (condição)
Ligado, Desligado, E, A, M, F, T, S
4 Número do operando. O campo de introdução não está disponível
na seleção dos operandos Ligado e Desligado.
Faixa de valores: Dependente do operando
5 Operador
_, )
PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: FB PSPS = E12
1 ...
2 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
3 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s] P
1: FB PSPS = E12
4 PTP VB=100% VE=100% ACC=100% RobWzg=1 Base=1 SPSTrig=0 [1/100s]
5 ...
Fig. 7-24: Exemplo FB PSPS
1 O robô é parado na trajetória, se a entrada 12 for desligada
(FALSE) (parada em rampa)
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Programação do robô 1
Procedimento
para a progra-
mação de um
monitoramento
do movimento de
translação
1. Selecionar o movimento
2. Com a tecla programável Abrir PLC abrir o PLC de ponto
3. Selecionar a seqüência de teclas programáveis Comandos > Aguardar/
FB > FB ONL ou FB PSPS.
4. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
5. Salvar a instrução com Comando OK.
7.13 Exercício: Programação com instruções de PLC: Acessar a UP e macro
Objetivo do
exercício
Após a conclusão com êxito deste exercício, você estará em condições de
executar as seguintes atividades:
Ativação de atuadores (por ex. garra, pinça de soldagem, etc.)
Aplicação de macros
Geração de subprogramas
Acessar subprogramas
Pré-requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o formulário Inline A/M/F
Conhecimentos teóricos no manuseio com macros
Conhecimentos teóricos no manuseio com subprogramas
Conhecimentos teóricos no manuseio com condições de movimento
Conhecimentos teóricos no manuseio com instrução de espera
Conhecimentos teóricos no manuseio com loops
Definição de
funções
Crie um novo programa com o nome Programa ___.
Aguarde para o início do programa na liberação E ___
Busque e deposite a placa 10x
além disso, deve ser parada a UP, se E___ for TRUE e E___ for FALSE.
Utilize para isto os subprogramas existentes
Os subprogramas devem ser acessados obrigatoriamente
Programe um temporizador e um contador.
Insira uma condição de movimento, que pare imediatamente o robô, se
ocorrer a interferência. Utilize para isto a seguinte condição:
A entrada E ___ deve ser logicamente 1 e a entrada ___ deve ser lo-
gicamente 0, para que o robô se desloque
Teste seu programa nos modos de operação T1 e T2. Aqui devem ser ob-
servadas as prescrições de segurança ensinadas.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
8 Trabalhos com uma unidade de comando superior
8 Trabalhos com uma unidade de comando superior
8.1 Preparação para o início de programa de PLC
Robô associado à
instalação
Quando os processosdo robô devem ser comandados de um ponto central
(de um computador central ou PLC), então isso é feito através da interface Au-
tomático Externo.
Princípio da
estrutura de
instalação
Para poder realizar uma comunicação bem sucedida entre KR C4 e um PLC
é necessário o seguinte:
Modo de operação automático externo: Modo de operação em que um
computador central ou um PLC assume a ativação do sistema de robô.
CELL.SRC: programa de organização para seleção de programas de
robô externamente.
Troca de sinalização PLC e robô: Interface Automático externo para a
configuração dos sinais de entrada e de saída:
Sinais de comando para o robô (entradas): Sinal de partida e parada,
número de programa, confirmação de erro
Status do robô (saídas): status sobre acionamentos, posição, erros,
etc.
Avisos de
segurança do
início do
programa externo
Após a seleção do programa CELL, deve ser executado um percurso SAK.
Se o percurso SAK ocorrer uma vez, nenhum percurso SAK é mais executado
no início externo.
Fig. 8-1: Conexão de PLC
Um percurso SAK ocorre como movimento PTP da posi-
ção real para a posição de destino se o conjunto de mo-
vimentos selecionado contiver o comando de movimento PTP. O conjunto
de movimentos selecionado contendo LIN ou CIRC, o percurso SAK é exe-
cutado como movimento LIN. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK.
No modo automático externo não existe deslocamento
SAK. Isto significa, que o robô acessa a primeira posição
programada após o início com velocidade programada (não reduzida) e não
pára lá.
153 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
154 / 159
Programação do robô 1
Procedimento do
início do
programa externo
Requisitos
Modo de operação T1 ou T2
As saídas/entradas para o automático externo e o programa CELL.SRC
estão configurados.
1. Selecionar o programa CELL.SRC no Navigator. O programa CELL sem-
pre se encontra no diretório KRC:\Programas
2. Ajustar o override de programa em 100%. (Este é o ajuste recomendado.
Se necessário, pode ser ajustado um outro valor.)
3. Realizar o percurso SAK
Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação. Em seguida,
pressionar a tecla Start (para frente) e mantê-la pressionada, até que na
janela de mensagens seja exibido "SAK atingida".
