Prévia do material em texto
KUKA System Software KUKA System Software 8.2 Instruções de operação e programação para usuário final KUKA Roboter GmbH Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) KUKA System Software 8.2 2 / 229 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) © Copyright 2012 KUKA Roboter GmbH Zugspitzstraße 140 D-86165 Augsburg Alemanha Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH. Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re- messa ou de serviço. Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito. Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi- lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá- rias serão incluídas na próxima edição. Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função. Tradução da documentação original KIM-PS5-DOC Publicações: Pub KSS 8.2 END (PDF) pt Estrutura do livro: KSS 8.2 END V2.3 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) Índice Índice 1 Introdução .................................................................................................... 9 1.1 Público alvo ................................................................................................................ 9 1.2 Documentação do robô industrial .............................................................................. 9 1.3 Representação das notas .......................................................................................... 9 1.4 Marca registrada ........................................................................................................ 10 2 Descrição do produto ................................................................................. 11 2.1 Visão geral do robô industrial .................................................................................... 11 2.2 Visão geral dos componentes de software ................................................................ 11 2.3 Vista geral KUKA System Software (KSS) ................................................................ 11 2.4 Memórias USB ........................................................................................................... 12 3 Segurança .................................................................................................... 13 3.1 Geral .......................................................................................................................... 13 3.1.1 Responsabilidade ................................................................................................. 13 3.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial ..................................... 13 3.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação ......................... 14 3.1.4 Definições utilizadas ............................................................................................. 14 3.2 Pessoal ...................................................................................................................... 16 3.3 Área de trabalho, de proteção e de perigo ................................................................ 18 3.4 Causador das reações de parada .............................................................................. 18 3.5 Funções de segurança .............................................................................................. 19 3.5.1 Visão geral das funções de segurança ................................................................. 19 3.5.2 Unidade de comando de segurança ..................................................................... 20 3.5.3 Seleção de modo de operação ............................................................................. 20 3.5.4 Proteção do operador ........................................................................................... 21 3.5.5 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................................ 21 3.5.6 Cancelar conexão com comando de segurança superior .................................... 22 3.5.7 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................... 22 3.5.8 Dispositivo de confirmação ................................................................................... 23 3.5.9 Dispositivo de habilitação externo ........................................................................ 23 3.5.10 Parada de operação segura externa .................................................................... 23 3.5.11 Parada de segurança externa 1 e Parada de segurança externa 2 ..................... 24 3.5.12 Monitoramento de velocidade em T1 ................................................................... 24 3.6 Equipamentos de proteção adicionais ....................................................................... 24 3.6.1 Modo intermitente ................................................................................................. 24 3.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software ............................................. 24 3.6.3 Encostos finais mecânicos ................................................................................... 24 3.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção) ....................................................... 25 3.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção) ............................................................... 25 3.6.6 Dispositivos para movimentar o manipulador sem unidade de comando do robô (opções) 25 3.6.7 Rótulos no robô industrial ..................................................................................... 27 3.6.8 Dispositivos de proteção externos ........................................................................ 27 3.7 Visão geral dos modos de operação e das funções de proteção .............................. 28 3.8 Medidas de segurança ............................................................................................... 28 3.8.1 Medidas gerais de segurança ............................................................................... 28 3 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 / 229 KUKA System Software 8.2 3.8.2 Transporte ............................................................................................................ 29 3.8.3 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento ........................ 29 3.8.3.1 Modo de colocação em funcionamento ................................................................ 31 3.8.4 Operação manual ................................................................................................. 32 3.8.5 Simulação ............................................................................................................. 33 3.8.6 Funcionamento automático .................................................................................. 33 3.8.7 Manutenção e reparo ........................................................................................... 34 3.8.8 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação .................................. 35 3.8.9 Medidas de segurança para "Single Point of Control" .......................................... 35 3.9 Normas e instruções aplicadas ................................................................................. 37 4 Operação ...................................................................................................... 39 4.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD ......................................... 39 4.1.1 Lado frontal .......................................................................................................... 39 4.1.2 Lado de trás .........................................................................................................41 4.1.3 Desconectar e conectar o smartPAD ................................................................... 42 4.2 Interface de operação KUKA smartHMI .................................................................... 43 4.2.1 Barra de status ..................................................................................................... 44 4.2.2 Exibição de status "Interpretador Submit" ........................................................... 45 4.2.3 Teclado ................................................................................................................. 46 4.3 Ligar a unidade de comando do robô e iniciar o KSS ............................................... 46 4.4 Acessar o menu principal .......................................................................................... 46 4.5 Finalizar ou reinicializar KSS ..................................................................................... 47 4.6 Desligar a unidade de comando do robô ................................................................... 50 4.7 Ajustar o idioma da interface de operação ................................................................ 51 4.8 Documentação online e ajuda online ........................................................................ 51 4.8.1 Acessar a documentação online .......................................................................... 51 4.8.2 Acessar a ajuda online ......................................................................................... 52 4.9 Trocar o grupo de usuários ....................................................................................... 54 4.10 Mudar o modo de operação ...................................................................................... 55 4.11 Sistemas de coordenadas ......................................................................................... 56 4.12 Deslocamento manual do robô .................................................................................. 57 4.12.1 Janela "Opções de deslocamento manual" .......................................................... 58 4.12.1.1 Guia "Geral" .......................................................................................................... 59 4.12.1.2 Guia "Teclas" ........................................................................................................ 59 4.12.1.3 Guia "Mouse" ........................................................................................................ 60 4.12.1.4 Guia "Pos. Kcp" .................................................................................................... 61 4.12.1.5 Guia "Base/ferram. ativa" ..................................................................................... 61 4.12.2 Ativar o modo de deslocamento ........................................................................... 62 4.12.3 Ajustar o override manual (HOV) ......................................................................... 62 4.12.4 Selecionar ferramenta e base .............................................................................. 62 4.12.5 Deslocamento específico do eixo com as teclas de deslocamento ..................... 63 4.12.6 Deslocamento cartesiano com as teclas de deslocamento .................................. 63 4.12.7 Configurar Space Mouse ...................................................................................... 63 4.12.8 Determinar o alinhamento do Space Mouse ........................................................ 65 4.12.9 Deslocamento cartesiano com Space Mouse ...................................................... 66 4.12.10 Deslocamento manual incremental ...................................................................... 67 4.13 Deslocamento manual dos eixos adicionais .............................................................. 68 4.14 Curto-circuitar monitoramento do espaço de trabalho .............................................. 68 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) Índice 4.15 Funções de exibição .................................................................................................. 69 4.15.1 Exibir a posição atual ............................................................................................ 69 4.15.2 Exibir entradas/saídas digitais .............................................................................. 70 4.15.3 Exibir entradas/saídas analógicas ........................................................................ 71 4.15.4 Exibir entradas/saídas para automático externo .................................................. 72 4.15.5 Exibir flags cíclicos ............................................................................................... 73 4.15.6 Exibir flags ............................................................................................................ 74 4.15.7 Exibir contador ...................................................................................................... 75 4.15.8 Exibir temporizador ............................................................................................... 76 4.15.9 Exibir dados de medição ...................................................................................... 77 4.15.10 Exibir informações sobre o robô e a unidade de comando do robô ..................... 77 4.15.11 Exibir/editar dados do robô ................................................................................... 78 5 Colocação e recolocação em serviço ........................................................ 81 5.1 Assistente de colocação em funcionamento .............................................................. 81 5.2 Controlar os dados da máquina ................................................................................. 81 5.3 Deslocar o robô sem comando de segurança superior ............................................. 82 5.4 Controlar o arquivamento do modelo de robô com posição exata ............................ 83 5.5 Ajuste ......................................................................................................................... 83 5.5.1 Métodos de ajuste ................................................................................................ 84 5.5.2 Deslocar os eixos para a posição de pré-ajuste ................................................... 85 5.5.3 Ajustar com o EMD ............................................................................................... 86 5.5.3.1 Realizar primeiro ajuste (com EMD) ..................................................................... 87 5.5.3.2 Programar offset (com EMD) ................................................................................ 89 5.5.3.3 Verificar o ajuste de carga com offset (com EMD) ............................................... 90 5.5.4 Ajustar com o relógio comparador ........................................................................ 91 5.5.5 Ajustar eixos adicionais ........................................................................................ 93 5.5.6 Ajuste de referência .............................................................................................. 93 5.5.7 Ajuste com MEMD e marcação de traço .............................................................. 94 5.5.7.1 Realizar primeiro ajuste (com MEMD) .................................................................. 95 5.5.7.2 Programar offset (com MEMD) ............................................................................. 98 5.5.7.3 Verificar o ajuste de carga com offset (com MEMD) ............................................ 99 5.5.8 Desajustar manualmente os eixos ........................................................................ 101 5.6 Alterar o interruptor de fim de curso de software ....................................................... 101 5.7 Medição .....................................................................................................................104 5.7.1 Medir a ferramenta ............................................................................................... 104 5.7.1.1 Medir TCP: Método XYZ 4-Pontos ....................................................................... 105 5.7.1.2 Medir TCP: Método de referência XYZ ................................................................ 107 5.7.1.3 Determinar a orientação: Método ABC World ...................................................... 108 5.7.1.4 Determinar a orientação: Método ABC 2-Pontos ................................................. 109 5.7.1.5 Introdução numérica ............................................................................................. 110 5.7.2 Medir base ............................................................................................................ 111 5.7.2.1 Método 3 pontos ................................................................................................... 111 5.7.2.2 Método indireto ..................................................................................................... 113 5.7.2.3 Método indireto ..................................................................................................... 114 5.7.3 Medir ferramenta fixa ............................................................................................ 114 5.7.3.1 Medir o TCP externo ............................................................................................. 115 5.7.3.2 Introduzir o TCP externo numericamente ............................................................. 117 5.7.3.3 Medir a peça: Método direto ................................................................................. 117 5.7.3.4 Medir a peça: Método indireto .............................................................................. 119 5 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 / 229 KUKA System Software 8.2 5.7.4 Renomear ferramenta/base .................................................................................. 119 5.7.5 Unidade linear ...................................................................................................... 120 5.7.5.1 Verificar se a unidade linear deve ser medida ..................................................... 120 5.7.5.2 Medir a unidade linear .......................................................................................... 121 5.7.5.3 Introduzir numericamente a unidade linear .......................................................... 122 5.7.6 Medir cinemática externa ..................................................................................... 123 5.7.6.1 Medir ponto base .................................................................................................. 123 5.7.6.2 Introduzir ponto base numericamente .................................................................. 125 5.7.6.3 Medir a base da peça ........................................................................................... 125 5.7.6.4 Introduzir numericamente a base da peça ........................................................... 127 5.7.6.5 Medir a ferramenta externa .................................................................................. 127 5.7.6.6 Introduzir numericamente ferramenta externa ..................................................... 128 5.8 Dados de carga ......................................................................................................... 129 5.8.1 Controlar cargas com KUKA.Load ....................................................................... 129 5.8.2 Apurar as capacidades de carga com KUKA.LoadDataDetermination ................ 129 5.8.3 Introduzir dados de capacidade de carga ............................................................ 130 5.8.4 Introduzir cargas adicionais .................................................................................. 130 5.8.5 Teste de dados de carga online ........................................................................... 131 5.9 Manual de manutenção ............................................................................................. 131 5.9.1 Protocolar a manutenção ..................................................................................... 132 5.9.2 Exibir protocolo de manutenção ........................................................................... 133 6 Gerenciamento de programa ...................................................................... 135 6.1 Gerenciador de arquivos Navigator ........................................................................... 135 6.1.1 Selecionar filtro ..................................................................................................... 136 6.1.2 Criar nova pasta ................................................................................................... 136 6.1.3 Criar novo programa ............................................................................................. 137 6.1.4 Renomear arquivo ................................................................................................ 137 6.2 Selecionar ou abrir programa .................................................................................... 137 6.2.1 Selecionar e desselecionar o programa ............................................................... 138 6.2.2 Abrir programa ...................................................................................................... 139 6.2.3 Alternar entre o Navigator e o programa .............................................................. 140 6.3 Estrutura de um programa KRL ................................................................................. 141 6.3.1 Posição HOME ..................................................................................................... 141 6.4 Exibir/ocultar partes do programa ............................................................................. 142 6.4.1 Exibir/ocultar linha DEF ........................................................................................ 142 6.4.2 Exibir vista detalhada ........................................................................................... 142 6.4.3 Ativar/desativar a quebra de linha ........................................................................ 142 6.5 Iniciar o programa ...................................................................................................... 143 6.5.1 Selecionar Tipo de execução do programa .......................................................... 143 6.5.2 Tipos de execução do programa .......................................................................... 143 6.5.3 Avanço ................................................................................................................. 144 6.5.4 Ajustar o override do programa (POV) ................................................................. 144 6.5.5 Ligar/desligar acionamentos ................................................................................. 144 6.5.6 Exibição de status Interpretador de robô .............................................................. 145 6.5.7 Iniciar o programa para frente (manualmente) ..................................................... 145 6.5.8 Iniciar o programa para frente (automaticamente) ............................................... 145 6.5.9 Executar a seleção de passo ............................................................................... 146 6.5.10 Iniciar o programa para trás ................................................................................. 146 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) Índice 6.5.11 Resetar o programa .............................................................................................. 147 6.5.12 Iniciar o modo Automático externo ....................................................................... 147 6.6 Editar o programa ......................................................................................................147 6.6.1 Inserir comentário ou carimbo .............................................................................. 148 6.6.2 Excluir linhas de programa ................................................................................... 149 6.6.3 Outras funções de edição ..................................................................................... 149 6.7 Imprimir programa ...................................................................................................... 150 6.8 Arquivar e restaurar dados ........................................................................................ 150 6.8.1 Visão geral de arquivamento ................................................................................ 150 6.8.2 Arquivar em memória USB ................................................................................... 152 6.8.3 Arquivamento na rede .......................................................................................... 152 6.8.4 Arquivar o arquivo cronológico ............................................................................. 153 6.8.5 Restaurar dados ................................................................................................... 153 6.8.6 Empacotar dados para análise de erros na KUKA ............................................... 154 7 Fundamentos da programação de movimento ......................................... 155 7.1 Tipos de movimento Visão geral ................................................................................ 155 7.2 Tipo de movimento PTP ............................................................................................ 155 7.3 Tipo de movimento LIN .............................................................................................. 156 7.4 Tipo de movimento CIRC ........................................................................................... 156 7.5 Aproximação .............................................................................................................. 157 7.6 Controle de orientação LIN, CIRC ............................................................................. 158 7.7 Tipo de movimento Spline ......................................................................................... 159 7.7.1 Perfil de velocidade nos movimentos do spline .................................................... 161 7.7.2 Seleção de passo em movimentos do spline ....................................................... 162 7.7.3 Alterações nos spline blocks ................................................................................ 164 7.7.4 Aproximar movimentos do Spline ......................................................................... 166 7.7.5 Substituir o movimento de aproximação por Spline Block .................................... 167 7.7.5.1 Transição SLIN-SPL-SLIN .................................................................................... 169 7.8 Controle de orientação SPLINE ................................................................................. 170 7.8.1 Combinações de "Controle de orientação" e "Controle de orientação do círculo" 172 7.9 Singularidades ........................................................................................................... 173 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inline) .... 175 8.1 Nomes em formulários Inline ..................................................................................... 175 8.2 Programar movimentos PTP, LIN, CIRC ................................................................... 175 8.2.1 Programar o movimento PTP ............................................................................... 175 8.2.2 Formulário Inline PTP ........................................................................................... 176 8.2.3 Programar o movimento LIN ................................................................................. 176 8.2.4 Formulário Inline LIN ............................................................................................ 177 8.2.5 Programar o movimento CIRC ............................................................................. 177 8.2.6 Formulário Inline CIRC ......................................................................................... 178 8.2.7 Janela de opções Frames .................................................................................... 179 8.2.8 Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP) ......................................... 179 8.2.9 Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC) ................................ 180 8.3 Movimentos do spline ................................................................................................ 181 8.3.1 Dicas de programação para movimentos do spline .............................................. 181 8.3.2 Programar movimento SLIN (movimento individual) ............................................ 182 8.3.2.1 Formulário Inline SLIN .......................................................................................... 182 7 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.2.2 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SLIN) ........................................ 183 8.3.3 Programar movimento SCIRC (movimento individual) ......................................... 184 8.3.3.1 Formulário Inline SCIRC ....................................................................................... 184 8.3.3.2 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SCIRC) ..................................... 186 8.3.4 Programar o Spline Block ..................................................................................... 187 8.3.4.1 Formulário Inline do Spline Block ......................................................................... 187 8.3.4.2 Janela de opções "Frames" (spline block) ........................................................... 188 8.3.4.3 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (Spline Block) ............................ 189 8.3.4.4 Programar segmento SPL ou SLIN ...................................................................... 190 8.3.4.5 Programar segmento SCIRC ................................................................................ 190 8.3.4.6 Formulário Inline do segmento spline ................................................................... 190 8.3.4.7 Janela de opções "Frames" (segmento do spline) ............................................... 192 8.3.4.8 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (segmento Spline) ..................... 192 8.3.4.9 Programar Trigger no Spline Block ...................................................................... 193 8.3.4.10 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída" .............................................. 194 8.3.4.11 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída de pulso" ............................... 195 8.3.4.12 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Atribuição de trigger" ................................ 196 8.3.4.13 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Acesso funcional de trigger" ..................... 197 8.3.4.14 Restrições para funções no Spline Trigger .......................................................... 198 8.3.5 Copiar formulários Inline Spline ............................................................................ 198 8.3.6 Converter formulários Inline Spline de 8.1 ........................................................... 199 8.4 Alterar o parâmetros de movimento .......................................................................... 199 8.5 Reprogramar um ponto ............................................................................................. 199 8.6 Programar as instruções de lógica ............................................................................ 200 8.6.1 Entradas/saídas ...................................................................................................200 8.6.2 Colocar saída digital - OUT .................................................................................. 200 8.6.3 Formulário Inline OUT .......................................................................................... 200 8.6.4 Definir saída de impulso - PULSE ........................................................................ 201 8.6.5 Formulário Inline PULSE ...................................................................................... 201 8.6.6 Definir saída analógica - ANOUT ......................................................................... 202 8.6.7 Formulário Inline ANOUT estático ........................................................................ 202 8.6.8 Formulário Inline ANOUT dinâmico ...................................................................... 202 8.6.9 Programar o tempo de espera - WAIT ................................................................. 203 8.6.10 Formulário Inline WAIT ......................................................................................... 203 8.6.11 Programar a função de espera dependente do sinal - WAITFOR ........................ 204 8.6.12 Formulário Inline WAITFOR ................................................................................. 