4. Selecionar o modo de operação "Automático externo".
5. Iniciar o programa a partir de uma unidade de comando (PLC) superior.
8.2 Adaptar conexão de PLC (Cell.src)
Programa de
organização
Cell.src
Para o gerenciamento dos números do programa transmitidos pelo PLC,
é utilizado o programa de organização Cell.src
Ele se encontra sempre na pasta "Programas"
O programa somente pode ser adaptado através da configuração CELL
Funcionalidade
da configuração
Cell
Adicionar programas para o programa Cell
Fig. 8-2: Seleção de Cell e ajuste de override manual
1 Ajuste do override de programa (POV)
2 Seleção Cell.src
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
8 Trabalhos com uma unidade de comando superior
Remover programas da o programa Cell
Fig. 8-3: Configuração Cell: Adicionar
1 Na janela Programas existentes são exibidos todos as progra-
mas disponíveis para a configuração de CELL.SRC.
2 Programa marcado que deve ser adicionado
3 Adicionar seta para a execução da ação. Isto também pode ser
realizado com a tecla programável "Adicionar"
4 Na janela Programas em Cell são exibidos todos os programas
existentes em CELL.SRC.
Após a execução da ação Adicionar aparece imediatamente o pro-
grama na página Programas em Cell.
Fig. 8-4: Configuração Cell: Excluir
1 Na janela Programas existentes são exibidos todos as progra-
mas disponíveis para a configuração de CELL.SRC.
2 Remover / apagar seta para a execução da ação. Isto também
pode ser realizado com a tecla programável "Excluir"
3 Programa marcado que deve ser removido / excluído
4 Na janela Programas em Cell são exibidos todos os programas
existentes em CELL.SRC.
Após a execução da ação Excluir é removido imediatamente o pro-
grama na página Programas em Cell.
155 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
156 / 159
Programação do robô 1
Procedimento na
adaptação do
programa Cell
Adicionar programas
1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service
> Configuração CELL..
2. Na janela Programas existentes marcar o programa que deve ser apli-
cado para o CELL.SRC, e pressionar em Adicionar ou a SETA.
3. Se necessário, repetir o passo 2 e aplicar outros programas para o
CELL.SRC.
4. Pressionar OK.
Remover / excluir programas
1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service
> Configuração CELL..
2. Na janela Programas em Cell marcar o programa que deve ser excluído
para o CELL.SRC, e pressionar em Excluir ou a SETA.
3. Se necessário, repetir o passo 2 e remover outros programas do
CELL.SRC.
4. Pressionar OK.
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
Índice
Índice
A
Aproximação 104, 111, 116, 117
Arquivar 97
Arquivo cronológico 99
B
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 14
C
Cargas no robô 54
Categoria de Stop 0 39
Categoria de Stop 1 40
Categoria de Stop 2 40
Comparação (item de menu) 149
Configuração CELL 156
D
Dados de carga adicional (item de menu) 57
Dados de carga da ferramenta 54
Dados de carga da ferramenta (item de menu)
55
Deslocamento manual específico de eixo 21
Deslocamento manual, base 35
Deslocamento manual, ferramenta fixa 42
Deslocamento manual, mundial 26
Dispositivo de liberação 23
E
Exercício, ajuste de carga com offset 52
Exercício, ajuste de robô 52
Exercício, Aproximação 112
Exercício, Deslocamento de trajetória 112
Exercício, deslocamento manual com ferra-
menta fixa 43
Exercício, KLIN, KCIR 118
Exercício, Medição da base Mesa 72
Exercício, Medição da ferramenta Garras 66
Exercício, Medição da ferramenta Pino 63
Exercício, medir ferramenta externa 80
Exercício, movimentos tecnológicos 118
Exercício, Operação e deslocamento manual 40
Exercício, Programa aéreo 105
Exercício, programação com instruções de PLC
152
Exercício, Programação de garras - Placa 140
Exercício, Programação de garras Pino 143
Exercício, programação de movimentos com
TCP externo 123
F
Ferramenta fixa, deslocamento manual 42
G
Gerenciador de conexão 11
I
Inicialização 87
L
Loop MAKRO/UP (item de menu) 137, 140
M
Macros 137
MAKRO (item de menu) 136
Medição da base 68
Medição, ferramenta fixa 76
Medição, peça conduzida por robô 78
Mensagem de confirmação 17
Mensagem de diálogo 18
Mensagem de espera 17
Mensagem de estado 17
Mensagem de informação 17
Mensagens 17
Mover os eixos individualmente 21
O
Operação de teste 93
P
Padrão de grupo 96, 137, 140, 146
PARADA DE EMERGÊNCIA 11
Parada de operação segura 39
Parada de segurança STOP 0 39
Parada de segurança STOP 1 39