204 8.6.13 Comutar no trajeto - SYN OUT ............................................................................. 205 8.6.14 Formulário Inline SYN OUT, opção START/END ................................................. 206 8.6.15 Formulário Inline SYN OUT, opção PATH ........................................................... 208 8.6.16 Aplicar pulso no trajeto - SYN PULSE .................................................................. 211 8.6.17 Formulário Inline SYN PULSE .............................................................................. 211 8.6.18 Alterar a instrução de lógica ................................................................................. 212 9 Mensagens ................................................................................................... 213 9.1 Mensagens de sistema, Automático externo ............................................................ 213 10 Assistência KUKA ....................................................................................... 215 10.1 Consultas ao serviço de apoio .................................................................................. 215 10.2 Suporte ao Cliente KUKA .......................................................................................... 215 Índice ............................................................................................................ 223 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 1 Introdução 1 Introdução 1.1 Público alvo Esta documentação destina-se a usuários com: Conhecimentos básicos do robô industrial 1.2 Documentação do robô industrial A documentação pertinente ao robô industrial é constituída das seguintes par- tes: documentação para o sistema mecânico do robô documentação para o comando do robô instruções de operação e programação para o KUKA System Software instruções quanto às Opções e aos Acessórios catálogo de peças na mídia Cada uma dessas partes constitui um documento. 1.3 Representação das notas Segurança Estas notas servem para a segurança e devem ser observadas. Notas Estas notas servem para facilitar o trabalho ou contêm referências a outras informações. Para o uso otimizado dos nossos produtos, recomendamos aos nos- sos clientes um treinamento no KUKA College. Informações sobre o programa de treinamento estão disponíveis em www.kuka.com ou di- retamente nas filiais. Estes avisos significam que, caso não sejam tomadas medidas de precaução, de certeza ou muito provavel- mente, haverá a ocorrência de morte ou lesões graves. Estes avisos significam que, caso não sejam tomadas medidas de precaução, poderá haver a ocorrência de morte ou lesões graves. Estes avisos significam que, caso não sejam tomadas medidas de precaução, poderá haver a ocorrência de lesões leves. Estes avisos significam que, caso não sejam tomadas medidas de precaução, poderá haver a ocorrência de danos materiais. Estes avisos contêm referências a informações relevantes de segu- rança ou medidas gerais de segurança. Estes avisos não se referem a riscos individuais ou medidas de cuidado individuais. Nota para facilitar o trabalho ou referência a outras informações. 9 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 10 / 229 KUKA System Software 8.2 1.4 Marca registrada Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation. WordPad é uma marca registrada da Microsoft Corporation. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 2 Descrição do produto 2 Descrição do produto 2.1 Visão geral do robô industrial O robô industrial é constituído pelos seguintes componentes: Manipulador Unidade de comando do robô Unidade manual de programação Cabos de conexão Software Equipamentos opcionais, acessórios 2.2 Visão geral dos componentes de software Visão geral Os seguintes componentes de software são usados: KUKA System Software 8.2 Windows XPe V3.0.0 2.3 Vista geral KUKA System Software (KSS) Descrição O KUKA System Software (KSS) assume todas as funções de base para o funcionamento do robô industrial. Planejamento do trajeto I/O Management Administração de dados e arquivos Etc. Fig. 2-1: Exemplo de robô industrial 1 Manipulador 3 Unidade de comando do robô 2 Cabos de conexão 4 Unidade manual de programa- ção 11 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 12 / 229 KUKA System Software 8.2 Podem ser instalados pacotes de tecnologia adicionais, que contêm instru- ções e configurações específicas da aplicação. smartHMI A interface de operação do KUKA System Software chama-se KUKA smartH- MI (smart Human-Machine Interface). Características: Gestão de usuário Editor de programas KRL KUKA Robot Language Formulários Inline para programação Exibição de mensagens Janela de configuração Etc. (>>> 4.2 "Interface de operação KUKA smartHMI" Pág. 43) 2.4 Memórias USB Para a unidade de comando do robô KR C4 existem as seguintes memórias USB KUKA: Memória USB KUKA 2.0 NB 4GB sem capacidade de boot N° de art. 00-197-266 Memória USB KUKA 2.0 Recovery 4GB com capacidade de boot Componente do produto KUKA.RecoveryUSB 1.0, n° de art. 00-198-642 Se em atividades for necessário usar uma determinada memória USB, isto pode ser visto na descrição da respectiva atividade. A interface de operação pode divergir do padrão dependendo dos ajustes específicos de cliente. Fig. 2-2: Memória USB KUKA 2.0 NB 4GB, sem capacidade de boot (n° de art. 00-197-266) Fig. 2-3: Memória USB KUKA 2.0 Recovery 4GB, com capacidade de boot (n° de art. 00-198-642) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3 Segurança 3.1 Geral 3.1.1 Responsabilidade O dispositivo descrito no presente capítulo é um robô industrial ou um compo- nente do mesmo. Componentes do robô industrial: Manipulador Unidade de comando do robô Unidade manual de programação Cabos de ligação Eixos adicionais (opcional) p. ex., unidade linear, mesa giratória, posicionador Software Equipamentos opcionais, acessórios O robô industrial foi construído segundo os padrões tecnológicos mais atuali- zados e as regras reconhecidas no domínio das tecnologias de segurança. Contudo, há perigo de danos físicos e de morte e danos ao robô industrial e outros danos materiais, em caso de utilização incorreta. O robô industrial só poderá ser utilizado num estado tecnicamente perfeito e de acordo com a função a que se destina, tendo em conta a segurança e os perigos. Durante a utilização, deve-se observar este documento e a declara- ção de instalação que acompanha o robô industrial. As falhas suscetíveis de afetar a segurança deverão ser imediatamente eliminadas. Informações relativasà segurança As informações relativas à segurança não podem ser interpretadas contra a KUKA Roboter GmbH. Mesmo com a observância de todas as indicações de segurança, não há garantia de que o robô industrial não cause lesões ou da- nos. Nenhuma alteração do robô industrial pode ser executada sem a permissão da KUKA Roboter GmbH. Existe a possibilidade de integrar componentes adi- cionais (ferramentas, software, etc.) ao robô industrial, os quais não fazem parte do fornecimento da KUKA Roboter GmbH. Em caso de danos causados por esses componentes ao robô industrial ou outros danos materiais, a res- ponsabilidade é do operador. Além do capítulo sobre segurança, esta documentação contém outras indica- ções de segurança. É imprescindível respeitar também estas indicações. 3.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial O robô industrial só pode ser utilizado para os fins mencionados nas instru- ções de serviço ou de montagem, no capítulo relativo à "Determinação da fi- nalidade". Uma utilização diferente ou mais ampliada é considerada como utilização in- correta e é proibida. O fabricante não se responsabiliza por danos daí resul- tantes. O risco é de responsabilidade exclusiva da empresa operadora. Maiores informações podem ser encontradas no capítulo "Determi- nação da finalidade" nas instruções de serviço ou de montagem do robô industrial. 13 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 14 / 229 KUKA System Software 8.2 Também fazem parte de uma utilização de acordo com a finalidade: a obser- vação das instruções de operação e de montagem de cada componente e, es- pecialmente, o cumprimento das prescrições de manutenção. Utilização incorreta Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas são consideradas como utilizações incorretas e são proibidas. Por exemplo: Transporte de pessoas e animais Utilização como meios auxiliares de subida Utilização fora dos limites operacionais permitidos Utilização em ambientes sujeitos a explosão Utilização sem dispositivos de proteção adicionais Utilização ao ar livre 3.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação Esse robô industrial é uma quase-máquina, de acordo com a Diretiva Máqui- nas da CE. O robô industrial só pode operar se os seguintes requisitos forem respeitados: O robô industrial está integrado em uma instalação. Ou: O robô industrial constitui, em conjunto com outras máquinas, uma instalação. Ou: O robô industrial é complementado com todas as funções de segu- rança e dispositivos de proteção necessários a uma máquina final, confor- me a Diretiva Máquinas da CE. A instalação está de acordo com a Diretiva Máquinas da CE. Isso foi de- terminado por meio de um procedimento de avaliação de conformidade. Declaração de conformidade O integrador do sistema deve providenciar uma declaração de conformidade de acordo com a Diretiva Máquinas para o sistema completo. Esta declaração de conformidade é requisito para a marca CE do sistema. O robô industrial só pode funcionar conforme as leis, normas e regulamentos específicos do país. A unidade de comando do robô possui uma certificação CE em conformidade com a Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética e com a Diretiva de Baixa Tensão. Declaração de incorporação Como máquina incompleta, o robô industrial é fornecido com uma declaração de incorporação conforme a parte B do anexo II da Diretiva Máquinas 2006/ 42/CE. Faz parte dessa declaração de incorporação uma lista com as exigên- cias fundamentais observadas conforme o anexo I e as instruções de monta- gem. A declaração de incorporação informa que a entrada em serviço da quase- máquina permanece proibida até que a mesma seja incorporada a uma má- quina ou montada com outras quase-máquinas com vista a constituir uma má- quina que corresponda às determinações da Diretiva Máquinas da CE e que esteja disponível a declaração CE de conformidade de acordo com a parte A do anexo II. A declaração de incorporação, juntamente com seus anexos, permanece jun- to ao integrador de sistema, como parte integrantes da máquina final. 3.1.4 Definições utilizadas STOP 0, STOP 1 e STOP 2 são as definições de parada conforme a EN 60204-1:2006. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança Termo Descrição Área de eixo Área de cada eixo em graus ou milímetros, em que o mesmo pode se movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada um deles. Trajeto de parada Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem O trajeto de parada faz parte da área de perigo. Área de trabalho O manipulador pode se movimentar na área de trabalho. A área de tra- balho resulta das várias áreas de eixo. Empresa operadora (Usuário) A empresa operadora de um robô industrial pode ser o empresário, o empregador ou a pessoa delegada, que é responsável pela utilização do robô industrial. Área de perigo A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada. Duração de uso A duração de uso de um componente relevante para a segurança inicia- se a partir do momento do fornecimento da peça ao cliente. A duração de uso não será influenciada pelo fato de a peça funcionar ou não em uma unidade de comando do robô ou outra, pois os compo- nentes relevantes para a segurança envelhecem também durante o armazenamento. KCP A unidade manual de programação KCP (KUKA Control Panel) dispõe de todas as opções de operação e exibição necessárias à operação e à programação do robô industrial. A variante do KCP para KR C4 chama-se KUKA smartPAD. Nesta documentação, contudo, normalmente é utilizada a designação geral KCP. Manipulador O sistema mecânico do robô e sua instalação elétrica Área de proteção A área de proteção encontra-se fora da área de perigo. Parada de operação segura A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não para o movimento do robô, mas sim, monitora se os eixos do robô estão parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0. A parada de operação segura também pode ser acionada externa- mente. Quando uma parada de operação segura é acionada, a unidade de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A saída é também estabelecida se, no instante do acionamento, nem todos os eixos estavam parados, causando com isto uma parada de segurança STOP 0. Parada de segurança PARADA 0 Uma parada acionada e executada pelo comando de segurança. O comando de segurança desliga imediatamente os acionamentos e a ali- mentação de tensão dos freios. Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu- rança 0. Parada de segurança PARADA 1 Uma parada acionada e monitorada pelo comando de segurança. O procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando de segurança. Tão logo o manipulador permaneça parado, o comando de segurança desliga os acionamentos e a alimentação de tensão dos freios. Quando é acionada uma parada de segurança STOP 1, a unidade de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A parada de segurança STOP 1 também pode ser acionada externa- mente. Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu- rança 1. 15 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 16 / 229 KUKA System Software 8.2 3.2 Pessoal As seguintes pessoas ou grupos de pessoas são definidos para o robô indus- trial: Utilizador Pessoal Operador O operador deve observar as normas de segurança do trabalho. Por exemplo: O operador deve cumprir suas obrigações relativas ao monitoramento. O operador deve submeter-se a atualizações em intervalos de tempo de- terminados. Pessoal Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções de- Parada de segurança PARADA 2 Uma parada acionada e monitorada pelo comandode segurança. O procedimento de frenagem é executado pela parte da unidade de comando do robô não voltada à segurança e monitorado pelo comando de segurança. Os acionamentos permanecem ligados e os freios aber- tos. Tão logo o manipulador esteja parado, é acionada uma parada de operação segura. Quando é acionada uma parada de segurança STOP 2, a unidade de comando do robô estabelece uma saída para o bus de campo. A parada de segurança STOP 2 também pode ser acionada externa- mente. Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu- rança 2. Categoria de parada 0 Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó- ria. Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 0. Categoria de parada 1 O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com a trajetória exata. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios atuam. Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 1. Categoria de parada 2 Os acionamentos não são desativados e os freios não atuam. O mani- pulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma rampa de fre- nagem fiel à trajetória. Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 2. Integrador de sistema (Integrador da instala- ção) Os integradores de sistema são pessoas que integram o robô industrial a uma instalação, observando as medidas de segurança adequadas, e o colocam em serviço. T1 Modo de operação-Teste Manual Velocidade Reduzida (<= 250 mm/s) T2 Modo de operação-Teste Manual Velocidade Alta (> 250 mm/s permi- tida) Eixo adicional Eixo de movimento, que não faz parte do manipulador, mas que é comandado pela unidade de comando do robô, p. ex., unidade linear KUKA, mesa giratória basculante, Posiflex Termo Descrição Todas as pessoas que trabalham no robô industrial deverão ter lido e compreendido a documentação com o capítulo pertinente à segu- rança do robô industrial. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança vem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre após ocorrências especiais ou após alterações técnicas. Por pessoal, compreende-se: o integrador do sistema os usuários, divididos em: Pessoal de comissionamento, manutenção e assistência Operador Pessoal de limpeza Integrador de sistema O robô industrial deve ser integrado na instalação através do integrador de sistema, conforme as normas de segurança. O integrador de sistema é responsável pelas seguintes funções: Instalação do robô industrial Conexão do robô industrial Execução da avaliação de risco Utilização das funções de segurança e dispositivos de proteção necessá- rios Apresentação da declaração de conformidade Aposição da marca CE Criação das instruções de operação para o equipamento Usuário O usuário deve cumprir os seguintes requisitos: O usuário deve estar habilitado por treinamentos para executar os traba- lhos necessários. Apenas pessoal qualificado pode executar intervenções no robô indus- trial. Trata-se de pessoas que, devido à sua formação técnica, conheci- mentos e experiência e também ao seu conhecimento das normas vigentes, são capazes de avaliar os trabalhos a serem executados e iden- tificar os potenciais perigos. Exemplo As funções do pessoal podem ser distribuídas como na tabela a seguir. Os trabalhos de instalação, substituição, ajuste, operação, manuten- ção e reparo só poderão ser executados de acordo com o prescrito nas instruções de operação ou de montagem do respectivo compo- nente do robô industrial e por pessoas com formação específica. Funções Operador Programador Integrador de sistema Ligar/desligar a unidade de comando do robô x x x Iniciar o programa x x x Selecionar o programa x x x Selecionar o modo de serviço x x x Medição (Tool, Base) x x Ajustar o manipulador x x Configuração x x Programação x x Colocação em funciona- mento x Manutenção x 17 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 18 / 229 KUKA System Software 8.2 3.3 Área de trabalho, de proteção e de perigo As áreas de trabalho deverão ser limitadas ao mínimo necessário. Uma área de trabalho deverá ser protegida por meio de dispositivos de proteção. Os dispositivos de proteção (p. ex. portas de proteção) têm de estar na área de proteção. Em uma parada, o manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam e param na área de risco. A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada do mani- pulador e dos eixos adicionais (opcional). Os mesmos devem ser protegidos por dispositivos de segurança de corte, a fim de se evitar riscos para pessoas ou equipamentos. 3.4 Causador das reações de parada As reações de parada do robô industrial são resultado de ações de operação ou de monitoramentos e mensagens de erro. A tabela seguinte apresenta as reações de parada em função do modo de operação configurado. Reparação x Colocação fora de ser- viço x Transporte x Os trabalhos envolvendo os componentes elétricos e mecânicos do robô industrial só podem ser realizados por técnicos. Funções Operador Programador Integrador de sistema Fig. 3-1: Exemplo de área de eixo A1 1 Área de trabalho 3 Trajeto de parada 2 Manipulador 4 Área de proteção Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3.5 Funções de segurança 3.5.1 Visão geral das funções de segurança Existem as seguintes funções de segurança no robô industrial: Seleção do modo de operação Proteção do operador (= conexão para o travamento de dispositivos de proteção separadores) Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA Dispositivo de habilitação Parada de operação segura externa Parada de segurança externa 1 (não na variante de unidade de comando "KR C4 compact") Parada de segurança externa 2 Monitoramento de velocidade em T1 As funções de segurança do robô industrial atendem aos seguintes requisitos: Categoria 3 e Performance Level d conforme a EN ISO 13849-1:2008 SIL 2 conforme EN 62061 Os requisitos, contudo, são atendidos somente sob o seguinte pré-requisito: O dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA é acionado, no mínimo, a cada 6 meses. Nas funções de segurança fazem parte os seguintes componentes: Causador T1, T2 AUT, AUT EXT Liberar tecla Start STOP 2 - Pressionar tecla STOP STOP 2 Acionamentos DESLIGA- DOS STOP 1 Entrada "Liberação do movimento" cancelada STOP 2 Desligar a unidade de comando do robô (falha da tensão) STOP 0 Falha interna na parte não focada na segurança da unidade de comando do robô STOP 0 ou STOP 1 (dependente da causa da falha) Mudar o modo de opera- ção durante a operação Parada de segurança 2 Abrir a porta de proteção (proteção do operador) - Parada de segurança 1 Soltar a confirmação Parada de segurança 2 - Pressionar a confirmação ou erro Parada de segurança 1 - Ativar a PARADA DE EMERGÊNCIA Parada de segurança 1 Falha na unidade de comando de segurança ou periferia da unidade de comando de segurança Parada de segurança 0 19 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 20 / 229 KUKA System Software 8.2 Comando de segurança no PC de comando KUKA Control Panel (KUKA smartPAD) Cabinet Control Unit (CCU) Resolver Digital Converter (RDC) KUKA Power Pack (KPP) KUKA Servo Pack (KSP) Safety Interface Board (SIB) (caso utilizado) Além disto, existem interfaces para componentes fora do robô industrial e para outras unidades de comando do robô. 3.5.2 Unidade de comando de segurança A unidade de comando de segurança é uma unidade dentro do PC da unidade de comando. Ela integra sinais relevantes de segurança, bem como monito- ramentos relevantes de segurança. Funções da unidade de comando de segurança: Desligar os acionamentos, deixar os freios atuarem Monitoramento da rampa de frenagem Monitoramento da parada (após a parada) Monitoramento de velocidade em T1 Avaliação de sinais relevantes de segurança Setar saídas focadas na segurança 3.5.3 Seleção de modo de operação O robô industrial pode funcionar com os seguintes modos de operação: Manual Velocidade Reduzida (T1) Manual Velocidade Alta (T2) Automático (AUT) Automático externo (AUT EXT) Sem as funções de segurança e dispositivos de prote- ção em perfeito funcionamento, o robô industrial pode causar danos a pessoas ou danos materiais. Não é permitido operar o robô industrial com as funções de segurança ou os dispositivos de proteção des- montados ou desativados. Durante o planejamento da instalação é necessário planejar e confi- gurar adicionalmente as funções de segurança da instalação com- pleta. O robô industrial deve ser integrado neste sistema de segurança da instalação completa. Não mudar o modo de operação durante o processamento de um programa. Se o modo de operação for mudado enquanto um progra- ma é processado, o robô industrial para com uma parada de segu- rança 2. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3.5.4 Proteção do operador O sinal de proteção do operador serve para o bloqueio de dispositivos de pro- teção separadores, p.ex., portas de proteção. Sem este sinal não é possível o modo automático. Em caso de perda de sinal durante o modo automático (p.ex. a porta de proteção é aberta), o manipulador para com uma parada de segurança 1. Nos modos de operação de teste Manual Velocidade Reduzida (T1) e Manual Velocidade Alta (T2), a proteção do operador não está ativa. 3.5.5 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA O dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA do robô industrial é o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP. O botão deve ser pressionado em situ- ações perigosas ou em caso de emergência. Respostas do robô industrial ao ser pressionado o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA: Modo de funciona- mento Utilização Velocidades T1 Para funcionamento de teste, programa- ção e aprendizagem ("Teach") Verificação de programa: Velocidade programada, no má- ximo 250 mm/s Funcionamento manual: Velocidade de deslocamento manual, no máximo 250 mm/s T2 Para funcionamento de teste Verificação de programa: Velocidade programada Funcionamento manual: não possível AUT Para robô industriais sem comando superior Funcionamento do programa: Velocidade programada Funcionamento manual: não possível AUT EXT Para robôs industriais com um comando superior, como p.ex., PLC Funcionamento do programa: Velocidade programada Funcionamento manual: não possível Após uma perda de sinal o modo automático não pode ser continuado apenas através do fechamento do dispo- sitivo de proteção, porém, somente depois de ocorrer adicionalmente uma confirmação. Isso deve ser providenciado pelo integrador do sistema. Isto deve impedir que o modo automático seja reativado acidentalmente, en- quanto colaboradores ainda estão na zona de perigo, p.ex. devido ao fecha- mento da porta de proteção. A confirmação deve estar estruturada de tal forma, que possa ocorrer de fato um teste da zona de perigo. As confirmações que não permitem isto (p.ex. porque ocorrem automaticamente subsequentes ao fechamento do dispositivo de proteção), não são admissíveis. Se isto não for observado, as consequências podem ser morte, ferimen- tos graves ou danos materiais significativos. 21 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 22 / 229 KUKA System Software 8.2 O manipulador e os eixos adicionais (opcional) param com uma parada de segurança 1. Para poder continuar o serviço, o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA deve ser desbloqueado através de giro. Sempre deve ser instalado pelo menos um dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA. Isto assegura, que mesmo com KCP desconectado, haja um dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA disponível. (>>> 3.5.7 "Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA" Pág. 22) 3.5.6 Cancelar conexão com comando de segurança superior Se a unidade de comando do robô estiver conectada a um comando de segu- rança superior, esta conexão é interrompida obrigatoriamente ao desligar a unidade de comando do robô. Se for utilizada a interface X11, esta aciona uma PARADA DE EMER- GÊNCIA para toda a instalação. Se for utilizada a interface PROFIsafe, o comando de segurança KUKA gera um sinal, que faz com que a unidade de comando superior não acio- ne nenhuma PARADA DE EMERGÊNCIA para a toda a instalação. 3.5.7 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA Em cada estação de operação, que pode executar um movimento de robô ou uma outra situação de perigo, devem estar disponíveis dispositivos de PARA- DA DE EMERGÊNCIA. Isto deve ser providenciado pelo integrador do siste- ma. Sempre deve ser instalado pelo menos um dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA. Isto assegura, que mesmo com KCP desligado, haja um dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA disponível. Os dispositivos externos de PARADA DE EMERGÊNCIA são conectados por meio da interface de cliente. Os dispositivos externos de PARADA DE EMER- GÊNCIA não são incluídos no volume de fornecimento do robô industrial. Ferramentas ou outros dispositivos conectados ao mani- pulador devem, na instalação, ser ligadas ao circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA, caso ofereçam riscos. A não observância pode ocasionar morte, ferimentos graves ou danos ma- teriais significativos. Se a interface do PROFIsafe for utilizada: O integrador de sistema deve levar em consideração na sua avalia- ção de risco, se o fato do desligamento da unidade de comando do robô não acionar uma PARADA DE EMERGÊNCIA da instalação completa, pode re- presentar um risco e como pode ser combatido este risco. Se esta consideração for omitida, a consequência pode ser morte, ferimen- tos graves ou danos materiais significativos. Se uma unidade de comando do robô estiver desligada, o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA no KCP não funciona. A empresa operadora deve providenciar que o KCP seja coberto ou removido da instalação. Isso serve para evitar que dispositivos de PARA- DA DE EMERGÊNCIA ativos e não ativos sejam confundidos. Se estas medidas não forem observadas, as consequências podem ser mor- te, ferimentos graves ou danos materiais significativos. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3.5.8 Dispositivo de confirmação O dispositivo de confirmação do robô industrial são os interruptores de libera- ção no KCP. O KCP dispõe de 3 interruptores de liberação. Os interruptores de liberação têm 3 posições: Não pressionado Posição central Pressionado (posição de pânico) O manipulador só pode ser movido nos modos de operação de teste, se um interruptor de liberação permanecer na posição central. Soltar o interruptor de liberação aciona uma parada de segurança 2. O pressionamento do interruptor de liberação aciona uma parada de se- gurança 1. É possível manter 2 interruptores de liberação simultaneamente na posi- ção central por um curto período de tempo. Isto permite a mudança de um interruptor de liberação ao outro. Se 2 interruptores de liberação forem mantidos simultaneamente na posição central por um longo tempo, isto ativa uma parada de segurança após alguns segundos. No caso de um funcionamento falho de um interruptor de liberação (terminais) o robô industrial pode ser parado com os seguintes métodos: Pressionar o interruptor de liberação Acionar o dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA Liberar tecla Start 3.5.9 Dispositivo de habilitação externo Dispositivos de habilitação externos são necessários, se várias pessoas pre- cisarem permanecer na área de perigo do robô industrial. Eles são conecta- dos através da interface ou através do PROFIsafe à unidade de comando do robô. Dispositivos de habilitação externos não estão contidos no escopo de forne- cimento do robô industrial. 3.5.10 Parada de operação segura externa A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in- terface de cliente. O estado é mantidoenquanto o sinal externo for FALSE. Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne- cessária uma confirmação. As teclas de habilitação não podem ser fixadas com fitas adesivas ou outros meios e tampouco manipuladas de outra maneira. Podem ocorrer morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos. Nas instruções de operação encontram-se descritas as interfaces ex- ternas através das quais os dispositivos de habilitação externos po- dem ser conectados. 23 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 24 / 229 KUKA System Software 8.2 3.5.11 Parada de segurança externa 1 e Parada de segurança externa 2 A parada de segurança 1 e a parada de segurança 2 podem ser ativadas atra- vés de uma entrada na interface do cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE. Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É necessária uma confirmação. 3.5.12 Monitoramento de velocidade em T1 No modo de operação T1 a velocidade é monitorada no TCP. Caso a veloci- dade ultrapasse 250 mm/s devido a uma falha, é disparada uma parada de segurança 0. 3.6 Equipamentos de proteção adicionais 3.6.1 Modo intermitente Nos modos de operação Manual Velocidade Reduzida (T1) e Manual Veloci- dade Alta (T2), a unidade de comando do robô só pode executar um programa no modo intermitente. Isso significa que: um interruptor de liberação e a tecla Start devem ser mantidos pressionados para poder executar um programa. Soltar o interruptor de liberação aciona uma parada de segurança 2. O pressionamento do interruptor de liberação aciona uma parada de se- gurança 1. Soltar a tecla Start aciona um STOP 2. 3.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software As áreas de todos os eixos do manipulador e do posicionador são limitadas através de interruptores de fim-de-curso ajustáveis e controlados por softwa- re. Tais interruptores servem apenas como proteção à máquina e devem ser ajustados de modo a não permitir que o manipulador/posicionador bata contra os encostos finais mecânicos. Os interruptores de fim-de-curso controlados por software são ajustados du- rante a colocação em funcionamento de um robô industrial. 3.6.3 Encostos finais mecânicos As áreas dos eixos básicos e da mão do manipulador são limitadas parcial- mente por encostos finais mecânicos dependendo da variante de robô. Nos eixos adicionais podem estar montados outros encostos finais mecâni- cos. Na variante de comando "KR C4 compact" não há nenhuma parada de segurança externa 1 à disposição. Maiores informações estão disponíveis nas instruções de operação e programação. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção) Alguns manipuladores podem ser equipados com limitadores mecânicos da área de eixo nos eixos A1 até A3. Estes limitadores ajustáveis restringem a área de trabalho ao mínimo necessário. Isto oferece uma maior proteção para as pessoas e as instalações. No caso de manipuladores não designados para serem equipados com limi- tadores mecânicos da área de eixo, deve-se projetar a área de trabalho de maneira a que não existam perigos para pessoas ou objetos, mesmo sem li- mitadores mecânicos da área de trabalho. Caso isso não seja possível, a área de trabalho deve ser limitada na instala- ção com barreiras luminosas, cortinas de luz ou obstáculos. Não é permitida a existência de equipamentos ocasionadores de esmagamento e corte nas áreas de introdução e transferência. 3.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção) Alguns manipuladores podem ser equipados com um dispositivo para o mo- nitoramento da área de eixo de 2 canais nos eixos básicos A1 até A3. Os ei- xos de posicionamento podem ser equipados com outros monitoramentos da área de eixo. Com este monitoramento da área de eixo é possível ajustar e monitorar a área de proteção para um eixo. Isto oferece uma maior proteção para as pessoas e as instalações. 3.6.6 Dispositivos para movimentar o manipulador sem unidade de comando do robô (op- ções) Descrição Para poder movimentar manualmente o manipulador após um acidente ou uma avaria, estão disponíveis os seguintes dispositivos: Dispositivo de liberação Pode ser utilizado para os motores de acionamento de eixo principal e também, conforme a variante de robô, para os motores de acionamento de eixo da mão. Equipamento de abertura do freio O equipamento de abertura do freio foi projetado para variantes de robô cujos motores não estão livremente acessíveis. Estes dispositivos só podem ser usados em situações excepcionais e casos de emergência, por exemplo, para libertar pessoas. Se o manipulador ou um eixo adicional colidirem com um obstáculo ou um encosto final mecânico ou a limitação da zona do eixo, o robô industrial pode sofrer danos materiais. O manipula- dor deve ser colocado fora de serviço e antes de colocá-lo novamente em funcionamento é necessário entrar em contato com a KUKA Roboter GmbH (>>> 10 "Assistência KUKA" Pág. 215). Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As informações sobre modelos de robô específicos podem ser solicita- das na KUKA Roboter GmbH. Essa opção não está disponível para todos os modelos de robô. As informações sobre modelos de robô específicos podem ser solicita- das na KUKA Roboter GmbH. 25 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 26 / 229 KUKA System Software 8.2 Procedimentos Mover o manipulador com o dispositivo de liberação: 1. Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um ca- deado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização. 2. Retirar a tampa de proteção do motor. 3. Colocar o dispositivo de liberação no respectivo motor e deslocar o eixo no sentido desejado. Os sentidos estão indicados nos motores através de setas. A resistência do freio mecânico do motor e, eventualmente, as cargas de eixo adicio- nais devem ser superadas. Procedimentos Mover o manipulador com o equipamento de abertura do freio: 1. Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um ca- deado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização. 2. Conectar o equipamento de abertura do freio na base do robô: Retirar o conector X30 da interface A1. Encaixar o conector X20 do equi- pamento de abertura do freio na interface A1. 3. Através do interruptor seletor no equipamento de abertura do freio, sele- cionar os freios a serem abertos (eixos principais, eixos da mão). 4. Pressionar o botão de pressão no aparelho de operação portátil. Os freios dos eixos principais ou dos eixos das mãos se abrem e o robô pode ser movido manualmente. Estas opções não estão disponíveis para todos os modelos de robô. As informações sobre modelos de robô específicos podem ser solici- tadas na KUKA Roboter GmbH. Durante o funcionamento, os motores atingem tempera- turas que podem provocar queimaduras na pele. Deve- se evitar o contato com os mesmos. Devem ser tomadas as medidas de pro- teção adequadas, por exemplo, a utilização de luvas de proteção. Ao movimentar um eixo com o dispositivo de liberação, é possível que o freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pessoais ou materiais. Após a utilização do dispositivo de li- beração, o respectivo motor deve ser trocado. Caso um eixo de robô tenha sido movimentado com o dispositivo de liberação, todos os eixos do robô devem ser novamente ajustados. Caso contrário as consequências podem ser feri- mentos graves ou danos materiais. Ao utilizar o equipamento de abertura do freio, poderão ocorrer movimentos inesperados do robô, sobretudo, para abaixamento dos eixos. Durante a utilização do equipamento de aber- tura do freio, deve-se tomar cuidado com esses movimentos para poder evi- tar ferimentos ou danos materiais. Não é permitida a permanência embaixo de eixos em movimento. Mais informações relativas ao equipamento de abertura do freio po- dem ser encontradas na documentação doequipamento de abertura do freio. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3.6.7 Rótulos no robô industrial Todas as placas, indicações, símbolos e marcas são partes relevantes para a segurança do robô industrial e não podem ser alteradas ou retiradas. Os rótulos existentes no robô industrial são: Placas de características Avisos Símbolos de segurança Placas de designação Etiquetas de cabos Placas de características 3.6.8 Dispositivos de proteção externos O acesso de pessoas na área de perigo do robô industrial deve ser impedido por meio de dispositivos de proteção. Isso deve ser providenciado pelo inte- grador do sistema. Os dispositivos de segurança separadores devem preencher os seguintes re- quisitos: Preencher os requisitos da norma EN 953. Impedir o acesso de pessoas à área de perigo, não podendo ser transpos- tos facilmente. Ser fixados adequadamente e suportar as forças de operação e ambiente esperadas. Não constituírem eles próprios um perigo e não serem capazes de causar perigos. Ser respeitada a distância mínima à área de perigo recomendada. As portas de proteção (portas de manutenção) devem preencher os seguintes requisitos: Sua quantidade deve ser reduzida ao mínimo necessário. Os bloqueios (p.ex., interruptor de porta de proteção) devem ser conecta- dos à entrada de proteção do operador da unidade de comando do robô através de dispositivos de comutação de porta de proteção ou PLC de se- gurança. Os dispositivos de comutação, interruptores e tipos de comutação devem ser conforme as exigências do Performance Level d e da categoria 3, de acordo com a norma EN ISO 13849-1. Dependendo da situação de perigo: A porta de proteção é adicionalmente protegida com um ferrolho, o qual só permite a abertura da porta se o ma- nipulador estiver parado de forma segura. O botão utilizado para confirmar a porta de proteção encontra-se do lado de fora do recinto limitado pelos dispositivos de proteção. Outros disposi- tivos de proteção Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme as normas e os regulamentos correspondentes. Para mais informações, consultar os dados técnicos das instruções de serviço ou de montagem dos componentes do robô industrial. Mais informações estão disponíveis nos respectivos Regulamentos e Normas. Deve ser considerada também a norma EN 953. 27 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 28 / 229 KUKA System Software 8.2 3.7 Visão geral dos modos de operação e das funções de proteção A tabela seguinte mostra em qual modo de operação as funções de proteção estão ativas. 3.8 Medidas de segurança 3.8.1 Medidas gerais de segurança O robô industrial só pode ser utilizado em perfeito estado de funcionamento, bem como de acordo com a finalidade prevista, consciente da segurança ne- cessária. Ações incorretas podem causar danos pessoais e materiais. Deve-se contar com possíveis movimentos do robô industrial, ainda que a uni- dade de comando do mesmo esteja desligada e protegida. Manipulador ou ei- xos adicionais podem afundar por causa da montagem incorreta (p.ex., sobrecarga) ou defeitos mecânicos (p.ex., defeito nos freios). Antes de se tra- balhar no robô industrial desligado, deve-se posicionar manipulador e eixos adicionais de modo a impedir que estes se movimentem sozinhos, com ou sem capacidade de carga. Se isto não for possível, manipulador e eixos adi- cionais devem ser fixados adequadamente. KCP A empresa operadora deve garantir que o robô industrial com o KCP só seja operado por pessoas autorizadas. Quando forem utilizados vários KCP em uma instalação, deve-se certificar que cada KCP seja claramente atribuído ao respectivo robô industrial. Os equipamentos não podem ser confundidos. Funções de proteção T1 T2 AUT AUT EXT Proteção do operador - - ativo ativo Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA ativo ativo ativo ativo Dispositivo de confirmação ativo ativo - - Velocidade reduzida na veri- ficação de programa ativo - - - Modo intermitente ativo ativo - - Interruptor de fim-de-curso controlado por software ativo ativo ativo ativo Sem as funções de segurança e dispositivos de prote- ção em perfeito funcionamento, o robô industrial pode causar danos a pessoas ou danos materiais. Não é permitido operar o robô industrial com as funções de segurança ou os dispositivos de proteção des- montados ou desativados. Permanecer embaixo do sistema mecânico do robô pode levar à morte ou a ferimentos graves. Por esse mo- tivo, é proibido permanecer embaixo do sistema mecânico do robô! Durante o funcionamento, os motores atingem tempera- turas que podem provocar queimaduras na pele. Deve- se evitar o contato com os mesmos. Devem ser tomadas as medidas de pro- teção adequadas, por exemplo, a utilização de luvas de proteção. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança Falhas Em caso de falhas no robô industrial, proceder da seguinte forma: Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p. ex., com um ca- deado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização. Identificar a falha através de uma placa com a observação corresponden- te. Manter registros das falhas. Eliminar a falha e realizar o teste de funcionamento. Alterações Após alterações no robô industrial, deve-se verificar se o nível de segurança necessário está assegurado. Para esta verificação devem ser observadas as normas estatais ou regionais referentes à segurança do trabalho. Adicional- mente, deve-se testar o funcionamento seguro de todos os circuitos de segu- rança. Os programas novos ou modificados devem ser testados, primeiramente, no modo de operação Velocidade Reduzida Manualmente (T1). Após alterações no robô industrial, programas existentes devem ser testados, primeiramente, no modo de operação Velocidade Reduzida Manualmente (T1). Isso vale para todos os componentes do robô industrial e também inclui alterações de software e ajustes de configuração. 3.8.2 Transporte Manipulador A posição de transporte prescrita para o manipulador deve ser observada. O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação ou de montagem do robô. Unidade de comando do robô A posição de transporte prescrita para a unidade de comando do robô deve ser observada. O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas ins- truções de operação ou de montagem da unidade de comando do robô. Evitar vibrações ou choques durante o transporte para não danificar a unidade de comando do robô. Eixo adicional (opcional) A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem de ser respeitada. O transporte deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de operação ou de montagem do eixo adicional. 3.8.3 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento Antes da primeira colocação em funcionamento de instalações e equipamen- tos, deve ser realizada uma verificação de maneira a garantir o funcionamento e a integridade das instalações e equipamentos, e que os mesmos possam ser operados de forma segura e que danos possam ser detectados. Para esta verificação devem ser observadas as normas estatais ou regionais referentes à segurança do trabalho. Adicionalmente, deve-se testar o funcio- namento seguro de todos os circuitos de segurança. A empresa operadora deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imediatamente removidos do equi- pamento e mantidos fora do alcance e do campo visual do pessoal que tra- balha no robô industrial. Isso serve para evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA ativos e não ativos sejam confundidos. A não observância pode ocasionar morte, ferimentos graves ou danos ma- teriais significativos. 29 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 30 / 229 KUKA System Software 8.2 Teste de funcio- namento As seguintes verificações devem ser realizadas antesde colocar ou recolocar o sistema em funcionamento: Verificação geral: Assegurar que: O robô industrial está instalado e fixado corretamente conforme as indica- ções contidas na documentação. Não há corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no robô indus- trial. Todos os dispositivos de proteção estão instalados corretamente e estão funcionando. Os valores de conexão do robô industrial são compatíveis com a tensão e configuração da rede local. O condutor de proteção e o cabo de equalização de potencial estão di- mensionados de maneira satisfatória e conectados corretamente. Os cabos de conexão estão conectados corretamente e os conectores travados. Teste das funções de segurança: Através de um teste funcional nas seguintes funções de segurança deve ser assegurado o seu funcionamento correto: Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA (entrada e saída) Dispositivo de confirmação (nos modos de operação de teste) Proteção do operador Todas as demais entradas e saídas utilizadas relevantes de segurança Outras funções de segurança externas Verificar a unidade de comando da velocidade reduzida: As senhas para iniciar a sessão como perito e administrador no sof- tware do sistema KUKA devem ser alteradas antes da colocação em funcionamento, e devem ser comunicadas apenas ao pessoal auto- rizado. A unidade de comando do robô é pré-configurada para o respectivo robô industrial. Se os cabos forem trocados, o manipulador e os eixos adicionais (opcional) podem receber dados erra- dos e podem ocorrer danos pessoais ou materiais. Quando uma instalação consiste de vários manipuladores, conectar os cabos de conexão sempre ao manipulador e à respectiva unidade de comando do robô. Caso sejam integrados ao robô industrial componentes adicionais (p. ex. cabos), que não fazem parte do escopo de fornecimento da KUKA Roboter GmbH, a empresa operadora é responsável por ga- rantir que esses componentes não prejudiquem ou desativem qualquer fun- ção de segurança. Se a temperatura interior do armário da unidade de co- mando do robô for muito diferente da temperatura am- biente, é possível se formar água de condensação, que pode causar danos no sistema elétrico. Colocar a unidade de comando do robô em serviço ape- nas depois que a temperatura interior do armário tenha se adaptado à tem- peratura ambiente. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança Nesta verificação, proceder como a seguir: 1. Programar um trajeto reto e, como velocidade, programar a velocidade máxima possível. 2. Definir o comprimento do trajeto. 3. Percorrer o trajeto no modo de operação T1 com override 100%, crono- metrando o tempo de percurso. 4. Calcular a velocidade a partir do comprimento do trajeto e do tempo de percurso medido. A unidade de comando da velocidade reduzida está funcionando corretamen- te, se forem obtidos os seguintes resultados: A velocidade assim calculada não ultrapassa 250 mm/s. O manipulador percorreu o trajeto conforme programado (isto é, de forma retilínea, sem desvios). Dados da máquina Certificar-se de que a placa de características localizada na unidade de co- mando do robô contém os mesmos dados da máquina que constam da decla- ração de instalação. Os dados de máquina que constam da placa de características do manipulador e dos eixos adicionais (opcional) precisam ser introduzidos durante a colocação em funcionamento. Após a alteração nos dados da máquina é necessário verificar a configuração de segurança. Após as alterações nos dados da máquina é necessário verificar a unidade de comando da velocidade reduzida. 3.8.3.1 Modo de colocação em funcionamento Descrição O robô industrial pode ser colocado em um modo de colocação em funciona- mento através da interface de operação smartHMI. Neste modo é possível deslocar o manipulador em T1, sem que esteja presente a periferia de segu- rança. (KRF é um modo de operação, que é específico para SafeOperation.) Se a interface X11 for utilizada: O modo de colocação em funcionamento sempre é possível, se todos os sinais de entrada tiverem o estado "zero lógico". Se este não for o caso, a unidade de comando do robô impede ou finaliza o modo de colocação em funcionamento. Se a interface do PROFIsafe for utilizada: Quando há ou é estabelecida uma conexão a um sistema de segurança superior, a unidade de comando do robô impede ou finaliza o modo de co- locação em funcionamento. Perigos Possíveis perigos e riscos ao usar o modo de colocação em funcionamento: Uma pessoa entra na zona de perigo do manipulador. Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo enquanto o trajeto está sendo percorrido. Isto pode resultar em morte ou ferimentos graves. Se estiverem carregados os dados da máquina incorre- tos, o robô industrial não pode ser operado! As conse- quências podem ser morte, ferimentos graves ou danos materiais consideráveis. Devem ser carregados os dados corretos da máquina. Maiores informações estão disponíveis nas instruções de operação e de programação para integradores de sistema. 31 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 32 / 229 KUKA System Software 8.2 Uma pessoa não autorizada move o manipulador. Em caso de perigo é ativado um dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA não ativo e o manipulador não é desligado. Medidas adicionais para o impedimento de riscos no modo de colocação em funcionamento: Cobrir dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA não funcionais ou si- nalizar o dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA não funcional com uma placa de aviso correspondente. Se não houver uma cerca de proteção, deve ser impedido, através de ou- tras medidas, que pessoas entrem na zona de perigo do manipulador, p.ex. com uma faixa de bloqueio. O uso do modo de colocação em funcionamento deve ser limitado na me- dida do possível ou evitado através de medidas organizacionais. Utilização Uso do modo de colocação em funcionamento conforme a definição: Somente pessoal de serviço com instrução de segurança pode utilizar o modo de colocação em funcionamento. Colocação em funcionamento no modo T1 ou em KRF, se os dispositivos de proteção externos ainda não estão instalados ou colocados em opera- ção. A área de perigo deve ser delimitada, no mínimo, por uma faixa de bloqueio. Para a delimitação de falhas (falhas de periferia). Aplicação incorreta Todas as diferentes aplicações do uso conforme pretendido são consideradas como aplicação incorreta não permitida. Faz parte disto, p.ex., o uso por um outro grupo de pessoas. A KUKA Roboter GmbH não se responsabiliza por danos resultantes disto. O risco é de responsabilidade exclusiva do operador. 3.8.4 Operação manual O funcionamento manual é o modo para serviços de configuração. Trabalhos de configuração são todos os trabalhos que devem ser executados no robô industrial para que o funcionamento automático possa ser iniciado. Os traba- lhos de configuração incluem: Funcionamento por meio de toque Aprendizagem ("Teach") Programação Verificação de programa No funcionamento manual, deve-se observar o seguinte: Se não forem necessários, os acionamentos devem ser desligados, a fim de evitar que o manipulador ou os eixos adicionais (opcional) sejam mo- vimentados por engano. Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de operação Manual Velocidade Reduzida (T1). Ao usar o modo de colocação em funcionamento todos os dispositivos de proteção externos estão fora de ope- ração. O pessoal de serviço deve providenciar que, enquanto os dispositivos de proteção estiverem fora de operação, nenhuma pessoa se encontre pró- xima à zona de perigo do manipulador. Se isto não for observado, as consequências podem ser morte, ferimentos ou danos materiais. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança As ferramentas, o manipulador ou os eixos adicionais (opcional)nunca podem estar em contato com a grade de proteção ou sobressair da mes- ma. As peças de trabalho, as ferramentas e outros objetos não podem se prender, provocar curto-circuitos ou cair, devido aos movimentos do robô industrial. Todos os trabalhos de configuração devem ser realizados o mais distante possível, fora do recinto limitado pelos dispositivos de proteção. Caso seja necessário realizar os trabalhos de configuração no interior do re- cinto limitado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte: No modo de funcionamento Manual Velocidade Reduzida (T1): Se for possível, impedir quaisquer outras pessoas de permanecerem no recinto limitado pelos dispositivos de proteção. Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no recinto limita- do pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte: Cada pessoa deve ter à disposição um dispositivo de confirmação. Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao robô industrial. O contato visual entre todas as pessoas deve ser garantido durante todo o tempo. O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo e evitar um possível perigo. No modo de funcionamento Manual Velocidade Alta (T2): Esse modo de funcionamento só pode ser utilizado se a aplicação exigir um teste com velocidade mais alta que com a Manual velocidade reduzi- da. Aprendizagem ("Teach") e programação não são permitidos nesse modo de funcionamento. Antes de iniciar o teste, o operador deve certificar-se de que os dispositi- vos de confirmação estão funcionando corretamente. O operador deve posicionar-se fora da área de perigo. É proibida a permanência de quaisquer outras pessoas no recinto limitado pelos dispositivos de proteção. Isso é responsabilidade do operador. 3.8.5 Simulação Os programas de simulação não correspondem exatamente à realidade. Os programas de robô elaborados em programas de simulação devem ser testa- dos no sistema em modo de operação Manual velocidade reduzida (T1). Eventualmente pode ser necessária uma revisão do programa. 3.8.6 Funcionamento automático O funcionamento automático só é permitido, se forem tomadas as seguintes medidas de segurança: Todos os dispositivos de segurança e proteção devem estar disponíveis e funcionando adequadamente. Não há a presença de pessoas na instalação. Os processos de trabalho definidos são seguidos. Caso o manipulador ou um eixo adicional (opcional) parem de funcionar sem uma razão aparente, só é permitido entrar na área de perigo se tiver sido ati- vada uma PARADA DE EMERGÊNCIA. 33 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 34 / 229 KUKA System Software 8.2 3.8.7 Manutenção e reparo Após os trabalhos de manutenção e reparo, deve-se verificar se é garantido o nível de segurança necessário. Para essa verificação devem ser observa- das as normas estatais ou regionais referentes à segurança do trabalho. Adi- cionalmente, deve-se testar o funcionamento de todos os circuitos de segurança. Os serviços de manutenção e reparação visam assegurar a continuidade do funcionamento perfeito ou a sua restauração em caso de falha. A reparação envolve a localização da falha e o seu reparo. As medidas de segurança para as intervenções realizadas no robô industrial são: Intervenções executadas fora da área de perigo. Quando forem necessá- rias intervenções dentro da área de perigo, a empresa operadora deve de- finir medidas de proteção adicionais, a fim de garantir a proteção pessoal. Desligar o robô industrial e protegê-lo contra reativação (p.ex., com um cadeado). Quando as intervenções devem ser executadas com a unidade de comando do robô ligada, a empresa operadora deve definir medidas de proteção adicionais, a fim de garantir a proteção pessoal. Se os trabalhos tiverem de ser realizados com a unidade de comando do robô ligada, estes devem ser efetuados apenas no modo de operação T1. Colocar uma placa na instalação, identificando a realização de interven- ções. Esta placa também deve permanecer instalada durante a interrup- ção temporária das atividades. Os dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA devem permanecer ativa- dos. Caso funções de segurança ou dispositivos de proteção tenham que ser desativados em função de trabalhos de manutenção ou de reparo, é necessário que sejam ativados de novo imediatamente após a conclusão dos mesmos. Os componentes defeituosos devem ser substituídos por novos com o mes- mo número de artigo ou por outros componentes autorizados pela KUKA Ro- boter GmbH. A limpeza e os cuidados devem ser efetuados de acordo com as instruções de serviço. Unidade de comando do robô Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe- ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias intervenções na unidade de comando do robô. Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem ser observadas as normas EGB. Após o desligamento da unidade de comando do robô, é possível que uma tensão superior a 50 V (até 780 V) permaneça em diversos componentes. A fim de evitar ferimentos com risco de morte, as intervenções no robô industrial não podem ser executadas durante esse período. Deve ser evitada a penetração de água e pó na unidade de comando do robô. Antes dos trabalhos nas peças sob tensão do sistema de robô, a chave geral deve ser desligada e protegida con- tra reativação. Em seguida, deve-se certificar que as peças estejam sem tensão. Não é suficiente, antes de trabalhar em partes energizadas, ativar uma PA- RADA DE EMERGÊNCIA ou uma parada de segurança, ou desligar os acio- namentos, pois em sistemas de acionamento da nova geração, o sistema de robô não é desconectado da rede. As peças continuam sob tensão. Isto pode resultar em morte ou ferimentos graves. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança Sistema de compensação de peso Algumas variantes de robô estão equipadas com um sistema de compensa- ção de peso hidropneumático, à mola ou a cilindro de gás. A monitoração dos sistemas de compensação de pesos hidropneumáticos e a cilindro de gás é obrigatória. Dependendo da variante do robô, os sistemas de compensação de peso correspondem à categoria 0, II ou III, grupo de flui- dos 2 da Diretiva de Equipamentos sob Pressão. O usuário deve observar as leis, normas e regulamentos relativos aos equi- pamentos sob pressão vigentes no país. Prazos de teste na Alemanha segundo os Arts. 14 e 15 da Portaria de Segu- rança Operacional. Teste pré-operacional no local da instalação realizado pelo operador. As medidas de segurança para as intervenções realizadas no sistema de compensação do peso são: Os módulos do manipulador suportados pelos sistemas de compensação do peso devem ser fixados com segurança. Apenas o pessoal qualificado pode executar intervenções nos sistemas de compensação do peso. Materiais perigosos As medidas de segurança para o manuseio de materiais perigosos são: Evitar o contato prolongado e intensivo com a pele. Evitar a inspiração de névoa e vapores de óleo. Observar a limpeza e os cuidados com a pele. 3.8.8 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação A colocação fora de serviço, o armazenamento e a eliminação do robô indus- trial só podem ser realizados conforme as leis, normas e regulamentos espe- cíficos do país. 3.8.9 Medidas de segurança para "Single Point of Control" Vista geral Ao serem utilizados determinados componentes do robô industrial, devem ser levadas a cabo medidas de segurança, de maneira a implementar completa- mente o princípio do "Single Point of Control" (SPOC). Componentes: Interpretador Submit PLC Servidor OPC Ferramentas de Controle Remoto Ferramentas para a configuração de sistemas de bus com funcionalidade online KUKA.RobotSensorInterface Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimentodos estados seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua A fim de poderem utilizar com segurança os nossos produtos, reco- mendamos aos nossos clientes que solicitem regularmente as folhas de dados de segurança dos fabricantes de materiais perigosos. Podem ser necessárias a execução de medidas de segurança adicio- nais. Isso deve ser definido conforme o caso de aplicação e é de res- ponsabilidade do integrador do sistema, programador ou empresa operadora da instalação. 35 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 36 / 229 KUKA System Software 8.2 responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, des- locá-los para uma posição segura. T1, T2 Nos modos de operação de teste os componentes acima mencionados (ex- ceto teclado/mouse externos) somente podem acessar o robô industrial, se os seguintes sinais tiverem os seguintes estados: Interpretador Submit, PLC Caso sejam controlados movimentos (por exemplo, acionamentos ou garras) através do sistema E/S com o interpretador Submit ou com o PLC e os mes- mos não estejam protegidos de outra forma, esse controle tem efeito também nos modos de operação T1 e T2 ou durante uma PARADA DE EMERGÊNCIA ativa. Caso se alterem, com o interpretador Submit ou com o PLC, variáveis que afetam o movimento do robô (por exemplo, override), isso também tem efeito nos modos de operação T1 e T2, ou durante uma PARADA DE EMERGÊN- CIA ativa. Medidas de segurança: Nos modos de operação de teste a variável de sistema $OV_PRO não pode ser escrita a partir do Interpretador Submit ou a partir do PLC. Não modificar sinais e variáveis relevantes à segurança (p.ex., modo de operação, PARADA DE EMERGÊNCIA, contato da porta de proteção) através do Interpretador Submit ou do PLC. Todavia, caso sejam necessárias modificações, todos os sinais e variá- veis relevantes à segurança devem ser integrados de forma a impedir que sejam colocados em um estado, que coloque em risco a segurança pelo Interpretador Submit ou pelo PLC. Servidor OPC, Ferramentas de Controle Remoto Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô, sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação. Medidas de segurança: Esses componentes são designados pela KUKA exclusivamente para fins de diagnóstico e visualização. Não é possível alterar programas, saídas ou outros parâmetros da unida- de de comando do robô com estes componentes. Se estes componentes forem utilizados, as saídas, que podem causar al- gum perigo, devem ser determinadas em uma avaliação de riscos. Estas saídas devem ser estruturadas de tal forma, que não possam ser setadas sem consentimento. Isto pode ocorrer, por exemplo, através de um dispo- sitivo de consentimento externo. Ferramentas para a configuração de sistemas de bus Se esses componentes dispõem de uma funcionalidade online, é possível, por meio de acesso de escrita, alterar programas, saídas ou outros parâme- tros da unidade de comando do robô, sem que isso seja percebido pelas pes- soas presentes na instalação. WorkVisual da KUKA Ferramentas de outros fabricantes Medidas de segurança: Nos modos de operação de teste os programas, as saídas ou outros pa- râmetros da unidade de comando do robô não podem ser alterados com esses componentes. Sinal Estado necessário para SPOC $USER_SAF TRUE $SPOC_MOTION_ENABLE TRUE Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 3 Segurança 3.9 Normas e instruções aplicadas Nome Definição Versão 2006/42/CE Diretiva Máquinas: Diretiva 2006/42/CE do Parlamento Europeu e do Conse- lho, de 17 de maio de 2006, relativa às máquinas e que altera a Diretiva 95/16/CE (nova versão) 2006 2004/108/CE Diretiva CEM (Compatibilidade Eletromagnética): Diretiva 2004/108/CE do Parlamento Europeu e do Con- selho, de 15 de dezembro de 2004, relativa à aproxima- ção das legislações dos Estados-Membros respeitantes à compatibilidade eletromagnética e que revoga a Diretiva 89/336/CEE 2004 97/23/CE Diretiva de equipamentos de pressão: Diretiva 97/23/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de maio de 1997 para a aproximação das legisla- ções dos Estados-Membros sobre equipamentos de pres- são (Utilizado apenas para robôs com compensação de peso hidropneumática.) 1997 EN ISO 13850 Segurança de máquinas: Diretrizes de concepção de PARADA DE EMERGÊNCIA 2008 EN ISO 13849-1 Segurança de máquinas: Peças de unidades de comando relevantes para a segu- rança; Parte 1: Diretrizes de concepção gerais 2008 EN ISO 13849-2 Segurança de máquinas: Peças de unidades de comando relevantes para a segu- rança; Parte 2: Validação 2008 EN ISO 12100 Segurança de máquinas: Diretrizes de concepção gerais, avaliação de risco e mini- mização de risco 2010 EN ISO 10218-1 Robôs industriais: Segurança 2011 EN 614-1 Segurança de máquinas: Princípios de concepção ergonômica; Parte 1: Termos e diretrizes gerais 2006 EN 61000-6-2 Compatibilidade eletromagnética (CEM): Parte 6-2: Normas básicas específicas; Imunidade para a área industrial 2005 EN 61000-6-4 Compatibilidade eletromagnética (CEM): Parte 6-4: Normas básicas específicas; Emissão de inter- ferências para a área industrial 2007 EN 60204-1 Segurança de máquinas: Equipamentos elétricos de máquinas; Parte 1: Requisitos gerais 2006 37 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 38 / 229 KUKA System Software 8.2 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4 Operação 4.