Parada de segurança STOP 2 39
Parada de segurança 0 39
Parada de segurança 1 39
Parada de segurança 2 39
Parada de segurança, externa 15, 16
Ponto raiz da mão 108, 109
Posição de pânico 22
Programa 93
Programa duplicar 97
Programa excluir 97
Programa renomear 97
R
Restaurar 97
Robroot 25
S
SAK 87
Segurança do robô 13
Singularidade 108
Sistema de coordenadas 25
Sistema de coordenadas da base 25
Sistema de coordenadas de Tool 25
Sistema de coordenadas do flange 25
Sistema de coordenadas World 25
Sistema mundial de coordenadas 25
Space Mouse 11
STOP 0 39
STOP 1 40
STOP 2 40
Subprogramas 96, 140
157 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
158 / 159
Programação do robô 1
T
t= (item de menu) 146
t=STOP (item de menu) 146
Tecla do teclado 12
Tecla Iniciar 12
Tecla Iniciar-Retroceder 12
Tecla PARAR 12
Teclado 12
Teclas de deslocamento 11
Teclas de estado 12
Temporizador 145, 146
Temporizador flag 145
U
UP (item de menu) 139
UPs 96, 140
Z
Zange= (item de menu) 134
W
Warte onl/bis (item de menu) 133Warte Zeit (item de menu) 133
Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
159 / 159Edição: 26.09.2012 Versão: P1VSS8 Roboterprogrammierung 1 V2 pt (PDF-COL)
Programação do robô 1
Programação do robô 1
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA
1.1 Start-up da robótica
1.2 Sistema mecânico de um robô KUKA
1.3 Unidade de comando do robô (V)KR C4
1.4 KUKA smartPAD
1.5 Visão geral do smartPAD
1.6 Programação do robô
1.7 Segurança do robô
2 Mover o robô
2.1 Ler e interpretar mensagens da unidade de comando do robô
2.2 Selecionar e ajustar o modo de operação
2.3 Mover os eixos do robô
2.4 Sistemas de coordenadas na correlação com robôs
2.5 Mover o robô no sistema mundial de coordenadas
2.6 Mover o robô no sistema de coordenadas de Tool
2.7 Mover o robô no sistema de coordenadas da base
2.8 Exercício: Operação e deslocamento manual
2.9 Deslocamento manual com uma ferramenta fixa
2.10 Exercício: Deslocamento manual com ferramenta fixa
3 Colocação em funcionamento do robô
3.1 Princípio do ajuste
3.2 Ajustar o robô
3.3 Exercício: Ajuste de robô
3.4 Cargas no robô
3.4.1 Dados de carga da ferramenta
3.4.2 Cargas adicionais no robô
3.5 Medição de uma ferramenta
3.6 Exercício: Medição da ferramenta Pino
3.7 Exercício: Medição da ferramenta Garras, introdução numérica
3.8 Medição de uma base
3.9 Exercício: Medição da base Mesa, método 3 pontos
3.10 Consulta da posição atual do robô
3.11 Medição de uma ferramenta fixa
3.12 Medição de uma peça conduzida por robô
3.13 Exercício: Medir ferramenta externa e peça conduzida por robô
3.14 Desconectar o smartPAD
4 executar programas de robô
4.1 Realizar o percurso de inicialização
4.2 Iniciar programas do robô
4.3 Exercício: Processamento de um programa na operação de teste
5 Manuseio com os arquivos de programa
5.1 Criar módulos de programa
5.1.1 Padrão de grupo AU370: Programas padrão / Geração de programa
5.2 Editar módulos de programa
5.3 Arquivar e restaurar programas de robô
5.4 Comprovar alterações de programa e estado por meio do arquivo cronológico
6 Criar e alterar movimentos programados
6.1 Geração de novos comandos de movimento
6.2 Ajustar movimentos otimizados ao tempo de ciclo
6.3 Exercício: Programa aéreo - Manuseio de programa e movimentos PTP
6.4 Criar movimentos:
6.5 Exercício: Deslocamento de trajetória e aproximação
6.6 Aplicar movimentos tecnológicos
6.7 Exercício: Deslocamento na trajetória e aproximação com movimentos tecnológicos
6.8 Alteração dos comandos de movimento
6.9 Programação de movimentos com TCP externo
6.10 Exercício: Programação de movimentos com TCP externo
7 Atribuir ações às posições
7.1 Programar instruções de PLC
7.2 Modificar estados
7.3 Uso de instruções de espera
7.4 Trabalhos com a função das pinças
7.5 Acessar macros
7.5.1 Padrão de grupo AU370: Macros
7.6 Acessar subprogramas
7.6.1 Padrão de grupo AU370: Subprogramas / UPs
7.7 Exercício: Programação de garras - Placa
7.8 Exercício: Programação de garras Pino
7.9 Aplicar o temporizador
7.9.1 Padrão de grupo AU370: Programação do temporizador
7.10 Modificação de um contador ou saída binária
7.11 Execução de uma comparação aritmética
7.12 Monitorar um movimento de translação do robô
7.13 Exercício: Programação com instruções de PLC: Acessar a UP e macro
8 Trabalhos com uma unidade de comando superior
8.1 Preparação para o início de programa de PLC
8.2 Adaptar conexão de PLC (Cell.src)
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