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD 4.1.1 Lado frontal Função O smartPAD é a unidade manual de programação para o robô industrial. O smartPAD dispõe de todas as possibilidades de operação e indicação neces- sárias à operação e à programação do robô industrial. O smartPAD dispõe de um Touch-Screen: A smartHMI pode ser operada com o dedo ou uma caneta indicadora. Não há necessidade de mouse externo ou de um teclado externo. Visão geral Nesta documentação o smartPAD muitas vezes é chamado pelo nome usual "KCP" (KUKA Control Panel). Fig. 4-1: Lado frontal do KUKA smartPAD 39 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 40 / 229 KUKA System Software 8.2 Pos. Descrição 1 Botão para a desconexão do smartPAD (>>> 4.1.3 "Desconectar e conectar o smartPAD" Pág. 42) 2 Comutador com chave para acessar o gerenciador de conexão. O comutador pode ser mudado de posição somente quando a chave estiver inserida. Através do gerenciador de conexão, pode ser alterado o modo de operação. (>>> 4.10 "Mudar o modo de operação" Pág. 55) 3 Equipamento de PARADA DE EMERGÊNCIA. Para parar o robô em situações perigosas. O botão de PARADA DE EMERGÊNCIA trava quando é pressionado. 4 Space Mouse: Para o deslocamento manual do robô. (>>> 4.12 "Deslocamento manual do robô" Pág. 57) 5 Teclas de deslocamento: Para o deslocamento manual do robô (>>> 4.12 "Deslocamento manual do robô" Pág. 57) 6 Tecla para o ajuste do override do programa 7 Tecla para o ajuste do override manual 8 Tecla Menu principal: Ela exibe os itens de menu no smartHMI (>>> 4.4 "Acessar o menu principal" Pág. 46) 9 Teclas de estado. As teclas de estado servem principalmente para o ajuste de parâmetros de pacotes de tecnologia. Sua função exa- ta depende de quais pacotes de tecnologia estão instalados. 10 Tecla Iniciar: Com a tecla Iniciar, é iniciado um programa 11 Tecla Iniciar-Retroceder: Com a tecla Iniciar-Retroceder, é inicia- do um programa para trás. O programa é processado passo a pas- so. 12 Tecla PARAR: Com a tecla PARAR interrompe-se um programa em curso 13 Tecla do teclado Exibe o teclado. Via de regra, o teclado não deve ser exibido es- pecificamente, já que smartHMI detecta, quando introduções atra- vés do teclado são necessárias e as exibe automaticamente. (>>> 4.2.3 "Teclado" Pág. 46) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.1.2 Ladode trás Visão geral Descrição Fig. 4-2: KUKA smartPAD lado de trás 1 Tecla de habilitação 4 Conexão USB 2 Tecla Start (verde) 5 Tecla de habilitação 3 Tecla de habilitação 6 Placa de características Elemento Descrição Placa de carac- terísticas Placa de características Tecla Iniciar Com a tecla Iniciar inicia-se um programa. Tecla de habili- tação A tecla de habilitação tem 3 posições: Não pressionada Posição central Completamente pressionada A tecla de habilitação deve ser mantida na posição cen- tral nos modos de operação T1 e T2, para que o mani- pulador possa ser deslocado. Nos modos de serviço Automático e Automático Exter- no, a tecla de habilitação não tem nenhuma função. Conexão USB A conexão USB é utilizada, p.ex., para salvar/restaurar. Somente para pen drives USB com formatação FAT32. 41 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 42 / 229 KUKA System Software 8.2 4.1.3 Desconectar e conectar o smartPAD Descrição O smartPAD pode ser conectado com a unidade de comando do robô em ope- ração. Procedimento Desconectar: 1. No smartPAD pressionar o botão para desconectar. Na smartHMI são exibidos uma mensagem e um contador. O contador conta durante 30s. Durante este tempo o smartPAD pode ser desconec- tado da unidade de comando do robô. 2. Desconectar o smartPAD da unidade de comando do robô. Se o contador contar até o fim, sem que o smartPAD tenha sido desco- nectado, isto não tem nenhum efeito. O botão para desconectar pode ser pressionado quantas vezes for necessário, para exibir novamente o con- tador. Conectar: Conectar o smartPAD na unidade de comando do robô. Pode-se conectar um smartPAD a qualquer hora. Pré-requisito: Mesma va- riante de smartPAD que o equipamento desconectado. 30s após a conexão a PARADA DE EMERGÊNCIA e o interruptor de confirmação estão novamente funcionais. A smartHMI é automaticamente exibida de novo. (Pode levar mais de 30s.) O smartPAD conectado assume o modo de operação atual da unidade de co- mando do robô. Quando o smartPAD está desconectado, não é mais possível desligar o sistema através do dispositivo de PA- RADA DE EMERGÊNCIA do smartPAD. Por isso é necessário conectar uma PARADA DE EMERGÊNCIA externa na unidade de comando do robô. A empresa operadora deve assegurar que, o smartPAD desligado seja re- movido imediatamente da instalação. O smartPAD deve ser guardado fora do alcance visual e físico do pessoal que trabalha no robô industrial. Isso serve para evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA ativos e não ativos sejam confundidos. Se estas medidas não forem observadas, as consequências podem ser mor- te, ferimentos graves ou danos materiais significativos. Se o smartPAD for desconectado, sem que o contador opere, isto aciona uma PARADA DE EMERGÊNCIA. A PARADA DE EMER- GÊNCIA somente pode ser cancelada, conectando-se novamente o smartPAD. O modo de operação atual não é o mesmo em todos os casos como o antes da desconexão do smartPAD: Se a unidade de comando do robô pertence a um RoboTeam, pode ser que o modo de operação tenha sido alterado após a desconexão, p.ex., pelo master. O usuário, que conecta um smartPAD à unidade de co- mando do robô, deve permanecer por pelo menos 30s no smartPAD, portanto, até que a PARADA DE EMERGÊNCIA e a tecla de habilitação estejam novamente funcionais. Assim, evita-se, por exemplo, que um outro usuário em uma situação de emergência acesse uma PARA- DA DE EMERGÊNCIA momentaneamente não acessível. Se isto não for observado, as consequências podem ser morte, ferimentos ou danos materiais. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.2 Interface de operação KUKA smartHMI Fig. 4-3: Interface de operação KUKA smartHMI Pos. Descrição 1 Barra de status (>>> 4.2.1 "Barra de status" Pág. 44) 2 Contador de mensagens O contador de mensagens indica, quantas mensagens de cada tipo de mensagem existem. Tocar o contador de mensagens au- menta a exibição. 3 Janela de mensagens Como padrão é exibida apenas a última mensagem. Tocar a jane- la de mensagens expande a mesma e exibe todas as mensagens existentes. Com OK pode ser confirmada uma mensagem passível de confir- mação. Com Todos OK podem ser confirmadas ao mesmo tempo todas as mensagens passíveis de confirmação. 4 Exibição de status Space Mouse Esta exibição mostra o sistema de coordenadas atual para o des- locamento manual com o Space Mouse. Tocar a exibição exibe to- dos os sistemas de coordenadas e pode-se selecionar um outro. 43 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 44 / 229 KUKA System Software 8.2 4.2.1 Barra de status A barra de status exibe o estado de determinados ajustes centrais do robô in- dustrial. Na maioria das exibições abre-se uma janela através de toque, na qual os ajustes podem ser alterados. Visão geral 5 Exibição Alinhamento Space Mouse Tocar esta exibição abre uma janela, na qual é exibido o alinha- mento atual do Space Mouse e que pode ser alterado. (>>> 4.12.8 "Determinar o alinhamento do Space Mouse" Pág. 65) 6 Exibição de statusTeclas de deslocamento Esta exibição mostra o sistema de coordenadas atual para o des- locamento manual com as teclas de deslocamento. Tocar a exibi- ção exibe todos os sistemas de coordenadas e pode-se selecionar um outro. 7 Inscrição das teclas de deslocamento Se o deslocamento específico do eixo estiver selecionado, são exibidos aqui os números de eixo (A1, A2 etc.). Se estiver selecio- nado o deslocamento cartesiano, são exibidos aqui os sentidos do sistema de coordenadas (X, Y, Z, A, B, C). Tocar a inscrição exibe qual grupo cinemático está selecionado. 8 Override de programa (>>> 6.5.4 "Ajustar o override do programa (POV)" Pág. 144) 9 Override manual (>>> 4.12.3 "Ajustar o override manual (HOV)" Pág. 62) 10 Barra de botões. Os botões alteram-se dinamicamente e sempre se referem à janela, que está ativa na smartHMI. Bem à direita encontra-se o botão Editar. Com ele é possível acessar inúmeros comandos, que se referem ao Navigator. 11 Relógio O relógio exibe o horário do sistema. Tocar o relógio exibe o horá- rio do sistema em representação digital, bem como a data atual. 12 Ícone WorkVisual Se não for possível abrir nenhum projeto, o ícone apresenta um pequeno X vermelho embaixo à direita. Este é o caso, p.ex., quan- do faltam arquivos pertinentes ao projeto. Em tais casos, o sistema está à disposição de modo restrito, p.ex., não é possível abrir a configuração de segurança. Pos. Descrição Fig. 4-4: Barra de status KUKA smartHMI Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.2.2 Exibição de status "Interpretador Submit" Pos. Descrição 1 Tecla de menu principal. Ela exibe os itens de menu no smartHMI. (>>> 4.4 "Acessar o menu principal" Pág. 46) 2 Nome de robô. O nome de robô pode ser alterado. (>>> 4.15.11 "Exibir/editar dados do robô" Pág. 78) 3 Se estiver selecionado um programa, o nome é exibido aqui. 4 Exibição de status Interpretador Submit (>>> 4.2.2 "Exibição de status "Interpretador Submit" " Pág. 45) 5 Exibição de status Acionamentos. Aqui os acionamentos podem ser ligados ou desligados. (>>> 6.5.5 "Ligar/desligar acionamentos" Pág. 144) 6 Exibição de status Interpretador de robô. Aqui é possível resetar ou desselecionar programas. (>>> 6.5.6 "Exibição de status Interpretador de robô" Pág. 145) (>>> 6.2.1 "Selecionar e desselecionar o programa" Pág. 138) (>>> 6.5.11 "Resetar o programa" Pág. 147) 7 Modo de operação atual (>>> 4.10 "Mudar o modo de operação" Pág. 55) 8 Exibição de status POV/HOV. Exibe o override de programa e o override manual atuais. (>>> 6.5.4 "Ajustar o override do programa (POV)" Pág. 144) (>>> 4.12.3 "Ajustar o override manual (HOV)" Pág. 62) 9 Exibição de status Tipo de execução do programa. Exibe o tipo de execução do programa atual. (>>> 6.5.2 "Tipos de execução do programa" Pág. 143) 10 Exibição de status Ferramenta/base. Exibe a ferramenta atual e a base atual.(>>> 4.12.4 "Selecionar ferramenta e base" Pág. 62) 11 Exibição de status Deslocamento manual incremental (>>> 4.12.10 "Deslocamento manual incremental" Pág. 67) Ícone Cor Descrição amarelo O interpretador Submit está selecionado. O indicador de passo está na primeira linha do subprograma selecionado. verde O interpretador Submit está funcional. vermelho O interpretador Submit foi parado. cinza O interpretador Submit está desativado. 45 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 46 / 229 KUKA System Software 8.2 4.2.3 Teclado O smartPAD dispõe de um Touch-Screen: A smartHMI pode ser operada com o dedo ou uma caneta indicadora. Para a introdução de letras e algarismos existe um teclado à disposição na smartHMI. A smartHMI detecta quando é necessária uma introdução de letras ou algarismos e exibe automaticamente o teclado. O teclado sempre exibe apenas os caracteres necessários. Se, por exemplo, for editado um campo, no qual somente podem ser introduzidos algarismos, são exibidos apenas algarismos e não letras. 4.3 Ligar a unidade de comando do robô e iniciar o KSS Procedimento Ajustar a chave geral na unidade de comando do robô em ON. O sistema operacional e o KSS iniciam automaticamente. Se o KSS não iniciar automaticamente, p.ex., porque a partida automática foi impedida, iniciar o programa StartKRC.exe no caminho C:\KRC. Quando a unidade de comando do robô é registrada na rede, é possível que a partida demore mais. 4.4 Acessar o menu principal Procedimento Pressionar a tecla de menu principal no KCP. Abre-se a janela Menu prin- cipal. Sempre é exibida a visão geral, que a janela tinha no último fechamento. Descrição Propriedades de janelas Menu principal: Na coluna esquerda é exibido o menu principal. Tocar um item de menu com a seta exibe o respectivo submenu (p.ex. Configuração). Dependendo de quantos submenus encadeados entre si estiverem aber- tos, pode ser que a coluna Menu principal não seja mais visível, mas apenas os submenus. A tecla de seta direita em cima fecha novamente o último submenu aber- to. A tecla Home à esquerda em cima fecha todos os submenus abertos. Fig. 4-5: Exemplo de teclado Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Na área inferior são exibidos os últimos itens de menu selecionados (no máximo 6). Isto possibilita selecionar estes itens de menu novamente, sem antes ter que fechar submenus eventualmente abertos. A cruz branca à esquerda fecha a janela. 4.5 Finalizar ou reinicializar KSS Pré-requisito Para determinadas opções: Grupo de usuários Peritos Procedimento 1. No menu principal , selecionar Desativação. 2. Selecionar as opções desejadas. 3. Pressionar Desativar o PC de comando ouReiniciar PC de comando. 4. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. O software de sistema é fi- nalizado e reiniciado de acordo com a opção selecionada. Após a reinicialização é exibida a seguinte mensagem: Partida a frio da unidade de comando Ou se foi selecionado Gravar novamente os arquivos: Partida a frio ini- cial da unidade de comando Fig. 4-6: Exemplo: O submenu Configuração está aberto 47 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 48 / 229 KUKA System Software 8.2 Descrição Se ao finalizar foi selecionada a opção Reiniciar PC de comando, a chave geral não pode ser atuada na unida- de de comando do robô enquanto a reinicialização não tenha sido concluída. Caso contrário, os arquivos do sistema podem ser destruídos. Se ao finalizar esta opção não foi selecionada, a chave geral pode ser atua- da quando a unidade de comando estiver desativada. Fig. 4-7: Janela Desativação Opção Descrição Ajustes padrão para desligar com chave geral Partida a frio Após uma queda de tensão a unidade de comando do robô inicia com uma partida a frio. (Uma queda de tensão e uma partida normal- mente são acionados através da desativação e ativação da chave geral na unidade de comando do robô.) Somente pode ser selecionado no grupo de usu- ários Peritos. (>>> "Tipos de partida" Pág. 50) Hibernate Após uma queda de tensão a unidade de comando do robô inicia com Hibernate. Somente pode ser selecionado no grupo de usu- ários Peritos. (>>> "Tipos de partida" Pág. 50) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Tempo de espera Power-off Tempo de espera, antes que a unidade de comando do robô seja desativada. Assim o sis- tema não é imediatamente desativado, p.ex., em quedas de tensão muito curtas, ou seja, a queda é ignorada. Somente pode ser alterado no grupo de usuá- rios Peritos. Ajustes, que somente valem no próximo desligamento com chave geral Estes ajustes somente são válidos para a próxima partida. Forçar partida a frio Ativo: A próxima partida é uma partida a frio. Somente está disponível se estiver selecionado Hibernate. Gravar novamente os arquivos Ativo: A próxima partida é uma partida a frio. Esta opção deve ser selecionada nos seguintes casos: Se arquivos XML foram alterados diretamen- te, isto é, se o usuário abriu e alterou o arqui- vo. (Eventuais alterações diferentes em arquivos XML, p.ex., quando a unidade de comando do robô os altera em segundo plano, são ir- relevantes.) Se após a desativação devem ser substituí- dos componentes de hardware. Somente pode ser selecionado no grupo de usu- ários Peritos. Somente está disponível se estiver selecionado Partida a frio ou Forçar partida a frio. De acordo com o hardware a partida a frio inicial leva aprox. 30 a 150s mais do que uma partida a frio normal. Tempo de espera Power-off Ativo: O tempo de espera será mantido na pró- xima desativação. Inativo: O tempo de espera será ignorado na próxima desativação. Ações imediatas Desativar o PC de comando Somente disponível nos modos de operação T1 e T2. A unidade de comando do robô é desativada. Opção Descrição 49 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 50 / 229 KUKA System Software 8.2 Tipos de partida 4.6 Desligar a unidade de comando do robô Procedimento Ajustar a chave geral na unidade de comando do robô em OFF. A unidade de comando do robô salva automaticamente os dados. Reiniciar PC de comando Somente disponível nos modos de operação T1 e T2. A unidade de comando do robô é desativada e, em seguida, reinicializada. Bus de acionamento DESLIGADO / LIGADO Somente disponível nos modos de operação T1 e T2. O bus de acionamento pode ser desligado ou ligado. Exibição Status do bus de acionamento: verde: O bus de acionamento está ligado. vermelho: O bus de acionamento está desli- gado. cinza: O status do bus de acionamento é desconhecido. Opção Descrição Tipo de partida Descrição Partida a frio Após uma partida a frio, a unidade de comando do robô exibe o Navigator. Nenhum programa selecio- nado. A unidade de comando do robô é reinicializada, por exemplo, todas as saídas de usuário são coloca- das em FALSE. Nota: Se arquivos XML foram alterados diretamente, isto é, se o usuário abriu e alterou o arquivo, estas alte- rações são levadas em consideração em uma partida a frio com Gravar novamente os arquivos. Esta par- tida a frio chama-se "partida a frio inicial". Em uma partida a frio sem Gravar novamente os arquivos estas alterações não são levadas em consi- deração. Hibernate Após uma partida com Hibernate o programa de robô anteriormente selecionado pode ser continuado. O estado do sistema base, como programas, indicadores de conjunto, conteúdos de variáveis e saídas, é total- mente restaurado. Além disso, todos os programas que estavam abertos paralelamente à unidade de comando do robô, são abertos novamente e estarão no estado que estavam antes da desativação. Igualmente no Windows, o último estado é novamente restaurado. A chave geral na unidade de comando do robô não pode ser ativada, se o KSS foi finalizado anteriormente com a opção Reiniciar PC de comando e a reinicialização ainda não estiver fina- lizada.Caso contrário, os arquivos do sistema podem ser destruídos. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.7 Ajustar o idioma da interface de operação Procedimento 1. No menu principal, selecionar Configuração > Extras > Idioma. 2. Marcar o idioma desejado. Confirmar com OK. 4.8 Documentação online e ajuda online 4.8.1 Acessar a documentação online Descrição A documentação para o KUKA System Software pode ser exibido na unidade de comando do robô. Alguns pacotes de tecnologia também dispõem de do- cumentações, que podem ser exibidas na unidade de comando do robô. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Ajuda > Documentação. Então selecionar Software de sistema ou o item de menu para o pacote de tecnologia. Abre-se a janela KUKA Embedded Information Service. É exibido o ín- dice da documentação. 2. Tocar um capítulo. São exibidos os temas contidos. 3. Tocar um tema. É exibida a descrição. Exemplo Fig. 4-8: Documentação online - Exemplo do KUKA System Software Pos. Descrição 1, 2 Exibe o índice. 3 Exibe o tema à frente no índice. 4 Exibe o próximo tema. 51 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 52 / 229 KUKA System Software 8.2 4.8.2 Acessar a ajuda online Descrição A ajuda online refere-se às mensagens. Existem as seguintes possibilidades para acessar a ajuda online: Acessar a ajuda para uma mensagem, que está sendo exibida na janela de mensagens. Exibir uma visão geral das possíveis mensagens e lá acessar a ajuda para uma mensagem. Procedimento Acessar a ajuda online para uma mensagem na janela de mensagens A maioria das mensagens contêm um botão com ponto de interrogação. Para estas mensagens está disponível uma ajuda online. 1. Tocar o botão com ponto de interrogação. Abre-se a janela KUKA Embe- dded Information Service – Página de mensagens. A janela contém várias informações sobre a mensagem. (>>> Fig. 4-9 ) 2. Muitas vezes a janela também contém informações sobre as causas da mensagem e as respectivas soluções. Para isto é possível exibir detalhes: a. Tocar o botão de lupa ao lado da causa. Abre-se a página de detalhes. (>>> Fig. 4-10 ) b. Abrir as descrições da causa e da solução. c. Se a mensagem tiver várias causas possíveis: Através dos botões de lupa com seta pode-se saltar para a página de detalhes anterior ou se- guinte. Procedimento Exibir uma visão geral das mensagens e acessar a ajuda online para uma mensagem 1. No menu principal, selecionar Ajuda > Mensagens. Então selecionar Software de sistema ou o item de menu para o pacote de tecnologia. Abre-se a janela KUKA Embedded Information Service – Página de ín- dice. As mensagens estão classificadas por módulos. (Aqui por "Módulo" se entende uma área parcial do software.) 2. Tocar um registro. São exibidas as mensagens destes módulo. 3. Tocar uma mensagem. É exibida uma página de mensagens. A janela contém várias informações sobre a mensagem. (>>> Fig. 4-9 ) 4. Muitas vezes a janela também contém informações sobre as causas da mensagem e as respectivas soluções. Para isto é possível exibir detalhes: a. Tocar o botão de lupa ao lado da causa. Abre-se a página de detalhes. (>>> Fig. 4-10 ) b. Abrir as descrições da causa e da solução. c. Se a mensagem tiver várias causas possíveis: Através dos botões de lupa com seta pode-se saltar para a página de detalhes anterior ou se- guinte. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Página de mensagens Fig. 4-9: Página de mensagem – Exemplo do KUKA System Software Pos. Descrição 1 Exibe a página anterior. 2 Este botão somente está ativo, se foi saltado para a página ante- rior com o outro botão de seta. Através deste botão pode-se retor- nar à página original. 3 Exibe a lista com os módulos de software. 4 Número e texto da mensagem 5 Informações sobre a mensagem Também podem existir menos informações do que no exemplo. 6 Exibe detalhes sobre esta causa/solução. (>>> Fig. 4-10 ) 53 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 54 / 229 KUKA System Software 8.2 Página de detalhes 4.9 Trocar o grupo de usuários Procedimento 1. Selecionar o menu principal Configuração > Grupo de usuários. É exi- bido o grupo de usuários atual. 2. Para mudar para o grupo de usuários padrão: Pressionar Padrão. (Pa- drão não está disponível, quando já se encontrar no grupo de usuários padrão.) Para mudar para um outro grupo de usuários: Pressionar Logon.... Mar- car o grupo de usuários desejado. 3. Se exigido: Introduzir a senha e confirmar com Logon. Descrição No KSS estão disponíveis diferentes funções, dependendo do grupo de usu- ários. Existem os seguintes grupos de usuários: Operador Grupo de usuários para o operador. Este é o grupo de usuários padrão. Usuário Grupo de usuários para o operador. (Os grupos de usuários Operador e Usuário são criados como padrão para o mesmo grupo-alvo.) Peritos Grupo de usuários para o programador. O grupo de usuários é protegido por uma senha. Fig. 4-10: Página de detalhes – Exemplo do KUKA System Software Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Técnico de manutenção de segurança Grupo de usuários para o colocador em funcionamento. Este usuário pode ativar e configurar a configuração de segurança do robô. O grupo de usuários é protegido por uma senha. Colocador em funcionamento de segurança Este grupo de usuários somente é relevante, se for usado KUKA.SafeO- peration ou KUKA.SafeRangeMonitoring. O grupo de usuários é protegido por uma senha. Administrador Funções como no grupo de usuários Peritos. Além disso é possível a in- tegração de plug-ins na unidade de comando do robô. O grupo de usuários é protegido por uma senha. A senha padrão é "kuka". Ao reiniciar, o grupo de usuários padrão está selecionado. Quando é mudado para o modo de operação AUT ou AUT EXT, a unidade de comando do robô muda, por motivos de segurança, para o grupo de usuários padrão. Quando se deseja um outro grupo de usuários, deve ser mudado para este posteriormente. Se durante um determinado período de tempo não ocorrer nenhuma ação na interface de operação, a unidade de comando do robô muda, por motivos de segurança, para o grupo de usuários padrão. O ajuste padrão é 300s. 4.10 Mudar o modo de operação Pré-requisito A unidade de comando do robô não executa nenhum programa. Chave para o interruptor para acessar o gerenciador de conexão Procedimento 1. No smartPAD, atuar a chave para o gerenciador de conexão. O gerencia- dor de conexão é exibido. 2. Selecionar o modo de operação. 3. Recolocar a chave do gerenciador de conexão novamente na posição ori- ginal. O modo de operação selecionado é exibido na barra de status do smar- tPAD. Não mudar o modo de operação durante o processamento de um programa. Se o modo de operação for mudado enquanto um progra- ma é processado, o robô industrial para com uma parada de segu- rança 2. Modo de funciona- mento Utilização Velocidades T1 Para funcionamento de teste, programa- ção e aprendizagem ("Teach") Verificação de programa: Velocidade programada, no má- ximo 250 mm/s Funcionamento manual: Velocidade de deslocamento manual, no máximo 250 mm/s T2 Para funcionamento de teste Verificação de programa: Velocidade programada Funcionamento manual: não possível 55 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 56 / 229 KUKA System Software 8.2 4.11 Sistemas de coordenadas Visão geral Na unidade de comando do robô estão definidos os seguintes sistemas de co- ordenadas cartesianos: WORLD ROBROOT BASE TOOL Descrição WORLD O sistema de coordenadas WORLD é um sistema de coordenadas cartesiano fixo definido. Ele é o sistema de coordenadas original para os sistemas de co- ordenadas ROBROOT e BASE. Como padrão o sistema de coordenadas WORLD encontra-se na base do ro- bô. ROBROOT AUT Para robô industriais sem comando superior Funcionamento do programa: Velocidade programada Funcionamentomanual: não possível AUT EXT Para robôs industriais com um comando superior, como p.ex., PLC Funcionamento do programa: Velocidade programada Funcionamento manual: não possível Modo de funciona- mento Utilização Velocidades Fig. 4-11: Visão geral dos sistemas de coordenadas Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação O sistema de coordenadas ROBROOT é um sistema de coordenadas carte- siano que está sempre na base do robô. Ele descreve a posição do robô em relação ao sistema de coordenadas WORLD. Como padrão, o sistema de coordenadas ROBROOT é idêntico ao sistema de coordenadas WORLD. Com $ROBROOT pode ser definido um desloca- mento do robô para o sistema de coordenadas WORLD. BASE O sistema de coordenadas BASE é um sistema de coordenadas cartesiano que descreve a posição da peça. Ele se refere ao sistema de coordenadas WORLD. Como padrão, o sistema de coordenadas BASE é idêntico ao sistema de co- ordenadas WORLD. Ele é deslocado para a peça pelo usuário. (>>> 5.7.2 "Medir base" Pág. 111) TOOL O sistema de coordenadas TOOL é um sistema de coordenadas cartesiano que está no ponto de trabalho da peça. Como padrão, a origem do sistema de coordenadas TOOL encontra-se no ponto central do flange. (Sendo então chamado de sistema de coordenadas FLANGE.) O sistema de coordenadas TOOL é deslocado pelo usuário para o ponto de trabalho da ferramenta. (>>> 5.7.1 "Medir a ferramenta" Pág. 104) Ângulo de rotação dos sistemas de coordenadas do robô 4.12 Deslocamento manual do robô Descrição Há 2 modos de deslocar manualmente o robô: Deslocamento cartesiano O TCP é deslocado em direção positiva ou negativa, ao longo dos eixos de um sistema de coordenadas. Deslocamento específico do eixo Todos os eixos poderão ser deslocados individualmente na direção posi- tiva e negativa. Ângulo Giro em torno do eixo Ângulo A Giro em torno do eixo Z Ângulo B Giro em torno do eixo Y Ângulo C Giro em torno do eixo X 57 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 58 / 229 KUKA System Software 8.2 Existem 2 elementos de comando com os quais o robô pode ser deslocado: Teclas de deslocamento Space Mouse Vista geral 4.12.1 Janela "Opções de deslocamento manual" Descrição Todos os parâmetros para o deslocamento manual do robô podem ser ajus- tados na janela Opções de deslocamento manual. Procedimento Abrir a janela Opções de deslocamento manual: 1. Na smartHMI, abrir uma exibição de status, p.ex. a exibição de status POV. (Não é possível nas exibições de status Interpretador Submit, Aciona- mentos e Interpretador de robô.) Abre-se uma janela. 2. Pressionar Opções. Abre-se a janela Opções de deslocamento manu- al. Fig. 4-12: Deslocamento específico do eixo Deslocamento cartesiano Deslocamento específico do eixo Teclas de deslocação (>>> 4.12.6 "Deslocamento cartesiano com as teclas de deslocamento" Pág. 63) (>>> 4.12.5 "Deslocamento específico do eixo com as teclas de deslocamento" Pág. 63) Space-mou- se (>>> 4.12.9 "Deslocamento cartesiano com Space Mou- se" Pág. 66) O deslocamento específico do eixo com o Space Mouse é possível, mas no entanto não é descrito. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Para a maioria dos parâmetros não é necessário abrir a janela Opções de deslocamento manual. Elas podem ser ativadas diretamente através das exibições de status da smartHMI. 4.12.1.1 Guia "Geral" Descrição 4.12.1.2 Guia "Teclas" Fig. 4-13: Guia Geral Pos. Descrição 1 Ajustar o override de programa (>>> 6.5.4 "Ajustar o override do programa (POV)" Pág. 144) 2 Ajustar o override manual (>>> 4.12.3 "Ajustar o override manual (HOV)" Pág. 62) 3 Selecionar o tipo de execução do programa (>>> 6.5.2 "Tipos de execução do programa" Pág. 143) Fig. 4-14: Guia Teclas 59 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 60 / 229 KUKA System Software 8.2 Descrição 4.12.1.3 Guia "Mouse" Descrição Pos. Descrição 1 Ativar o modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" (>>> 4.12.2 "Ativar o modo de deslocamento" Pág. 62) 2 Selecionar o grupo cinemático. O grupo cinemático define, a quais eixos as teclas de deslocamento se referem. Padrão: Eixos do robô (= A1 … A6) Dependendo da configuração do equipamento, podem estar dis- poníveis outros grupos cinemáticos. (>>> 4.13 "Deslocamento manual dos eixos adicionais" Pág. 68) 3 Selecionar o sistema de coordenadas para o deslocamento com as teclas de deslocamento 4 Deslocamento manual incremental (>>> 4.12.10 "Deslocamento manual incremental" Pág. 67) Fig. 4-15: Guia Mouse Pos. Descrição 1 Ativar o modo de deslocamento "Space Mouse" (>>> 4.12.2 "Ativar o modo de deslocamento" Pág. 62) 2 Configurar Space Mouse (>>> 4.12.7 "Configurar Space Mouse" Pág. 63) 3 Selecionar o sistema de coordenadas para o deslocamento com o Space Mouse Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.12.1.4 Guia "Pos. Kcp" Descrição 4.12.1.5 Guia "Base/ferram. ativa" Descrição Fig. 4-16: Guia Pos. Kcp Pos. Descrição 1 (>>> 4.12.8 "Determinar o alinhamento do Space Mouse" Pág. 65) Fig. 4-17: Guia Base/ferram. ativa Pos. Descrição 1 Aqui é exibida a ferramenta atual. Pode ser selecionada uma outra ferramenta. (>>> 4.12.4 "Selecionar ferramenta e base" Pág. 62) A exibição Desconhecido [?] significa, que ainda não foi medida nenhuma ferramenta. 61 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 62 / 229 KUKA System Software 8.2 4.12.2 Ativar o modo de deslocamento Procedimento 1. Abrir a janela Opções de deslocamento manual. (>>> 4.12.1 "Janela "Opções de deslocamento manual"" Pág. 58) 2. Para ativar o modo de deslocamento "Teclas de deslocamento": Na guia Teclas, ativar a caixa de verificação Ativar teclas. Para ativar o modo de deslocamento "Space Mouse": Na guia Mouse, ativar a caixa de verificação Ativar mouse. Descrição Os dois modos de deslocamento "Teclas de deslocamento" e "Space Mouse" podem estar ativados simultaneamente. Quando se desloca o robô com as te- clas, o Space Mouse está bloqueado, até que o robô pare novamente. Atuan- do-se o Space Mouse, as teclas estão bloqueadas. 4.12.3 Ajustar o override manual (HOV) Descrição O override manual determina a velocidade do robô durante o deslocamento manual. Que velocidade o robô atinge efetivamente com override manual 100%, depende de diversos fatores, p.ex., do tipo de robô. Contudo, a veloci- dade não pode ultrapassar a velocidade de 250 mm/s. Procedimento 1. Tocar a exibição de status POV/HOV. Abre-se a janela Overrides. 2. Ajustar o override manual desejado. Ele pode ser ajustado através das te- clas + e - ou através do regulador. Teclas + e -: Ajuste possível nos passos 100%, 75%, 50%, 30%, 10%, 3%, 1% Regulador: O override pode ser modificado em passos de 1%. 3. Tocar novamente a exibição de status POV/HOV. (Ou tocar a área fora da janela.) A janela se fecha e o override selecionado é assumido. Procedimento alternativo Alternativamente o override pode ser ajustado com a tecla +- à direita no KCP. Ajuste possível nos passos 100%, 75%, 50%, 30%, 10%, 3%, 1%. 4.12.4 Selecionar ferramenta e base Descrição Na unidade de comando do robô podem estar memorizados, no máximo, 16 sistemas de coordenadas TOOL e 32 sistemas de coordenadas BASE. Para o deslocamento cartesiano devem ser selecionadas uma ferramenta (sistema de coordenadas TOOL) e uma base (sistema de coordenadas BASE). 2 Aqui é exibida a base atual. Pode ser selecionada uma outra base. (>>> 4.12.4 "Selecionar ferramenta e base" Pág. 62) A exibição Desconhecido [?] significa, que ainda não foi medida nenhuma base. 3 Selecionar o modo de interpolação: Flange: A ferramenta está montada no flange de fixação. Ferram. ext.: A ferramenta é uma ferramenta fixa. Pos. Descrição Na janela Overrides pode ser aberta via Opções a janela Opções de deslocamento manual. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Procedimento1. Tocar a exibição de status Ferramenta/base. Abre-se a janela Base/fer- ram. ativa. 2. Selecionar a ferramenta desejada e a base desejada. 3. A janela se fecha e a seleção é assumida. 4.12.5 Deslocamento específico do eixo com as teclas de deslocamento Pré-requisito O modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" está ativo. Modo de operação T1 Procedimento 1. Selecionar como sistema de coordenadas para as teclas de deslocamen- to Eixos. 2. Ajustar o override manual. 3. Pressionar e manter pressionado o interruptor de confirmação. Além das teclas de deslocamento são exibidos os eixos A1 até A6. 4. Pressionar a tecla de deslocamento + ou - para mover o eixo no sentido positivo ou negativo. 4.12.6 Deslocamento cartesiano com as teclas de deslocamento Pré-requisito O modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" está ativo. Modo de operação T1 Ferramenta e base foram selecionadas. (>>> 4.12.4 "Selecionar ferramenta e base" Pág. 62) Procedimento 1. Selecionar como sistema de coordenadas para as teclas de deslocamen- to Mundo, Base ou Ferramenta. 2. Ajustar o override manual. 3. Pressionar e manter pressionado o interruptor de confirmação. Além das teclas de deslocamento são exibidas as seguintes designações: X, Y, Z: para os movimentos lineares ao longo dos eixos do sistema de coordenadas selecionado A, B, C: para os movimentos rotatórios em torno dos eixos do sistema de coordenadas selecionado 4. Pressionar a tecla de deslocamento + ou -, para mover o robô no sentido positivo ou negativo. 4.12.7 Configurar Space Mouse Procedimento 1. Abrir a janela Opções de deslocamento manual e selecionar a guia Mouse. (>>> 4.12.1 "Janela "Opções de deslocamento manual"" Pág. 58) 2. Grupo Ajustes de mouse: Caixa de verificação Dominante: Ligar ou desligar o modo dominante conforme desejado. Campo de opções 6D/XYZ/ABC: A posição do robô pode ser exibida durante o deslocamento: No menu principal, selecionar Exibir > Posição atual. A posição do robô pode ser exibida durante o deslocamento: No menu principal, selecionar Exibir > Posição atual. 63 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 64 / 229 KUKA System Software 8.2 Selecionar se o TCP pode ser movimentado de modo translatório, ro- tatório ou de ambos os modos. 3. Fechar a janela Opções de deslocamento manual. Descrição Caixa de verificação Dominante: Dependendo do modo dominante, é possível movimentar um eixo ou vários eixos ao mesmo tempo com o Space Mouse. Fig. 4-18: Ajustes de mouse Caixa de verifi- cação Descrição Ativo O modo dominante está ligado. Somente é deslocado o eixo que recebe a maior deflexão através do Space- Mouse. Inativo O modo dominante está desligado. Dependendo da seleção do eixo é possível movimentar 3 ou 6 eixos ao mesmo tempo. Opção Descrição 6D O robô só pode ser movimentado puxando, apertando, girando ou tombando o Space Mouse. No deslocamento cartesiano são possíveis os seguin- tes movimentos: Movimentos translatórios no sentido X, Y e Z Movimentos rotatórios em torno do eixo X, Y e Z XYZ O robô só pode ser movimentado puxando ou aper- tando o Space Mouse. No deslocamento cartesiano são possíveis os seguin- tes movimentos: Movimentos translatórios no sentido X, Y e Z ABC O robô só pode ser movimentado girando ou tom- bando o Space Mouse. No deslocamento cartesiano são possíveis os seguin- tes movimentos: Movimentos rotatórios em torno do eixo X, Y e Z Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.12.8 Determinar o alinhamento do Space Mouse Descrição A função do Space Mouse pode ser adaptada à localização do usuário, para que a direção do deslocamento do TCP corresponda à deflexão do Space Mouse. A localização do usuário é indicada em graus. O ponto de referência para a indicação de graus é a caixa de ligação na base. A posição do braço do robô ou dos eixos é irrelevante. Ajuste padrão: 0°. Este corresponde a um usuário que se encontra no lado oposto da caixa de ligação. Fig. 4-19: Puxar e apertar o Space Mouse Fig. 4-20: Girar e inclinar o Space Mouse 65 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 66 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito Modo de operação T1 Procedimento 1. Abrir a janela Opções de deslocamento manual e selecionar a guia Pos. Kcp. 2. Puxar o KCP para a posição, que corresponde à localidade do usuário. (Divisão de passos = 45°) 3. Fechar a janela Opções de deslocamento manual. 4.12.9 Deslocamento cartesiano com Space Mouse Pré-requisito O modo de deslocamento "Space Mouse" está ativo. Modo de operação T1 Ferramenta e base foram selecionadas. (>>> 4.12.4 "Selecionar ferramenta e base" Pág. 62) O Space Mouse está configurado. (>>> 4.12.7 "Configurar Space Mouse" Pág. 63) O alinhamento do Space Mouse está determinado. (>>> 4.12.8 "Determinar o alinhamento do Space Mouse" Pág. 65) Fig. 4-21: Space Mouse: 0° e 270° Fig. 4-22: Determinar o alinhamento do Space Mouse O alinhamento do Space Mouse é automaticamente resetado em 0° ao comutar para o modo de operação Automático externo. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Procedimento 1. Como sistema de coordenadas para o Space Mouse Mundo, selecionar Base ou Ferramenta. 2. Ajustar o override manual. 3. Pressionar e manter pressionado o interruptor de confirmação. 4. Movimentar o robô com o Space Mouse no sentido desejado. 4.12.10 Deslocamento manual incremental Descrição Com o deslocamento manual incremental é possível que o robô seja desloca- do, sendo que a distância é definida, p.ex. 10 mm ou 3°. Em seguida o robô pára automaticamente. O deslocamento manual incremental pode ser ligado durante o deslocamento com as teclas de deslocamento. O deslocamento manual incremental não é possível durante o deslocamento com o Space Mouse. Áreas de aplicação: Posicionamento de pontos em distâncias iguais Saída de uma posição, sendo que a distância é definida, p.ex. no caso de um erro Ajuste com o relógio de medição Estão disponíveis as seguintes opções: Incrementos em mm: Válido no deslocamento cartesiano no sentido X, Y ou Z. Incrementos em graus: Válido no deslocamento cartesiano no sentido A, B ou C. Válido no deslocamento específico do eixo. Pré-requisito O modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" está ativo. Modo de operação T1 Procedimento 1. Na barra de status selecionar a grandeza incremental. 2. O robô é deslocado com as teclas de deslocamento. O deslocamento pode ser cartesiano ou específico do eixo. O robô para ao alcançar o incremento ajustado. A posição do robô pode ser exibida durante o deslocamento: No menu principal, selecionar Exibir > Posição atual. Ajuste Descrição Contínuo O deslocamento manual incremental está desli- gado. 100mm / 10° 1 incremento = 100 mm ou 10° 10mm / 3° 1 incremento = 10 mm ou 3° 1mm / 1° 1 incremento = 1 mm ou 1° 0,1 mm / 0,005° 1 incremento = 0,1 mm ou 0,005° Quando o movimento do robô é interrompido, p.ex. quando o inter- ruptor de confirmação é solto, o incremento interrompido não é con- tinuado no próximo movimento, mas é iniciado um incremento novo. 67 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 68 / 229 KUKA System Software 8.2 4.13 Deslocamento manual dos eixos adicionais Os eixos adicionais não podem ser deslocados com o Space Mouse. Se esti- ver selecionado o modo de deslocamento "Space Mouse", somente o robô pode ser deslocado com o Space Mouse. Os eixos adicionais, contudo, de- vem ser deslocados com as teclas de deslocamento. Pré-requisito O modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" está ativo. Modo de operação T1 Procedimento 1. Na janela Operações de deslocamento manual na guia Teclas selecio- nar o grupo cinemático desejado, p.ex., Eixos adicionais. O tipo e quantidade dos grupos cinemáticos disponíveis depende da sua configuração do equipamento. 2. Ajustar o override manual. 3. Pressionar e manter pressionada a teclade habilitação. Além das teclas de deslocamento são exibidos os eixos do grupo cinemá- tico selecionado. 4. Pressionar a tecla de deslocamento + ou - para mover o eixo no sentido positivo ou negativo. Descrição De acordo com a configuração do equipamento, podem estar disponíveis os seguintes grupos cinemáticos: 4.14 Curto-circuitar monitoramento do espaço de trabalho Descrição Para um robô podem ser configurados os espaços de trabalho. Espaços de trabalho servem para a proteção das instalações. Existem 2 tipos de espaços de trabalho: O espaço de trabalho é uma área não permitida. O robô só deve se movimentar fora do espaço de trabalho. Só o espaço de trabalho é uma área permitida. O robô não deve se movimentar fora do espaço de trabalho. Quais são as reações que ocorrem, quando um robô viola um espaço de tra- balho, depende da configuração. Grupo cinemático Descrição Eixos do robô Com as teclas de deslocamento é possível mo- ver os eixos do robô. Os eixos adicionais não po- dem ser deslocados. Eixos adicionais Com as teclas de deslocamento é possível des- locar todos os eixos adicionais configurados, p.ex., os eixos adicionais E1 ... E5. NOME / Grupo cinemático ex- terno n Com as teclas de deslocamento é possível des- locar os eixos de um grupo cinemático externo. O nome é assumido da variável de sistema $ETn_NAME (n = número da cinemática externa). Se $ETn_NAME estiver em branco, é exibido o nome padrão Grupo cinemático externo n. [Grupo cinemático de- finido pelo usuário] Com as teclas de deslocamento é possível des- locar os eixos de um grupo cinemático definido pelo usuário. O nome corresponde ao nome do grupo cinemá- tico definido pelo usuário. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Por exemplo, pode ocorrer que o robô pare e seja emitida uma mensagem. Neste caso, o supervisionamento do espaço de trabalho deve ser desativado. Assim o robô pode ser deslocado para fora do espaço não permitido. Requisito Grupo de usuários Perito Modo de serviço T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Configuração > Extras > Monitoramento do espaço de trabalho > Curto-circuitar. 2. Deslocar manualmente o robô para fora do espaço não permitido. O monitoramento do espaço de trabalho é ativado automaticamente, as- sim que o robô esteja fora do espaço não permitido. 4.15 Funções de exibição 4.15.1 Exibir a posição atual Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Posição atual. É exibida a posição real cartesiana. 2. Para exibir a posição atual específica do eixo, pressionar Específico do eixo. 3. Para exibir novamente a posição real cartesiana, pressionar em Cartesia- no. Descrição Posição atual cartesiana: São exibidas a posição atual (X, Y, Z) e a orientação (A, B, C) do TCP. Além disso são exibidos os sistemas de coordenadas TOOL e BASE, assim como Status e Turn. Posição atual específica de eixo: É exibida a posição atual dos eixos A1 até A6. Quando existem eixos adicio- nais, também é exibida a posição dos eixos adicionais. A posição atual também pode ser exibida durante o deslocamento do robô. Fig. 4-23: Posição atual cartesiana 69 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 70 / 229 KUKA System Software 8.2 4.15.2 Exibir entradas/saídas digitais Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Entradas/Saídas > E/S digitais. 2. Para exibir uma entrada/saída determinada: Pressionar o botão Ir para. É exibido o campo Ir para:. Introduzir o número e confirmar com a tecla Enter. A exibição salta para a entrada/saída com este número. Descrição Fig. 4-24: Posição atual específica de eixo Fig. 4-25: Entradas digitais Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Os seguintes botões estão disponíveis: 4.15.3 Exibir entradas/saídas analógicas Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Entradas/Saídas > E/S analógi- cas. 2. Para exibir uma entrada/saída determinada: Pressionar o botão Ir para. É exibido o campo Ir para:. Introduzir o número e confirmar com a tecla Enter. A exibição salta para a entrada/saída com este número. Os seguintes botões estão disponíveis: Fig. 4-26: Saídas digitais Pos. Descrição 1 Número da saída/entrada 2 Valor da entrada/saída. Quando uma entrada ou saída for TRUE, está marcada de cor vermelha. 3 Entrada SIM: A entrada/saída é simulada. Entrada SYS: O valor da entrada/saída está armazenado em um variável de sistema. Esta entrada/saída não pode ser sobrescrita. 4 Nome da entrada/saída Botão Descrição -100 Reseta 100 entradas ou saídas na exibição. +100 Encaminha 100 entradas ou saídas na exibição. Ir para Pode ser introduzido o número da entrada ou sa- ída procurada. Valor Comuta a entrada ou saída marcada entre TRUE e FALSE. Pré-requisito: A tecla de habilitação está pressionada. No modo de operação AUT EXT este botão não está disponível, e para entradas, somente se es- tiver ativada a simulação. Nome O nome da entrada ou saída marcada pode ser alterado. 71 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 72 / 229 KUKA System Software 8.2 4.15.4 Exibir entradas/saídas para automático externo Procedimento No menu principal, selecionar Exibir > Entradas/saídas > Automático externo. Descrição Botão Descrição Ir para Pode ser introduzido o número da entrada ou sa- ída procurada. Tensão Para a saída marcada pode ser introduzida uma tensão. -10 … 10 V Este botão só está disponível para saídas. Nome O nome da entrada/saída marcada pode ser alte- rado. Fig. 4-27: Entradas Automático externo (exibição detalhada) Fig. 4-28: Saídas Automático externo (exibição detalhada) Pos. Descrição 1 Número 2 Status Cinza: Inativo (FALSE) Vermelho: Ativo (TRUE) 3 Nome de texto descritivo da entrada/saída Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação As colunas 4, 5 e 6 só são exibidas, se foi pressionado Detalhes. Os seguintes botões estão disponíveis: 4.15.5 Exibir flags cíclicos Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Variável > Flags cíclicos. Abre- se a janela Flags cíclicos. 2. Para exibir um determinado flag: Pressionar o botão Ir para. É exibido o campo Ir para:. Introduzir o número e confirmar com a tecla Enter. A exibição salta para o flag com este número. Descrição 4 Tipo Verde: Entrada/Saída Amarelo: Variável ou variável de sistema ($...) 5 Nome do sinal ou da variável 6 Número de entrada/saída ou número de canal Botão Descrição Config. Comuta para a configuração do Automático ex- terno. Entradas/Saídas Alterna entre as janelas para entradas e saídas. Detalhes/Normal Alterna entre as visualizações Detalhes e Nor- mal. Pos. Descrição Fig. 4-29: Flags cíclicos Pos. Descrição 1 Número do flag 2 Valor do flag. Quando um flag está setado, ele está marcado em vermelho. 73 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 74 / 229 KUKA System Software 8.2 Os seguintes botões estão disponíveis: 4.15.6 Exibir flags Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Variável > Flags. Abre-se a janela Flags. 2. Para exibir um determinado flag: Pressionar o botão Ir para. É exibido o campo Ir para:. Introduzir o número e confirmar com a tecla Enter. A exibição salta para o flag com este número. Descrição Os seguintes botões estão disponíveis: 3 Nome do flag 4 Aqui é indicado com quais condições a ativação do flag cíclico está vinculada. Botão Descrição -100 Retorna 100 flags no display. +100 Avança 100 flags no display. Ir para Pode ser introduzido o número do flag procura- do. Nome O nome do flag marcado pode ser alterado. Pos. Descrição Fig. 4-30: Flags Pos. Descrição 1 Número do flag 2 Valor do flag. Quando um flag está setado, ele está marcado em vermelho. 3 Nome do flag Botão Descrição -100 Retorna 100 flags no display. +100 Avança 100 flags no display. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.15.7 Exibir contador Procedimento 1. No menuprincipal, selecionar Exibir > Variável > Contador. Abre-se a janela Contador. 2. Para exibir um determinado contador: Pressionar o botão Ir para. É exibido o campo Ir para:. Introduzir o número e confirmar com a tecla Enter. A exibição salta para o contador com este número. Descrição Os seguintes botões estão disponíveis: Ir para Pode ser introduzido o número do flag procura- do. Valor Comuta o flag marcado entre TRUE e FALSE. Pré-requisito: A tecla de habilitação está pressio- nada. Este botão não está disponível no modo de ope- ração AUT EXT. Nome O nome do flag marcado pode ser alterado. Botão Descrição Fig. 4-31: Contador Pos. Descrição 1 Número do contador 4 Valor do contador 5 Nome do contador Botão Descrição Ir para Pode ser introduzido o número do contador pro- curado. Valor Para o contador marcado pode ser introduzido um valor. Nome O nome do contador marcado pode ser alterado. 75 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 76 / 229 KUKA System Software 8.2 4.15.8 Exibir temporizador Procedimento 1. No menu principal, selecionar Exibir > Variável > Temporizador. Abre- se a janela Temporizador. 2. Para exibir um determinado temporizador: Pressionar o botão Ir para. É exibido o campo Ir para:. Introduzir o número e confirmar com a tecla Enter. A exibição salta para o temporizador com este número. Descrição Os seguintes botões estão disponíveis: Fig. 4-32: Temporizador Pos. Descrição 1 Número do temporizador 2 Status do temporizador Quando um temporizador está ativado, ele é marcado em ver- de. Quando um temporizador está desativado, ele é marcado em vermelho. 3 Estado do temporizador Quando o valor do temporizador > 0, então é ativado o flag do temporizador (ticado vermelho). Quando o valor do temporizador é ≤ 0, não é setado nenhum flag do temporizador. 4 Valor do temporizador (unidade: ms) 5 Nome do temporizador Botão Descrição Ir para Pode ser introduzido o número do temporizador procurado. Status Comuta o temporizador marcado entre TRUE e FALSE. Pré-requisito: A tecla de habilitação está pressionada. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação 4.15.9 Exibir dados de medição Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Pontos de medição e selecionar o item de menu desejado: Tipo de ferramenta Tipo base Eixo externo 2. Introduzir o número da ferramenta, da base ou da cinemática externa. São exibidos o método de medição e os dados de medição. 4.15.10 Exibir informações sobre o robô e a unidade de comando do robô Procedimento No menu principal, selecionar Ajuda > Informação. Descrição As informações são necessárias, por exemplo, para consultas ao KUKA Cus- tomer Support. As guias contêm as seguintes informações: Valor Para o temporizador marcado pode ser introduzi- do um valor. Nome O nome do temporizador marcado pode ser alte- rado. Botão Descrição Guia Descrição Informação Tipo da unidade de comando do robô Versão da unidade de comando do robô Versão da interface de operação Versão do sistema base Robô Nome do robô Tipo e configuração do robô Duração de operação O contador de horas de operação opera, se os acio- namentos estiverem ligados. Alternativamente a duração de operação pode ser exibida através da variável $ROBRUNTIME. Número de eixos Lista dos eixos adicionais Versão dos dados da máquina Sistema Nome do PC de comando Versões dos sistemas operacionais Capacidades de memória Opções Opções e pacotes de tecnologia adicionalmente insta- lados Comentários Comentários adicionais Módulos Nome e versão de arquivos de sistema importantes O botão Salvar exporta o conteúdo da guia Módulos ao arquivo C:\KRC\ROBOTER\LOG\OCXVER.TXT. 77 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 78 / 229 KUKA System Software 8.2 4.15.11 Exibir/editar dados do robô Pré-requisito Modo de operação T1 ou T2 Nenhum programa selecionado. Procedimento No menu principal , selecionar Colocação em funcionamento > Dados do robô. Descrição Fig. 4-33: Janela Dados do robô Pos. Descrição 1 Número de série 2 Duração de operação. O contador de horas de serviço opera, se os acionamentos estiverem ligados. Alternativamente a duração de operação pode ser exibida através da variável $ROBRUNTI- ME. 3 Nome dos dados da máquina 4 Nome de robô. O nome de robô pode ser alterado. 5 Os dados da unidade de comando do robô podem ser arquivados em um caminho de rede. (>>> 6.8.3 "Arquivamento na rede" Pág. 152) Aqui é determinado o caminho, no qual é arquivado. 6 Se para o arquivamento na rede for necessário um nome de usu- ário e uma senha, é possível digitá-los aqui. Assim não é neces- sário introduzi-los toda vez no arquivamento. 7 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 4 Operação Os botões não estão disponíveis no grupo de usuários Usuário. 8 Este campo somente é exibido, se a caixa de verificação Assumir o nome do robô junto no nome de arquivo. não estiver ativa. Aqui pode ser definido um nome para o arquivo de arquivamento. 9 Caixa de verificação ativa: Como nome para o arquivo de ar- quivamento é usado o nome do robô. Caso não esteja definido um nome de robô, é usado archive como nome. Caixa de verificação inativa: Para o arquivo de arquivamento pode ser definido um nome próprio. Pos. Descrição 79 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 80 / 229 KUKA System Software 8.2 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5 Colocação e recolocação em serviço 5.1 Assistente de colocação em funcionamento Descrição A colocação em funcionamento pode ser feita com o auxílio do assistente de colocação em funcionamento. Este conduz o usuário através dos passos fun- damentais da colocação em funcionamento. Pré-requisito Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Assis- tente de colocação em funcionamento. 5.2 Controlar os dados da máquina Descrição Devem ser carregados os dados da máquina corretos. Isto deve ser verifica- do, comparando os dados da máquina carregados com os dados da máquina que constam na placa de características. Quando são carregados novos dados da máquina, a versão dos dados da má- quina deve combinar exatamente com a versão do KSS. Isto é assegurado quando são usados os dados da máquina, que foram fornecidos junto com o KSS-Release utilizado. Pré-requisito Modo de operação T1 ou T2 Nenhum programa selecionado. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Dados do robô. Abre-se a janela Dados do robô. Se estiverem carregados os dados da máquina incorre- tos, o robô industrial não pode ser operado! As conse- quências podem ser morte, ferimentos graves ou danos materiais consideráveis. Devem ser carregados os dados corretos da máquina. Fig. 5-1: Placa de características 81 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 82 / 229 KUKA System Software 8.2 2. Equiparar os seguintes dados: Na janela Dados do robô: Especificação no campo Dados da máqui- na Na placa de características na base do robô: Especificação na linha $TRAFONAME()="# ..... " 5.3 Deslocar o robô sem comando de segurança superior Descrição Para deslocar o robô sem comando de segurança superior, é necessário ati- var o modo de colocação em funcionamento. O robô pode então ser desloca- do em T1. Quando é usado SafeOperation, ele também pode ser executado no KRF. Quando é usada a opção RoboTeam, somente é possível ativar o modo de colocação em funcionamento e mover o robô através do smartPAD local. Nos casos a seguir a unidade de comando do robô finaliza automaticamente o modo de colocação em funcionamento: Se 30 minutos após a ativação ainda não foi feita nenhuma ação de ope- ração. Se o smartPAD for comutado para passivo ou for separado da unidade de comandodo robô. Se a interface do PROFIsafe for utilizada: Quando é estabelecida uma co- nexão a um comando de segurança superior. Se a interface X11 for utilizada: Se todos os sinais de entrada não tiverem mais estado "lógico zero". No modo de colocação em funcionamento é mudado para a seguinte imagem de entrada simulada: A PARADA DE EMERGÊNCIA externa não é aplicada. A porta de proteção está aberta. Não é solicitada a parada de segurança 1. Não é solicitada a parada de segurança 2. Não é solicitada a parada de segurança. Somente para VKR C4: E2 está fechado. Quando for usado SafeOperation ou SafeRangeMonitoring, o modo de funcio- namento influencia outros sinais. Pré-requisito Se a interface do PROFIsafe for utilizada: Sem conexão a um comando de segurança superior Se a interface X11 for utilizada: Todos os sinais de entrada têm o estado "lógico zero". O caminho no qual os dados da máquina se encontram no CD, é in- dicado na placa de características na linha ...\MADA\. No modo de colocação em funcionamento os dispositi- vos de proteção externos estão fora de operação. Ob- servar as instruções de segurança para o modo de colocação em funcionamento. (>>> 3.8.3.1 "Modo de colocação em funcionamento" Pág. 31) Quando for usado SafeOperation ou SafeRangeMonitoring, as infor- mações sobre as reações do modo de funcionamento poderão ser encontradas nas documentações SafeOperation e SafeRangeMo- nitoring. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Modo de operação T1 ou KRF Com VKR C4: Não estão ativados sinais E2/E7 através da memória USB ou interface Retrofit. Com RoboTeam: É usado o smartPAD local. Procedimento No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service > Modo de colocação em funcionamento. 5.4 Controlar o arquivamento do modelo de robô com posição exata Descrição Se for utilizado um robô com posição exata, é necessário verificar se o modelo de robô com posição exata está ativado. Em robôs com posição exata os desvios de posição com base na tolerâncias de componentes e efeitos elásticos dos respectivos robôs são compensados. O robô com posição exata posiciona o TCP programado em todo o espaço de trabalho cartesiano dentro dos limites de tolerância. Os parâmetros de mode- lo do robô com posição exata são determinados em uma estação de medição e salvos de forma permanente no robô (RDC). Funções Um robô com posição exata dispõe das seguintes funções: Maior exatidão de posição, aprox. pelo fator 10 Maior exatidão de trajeto Transferência simplificada de programas na troca do robô (sem pós-pro- gramação) Transferência simplificada de programas após programação offline com WorkVisual (sem pós-programação) Procedimento 1. No menu principal, selecionar Ajuda > Informação. 2. Na guia Robô controlar, se o modelo de robô com posição exata está ati- vado. (= Indicação Robô com posição exata). 5.5 Ajuste Vista geral Cada robô deve ser ajustado. Somente quando o robô estiver ajustado, ele pode ser movido de forma cartesiana e conduzido para as posições progra- madas. No ajuste, as posições mecânicas e elétricas do robô são colocadas em concordância. Para isso, o robô é conduzido para uma posição mecânica definida, a posição de ajuste. Então, o valor do codificador é armazenado para cada eixo. Menu Descrição O modo de colocação em funciona- mento está ativo. Tocar o item de menu desativa o modo. O modo de colocação em funciona- mento não está ativo. Tocar o item de menu ativa o modo. O robô com posição exata somente é válido para o estado de forne- cimento do robô. Após reconfiguração ou pós-configuração do robô, p.ex., através de prolongamento do braço ou nova mão, o robô deve ser novamente medido. O pré-requisito para uma maior precisão de posicionamento e de tra- jeto é a introdução correta dos dados de carga na unidade de coman- do do robô. 83 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 84 / 229 KUKA System Software 8.2 A posição de ajuste é semelhante em todos os robôs, porém não igual. As po- sições exatas podem se diferenciar também entre os robôs individuais de um tipo de robô. Um robô deve ser ajustado nos seguintes casos: 5.5.1 Métodos de ajuste Quais métodos de ajuste podem ser usados para um robô, depende com que tipo de cartucho de medição ele está equipado. Os tipos se diferenciam opti- camente quanto ao tamanho das suas capas de proteção. Fig. 5-2: Posição de ajuste - Posição aproximada Caso Observação Na colocação em funcionamento - - - Após as medidas de manutenção, nas quais o robô perde o ajuste, por exemplo, substituição do motor ou RDC (>>> 5.5.6 "Ajuste de referência" Pág. 93) Quando o robô foi movimentado sem a unidade de comando do robô (por exemplo, com o disposi- tivo de liberação) - - - Após a substituição de um redutor Os dados de ajuste velhos devem ser excluídos antes do novo ajuste! Os dados de ajuste são excluídos desajustando-se os eixos manual- mente. (>>> 5.5.8 "Desajustar manual- mente os eixos" Pág. 101) Após a colisão contra o encosto final com mais de 250 mm/s Após uma colisão Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5.5.2 Deslocar os eixos para a posição de pré-ajuste Descrição Antes de cada ajuste, os eixos devem ser levados à posição de pré-ajuste. Para isto, cada eixo é deslocado de modo que as marcas de ajuste estejam sobrepostas. A figura a seguir mostra onde se encontram as marcas de ajuste no robô. De acordo com o tipo de robô, as posições podem divergir ligeiramente da figura. Tipo de cartucho de medição Métodos de ajuste Cartucho de medição para EDMD (Electronic Mastering Device) Capa de proteção com rosca fina M20 Ajuste com EMD (>>> 5.5.3 "Ajustar com o EMD" Pág. 86) Ajuste com o medidor (>>> 5.5.4 "Ajustar com o relógio comparador" Pág. 91) Ajuste de referência O ajuste de referência é usado em robôs com cartuchos de medição EMD apenas para o ajuste após determinadas medidas de manu- tenção. (>>> 5.5.6 "Ajuste de referência" Pág. 93) Cartucho de medição para MEMD (Micro Electronic Mastering Device) Capa de proteção com rosca fina M8 Para A1 até A5: Ajuste com o MEMD Para A6: Ajuste em marcação de traço (>>> 5.5.7 "Ajuste com MEMD e marcação de traço" Pág. 94) Fig. 5-3: Deslocar o eixo para a posição de preajuste 85 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 86 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito O modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" está ativo. Modo de operação T1 Procedimento 1. Selecionar como sistema de coordenadas para as teclas de deslocamen- to Eixos. 2. Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação. Além das teclas de deslocamento são exibidos os eixos A1 até A6. 3. Pressionar a tecla de deslocamento + ou - para mover o eixo no sentido positivo ou negativo. 4. Deslocar os eixos em ordem crescente a partir de A1, de modo que as marcas de ajuste estejam sobrepostas. 5.5.3 Ajustar com o EMD Visão geral Ao ajustar com o EMD, a posição de ajuste é automaticamente acessada pela unidade de comando do robô. Primeiro é ajustado sem, em seguida com car- ga. É possível memorizar vários ajustes para diversas cargas. Fig. 5-4: Marcas de ajuste no robô Se A4 e A6 são deslocados na posição de pré-ajuste, observar que a alimentação de energia - desde que exis- tente - se encontre na sua posição correta e não esteja girada em 360°. Os robôs que são ajustados com o MEMD, não têm nenhuma posi- ção de pré-ajuste para o A6. Somente A1 até A5 devem ser coloca- dos em posição de pré-ajuste. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5.5.3.1 Realizar primeiro ajuste (com EMD) Requisito O robô não tem carga. ou seja, não há ferramenta, peça nem carga adi- cional montada. Todos os eixos estão na posição de pré-ajuste. Nenhum programa selecionado. Modo de serviço T1 Procedimento1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Com correção de carga > Primeiro ajuste. Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos a serem ajustados. Está marcado o eixo com o número mais baixo. 2. Tirar a tampa na conexão X32. Passo Descrição 1 Primeiro ajuste (>>> 5.5.3.1 "Realizar primeiro ajuste (com EMD)" Pág. 87) O primeiro ajuste é realizado sem carga. 2 Programar offset (>>> 5.5.3.2 "Programar offset (com EMD)" Pág. 89) "Programar offset" é executado com carga. É memorizada a diferença em relação ao primeiro ajuste. 3 Se necessário: Verificar o ajuste de carga com offset (>>> 5.5.3.3 "Verificar o ajuste de carga com offset (com EMD)" Pág. 90) "Verificar o ajuste de carga com offset" é realizado com uma carga para a qual já foi programado um offset. Área de aplicação: Verificar o primeiro ajuste Restaurar o primeiro ajuste se tiver sido perdido (p.ex. após uma troca de motor ou colisão). Como um offset programado também permanece no caso de uma perda de ajuste, a unidade de comando do robô pode calcular o primeiro ajuste. Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao car- tucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medi- ção no EMD. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado. Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me- dição. Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário, podem ser provocadas interferências de sinais ou danos. 87 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 88 / 229 KUKA System Software 8.2 3. Conectar o cabo de medição no X32. 4. Remover a capa de proteção do cartucho de medição no eixo marcado na janela. (O EMD invertido pode ser usado como chave de parafusos.) 5. Parafusar o EMD no cartucho de medição. Fig. 5-5: Tirar a tampa de X32 Fig. 5-6: Conectar o cabo de medição no X32 Fig. 5-7: Remover a capa de proteção do cartucho de medição Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 6. Colocar o cabo de medição no EMD. Alinhar o ponto vermelho do conec- tor na ranhura do EMD. 7. Pressionar Ajustar. 8. Pressionar a tecla de habilitação e a tecla Iniciar. Quando o EMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição de ajuste. O robô para automaticamente. Os valores são salvos. Na janela desaparece a visualização do eixo. 9. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do cartucho de medição e recolocar a capa de proteção. 10. Repetir os passos 4 a 9 para todos os eixos a serem ajustados. 11. Fechar a janela. 12. Remover o cabo de medição da conexão X32. 5.5.3.2 Programar offset (com EMD) Descrição Programar offset é executado com carga. É memorizada a diferença em re- lação ao primeiro ajuste. Quando o robô trabalha com diversas cargas, é necessário executar Progra- mar offset para cada carga. Para garras que carregam peças pesadas, é ne- cessário executar o Programar offset respectivamente para a garra sem peça e para a garra com peça. Fig. 5-8: Parafusar o EMD no cartucho de medição Fig. 5-9: Colocar o cabo de medição no EMD 89 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 90 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito Condições ambientais (temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri- meiro ajuste A carga está montada no robô. Todos os eixos estão na posição de preajuste. Nenhum programa selecionado. Modo de serviço T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Com correção de carga > Programar offset. 2. Introduzir número de ferramenta. Confirmar com Ferram. OK. Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais a ferra- menta ainda não foi programada. Está marcado o eixo com o número mais baixo. 3. Na conexão X32, tirar a tampa e conectar o cabo de medição. 4. Remover a capa de proteção do cartucho de medição no eixo marcado na janela. (O EMD invertido pode ser usado como chave de parafusos.) 5. Parafusar o EMD no cartucho de medição. 6. Colocar o cabo de medição no EMD. Alinhar o ponto vermelho do conec- tor na ranhura do EMD. 7. Pressionar Programar. 8. Pressionar a tecla de habilitação e a tecla Iniciar. Quando o EMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição de ajuste. O robô para automaticamente. Abre-se uma janela. O desvio neste eixo em relação ao primeiro ajuste é indicado em incrementos e grau. 9. Confirmar com OK. Na janela desaparece a visualização do eixo. 10. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do cartucho de medição e recolocar a capa de proteção. 11. Repetir os passos 4 a 10 para todos os eixos a serem ajustados. 12. Fechar a janela. 13. Remover o cabo de medição da conexão X32. 5.5.3.3 Verificar o ajuste de carga com offset (com EMD) Descrição Área de aplicação: Verificar o primeiro ajuste Restaurar o primeiro ajuste se tiver sido perdido (p.ex. após uma troca de motor ou colisão). Como um offset programado também permanece no caso de uma perda de ajuste, a unidade de comando do robô pode calcu- lar o primeiro ajuste. Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao car- tucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medi- ção no EMD. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado. Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me- dição. Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário, podem ser provocadas interferências de sinais ou danos. Um eixo só pode ser verificado, quando todos os eixos são ajustados com número mais baixo. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Pré-requisito Condições ambientais (Temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri- meiro ajuste No robô está montada uma carga, para a qual foi executado o Programar offset. Todos os eixos estão na posição de pré-ajuste. Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Com correção de carga > Ajuste de carga > Com offset. 2. Introduzir número de ferramenta. Confirmar com Ferram. OK. Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais foi progra- mado um offset com esta ferramenta. Está marcado o eixo com o número mais baixo. 3. Na conexão X32, tirar a tampa e conectar o cabo de medição. 4. Remover a capa de proteção do cartucho de medição no eixo marcado na janela. (O EMD invertido pode ser usado como chave de parafusos.) 5. Parafusar o EMD no cartucho de medição. 6. Colocar o cabo de medição no EMD. Alinhar o ponto vermelho do conec- tor na ranhura do EMD. 7. Pressione Controlar. 8. Manter a tecla de habilitação pressionada e pressionar a tecla Iniciar. Quando o EMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição de ajuste. O robô para automaticamente. É exibida a diferença em relação a "Programar offset". 9. Se necessário, salvar os valores com Salvar. Isto exclui os valores de ajuste antigos. Para restaurar um primeiro ajuste perdido, deve-se salvar sempre os va- lores. 10. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do cartucho de medição e recolocar a capa de proteção. 11. Repetir os passos 4 a 10 para todos os eixos a serem ajustados. 12. Fechar a janela. 13. Remover o cabo de medição da conexão X32. 5.5.4 Ajustar com o relógio comparador Descrição Ao ajustar com o relógio de medição, a posição de ajuste é alcançada manu- almente pelo usuário. É sempre ajustado com carga. Não é possível memori- zar vários ajustes para diversas cargas. Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao car- tucho de medição. Em seguida, colocar o cabo de medi- ção no EMD. Caso contrário o cabo de medição poderá ser danificado. Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de medição do EMD.Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me- dição. Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário, podem ser provocadas interferências de sinais ou danos. Os eixos A4, A5 e A6 são acoplados mecanicamente. Isto significa: Quando são excluídos os valores de A4, consequentemente também são excluídos os valores de A5 e A6. Quando são excluídos os valores de A5, consequentemente também são excluídos os valores de A6. 91 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 92 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito A carga está montada no robô. Todos os eixos estão na posição de pré-ajuste. O modo de deslocamento "Teclas de deslocamento" está ativo e como sistema de coordenadas está selecionado Eixos. Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > Relógio. Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos que não estão ajustados. Está marcado o eixo que deve ser ajustado primeiro. 2. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo e apli- car o relógio comparador no cartucho de medição. Afrouxar os parafusos no gargalo do relógio comparador com a chave Al- len. Girar o mostrador de modo que esteja bem visível. Empurrar a cavilha do relógio comparador até o encosto no relógio comparador. Reapertar os parafusos no gargalo do relógio comparador com a chave Allen. 3. Reduzir o override manual para 1%. 4. Deslocar o eixo de "+" para "-". Na posição mais baixa da ranhura de me- dição, reconhecível através do retorno do ponteiro, ajustar o relógio com- parador em zero. Se o ponto mais baixo for ultrapassado sem querer, deslocar o eixo para lá e para cá, até que o ponto mais baixo tenha sido atingido. Não faz dife- rença se for deslocado de "+" para "-" ou de "-" para "+". 5. Recolocar o eixo na posição de pré-ajuste. 6. Deslocar o eixo de "+" para "-" , até que o ponteiro se encontre aproxima- damente 5 a 10 divisões de escala antes de zero. 7. Comutar para deslocamento manual incremental. 8. Deslocar o eixo de "+" para "-", até ser atingido zero. 9. Pressionar Ajustar. O eixo ajustado não é mais visualizado na janela. 10. Em seguida remover o relógio comparador do cartucho de medição e re- colocar a cobertura de proteção. 11. Comutar do deslocamento manual incremental para o modo de desloca- mento normal. Fig. 5-10: Relógio de medição Quando o zero tiver sido ultrapassado: Repetir os passos 5 a 8. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 12. Repetir os passos 2 a 11 para todos os eixos a serem ajustados. 13. Fechar a janela. 5.5.5 Ajustar eixos adicionais Descrição Eixos adicionais da KUKA podem ser ajustados tanto com o EMD como também com o relógio comparador. Eixos adicionais, não oriundos da KUKA, podem ser ajustados com o re- lógio comparador. Se é desejado um ajuste com o EMD, o eixo adicional deve ser equipado com os cartuchos de medição. Procedimento A execução do ajuste de eixos adicionais é a idêntica à do ajuste dos ei- xos do robô. Além dos eixos do robô, na seleção do eixo aparecem agora também os eixos adicionais projetados. 5.5.6 Ajuste de referência Descrição O ajuste de referência é adequado, quando em um robô corretamente estiver na hora de realizar medidas de conservação e se deve contar, que nesse pro- cesso o robô perde o ajuste. Exemplos: Troca de RDC Troca de motor O robô é conduzido das medidas de conservação para a posição $MAMES. Em seguida, os valores dos eixos destas variáveis de sistema são atribuídos novamente ao robô através do ajuste de referência. O estado do robô volta, Fig. 5-11: Lista de seleção do eixo a ser ajustado Ajuste em robôs industriais com mais de 2 eixos adicionais: Com mais de 8 eixos no sistema deve-se observar, que o cabo de medição do EMD seja conectado eventualmente no segundo RDC. O procedimento aqui descrito não pode ser aplicado na colocação em funcionamento do robô. 93 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 94 / 229 KUKA System Software 8.2 então, a ser como era antes da perda de ajuste. Os offsets aprendidos são mantidos. Um EMD ou um relógio comparador não é necessário. No ajuste de referência não é relevante, se uma carga está ou não montada no robô. O ajuste de referência também pode ser usado para eixos adicionais. Preparação Conduzir o robô antes das medidas de conservação para a posição $MA- MES. Para tanto, programar e conduzir um ponto PTP $MAMES. Isto só pode ser realizado pelo grupo de usuários Peritos! Pré-requisito Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 A posição do robô não foi alterada durante as medidas de manutenção. Se o RDC foi trocado: Os dados do robô foram transferidos do disco rígido para o RDC. (Isto só pode ser realizado pelo grupo de usuários Peritos!) Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > Referência. A janela de opções Ajuste de referência é aberta. São exibidos todos os eixos que não estão ajustados. Está marcado o eixo que deve ser ajusta- do primeiro. 2. Pressionar Ajustar. O eixo marcado é ajustado e deixa de ser exibido na janela de opções. 3. Repetir o passo 2 para todos os eixos a serem ajustados. 5.5.7 Ajuste com MEMD e marcação de traço Visão geral Ao ajustar com o MEMD, a posição de ajuste é automaticamente acessada pela unidade de comando do robô. Primeiro é ajustado sem, em seguida com carga. É possível memorizar vários ajustes para diversas cargas. O A6 não é ajustado com o MEMD, porém, através de uma marcação de tra- ço. A descrição do fluxo está contida nas descrições para o ajuste MEMD. O robô não pode, ao invés vez de para $MAMES, ser deslocado para a posição padrão HOME. $MAMES é parcialmente, mas não sempre idêntica à posição padrão HOME. Somente na posição $MAMES o robô é ajustado corretamente com o ajuste de refe- rência. Quando o robô é ajustado em outra posição que $MAMES com o ajuste de referência, podem ocorrer ferimentos e danos materiais. Passo Descrição 1 Primeiro ajuste (>>> 5.5.7.1 "Realizar primeiro ajuste (com MEMD)" Pág. 95) O primeiro ajuste é realizado sem carga. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço MEMD O cabo mais fino é o cabo de medição. Ele une o MEMD com o box MEMD. O cabo mais grosso é o cabo EtherCAT. Ele é conectado no box MEMD e no robô no X32. 5.5.7.1 Realizar primeiro ajuste (com MEMD) Pré-requisito O robô não tem carga. Isto é, não há ferramenta, peça nem carga adicio- nal montada. 2 Programar offset (>>> 5.5.7.2 "Programar offset (com MEMD)" Pág. 98) "Programar offset" é executado com carga. É memorizada a diferença em relação ao primeiro ajuste. 3 Se necessário: Verificar o ajuste de carga com offset (>>> 5.5.7.3 "Verificar o ajuste de carga com offset (com MEMD)" Pág. 99) "Verificar o ajuste de carga com offset" é realizado com uma carga para a qual já foi programado um offset. Área de aplicação: Verificar o primeiro ajuste Restaurar o primeiro ajuste se tiver sido perdido (p.ex. após uma troca de motor ou colisão). Como um offset programado também permanece no caso de uma perda de ajuste, a unidade de comando do robô pode calcular o primeiro ajuste. Passo Descrição Fig. 5-12: Maleta MEMD 1 Box MEMD 3 MEMD 2 Chave de fenda 4 Cabos Manter o cabo de medição conectado no box MEMD e não desconectar desnecessariamente. A frequência de conexão do conector sensor M8 é limitada. Em caso de frequente conexão/ desconexão podem ocorrer danos no conector. 95 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 96 / 229 KUKA System Software 8.2 A1 até A5 estão na posição de pré-ajuste. Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Com correção de carga > Primeiro ajuste. Abre-se uma janela. São exibidostodos os eixos a serem ajustados. Está marcado o eixo com o número mais baixo. 2. Tirar a tampa na conexão X32. 3. Conectar o cabo EtherCAT no X32 e no box MEMD. 4. Remover a capa de proteção do cartucho de medição no eixo marcado na janela. Fig. 5-13: X32 sem tampa Fig. 5-14: Cabo EtherCAT em X32 e no box MEMD Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5. Parafusar o MEMD no cartucho de medição. 6. Pressionar Ajustar. 7. Pressionar a tecla de habilitação e a tecla Iniciar. Quando o MEMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição de ajuste. O robô para automaticamente. Os valores são salvos. Na janela desaparece a visualização do eixo. 8. Em seguida, remover o MEMD do cartucho de medição e recolocar a capa de proteção. 9. Repetir os passos 4 a 8 para todos os eixos a serem ajustados, exceto para A6. 10. Fechar a janela. 11. Colocar o A6 em posição de ajuste: O A6 possui marcações de traço muito finas no metal. Alinhar estes traços exatamente entre si. Fig. 5-15: Remover a capa de proteção do cartucho de medição Fig. 5-16: Parafusar o MEMD no cartucho de medição 97 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 98 / 229 KUKA System Software 8.2 12. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > Referência. A janela de opções Ajuste de referência é aberta. O A6 é exibido e está marcado. 13. Pressionar Ajustar. O A6 é ajustado e ocultado na janela de opções. 14. Fechar a janela. 15. Remover o cabo EtherCAT da conexão X32 e do box MEMD. 5.5.7.2 Programar offset (com MEMD) Descrição Programar offset é executado com carga. É memorizada a diferença em re- lação ao primeiro ajuste. Quando o robô trabalha com diversas cargas, é necessário executar Progra- mar offset para cada carga. Para garras que carregam peças pesadas, é ne- cessário executar o Programar offset respectivamente para a garra sem peça e para a garra com peça. Pré-requisito Condições ambientais (Temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri- meiro ajuste A carga está montada no robô. A1 até A5 estão na posição de pré-ajuste. Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Ao acessar a posição de ajuste é importante olhar de frente em linha reta para o traço fixo. Se olhar de lado para o traço, não é possível alinhar o traço móvel de forma suficientemente precisa. A conse- quência é um ajuste incorreto. Fig. 5-17: Posição de ajuste A6 – Vista de cima na frente Manter o cabo de medição conectado no box MEMD e não desconectar desnecessariamente. A frequência de conexão do conector sensor M8 é limitada. Em caso de frequente conexão/ desconexão podem ocorrer danos no conector. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Com correção de carga > Programar offset. 2. Introduzir número de ferramenta. Confirmar com Ferram. OK. Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais a ferra- menta ainda não foi programada. Está marcado o eixo com o número mais baixo. 3. Tirar a tampa na conexão X32. 4. Conectar o cabo EtherCAT no X32 e no box MEMD. 5. Remover a capa de proteção do cartucho de medição no eixo marcado na janela. 6. Parafusar o MEMD no cartucho de medição. 7. Pressionar Programar. 8. Pressionar a tecla de habilitação e a tecla Iniciar. Quando o MEMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição de ajuste. O robô para automaticamente. Abre-se uma janela. O desvio neste eixo em relação ao primeiro ajuste é indicado em incrementos e grau. 9. Confirmar com OK. Na janela desaparece a visualização do eixo. 10. Em seguida, remover o MEMD do cartucho de medição e recolocar a capa de proteção. 11. Repetir os passos 5 a 10 para todos os eixos a serem ajustados, exceto para A6. 12. Fechar a janela. 13. Colocar o A6 em posição de ajuste: O A6 possui marcações de traço muito finas no metal. Alinhar estes traços exatamente entre si. 14. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > Referência. A janela de opções Ajuste de referência é aberta. O A6 é exibido e está marcado. 15. Pressionar Ajustar. O A6 é ajustado e ocultado na janela de opções. 16. Fechar a janela. 17. Remover o cabo EtherCAT da conexão X32 e do box MEMD. 5.5.7.3 Verificar o ajuste de carga com offset (com MEMD) Descrição Área de aplicação: Verificar o primeiro ajuste Restaurar o primeiro ajuste se tiver sido perdido (p.ex. após uma troca de motor ou colisão). Como um offset programado também permanece no caso de uma perda de ajuste, a unidade de comando do robô pode calcu- lar o primeiro ajuste. Ao acessar a posição de ajuste é importante olhar de frente em linha reta para o traço fixo. Se olhar de lado para o traço, não é possível alinhar o traço móvel de forma suficientemente precisa. A conse- quência é um ajuste incorreto. Manter o cabo de medição conectado no box MEMD e não desconectar desnecessariamente. A frequência de conexão do conector sensor M8 é limitada. Em caso de frequente conexão/ desconexão podem ocorrer danos no conector. 99 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 100 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito Condições ambientais (Temperatura etc.) iguais que por ocasião do pri- meiro ajuste No robô está montada uma carga, para a qual foi executado o Programar offset. A1 até A5 estão na posição de pré-ajuste. Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > EMD > Com correção de carga > Ajuste de carga > Com Offset. 2. Introduzir número de ferramenta. Confirmar com Ferram. OK. Abre-se uma janela. São exibidos todos os eixos para os quais foi progra- mado um offset com esta ferramenta. Está marcado o eixo com o número mais baixo. 3. Tirar a tampa na conexão X32. 4. Conectar o cabo EtherCAT no X32 e no box MEMD. 5. Remover a capa de proteção do cartucho de medição no eixo marcado na janela. 6. Parafusar o MEMD no cartucho de medição. 7. Pressione Controlar. 8. Manter a tecla de habilitação pressionada e pressionar a tecla Iniciar. Quando o MEMD passou pelo entalhe de medição, é calculada a posição de ajuste. O robô para automaticamente. É exibida a diferença em relação a "Programar offset". 9. Se necessário, salvar os valores com Salvar. Isto exclui os valores de ajuste antigos. Para restaurar um primeiro ajuste perdido, deve-se salvar sempre os va- lores. 10. Em seguida, remover o MEMD do cartucho de medição e recolocar a capa de proteção. 11. Repetir os passos 5 a 10 para todos os eixos a serem ajustados, exceto para A6. 12. Fechar a janela. 13. Colocar o A6 em posição de ajuste: O A6 possui marcações de traço muito finas no metal. Alinhar estes traços exatamente entre si. Um eixo só pode ser verificado, quando todos os eixos são ajustados com número mais baixo. O valor determinado não é exibido para o A6, isto é, o primeiro ajuste não pode ser testado. Contudo, é possí- vel restaurar um primeiro ajuste perdido. Os eixos A4, A5 e A6 são acoplados mecanicamente. Isto significa: Quando são excluídos os valores de A4, consequentemente também são excluídos os valores de A5 e A6. Quando são excluídos os valores de A5, consequentemente também são excluídos os valores de A6. Ao acessar a posição de ajuste é importante olhar de frente em linha reta para o traço fixo. Se olhar de lado para o traço, não é possível alinhar o traço móvel de forma suficientemente precisa. A conse- quência é um ajuste incorreto. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 14. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > Referência. A janela de opções Ajuste de referência é aberta. O A6 é exibido e está marcado. 15. Pressionar Ajustar, para restaurar um primeiro ajuste perdido. O A6 é ocultadona janela de opções. 16. Fechar a janela. 17. Remover o cabo EtherCAT da conexão X32 e do box MEMD. 5.5.8 Desajustar manualmente os eixos Descrição Os valores de ajuste dos eixos individuais podem ser excluídos. Os eixos não se movimentam durante o desajuste. Pré-requisito Nenhum programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar > Desajustar. Abre-se uma janela. 2. Marcar o eixo a ser desajustado. 3. Pressionar em Desajustar. Os dados de ajuste do eixo são excluídos. 4. Repetir os passos 2 e 3 para todos os eixos a serem desajustados. 5. Fechar a janela. 5.6 Alterar o interruptor de fim de curso de software Existem 2 possibilidades de alterar os interruptores de fim de curso de softwa- re: Introduzir os valores desejados manualmente. Ou adequar os interruptores de fim de curso automaticamente a um ou mais programas. Aqui a unidade de comando do robô determina as posições mínimas e máximas de eixo, que ocorrem nos programas. Estes valores podem ser definidos como interruptores de fim de curso de software. Pré-requisito Grupo de usuários Peritos Modo de operação T1, T2 ou AUT Manter o cabo de medição conectado no box MEMD e não desconectar desnecessariamente. A frequência de conexão do conector sensor M8 é limitada. Em caso de frequente conexão/ desconexão podem ocorrer danos no conector. Os eixos A4, A5 e A6 são acoplados mecanicamente. Isto significa: Quando são excluídos os valores de A4, consequentemente também são excluídos os valores de A5 e A6. Quando são excluídos os valores de A5, consequentemente também são excluídos os valores de A6. Em um robô desajustado, os interruptores de fim de cur- so de software estão desativados. O robô pode bater contra os amortecedores nos encostos finais, através do que ele pode ser danificado e os amortecedores tenham que ser substituídos. Na medida do possível, não deslocar um robô desajustado ou reduzir o override manual o máximo possível. 101 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 102 / 229 KUKA System Software 8.2 Procedimento Alterar manualmente o interruptor de fim de curso de software: 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service > Interruptor de fim de curso de software. Abre-se a janela Interruptor de fim de curso de software. 2. Alterar os interruptores de fim de curso conforme a necessidade nas co- lunas Negativo e Positivo. 3. Salvar as alterações com Salvar. Adaptar o interruptor de fim de curso de software ao programa: 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service > Interruptor de fim de curso de software. Abre-se a janela Interruptor de fim de curso de software. 2. Pressionar Determinar automaticamente. É exibida a seguinte mensa- gem: Determinação automática em andamento. 3. Iniciar o programa, ao qual os interruptores de fim de curso devem ser adaptados. Deixar executar todo o programa e depois cancelar. Na janela Interruptor de fim de curso de software é indicada a posição máxima e mínima atingida de cada eixo. 4. Repetir o passo 3 para todos os programas, aos quais os interruptores de fim de curso devem ser adaptados. Na janela Interruptor de fim de curso de software é exibida a posição máxima e mínima atingida de cada eixo, sempre relacionada aos progra- mas em geral executados. 5. Depois que todos os programas desejados foram executados, pressionar na janela Interruptor de fim de curso de software em Fim. 6. Pressionar Salvar, para aplicar os valores apurados como interruptor de fim de curso de software. 7. Se necessário, alterar ainda manualmente os valores determinados auto- maticamente. 8. Salvar as alterações com Salvar. Descrição Janela Interruptor de fim de curso de software: Recomendação: Reduzir em 5° os valores mínimos determinados. Aumentar em 5° os valores máximos determinados. Este amortecedor impede que os eixos atinjam o interruptor de fim de curso durante a execução do programa, causando através disso uma para- da. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Botões Estão disponíveis os seguintes botões (somente no grupo de usuários Peri- tos): Fig. 5-18: Antes da determinação automática Pos. Descrição 1 Interruptor de fim de curso negativo atual 2 Posição atual do eixo 3 Interruptor de fim de curso positivo atual Fig. 5-19: Durante a determinação automática Pos. Descrição 4 Posição mínima que o eixo assumiu desde o início da determina- ção 5 Posição máxima que o eixo assumiu desde o início da determina- ção 103 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 104 / 229 KUKA System Software 8.2 5.7 Medição 5.7.1 Medir a ferramenta Descrição Durante a medição da ferramenta o usuário atribui um sistema de coordena- das cartesiano (sistema de coordenadas TOOL) a uma ferramenta montada no flange de montagem. O sistema de coordenadas TOOL tem a sua origem em um ponto definido pelo usuário. Este se chama TCP (Tool Center Point). Normalmente o TCP é colocado no ponto de trabalho da ferramenta. Vantagens da medição da ferramenta: A ferramenta pode ser deslocada em linha reta na direção de trabalho. A ferramenta pode ser girada em torno do TCP, sem modificar a posição do TCP. No modo de programa: A velocidade de deslocamento programada é mantida no TCP ao longo da trajetória. Podem ser memorizados, no máximo, 16 sistemas de coordenadas TOOL. Variável: TOOL_DATA[1…16]. São memorizados os seguintes dados: X, Y, Z: Origem do sistema de coordenadas TOOL, referente ao sistema de coor- denadas FLANGE A, B, C: Orientação do sistema de coordenadas TOOL, referente ao sistema de coordenadas FLANGE Botão Descrição Determinar automati- camente Inicia a determinação automática: A unidade de comando do robô escreve as posi- ções mínimas e máximas, que os eixos assu- mem a partir de agora, na janela Interruptor de fim de curso de software nas colunas Mínimo e Máximo. Fim Finaliza a determinação automática. Transmite as posições mínimas/máximas determinadas nas colunas Negativo e Positivo, mas ainda não as salva. Salvar Salva os valores nas colunas Negativo e Positi- vo como interruptor de fim de curso de software. Em uma ferramenta fixa não pode ser usada a medição aqui descrita. Para ferramentas fixas deve ser utilizado um tipo próprio de medição. (>>> 5.7.3 "Medir ferramenta fixa" Pág. 114) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Visão geral A medição da ferramenta consiste em 2 passos: Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser introduzidos di- retamente. (>>> 5.7.1.5 "Introdução numérica" Pág. 110) 5.7.1.1 Medir TCP: Método XYZ 4-Pontos Fig. 5-20: Princípio da medição TCP Passo Descrição 1 Determinar a origem do sistema de coordenadas TOOL Estão disponíveis os seguintes métodos: XYZ-4-Pontos (>>> 5.7.1.1 "Medir TCP: Método XYZ 4-Pontos" Pág. 105) XYZ Referência (>>> 5.7.1.2 "Medir TCP: Método de referência XYZ " Pág. 107) 2 Determinar a orientação do sistema de coordenadas TOOL Estão disponíveis os seguintes métodos: ABC-2-Pontos (>>> 5.7.1.4 "Determinar a orientação: Método ABC 2- Pontos" Pág. 109) ABC World (>>> 5.7.1.3 "Determinar a orientação: Método ABC World" Pág. 108) O método XYZ 4-Pontos não pode ser utilizado para o robô de pale- tização. 105 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 106 / 229 KUKA System Software 8.2 Descrição Com o TCP da ferramenta a ser medida é possível deslocar-se para um ponto de referência a partir de 4 direções diferentes. O ponto de referência pode ser selecionado livremente. O comando do robô calcula o TCP a partir de diver- sas posições do flange. Pré-requisito A ferramenta a ser medida está montada no flange de montagem. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > XYZ 4-Pontos.2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta a ser medida. Confirmar com Continuar. 3. Acessar um ponto de referência com o TCP. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 4. Com o TCP, acessar o ponto de referência de um outro sentido. Pressio- nar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 5. Repetir duas vezes o passo 4. 6. Introduzir os dados de capacidade de carga. (Este passo pode ser pulado, se os dados de capacidade de carga, em vez disso, forem introduzidos em separado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 7. Confirmar com Continuar. 8. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. As 4 posições do flange, com as quais é atingido o ponto de referên- cia, devem estar suficientemente distantes uma da outra. Fig. 5-21: Método de 4 pontos XYZ Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 9. Ou: Pressionar Salvar e depois fechar a janela através do ícone Fechar. Ou: Pressionar ABC 2-Pontos ou ABC World. Os dados atuais são sal- vos automaticamente e abre-se uma janela, na qual se pode definir a orientação do sistema de coordenadas TOOL. (>>> 5.7.1.4 "Determinar a orientação: Método ABC 2-Pontos" Pág. 109) (>>> 5.7.1.3 "Determinar a orientação: Método ABC World" Pág. 108) 5.7.1.2 Medir TCP: Método de referência XYZ Descrição No método de referência XYZ, uma ferramenta nova é medida com uma fer- ramenta já medida. A unidade de comando do robô compara as posições do flange e calcula o TCP da nova ferramenta. Pré-requisito Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. Modo de operação T1 Preparação Determinar os dados TCP da ferramenta medida: 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > Referência XYZ. 2. Introduzir o número da ferramenta medida. 3. São exibidos os dados da ferramenta. Anotar o valor X, Y e Z. 4. Fechar a janela. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > Referência XYZ. 2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta nova. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir os dados TCP da ferramenta já medida. Confirmar com Conti- nuar. 4. Acessar um ponto de referência com o TCP. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 5. Liberar a ferramenta e desmontar. Montar a nova ferramenta. 6. Acessar o ponto de referência com o TCP da nova ferramenta. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 7. Introduzir os dados de capacidade de carga. (Este passo pode ser pulado, se os dados de capacidade de carga, em vez disso, forem introduzidos em separado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 8. Confirmar com Continuar. 9. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- Fig. 5-22: Método de referência XYZ 107 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 108 / 229 KUKA System Software 8.2 ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 10. Ou: Pressionar Salvar e depois fechar a janela através do ícone Fechar. Ou: Pressionar ABC 2-Pontos ou ABC World. Os dados atuais são sal- vos automaticamente e abre-se uma janela, na qual se pode definir a orientação do sistema de coordenadas TOOL. (>>> 5.7.1.4 "Determinar a orientação: Método ABC 2-Pontos" Pág. 109) (>>> 5.7.1.3 "Determinar a orientação: Método ABC World" Pág. 108) 5.7.1.3 Determinar a orientação: Método ABC World Descrição O usuário alinha os eixos do sistema de coordenadas TOOL paralelamente aos eixos do sistema de coordenadas WORLD. Desta forma, a unidade de co- mando do robô é informada sobre a orientação do sistema de coordenadas TOOL. O método tem 2 variantes: 5D: O usuário informa à unidade de comando do robô a direção de traba- lho da ferramenta. O eixo X é predefinido como direção de trabalho. A orientação dos outros eixos é definida pelo sistema e não pode ser in- fluenciada pelo usuário. O sistema define a orientação dos outros eixos sempre da mesma manei- ra. Por esta razão, caso a ferramenta precise ser medida posteriormente mais uma vez, por exemplo após uma colisão, é suficiente definir nova- mente a direção de trabalho. Não é necessário observar a rotação da di- reção de trabalho. 6D: O usuário informa à unidade de comando do robô a direção de todos os 3 eixos. Pré-requisito A ferramenta a ser medida está montada no flange de fixação. O TCP da ferramenta já foi medido. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > ABC World. 2. Introduzir o número da ferramenta. Confirmar com Continuar. 3. No campo 5D/6D, selecionar uma variante. Confirmar com Continuar. 4. Quando 5D foi selecionado: Alinhar +XTOOL paralelamente a -ZWORLD. (+XTOOL = Direção de traba- lho) Quando 6D foi selecionado: Alinhar os eixos do sistema de coordenadas TOOL da seguinte maneira. +XTOOL paralelamente a -ZWORLD. (+XTOOL = Direção de trabalho) +YTOOL paralelamente a +YWORLD +ZTOOL paralelamente a +XWORLD 5. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. O seguinte procedimento é válido, quando a direção de trabalho da ferramenta é a direção de trabalho padrão (= sentido X). Quando a direção de trabalho tiver sido alterada para Y ou Z, o procedimento deve ser igualmente alterado. Os dois passos a seguir são suprimidos, se o procedimento não foi acessado via menu principal, porém, após a medição TCP através do botão ABC World. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 6. Introduzir os dados de capacidade de carga. (Este passo pode ser pulado, se os dados de capacidade de carga, em vez disso, forem introduzidos em separado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 7. Confirmar com Continuar. 8. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 9. Pressionar Salvar. 5.7.1.4 Determinar a orientação: Método ABC 2-Pontos Descrição A unidade de comando do robô é informada sobre os eixos do sistema de co- ordenadas TOOL, para isso é deslocado na direção de um ponto do eixo X e na direção de um ponto no eixo XY. Este método é utilizado quando as direções do eixo devem ser determinadas com muita precisão. Pré-requisito A ferramenta a ser medida está montada no flange de fixação. O TCP da ferramenta já foi medido. Fig. 5-23: Método de 2 pontos ABC 109 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 110 / 229 KUKA System Software 8.2 Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > ABC 2-Pontos. 2. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar. 3. Com o TCP, acessar um ponto de referência qualquer. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 4. Deslocar a ferramenta de tal modo, que o ponto de referência no eixo X venha a parar sobre um ponto com valor X negativo (ou seja, no sentido contrário à direção de trabalho). Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 5. Deslocar a ferramenta de tal modo, que o ponto de referência no plano XY venha a parar sobre um ponto com valor Y positivo. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 6. Introduzir os dados de capacidade de carga. (Este passo pode ser pulado, se os dados de capacidade de carga, em vez disso, forem introduzidosem separado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 7. Confirmar com Continuar. 8. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 9. Pressionar Salvar. 5.7.1.5 Introdução numérica Descrição Os dados da ferramenta podem ser entrados manualmente. Possíveis fontes de dados: CAD Medição externa da ferramenta Informações do fabricante da ferramenta Pré-requisito Os seguintes valores são conhecidos: X, Y, Z em relação ao sistema de coordenadas FLANGE A, B, C em relação ao sistema de coordenadas FLANGE Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > Introdução numérica. O seguinte procedimento é válido, quando a direção de trabalho da ferramenta é a direção de trabalho padrão (= sentido X). Quando a direção de trabalho tiver sido alterada para Y ou Z, o procedimento deve ser igualmente alterado. Os dois passos a seguir são suprimidos, se o procedimento não foi acessado via menu principal, porém, após a medição TCP através do botão ABC 2-Pontos. No caso de robôs de paletização com 4 eixos, p.ex. KR 180PA, os dados da ferramenta devem ser introduzidos de forma numérica. Os métodos XYZ e ABC não podem ser utilizados, pois nestes robôs uma reorientação somente é possível de forma restrita. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta a ser medida. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir os dados da ferramenta. Confirmar com Continuar. 4. Introduzir os dados de capacidade de carga. (Este passo pode ser pulado, se os dados de capacidade de carga, em vez disso, forem introduzidos em separado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 5. Se o teste de dados de carga online estiver disponível (isto depende do tipo de robô): Configurar conforme a necessidade. (>>> 5.8.5 "Teste de dados de carga online" Pág. 131) 6. Confirmar com Continuar. 7. Pressionar Salvar. 5.7.2 Medir base Descrição Durante a medição da base, o usuário atribui um sistema de coordenadas car- tesiano (sistema de coordenadas BASE) a uma superfície de trabalho ou à peça. O sistema de coordenadas BASE tem a sua origem em um ponto defi- nido pelo usuário. Vantagens da medição da base: O TCP pode ser deslocado manualmente ao longo dos cantos da super- fície de trabalho ou da peça. Os pontos podem ser programados em relação à base. Quando é neces- sário deslocar a base, p.ex. porque a superfície de trabalho foi deslocada, os pontos também se movimentam e não precisam ser programados de novo. Podem ser memorizados, no máximo, 32 sistemas de coordenadas BASE. Variável: BASE_DATA[1…32]. Visão geral Existem 2 métodos para medir uma base: Método 3 pontos (>>> 5.7.2.1 "Método 3 pontos" Pág. 111) Método indireto (>>> 5.7.2.3 "Método indireto" Pág. 114) (>>> 5.7.2.2 "Método indireto" Pág. 113) Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser introduzidos di- retamente. 5.7.2.1 Método 3 pontos Descrição Aproximar-se até a origem e mais 2 outros pontos da nova base. Estes 3 pon- tos definem a nova base. Quando a peça está montada no flange de montagem, a medição aqui descrita não deve ser utilizada. Para peças no flange de monta- gem deve ser utilizado um tipo próprio de medição. (>>> 5.7.3 "Medir ferramenta fixa" Pág. 114) 111 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 112 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Base > 3-Pontos. 2. Atribuir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar. 4. Acessar a origem da nova base com o TCP. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 5. Acessar um ponto no eixo X positivo da nova base com o TCP. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 6. Com o TCP no plano XY, acessar um ponto com valor Y positivo. Pressio- nar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 7. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 8. Pressionar Salvar. Fig. 5-24: Método de 3 pontos Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5.7.2.2 Método indireto Descrição O método indireto é utilizado quando a origem da base não pode ser alcança- da, p.ex. porque ela se encontra no interior de uma peça ou além do espaço de trabalho do robô. Os 4 pontos da base, dos quais as coordenadas devem ser conhecidas, são alcançados. A unidade de comando do robô calcula a base, tendo estes pon- tos como referência. Pré-requisito Uma ferramenta medida está montada no flange de montagem. As coordenadas de 4 pontos da nova base são conhecidas, p.ex. do CAD. Os 4 pontos podem ser alcançados pelo TCP. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Base > Indireto. 2. Atribuir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar. 4. Introduzir as coordenadas de um ponto conhecido da nova base e aces- sar o ponto com o TCP. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segu- rança com Sim. 5. Repetir três vezes o passo 4. 6. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 7. Pressionar Salvar. Fig. 5-25: Método indireto 113 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 114 / 229 KUKA System Software 8.2 5.7.2.3 Método indireto Descrição O método indireto é utilizado quando a origem da base não pode ser alcança- da, p.ex. porque ela se encontra no interior de uma peça ou além do espaço de trabalho do robô. Os 4 pontos da base, dos quais as coordenadas devem ser conhecidas, são alcançados. A unidade de comando do robô calcula a base, tendo estes pon- tos como referência. Pré-requisito Uma ferramenta medida está montada no flange de fixação. As coordenadas de 4 pontos da nova base são conhecidas, p.ex. do CAD. Os 4 pontos podem ser atingidos pelo TCP. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Base > Indireto. 2. Introduzir um número e um nome para a base. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da ferramenta montada. Confirmar com Continuar. 4. Introduzir as coordenadas de um ponto conhecido da nova base e deslo- car para o ponto com o TCP. Pressionar Medir. Confirmar com Continu- ar. 5. Repetir três vezes o passo 4. 6. Pressionar Salvar. 5.7.3 Medir ferramenta fixa Visão geral A medição de uma ferramenta fixa é constituída de 2 passos: Fig. 5-26: Método indireto Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço A unidade de comando do robô memoriza o TCP externo como sistema de co- ordenadas BASE e a peça como sistema de coordenadas TOOL. No total po- dem ser memorizados, no máximo, 32 sistemas de coordenadas BASE e 16 sistemas de coordenadas TOOL. 5.7.3.1 Medir o TCP externo Descrição Primeiramente o usuário da unidade de comando do robô informa o TCP da ferramenta fixa. Para isso, o TCP é deslocado com uma ferramenta já medida. Em seguida a unidade de comando do robô é informadasobre a orientação do sistema de coordenadas da ferramenta fixa. Para isto, o usuário alinha o sistema de coordenadas da ferramenta já medida paralelamente ao novo sis- tema de coordenadas. Existem 2 variantes: 5D: O usuário informa à unidade de comando do robô a direção de traba- lho da ferramenta. O eixo X é predefinido como direção de trabalho. A orientação dos outros eixos é definida pelo sistema e não pode ser in- fluenciada pelo usuário. O sistema define a orientação dos outros eixos sempre da mesma manei- ra. Por esta razão, caso a ferramenta precise ser medida posteriormente mais uma vez, por exemplo após uma colisão, é suficiente definir nova- mente a direção de trabalho. Não é necessário observar a rotação da di- reção de trabalho. 6D: O usuário informa à unidade de comando do robô as orientações de todos os 3 eixos. Passo Descrição 1 Medir o TCP da ferramenta fixa O TCP de uma ferramenta fixa é chamado de TCP fixo. (>>> 5.7.3.1 "Medir o TCP externo" Pág. 115) Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser introduzidos diretamente. (>>> 5.7.3.2 "Introduzir o TCP externo numericamente" Pág. 117) 2 Medir a peça Estão disponíveis os seguintes métodos: Método direto (>>> 5.7.3.3 "Medir a peça: Método direto" Pág. 117) Método indireto (>>> 5.7.3.4 "Medir a peça: Método indireto" Pág. 119) 115 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 116 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta fixa > Ferramenta. 2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta fixa. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da ferramenta já medida. Confirmar com Continuar. 4. No campo 5D/6D, selecionar uma variante. Confirmar com Continuar. Fig. 5-27: Deslocar TCP externo Fig. 5-28: Alinhar paralelamente os sistemas de coordenadas O seguinte procedimento é válido, quando a direção de trabalho da ferramenta é a direção de trabalho padrão (= sentido X). Quando a direção de trabalho tiver sido alterada para Y ou Z, o procedimento deve ser igualmente alterado. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5. Acessar o TCP da ferramenta fixa com o TCP da ferramenta já medida. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 6. Quando 5D foi selecionado: Alinhar +XBASE paralelamente a -ZFLANGE. (Ou seja, alinhar o flange de montagem verticalmente à direção de traba- lho da ferramenta fixa.) Quando 6D foi selecionado: Alinhar o flange de montagem de modo que os seus eixos estejam para- lelos aos eixos da ferramenta fixa: +XBASE paralelamente a -ZFLANGE (ou seja, alinhar o flange de montagem verticalmente à direção de tra- balho da ferramenta.) +YBASE paralelamente a +YFLANGE +ZBASE paralelamente a +XFLANGE 7. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 8. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 9. Pressionar Salvar. 5.7.3.2 Introduzir o TCP externo numericamente Pré-requisito Os seguintes valores numéricos são conhecidos, p.ex. de CAD: Distância do TCP da ferramenta fixa da origem do sistema de coorde- nadas WORLD (X, Y, Z) Rotação dos eixos da ferramenta fixa, referente ao sistema de coor- denadas WORLD (A, B, C) Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta fixa > Introdução numérica. 2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta fixa. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir dados. Confirmar com Continuar. 4. Pressionar Salvar. 5.7.3.3 Medir a peça: Método direto Descrição A unidade de comando do robô é informada a respeito da origem e de 2 outros pontos da peça. Estes 3 pontos definem a peça de forma inequívoca. Fig. 5-29 117 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 118 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito A peça está montada no flange de montagem. Está montada uma ferramenta fixa e já medida. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta fixa > Peça > Medição direta. 2. Atribuir um número e um nome para a peça. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da ferramenta fixa. Confirmar com Continuar. 4. Deslocar a origem do sistema de coordenadas da peça ao TCP da ferra- menta fixa. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 5. Deslocar um ponto no eixo X positivo do sistema de coordenadas da peça ao TCP da ferramenta fixa. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de se- gurança com Sim. 6. Deslocar um ponto, que no plano XY do sistema de coordenadas da peça tem um valor Y positivo, ao TCP da ferramenta fixa. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 7. Introduzir os dados de carga da peça de trabalho. (Este passo pode ser pulado, se os dados de carga, em vez disso, forem introduzidos em sepa- rado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 8. Confirmar com Continuar. 9. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 10. Pressionar Salvar. Fig. 5-30: Medir a peça: método direto Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5.7.3.4 Medir a peça: Método indireto Descrição A unidade de comando do robô calcula a peça, das quais as coordenadas são conhecidas, tendo os 4 pontos como base. A origem da peça não é alcança- da. Pré-requisito Está montada uma ferramenta fixa e já medida. A peça a ser medida está montada no flange de montagem. As coordenadas de 4 pontos da nova peça são conhecidas, p.ex. do CAD. Os 4 pontos podem ser alcançados pelo TCP. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta fixa > Peça > Medição indireta. 2. Atribuir um número e um nome para a peça. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da ferramenta fixa. Confirmar com Continuar. 4. Introduzir as coordenadas de um ponto conhecido da peça e acessar o TCP da ferramenta fixa com este ponto. Pressionar Medir. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 5. Repetir três vezes o passo 4. 6. Introduzir os dados de carga da peça de trabalho. (Este passo pode ser pulado, se os dados de carga, em vez disso, forem introduzidos em sepa- rado.) (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) 7. Confirmar com Continuar. 8. Se necessário, as coordenadas e a orientação dos pontos medidos po- dem ser exibidos em incrementos e grau (relacionado ao sistema de co- ordenadas FLANGE). Para isto, clicar em Pontos de medição. Em seguida, através de Voltar retornar à visualização anterior. 9. Pressionar Salvar. 5.7.4 Renomear ferramenta/base Pré-requisito Modo de operação T1 Fig. 5-31: Medir a peça: Método indireto 119 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 120 / 229 KUKA System Software 8.2 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta ou Base > Alterar o nome. 2. Marcar ferramenta ou base e pressionar Nome. 3. Introduzir o novo nome e confirmar com Salvar. 5.7.5 Unidade linear A unidade linear KUKA é uma unidade linear autônoma de 1 eixo, fixada no piso ou no teto. Ela se destina ao deslocamento linear do robô e é comandada pela unidade de comando do robô como um eixo adicional. A unidade linear é uma cinemática ROBROOT. No deslocamento da unidade linear, altera-se a posição do robôno sistema de coordenadas WORLD. A po- sição atual do robô no sistema de coordenadas WORLD é descrita pelo vetor $ROBROOT_C. $ROBROOT_C é composto de: $ERSYSROOT (parte estática) Ponto base da unidade linear, referente ao $WORLD. O ponto base como padrão encontra-se na posição zero da unidade linear e depende do $MA- MES. #ERSYS (parte dinâmica) Posição atual do robô na unidade linear, referente ao $ERSYSROOT 5.7.5.1 Verificar se a unidade linear deve ser medida Descrição O robô encontra-se no flange da unidade linear. No caso ideal o sistema de coordenadas ROBROOT do robô é congruente ao sistema de coordenadas FLANGE da unidade linear. Na realidade aqui muitas vezes existem peque- nas divergências, que fazem com que as posições não possam ser acessa- das com precisão. A medição serve para corrigir matematicamente estas divergências. (Não é possível corrigir as torções no sentido de movimento da unidade linear. Contudo, elas também não causam erros no acesso às posi- ções.) Se não houver divergências, não é necessário medir a unidade linear. Com o procedimento a seguir pode-se apurar, se ela deve ser medida. Pré-requisito Os dados da máquina da unidade linear estão configurados e gravados na unidade de comando do robô. Fig. 5-32: Cinemática ROBROOT - Unidade linear Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. Nenhum programa está aberto ou selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Alinhar e observar o TCP em um ponto qualquer. 2. Deslocar a unidade linear cartesianamente. (Não específico por eixo!) Quando o TCP para: Não é necessário medir o eixo linear. Quando o TCP se move: É necessário medir o eixo linear. (>>> 5.7.5.2 "Medir a unidade linear" Pág. 121) Se os dados de medição já forem conhecidos (p.ex. do CAD), eles poderão ser introduzidos diretamente. (>>> 5.7.5.3 "Introduzir numericamente a uni- dade linear" Pág. 122) 5.7.5.2 Medir a unidade linear Descrição Na medição é acessado 3 vezes um ponto de referência com o TCP de uma ferramenta já medida. O ponto de referência pode ser selecionado livremente. A posição do robô na unidade linear, a partir da qual o ponto de referência é acessado, deve ser 3 vezes diferente. As 3 posições devem estar sufi- cientemente distantes entre si. Os valores de correção, que são apurados através da medição, entram na va- riável de sistema $ETx_TFLA3. Pré-requisito Os dados da máquina da unidade linear estão configurados e gravados na unidade de comando do robô. Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. Nenhum programa está aberto ou selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Cinemática externa > Unidade linear. A unidade de comando do robô detecta automaticamente a unidade linear e exibe os seguintes dados: N° cinemática ext.: Número da cinemática externa (1 … 6) ($EX_KIN) Eixo: Número do eixo adicional (1 … 6) ($ETx_AX) Nome da cinemática ext. ($ETx_NAME) (Se a unidade de comando do robô não puder apurar estes valores, p.ex., porque a unidade linear ainda não está configurada, não é possível conti- nuar a medição.) 2. Deslocar a unidade linear com a tecla de deslocamento "+". 3. Informar se a unidade linear deslocou-se para "+" ou para "-". Confirmar com Continuar. 4. Acessar o ponto de referência com o TCP. 5. Pressionar Medir. 6. Repetir 2 vezes os passos 4 e 5, contudo, cada vez deslocar antes a uni- dade linear, para acessar o ponto de referência a partir de várias posi- ções. 7. Pressionar Salvar. Os dados de medição são salvos. 8. É exibida uma pergunta, se as posições já programadas devem ser corri- gidas. 121 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 122 / 229 KUKA System Software 8.2 Se antes da medição nenhuma posição foi programada, é indiferente se esta pergunta é respondida com Sim ou Não. Se foram programadas posições antes da medição: Se a pergunta for respondida com Sim, as posições com base 0 serão corrigidas automaticamente. Outras posições não são corrigidas! Se a pergunta for respondida com Não, não será corrigida nenhuma posição. 5.7.5.3 Introduzir numericamente a unidade linear Pré-requisito Os dados da máquina da unidade linear estão configurados e gravados na unidade de comando do robô. Nenhum programa está aberto ou selecionado. Os seguintes valores numéricos são conhecidos, p.ex. de CAD: Distância do flange da base do robô em relação à origem do sistema de coordenadas ERSYSROOT (X, Y, Z) Orientação do flange da base do robô, referente ao sistema de coor- denadas ERSYSROOT (A, B, C) Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Cinemática externa > Unidade linear (numérica). A unidade de comando do robô detecta automaticamente a unidade linear e exibe os seguintes dados: N° cinemática ext.: Número da cinemática externa (1 ... 6) Eixo: Número do eixo adicional (1 ... 6) Nome da cinemática externa (Se a unidade de comando do robô não puder apurar estes valores, p.ex., porque a unidade linear ainda não está configurada, não é possível conti- nuar a medição.) 2. Deslocar a unidade linear com a tecla de deslocamento "+". 3. Informar se a unidade linear deslocou-se para "+" ou para "-". Confirmar com Continuar. 4. Introduzir dados. Confirmar com Continuar. 5. Pressionar Salvar. Os dados de medição são salvos. 6. É exibida uma pergunta, se as posições já programadas devem ser corri- gidas. Se antes da medição nenhuma posição foi programada, é indiferente se esta pergunta é respondida com Sim ou Não. Se foram programadas posições antes da medição: Se a pergunta for respondida com Sim, as posições com base 0 serão corrigidas automaticamente. Outras posições não são corrigidas! Se a pergunta for respondida com Não, não será corrigida nenhuma posição. Após medir uma unidade linear é necessário executar as seguintes medidas de segurança: 1. Verificar o interruptor de fim de curso de software da unidade linear e adaptar, se necessário. 2. Testar programas em T1. Caso contrário, poderão ocorrer danos materiais. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 5.7.6 Medir cinemática externa Descrição A medição da cinemática externa é necessária, para que os eixos da cinemá- tica possam ser movidos acoplados de forma síncrona e matemática com os eixos do robô. Uma cinemática externa pode ser, p.ex. uma mesa circular basculante ou um posicionador. Visão geral A medição de uma cinemática externa é constituída de 2 passos: 5.7.6.1 Medir ponto base Descrição Para poder deslocar o robô acoplado matematicamente com uma cinemática, o robô tem que saber a localização exata da cinemática. Esta localização é informada com a medição do ponto base. Com o TCP de uma ferramenta já medida, um ponto de referência na cinemá- tica é acessado 4 vezes. Sendo que a posição do ponto de referência deve ser diferente a cada vez. Isto se obtém, deslocando-se os eixos da cinemáti- Após medir uma unidade linear é necessário executar as seguintes medidas de segurança: 1. Verificar o interruptor de fim de curso de software da unidade linear e adaptar, se necessário. 2. Testar programas em T1. Caso contrário, poderão ocorrer danos materiais. Para unidades lineares não é permitido usar aqui a medição descrita. Para unidades lineares deve ser utilizado um tipo próprio de medi- ção. (>>> 5.7.5 "Unidade linear" Pág. 120) Passo Descrição 1 Medir o ponto base da cinemática externa. (>>> 5.7.6.1 "Medir ponto base" Pág. 123) Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser introduzidos diretamente. (>>> 5.7.6.2 "Introduzir ponto base numericamente" Pág. 125) 2 Se houver uma peça na cinemática externa: Medir a base da peça. (>>> 5.7.6.3 "Medir a base da peça" Pág. 125)Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser introduzidos diretamente. (>>> 5.7.6.4 "Introduzir numericamente a base da peça" Pág. 127) Se uma ferramenta estiver montada na cinemática externa: Medir a ferramenta externa. (>>> 5.7.6.5 "Medir a ferramenta externa" Pág. 127) Se os dados de medição já são conhecidos, eles podem ser introduzidos diretamente. (>>> 5.7.6.6 "Introduzir numericamente ferramenta externa" Pág. 128) 123 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 124 / 229 KUKA System Software 8.2 ca. A partir das diferentes posições do ponto de referência, a unidade de co- mando do robô calcula o ponto base da cinemática. Em cinemáticas externas da KUKA, o ponto de referência está configurado nos dados da máquina na variável de sistema $ETx_TPINFL. Esta contém a posição do ponto de referência em relação ao sistema de coordenadas FLAN- GE da cinemática. (x = número da cinemática.) Além disso, o ponto de refe- rência está marcado na cinemática. Ao fazer a medição é necessário acessar este ponto de referência. Em cinemáticas externas, que não originam da KUKA, o ponto de referência deve ser configurado nos dados da máquina. A unidade de comando do robô salva as coordenadas do ponto base como sistema de coordenadas BASE. Pré-requisito Os dados da máquina da cinemática estão configurados e gravados na unidade de comando do robô. O número da cinemática externa é conhecido. Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. Caso $ETx_TPINFL deva ser alterado: Grupo de usuários Peritos Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Cinemática externa > Ponto base. 2. Selecionar o número do sistema de coordenadas BASE, com o qual o ponto base deve ser salvo. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da cinemática externa. 4. Atribuir um nome para a cinemática externa. Confirmar com Continuar. 5. Introduzir o número da ferramenta de referência. Confirmar com Continu- ar. 6. É exibido o valor de $ETx_TPINFL. Se o valor não estiver correto: No grupo de usuários Peritos pode-se alterar o valor aqui. Se o valor estiver correto: Confirmar com Continuar. Fig. 5-33: Princípio da medição de ponto base Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 7. Acessar o ponto de referência com o TCP. 8. Pressionar Medir. Confirmar com Continuar. 9. Repetir três vezes os passos 7 e 8. Toda vez deslocar primeiro a cinemá- tica, para acessar o ponto de referência a partir de diversas posições. 10. Pressionar Salvar. 5.7.6.2 Introduzir ponto base numericamente Pré-requisito Os seguintes valores numéricos são conhecidos, p.ex. de CAD: Distância da origem do sistema de coordenadas ROOT até a origem do sistema de coordenadas WORLD (X, Y, Z) Orientação do sistema de coordenadas ROOT, referente ao sistema de coordenadas WORLD (A, B, C) O número da cinemática externa é conhecido. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Cinemática externa > Ponto base (numérico). 2. Selecionar o número do sistema de coordenadas BASE, com o qual o ponto base deve ser salvo. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da cinemática externa. 4. Atribuir um nome para a cinemática externa. Confirmar com Continuar. (O nome é atribuído automaticamente também ao sistema de coordena- das BASE.) 5. Introduzir os dados do sistema de coordenadas ROOT. Confirmar com Continuar. 6. Pressionar Salvar. 5.7.6.3 Medir a base da peça Descrição Nesta medição o usuário atribui um sistema de coordenadas BASE à peça, que se encontra na cinemática. Este sistema de coordenadas BASE se refere ao sistema de coordenadas FLANGE da cinemática. Assim a base é uma base móvel e se movimenta do mesmo modo que a cinemática. Não é obrigatoriamente necessário medir uma base. Se nenhuma base for medida, o sistema de coordenadas FLANGE da cinemática vale como base. Na medição são acessados com o TCP de uma ferramenta já medida, a ori- gem e outros 2 pontos da base desejada. Estes 3 pontos definem a base. Por cinemática pode ser medida apenas uma base. 125 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 126 / 229 KUKA System Software 8.2 Pré-requisito Os dados da máquina da cinemática estão configurados e gravados na unidade de comando do robô. Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. O ponto base da cinemática externa está medido. O número da cinemática externa é conhecido. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Cinemática externa > Offset. 2. Introduzir o número do sistema de coordenadas BASE, com o qual o pon- to base foi salvo. É exibido o nome do sistema de coordenadas BASE. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da cinemática externa. É exibido o nome da cinemá- tica externa. Confirmar com Continuar. Fig. 5-34: Princípio da medição de base Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 4. Introduzir o número da ferramenta de referência. Confirmar com Continu- ar. 5. Com o TCP acessar a origem da base da peça. Pressionar Medir e con- firmar com Continuar. 6. Com o TCP acessar um ponto no eixo X positivo da base da peça. Pres- sionar Medir e confirmar com Continuar. 7. Com o TCP no plano XY, acessar um ponto com valor Y positivo. Pressio- nar Medir e confirmar com Continuar. 8. Pressionar Salvar. 5.7.6.4 Introduzir numericamente a base da peça Pré-requisito Os seguintes valores numéricos são conhecidos, p.ex. de CAD: Distância da origem da base da peça da origem do sistema de coor- denadas FLANGE da cinemática (X, Y, Z) Rotação dos eixos da base da peça, referente ao sistema de coorde- nadas FLANGE da cinemática (A, B, C) O ponto base da cinemática externa está medido. O número da cinemática externa é conhecido. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Cinemática externa > Offset (numérico). 2. Introduzir o número do sistema de coordenadas BASE, com o qual o pon- to base foi salvo. É exibido o nome do sistema de coordenadas BASE. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da cinemática externa. É exibido o nome da cinemá- tica externa. Confirmar com Continuar. 4. Introduzir dados. Confirmar com Continuar. 5. Pressionar Salvar. 5.7.6.5 Medir a ferramenta externa Descrição Na medição da ferramenta externa o usuário atribui um sistema de coordena- das a uma ferramenta, que está colocada na cinemática. Este sistema de co- ordenadas tem a sua origem no TCP da ferramenta externa e refere-se ao sistema de coordenadas FLANGE da cinemática. Primeiramente o usuário informa à unidade de comando do robô o TCP da fer- ramenta, que está colocada na cinemática. Para isso, o TCP é acessado com uma ferramenta já medida. Em seguida, a unidade de comando do robô é informada sobre a orientação do sistema de coordenadas da ferramenta. Para isso, o usuário alinha o sis- tema de coordenadas da ferramenta já medida paralelamente ao novo siste- ma de coordenadas. Existem 2 variantes: 5D: O usuário informa à unidade de comando do robô a direção de traba- lho da ferramenta. O eixo X é predefinido como direção de trabalho. A orientação dos outros eixos é definida pelo sistema e não pode ser in- fluenciada pelo usuário. O sistema define a orientação dos outros eixos sempre da mesma manei- ra. Por esta razão, caso a ferramenta precise ser medida posteriormente mais uma vez, por exemplo após uma colisão, é suficiente definir nova- mente a direção de trabalho. Não é necessário observar a rotação da di- reção de trabalho. 127 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 128 / 229 KUKA System Software 8.2 6D: O usuário informa à unidade de comando do robô o sentido de todos os 3 eixos. A unidade de comando do robôsalva as coordenadas da ferramenta externa como sistema de coordenadas BASE. Pré-requisito Os dados da máquina da cinemática estão configurados e gravados na unidade de comando do robô. Uma ferramenta já medida está montada no flange de fixação. O ponto base da cinemática externa está medido. O número da cinemática externa é conhecido. Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta fixa > Offset cinemática externa. 2. Introduzir o número do sistema de coordenadas BASE, com o qual o pon- to base foi salvo. É exibido o nome do sistema de coordenadas BASE. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir o número da cinemática externa. É exibido o nome da cinemá- tica externa. Confirmar com Continuar. 4. Introduzir o número da ferramenta de referência. Confirmar com Continu- ar. 5. No campo5D/6D, selecionar uma variante. Confirmar com Continuar. 6. Com o TCP da ferramenta já medida, acessar o TCP da ferramenta exter- na. Pressionar Medir e confirmar com Continuar. 7. Quando 5D foi selecionado: Alinhar +XBASE paralelamente a -ZFLANGE. (Ou seja, alinhar o flange de fixação verticalmente à direção de trabalho da ferramenta externa.) Quando 6D foi selecionado: Alinhar o flange de fixação de modo que os seus eixos estejam paralelos aos eixos da ferramenta externa: +XBASE paralelamente a -ZFLANGE (Ou seja, alinhar o flange de fixação verticalmente à direção de traba- lho da ferramenta externa.) +YBASE paralelamente a +YFLANGE +ZBASE paralelamente a +XFLANGE 8. Pressionar Medir e confirmar com Continuar. 9. Pressionar Salvar. 5.7.6.6 Introduzir numericamente ferramenta externa Pré-requisito Os seguintes valores numéricos são conhecidos, p.ex. de CAD: Quando 6D é utilizado: Recomenda-se documentar o alinhamento de todos os eixos. Caso a ferramenta precise ser medida posteriormen- te mais uma vez, por exemplo após uma colisão, os eixos devem ser alinhados como na primeira vez, para continuar a poder acessar correta- mente pontos existentes. O seguinte procedimento é válido, quando a direção de trabalho da ferramenta é a direção de trabalho padrão (= sentido X). Quando a direção de trabalho tiver sido alterada para Y ou Z, o procedimento deve ser igualmente alterado. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Distância do TCP da ferramenta externa da origem do sistema de co- ordenadas FLANGE da cinemática (X, Y, Z) Rotação dos eixos da ferramenta externa, referente ao sistema de co- ordenadas FLANGE da cinemática (A, B, C) Modo de operação T1 Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta fixa > Introdução numérica. 2. Atribuir um número e um nome para a ferramenta externa. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir dados. Confirmar com Continuar. 4. Pressionar Salvar. 5.8 Dados de carga Os dados de carga são utilizados para o cálculo das trajetórias e acelerações, contribuindo para otimização dos tempos de ciclo. Os dados de carga devem ser introduzidos no comando do robô. Fontes Dados de carga podem ser obtidos das seguintes fontes: Opção de software KUKA.LoadDataDetermination (somente para capaci- dades de carga no flange) Dados do fabricante Cálculo manual Programas CAD 5.8.1 Controlar cargas com KUKA.Load Todas as cargas de dados (capacidade de carga e cargas adicionais) devem ser controladas com o software KUKA.Load. Exceção: Quando a capacidade carga é controlada com o KUKA.LoadDataDetermination, não é necessário um controle com o KUKA.Load. Com o KUKA.Load pode ser gerado um protocolo de aceitação (Sign Off She- et) para as cargas. O KUKA.Load, inclusive a documentação, pode ser baixa- do gratuitamente no Website da KUKA www.kuka.com. 5.8.2 Apurar as capacidades de carga com KUKA.LoadDataDetermination Descrição Com KUKA.LoadDataDetermination é possível determinar as capacidades cargas com precisão e transmiti-las à unidade de comando do robô. Pré-requisito Modo de operação T1 ou T2 Nenhum programa selecionado. Procedimento No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service > Determinação de dados de carga. Outras informações encontram-se na documentação KUKA.Load. Outras informações encontram-se na documentação KUKA.Loa- dDataDetermination. 129 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 130 / 229 KUKA System Software 8.2 5.8.3 Introduzir dados de capacidade de carga Descrição Os dados de capacidade de carga devem ser introduzidos na unidade de co- mando do robô e atribuídos à ferramenta correta. Exceção: Quando os dados de capacidade de carga já foram transmitidos à unidade de comando do robô com KUKA.LoadDataDetermination, não é ne- cessária mais nenhuma introdução manual. Pré-requisito Os dados de capacidade de carga foram verificados com KUKA.Load ou KUKA.LoadDataDetermination e o robô é adequado para estas capacida- des de carga. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Ferramenta > Dados de carga da ferramenta. 2. Introduzir no campo Ferramenta N° o número da ferramenta. Confirmar com Continuar. 3. Introduzir os dados de capacidade de carga: Campo M: Massa Campos X, Y, Z: Posição do centro de gravidade em relação ao flange Campos A, B, C: Orientação dos eixos principais de inércia em rela- ção ao flange Campos JX, JY, JZ: Momentos de inércia de massa (JX é a inércia no eixo X do sistema de coordenadas, que está girado através de A, B e C em relação ao flange. JY e JZ analogamente às inércias do eixo Y e Z.) Ou, se para este tipo de robô devem ser usados os valores padrão: Pres- sionar Default. 4. Se o teste de dados de carga online estiver disponível (isto depende do tipo de robô): Configurar conforme a necessidade. (>>> 5.8.5 "Teste de dados de carga online" Pág. 131) 5. Confirmar com Continuar. 6. Pressionar Salvar. 5.8.4 Introduzir cargas adicionais Descrição Os dados de carga adicional devem ser introduzidos na unidade de comando do robô. Sistemas de referência dos valores X, Y, Z para cada carga adicional: Pré-requisito Os dados de carga adicional foram verificados com KUKA.Load e são apropriados para este tipo de robô. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medir > Dados de carga adicional. 2. Introduzir o número do eixo ao qual será fixada a carga adicional. Confir- mar com Continuar. Carga Sistema de referência Carga adicional A1 Sistema de coordenadas ROBROOT A1 = 0° Carga adicional A2 Sistema de coordenadas ROBROOT A2 = -90° Carga adicional A3 Sistema de coordenadas FLANGE A4 = 0°, A5 = 0°, A6 = 0° Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço 3. Introduzir os dados de carga. Confirmar com Continuar. 4. Pressionar Salvar. 5.8.5 Teste de dados de carga online Configuração A OLDC pode ser configurada nos seguintes locais: Na introdução manual dos dados da ferramenta (>>> 5.7.1.5 "Introdução numérica" Pág. 110) Na introdução separada dos dados de capacidade de carga (>>> 5.8.3 "Introduzir dados de capacidade de carga" Pág. 130) Na mesma janela na qual também são introduzidos os dados de capacidade de carga, são exibidos os seguintes campos: As reações podem ser alteradas no programa KRL através da variável de sis- tema $LDC_CONFIG. 5.9 Manual de manutenção No KUKA System Software está disponível a funcionalidade Manual de ma- nutenção. O manual de manutenção possibilita o protocolamento de manu- tenções. As manutenções protocoladas podem ser exibidas em uma visão geral. Fig. 5-35: Teste de dados de carga online Pos. Descrição 1 TRUE: A OLDC para a ferramenta exibida na mesma janela está ativa. Em caso de sobre ou subcarga ocorrem as reações defini- das. FALSE: A OLDC para a ferramenta exibida na mesma janela está inativa. Em caso de sobre ou subcarga não ocorre nenhuma rea- ção. 2 Aqui pode serdefinido qual reação deve ocorrer em caso de so- brecarga. Nenhuma: Nenhuma reação. Aviso: A unidade de comando do robô emite a seguinte men- sagem de estado: Ao verificar a carga do robô (Tool {N°}) foi detectada sobrecarga. Parar o robô: A unidade de comando do robô emite uma men- sagem de confirmação com o mesmo conteúdo que no Aviso. O robô para com um STOP 2. 3 Aqui pode ser definido qual reação deve ocorrer em caso de sub- carga. As reações possíveis são análogas àquelas na sobrecarga. 131 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 132 / 229 KUKA System Software 8.2 A unidade de comando do robô chama a atenção através de mensagens, quando uma manutenção está para vencer: Um mês antes do vencimento é emitida uma mensagem. Esta mensagem pode ser confirmada. Após o término do mês a unidade de comando do robô emite uma men- sagem, que a manutenção está vencendo. Esta mensagem não pode ser confirmada. Além disso, o LED4 no Controller System Panel pisca (= pri- meiro LED da esquerda na fileira inferior). Somente depois que a respectiva manutenção foi protocolada, a unidade de comando do robô oculta a mensagem e o LED para de piscar. Os vencimentos orientam-se aos intervalos de manutenção nos contratos de manutenção KUKA. Os intervalos são contados a partir do momento da pri- meira colocação em funcionamento da unidade de comando do robô. É con- tado o tempo de operação do robô. 5.9.1 Protocolar a manutenção Descrição Não é possível protocolar várias manutenções do mesmo tipo em um mesmo dia. Pré-requisito Grupo de usuários Peritos Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service > Manual de manutenção. Abre-se a janela Manual de manutenção. 2. Selecionar a guia Entrada de manutenção e registrar os dados para a manutenção. Deve ser feito um registro em todos os campos. 3. Pressionar Salvar. É exibida uma pergunta de segurança. 4. Se todos os dados estiverem corretos, responder a pergunta de seguran- ça com Sim. Agora os dados estão salvos. Mudando-se para a guia Visão geral de manu- tenção, a manutenção é exibida lá. A variante de unidade de comando "KR C4 compact" não possui Controller System Panel nem indicação intermitente para manuten- ções vencendo. Após salvar não é mais possível fazer alterações. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 5 Colocação e recolocação em serviço Tipos de manutenção Como padrão podem ser selecionados os seguintes tipos de manutenção: Inspeção de base Manutenção da mão central Manutenção de eixo principal Medição da folga do redutor Manutenção elétrica pequena Manutenção elétrica grande Back-up de dados com disco rígido sobressalente Reparação Estes tipos de manutenção correspondem àqueles dos contratos de manu- tenção KUKA. Dependendo de quais opções são utilizadas (p.ex., um eixo li- near ou pacotes de tecnologia), podem estar disponíveis outros tipos de manutenção para a seleção. 5.9.2 Exibir protocolo de manutenção Descrição As manutenções protocoladas podem ser exibidas em uma visão geral. Fig. 5-36: Entrada de manutenção Pos. Descrição 1 Selecionar, qual tipo de manutenção foi realizado. 2 Registrar, quem realizou a manutenção. 3 Em manutenções, que são realizadas ou protocoladas por colabo- radores KUKA: Registrar o número de pedido. Em outras manutenções: Registrar um número qualquer. 4 Registrar um comentário. 133 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 134 / 229 KUKA System Software 8.2 Quando o KUKA System Software é atualizado (p.ex. de KSS 8.2.3 para KSS 8.2.4.), esta visão geral é mantida. Quando é feito um arquivamento, as manutenções protocoladas sempre são arquivadas junto. Quando os dados são restabelecidos e, se neste meio tem- po foram protocoladas outras manutenções na unidade de comando do robô, eles não são sobrescritos, porém, a visão geral é complementada com os pro- tocolos restabelecidos. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Service > Manual de manutenção. Abre-se a janela Manual de manutenção. 2. Selecionar a guia Visão geral de manutenção. Fig. 5-37: Visão geral de manutenção Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa 6 Gerenciamento de programa 6.1 Gerenciador de arquivos Navigator Visão geral Descrição No Navigator, o usuário administra programas e arquivos específicos do sis- tema. Cabeçalho Área esquerda: O filtro selecionado é exibido. (>>> 6.1.1 "Selecionar filtro" Pág. 136) Área direita: É exibido o diretório ou drive marcado na estrutura de diretó- rios. Estrutura do diretório Visão geral de diretórios e drives. Quais diretórios e drives são exibidos de- pende do grupo de usuários e da configuração. Lista de arquivos É exibido o conteúdo do diretório ou drive marcado na estrutura de diretórios. De que forma os programas são exibidos depende do filtro selecionado. Fig. 6-1: Navigator 1 Cabeçalho 3 Lista de arquivos 2 Estrutura do diretório 4 Barra de estados 135 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 136 / 229 KUKA System Software 8.2 A lista de arquivos tem as seguintes colunas: Barra de estados A barra de status pode exibir as seguintes informações: Objetos marcados Ações em andamento Diálogos de usuário Solicitações para introdução do usuário Perguntas de segurança 6.1.1 Selecionar filtro Descrição Esta função não se encontra disponível no grupo de usuários "Usuário". O filtro determina como os programas são exibidos na lista de arquivos. Estão disponíveis os seguintes filtros: Pormenores Os programas são exibidos como arquivos SRC e DAT. (Ajuste predefini- do) Módulos Os programas são exibidos como módulos. Pré-requisito Grupo de usuários Peritos Procedimento 1. Selecionar a sequência de menu Editar > Filtro. 2. Marcar o filtro desejado na área esquerda do Navigator. 3. Confirmar com OK. 6.1.2 Criar nova pasta Pré-requisito É exibido o Navigator. Procedimento 1. Na estrutura de diretório marcar a pasta na qual deve ser criada a nova pasta, p.ex., a pasta R1. Coluna Descrição Nome Nome do diretório ou do arquivo Extensão Extensão do arquivo Esta coluna não é exibida no grupo de usuários Usuá- rio. Comentário Comentário Atributos Atributos do sistema operacional e do sistema base Esta coluna não é exibida no grupo de usuários Usuá- rio. Tamanho Tamanho do arquivo em KBytes Esta coluna não é exibida no grupo de usuários Usuá- rio. # Número de alterações no arquivo Modificado Data e hora da última alteração Criado Data e hora em que foi criado Esta coluna não é exibida no grupo de usuários Usuá- rio. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa Não é possível criar pastas novas em todas as pastas. Nos grupos de usuários Usuários e Operadores somente podem ser criadas novas pas- tas na pasta R1. 2. Pressionar Novo. 3. Digitar um nome para a pasta e confirmar com OK. 6.1.3 Criar novo programa Pré-requisito É exibido o Navigator. Procedimento 1. Na estrutura de diretório marcar a pasta na qual deve ser criado o progra- ma, p.ex., a pasta Programa. (Não é possível criar programas em todas as pastas.) 2. Pressionar Novo. 3. Só no grupo de usuários "Peritos": Abre-se a janela Seleção de template. Marcar o template desejado e confirmar com OK. 4. Digitar um nome para o programa e confirmar com OK. 6.1.4 Renomear arquivo Pré-requisito É exibido o Navigator. Procedimento 1. Na estrutura do diretório, marcar a pasta na qual se encontra o arquivo. 2. Marcar o arquivo na lista de arquivos. 3. Selecionar Editar > Renomear. 4. Sobrescrever o nome do arquivo com o novo nome e confirmar com OK. 6.2 Selecionar ou abrir programa Visão geral Um programa pode ser selecionado ou aberto. Ao invés do Navigator é exibi- do então o editor com o programa. (>>> 6.2.1 "Selecionar e desselecionar o programa" Pág. 138) (>>> 6.2.2 "Abrir programa" Pág. 139)Pode-se alternar entre a indicação do programa e o Navigator. (>>> 6.2.3 "Alternar entre o Navigator e o programa" Pág. 140) Diferenças Programa selecionado: É exibido o indicador do passo. O programa pode ser iniciado. O programa pode ser editado com restrições. Programas selecionados são especialmente apropriados para a edição através do grupo de usuários Usuário. Exemplo: Não são permitidas instruções KRL, que se estendem por várias linhas (por ex. LOOP … ENDLOOP). Alterações são salvas ao desselecionar a seleção sem pergunta de segu- rança. Se foram programadas alterações não permitidas, é indicada uma mensagem de erro. No grupo de usuários Usuário não pode ser selecionado um templa- te. Como padrão é criado um programa do tipo "Módulo". 137 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 138 / 229 KUKA System Software 8.2 Programa está aberto: O programa não pode ser iniciado. O programa pode ser editado. Programas abertos são especialmente apropriados para a edição através do grupo de usuários Peritos. Ao fechar é feita um pergunta de segurança. Alterações podem ser assu- midas ou canceladas. 6.2.1 Selecionar e desselecionar o programa Pré-requisito Modo de serviço T1, T2 ou AUT Procedimento 1. Marcar o programa no Navigator e pressionar Selecionar. O programa é indicado no editor. É indiferente, se foi marcado um módulo, um arquivo SRC ou arquivo DAT. No editor é indicado sempre o arquivo SRC. 2. Iniciar ou editar o programa. 3. Cancelar novamente o programa: Selecionar Editar > Cancelar programa. Ou: Na barra de status tocar a exibição de status Interpretador de robô. Abre-se uma janela. Selecionar Cancelar programa. Se o programa estiver em execução, ele deve ser parado, antes que ele pos- sa ser desselecionado novamente. Descrição Quando um programa está selecionado, isto é exibido pela exibição de status Interpretador de robô. (>>> 6.5.6 "Exibição de status Interpretador de robô" Pág. 145) Se um programa selecionado for editado em um grupo de usuários Peritos, em seguida o cursor deve ser retirado da linha editada e co- locado em uma outra linha qualquer! Somente assim é assegurado, que a edição é assumida, quando o programa é novamente desselecionado. Alterações são salvas ao desselecionar sem pergunta de segurança! Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa 6.2.2 Abrir programa Pré-requisito Modo de serviço T1, T2 ou AUT No modo de serviço AUT EXT pode-se abrir um programa, mas não editá-lo. Procedimento 1. Marcar o programa no navegador e pressionar Abrir. O programa é indi- cado no editor. Se um módulo foi marcado, o arquivo SRC será exibido no editor. Se um arquivo SRC ou DAT foi marcado, o respectivo arquivo será exibido no editor. 2. Editar programa. 3. Fechar o programa. 4. Para assumir as alterações, responder a pergunta de segurança com Sim. Fig. 6-2: Programa selecionado 1 Indicador de conjunto 2 Cursor 3 Caminho do programa e nome do arquivo 4 Posição do cursor no programa 5 O símbolo indica que o programa foi selecionado. 139 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 140 / 229 KUKA System Software 8.2 Descrição 6.2.3 Alternar entre o Navigator e o programa Descrição Quando um programa está selecionado ou aberto, pode-se exibir novamente o Navigator, sem precisar desselecionar ou fechar o programa. Em seguida é possível retornar ao programa. Procedimento Programa selecionado: Alternar do programa para o Navigator: Selecionar a sequência de menu Editar > Navigator. Alternar do Navigator para o programa: Pressionar PROGRAMA. Programa está aberto: Alternar do programa para o Navigator: Selecionar a sequência de menu Editar > Navigator. Alternar do Navigator para o programa: Pressionar EDITOR. Fig. 6-3: Programa está aberto 1 Cursor 2 Caminho do programa e nome do arquivo 3 Posição do cursor no programa Programas em andamento ou parados devem ser parados primeiro, para que as sequências de menu e botões mencionados estejam dis- poníveis. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa 6.3 Estrutura de um programa KRL A primeira instrução de movimento em um programa KRL deve definir uma posição inicial inequívoca. Na posição HOME, que está gravada como padrão na unidade de comando do robô, isto está assegurado. Se a primeira instrução de movimento não for a posição padrão HOME ou se ela foi modificada, é necessário usar uma das instruções a seguir: Instrução PTP completa do tipo POS ou E6POS Instrução PTP completa do tipo AXIS ou E6AXIS "Completa" significa que todos os componentes do ponto de destino devem ser indicados. Em programas, que são usados exclusivamente como subprogramas, tam- bém podem ser usadas outras instruções como primeira instrução de movi- mento. 6.3.1 Posição HOME A posição HOME é uma posição válida para todo do programa. Normalmente ela é utilizada como primeira e última posição no programa porque ela é ine- quivocamente definida e não crítica. 1 DEF my_program( ) 2 INI 3 4 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT ... 8 LIN point_5 CONT Vel= 2 m/s CPDAT1 Tool[3] Base[4] ... 14 PTP point_1 CONT Vel= 100 % PDAT1 Tool[3] Base[4] ... 20 PTP HOME Vel= 100 % DEFAULT 21 22 END Linha Descrição 1 A linha DEF exibe o nome do programa. Quando o programa é uma função, a linha DEF começa com "DEFFCT" e ainda contém outras indicações. A linha DEF pode ser exibida ou ocultada. (>>> 6.4.1 "Exibir/ocultar linha DEF" Pág. 142) 2 A linha INI contém as inicializações para variáveis e parâme- tros internos. 4 Posição HOME (>>> 6.3.1 "Posição HOME" Pág. 141) 8 Movimento LIN (>>> 8.2.3 "Programar o movimento LIN" Pág. 176) 14 Movimento PTP (>>> 8.2.1 "Programar o movimento PTP" Pág. 175) 20 Posição HOME 22 A linha END é a última linha em cada programa. Quando o programa é uma função, a linha END se chama "ENDFCT". A linha END não deve ser excluída! Quando a posição HOME é alterada, isto tem efeito so- bre todos os programas nos quais ela é utilizada. A con- sequência podem ser ferimentos e danos materiais. 141 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 142 / 229 KUKA System Software 8.2 A posição HOME é criada como padrão na unidade de comando do robô com os seguintes valores: Podem ser programadas outras posições HOME. Uma posição HOME deve cumprir os seguintes requisitos: Favorável posição inicial para a execução do programa Favorável posição de repouso. Por exemplo, o robô não deve apresentar um obstáculo quando estiver em repouso. 6.4 Exibir/ocultar partes do programa 6.4.1 Exibir/ocultar linha DEF Descrição Por padrão a linha DEF é ocultada. Em um programa só podem ser realizadas declarações quando a linha DEF está visível. A linha DEF é exibida e ocultada separadamente, para programas abertos e programas selecionados. Quando a Vista de pormenor está ativada, a linha DEF está visível e não precisa ser visualizada separadamente. Requisito Grupo de usuários Perito O programa está selecionado ou aberto. Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Visão geral > Linha DEF. Ticado colocado no menu: A linha DEF é exibida. Ticado não colocado no menu: A linha DEF é ocultada. 6.4.2 Exibir vista detalhada Descrição Por padrão, a vista de pormenor é desligada para manter uma maior clareza no programa. Quando a vista de pormenor é ligada, linhas de programa ocul- tas são visualizadas, por exemplo, linhas FOLD e ENDFOLD, bem como a li- nha DEF. A a vista de pormenor é ligada e desligada separadamente para programas abertos e programas selecionados. Pré-requisito Grupo de usuários Peritos Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Visão geral > Vista detalhada (ASCII). Ticado colocado no menu: A vista detalhada está ligada. Ticado não colocado no menu: A vista detalhada está desligada. 6.4.3 Ativar/desativar a quebra de linha Descrição Quando uma linha for mais largado que a janela de programa, a linha é que- brada como padrão. A parte quebrada da linha não possui número de linha e é marcada por uma seta preta em forma de L. A quebra de linha pode ser de- sativada. Eixo A1 A2 A3 A4 A5 A6 Item 0° - 90° + 90° 0° 0° 0° Quando a posição HOME é alterada, isto tem efeito so- bre todos os programas nos quais ela é utilizada. A con- sequência podem ser ferimentos e danos materiais. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa A quebra de linha é ativada e desativada separadamente para programas abertos e selecionados. Requisito Grupo de usuários Perito O programa está selecionado ou aberto. Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Visão geral > Quebra de linha. Ticado colocado no menu: A quebra de linha está ligada. Ticado não colocado no menu: A quebra de linha está desligada. 6.5 Iniciar o programa 6.5.1 Selecionar Tipo de execução do programa Procedimento 1. Tocar a exibição de status Tipo de execução do programa. Abre-se a janela Tipo de execução do programa. 2. Selecionar o tipo de execução do programa. (>>> 6.5.2 "Tipos de execução do programa" Pág. 143) A janela se fecha e o tipo de execução do programa selecionado é assu- mido. 6.5.2 Tipos de execução do programa Fig. 6-4: Quebra de linha Tipo de execução do pro- grama Descrição Go #GO O programa roda ininterruptamente até o fim do programa. Movimento #MSTEP O programa roda com uma parada após cada passo de movimento. A tecla Start deve ser pressionada novamente para cada passo de movimento. Passo individual #ISTEP O programa roda com uma parada após cada linha de programa. Também são con- sideradas linhas de programa não visíveis e linhas vazias. A tecla Start deve ser pres- sionada novamente para cada linha. Passo individual só está disponível no grupo de usuários Peritos. Para trás #BSTEP Este tipo de execução do programa é sele- cionado automaticamente, quando a tecla de partida para trás é apertada. Em Movimento e Passo individual o programa funciona sem avan- ço. 143 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 144 / 229 KUKA System Software 8.2 6.5.3 Avanço O avanço é o número máximo de conjuntos de movimentos que a unidade de comando do robô calcula e planeja antes da execução do programa. O núme- ro real depende do grau de aproveitamento do computador. O valor padrão é 3. O avanço refere-se à posição atual do indicador de conjunto. Entre outros, o avanço é necessário para poder calcular movimentos de aproximação. Algumas instruções acionam uma parada do avanço. Instruções que influen- ciam a periferia, p.ex. instruções OUT, fazem parte destas instruções. 6.5.4 Ajustar o override do programa (POV) Descrição O override de programa é a velocidade do robô durante a execução do pro- grama. O override de programa é indicado em porcentagem e se refere à ve- locidade programada. Procedimento 1. Tocar a exibição de status POV/HOV. Abre-se a janela Overrides. 2. Ajustar o override de programa desejado. Ele pode ser ajustado através das teclas + e - ou através do regulador. Teclas + e -: Ajuste possível nos passos 100%, 75%, 50%, 30%, 10%, 3%, 1% Regulador: O override pode ser modificado em passos de 1%. 3. Tocar novamente a exibição de status POV/HOV. (Ou tocar a área fora da janela.) A janela se fecha e o override selecionado é assumido. Procedimento alternativo Alternativamente o override pode ser ajustado com a tecla +- à direita no KCP. Ajuste possível nos passos 100%, 75%, 50%, 30%, 10%, 3%, 1%. 6.5.5 Ligar/desligar acionamentos O estado dos acionamentos é exibido na barra de status. Aqui os acionamen- tos podem ser ligados ou desligados. No modo de operação T1, a velocidade máxima é de 250 mm/s, in- dependente do valor ajustado. Na janela Overrides pode ser aberta via Opções a janela Opções de deslocamento manual. Ícone Cor Descrição verde Acionamentos preparados vermelho Acionamentos não preparados Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa 6.5.6 Exibição de status Interpretador de robô 6.5.7 Iniciar o programa para frente (manualmente) Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 ou T2 Procedimento 1. Selecionar o tipo de execução do programa. 2. Manter a tecla de habilitação pressionada e aguardar, até que a barra de status exiba "Acionamentos preparados": 3. Executar deslocamento SAK: Pressionar a tecla Iniciar e mantê-la pres- sionada, até que na janela de mensagens seja exibido "SAK atingida". O robô para. 4. Pressionar e manter pressionada a tecla Iniciar. O programa é executado com ou sem paradas, dependendo do tipo exe- cução do programa. Para parar um programa iniciado manualmente, soltar a tecla Iniciar. 6.5.8 Iniciar o programa para frente (automaticamente) Pré-requisito Programa selecionado. Modo de serviço automático (não automático externo) Procedimento 1. Selecionar o tipo de execução do programa Go. 2. Ligar os acionamentos. Ícone Cor Descrição cinza Nenhum programa selecionado. amarelo O indicador de passo está na primeira linha do programa selecionado. verde O programa foi selecionado e é executado. vermelho O programa selecionado e iniciado foi para- do. preto O indicador de passo está no final do pro- grama selecionado. Fig. 6-5 Um deslocamento SAK ocorre sempre como movimento PTP da posição atual à posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK. 145 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 146 / 229 KUKA System Software 8.2 3. Executar deslocamento SAK: Pressionar a tecla Iniciar e mantê-la pressionada, até ser exibida a janela de mensagens "SAK atingida". O robô para. 4. Pressionar a tecla Iniciar. O programa é executado. Para parar um programa iniciado no modo automático, pressionar a tecla STOP. 6.5.9 Executar a seleção de passo Descrição Com a seleção de passo pode-se iniciar um programa em um ponto qualquer. Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 ou T2 Procedimento 1. Selecionar o tipo de execução do programa. 2. Marcar o passo de movimento, no qual o programa deve ser iniciado. 3. Pressionar Seleção de passo. O indicador de passo mostra o passo de movimento. 4. Manter o interruptor de confirmação pressionado e esperar até a barra de status exiba "Acionamentos preparados": 5. Executar deslocamento SAK: Pressionar a tecla Start e mantê-la pressio- nada, até que na janela de mensagens seja exibido "SAK atingida". O robô para. 6. Agora o programa pode ser iniciado manualmente ou automaticamente. Não é necessário executar novamente o deslocamento SAK. 6.5.10 Iniciar o programa para trás Descrição No movimento para trás, o robô para em cada ponto. A aproximação não é possível. Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 ou T2 Procedimento 1. Manter o interruptor de confirmação pressionado e esperar até a barra de status exiba "Acionamentos preparados": 2. Executar deslocamento SAK: Pressionar a tecla Start e mantê-la pressio- nada, até que na janela de mensagens seja exibido "SAK atingida". O robô para. Um deslocamento SAK ocorre sempre como movimento PTP da posição atual à posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK. Um deslocamento SAK ocorre sempre como movimento PTP da posição atual à posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa 3. Pressionar a tecla de partida para trás. 4. Pressionar a tecla de partida para trás para cada passo de movimento. 6.5.11 Resetar o programa Descrição Para iniciar um programa interrompido desde o início, é necessário resetar o programa. Isto retorna o programa no estado inicial. Requisito Programa selecionado. Procedimento Selecionar a sequência de menu Editar > Resetar o programa. Procedimento alternativo Na barra de status tocar a exibição de status Interpretador de robô. Abre-se uma janela. Selecionar Resetar o programa. 6.5.12 Iniciar o modo Automático externo Pré-requisito Modo de operação T1 ou T2 As entradas/saídas para automático externo estão configuradas. O programa CELL.SRC está configurado. Procedimento 1. Selecionar o programa CELL.SRC no Navigator. (Encontra-se na pasta "R1".) 2. Ajustar o override de programa em 100%. (Este é o ajuste recomendado. Se necessário, pode ser ajustado um outro valor.) 3. Executar deslocamento SAK: Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação. Em seguida, pressionar a tecla Iniciar e mantê-la pressionada, até que na janela de mensagens seja exibido "SAK atingida". 4. Selecionar o modo de operação "Automático externo". 5. Iniciar o programa a partir de uma unidade de comando (PLC) superior. Para parar um programa iniciado no modo automático, pressionar a tecla STOP. 6.6 Editar o programa Vista geral Um programa em execução não pode ser editado. Programas não podem ser processados no modo de serviço AUT EXT. Um deslocamento SAK ocorre sempre como movimento PTP da posição atual à posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK. No modo automático externo não existe deslocamento SAK. Isto significa, que o robô acessa a primeira posição programada após o início com velocidade programada (não reduzida) e não pára lá. Um deslocamento SAK ocorre sempre como movimento PTP da posição atual à posição de destino. Observar o movimento para evitar colisões. A velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK. 147 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 148 / 229 KUKA System Software 8.2 6.6.1 Inserir comentário ou carimbo Pré-requisito O programa está selecionado ou aberto. Modo de operação T1 Procedimento 1. Marcar a linha, após a qual deve ser inserido o comentário ou o carimbo. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Comentário > Normal ou Carimbo. 3. Introduzir os dados desejados. Se anteriormente já foi inserido um comen- tário ou um carimbo, o formulário Inline ainda contém os mesmos dados. No comentário, o campo pode ser esvaziado com Texto NOVO, para introduzir um texto novo. Se um programa selecionado for editado em um grupo de usuários Peritos, em seguida o cursor deve ser retirado da linha editada e co- locado em uma outra linha qualquer! Somente assim é assegurado, que a edição é assumida, quando o programa é novamente desselecionado. Ação Possível no grupo de usuários …? Entrar comentário ou selo Usuário: Sim Peritos: Sim Apagar linhas Usuário: Sim Peritos: Sim Criar Folds Usuário: Não Peritos: Sim Copiar Usuário: Não Peritos: Sim Inserir Usuário: Não Peritos: Sim Inserir linhas vazias (Pressionar a tecla Enter) Usuário: Não Peritos: Sim Recortar Usuário: Não Peritos: Sim Busca Usuário: Sim Peritos: Sim Possível para todos os grupos de usuários com programa aberto também no modo de serviço AUT EXT. Substituir Usuário: Não Peritos: Sim (Programa está aberto, não sele- cionado) Programar com formu- lários in-line Usuário: Sim Peritos: Sim Programar KRL Usuário: Possível com restrições. Não são per- mitidas instruções KRL, que se estendem por várias linhas (por ex. LOOP … ENDLOOP). Peritos: Sim Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa No carimbo pode, além disso, com Tempo NOVO, ser atualizado o horário do sistema e com Nome NOVO ser esvaziado o campo NO- ME. 4. Salvar com Comando OK. Descrição comentário Descrição do carimbo Um carimbo é um comentário com data e hora do sistema e identificação do usuário. 6.6.2 Excluir linhas de programa Pré-requisito O programa está selecionado ou aberto. Modo de operação T1 Procedimento 1. Marcar a linha que deve ser excluída. (A linha não precisa ter fundo colo- rido. Basta que o cursor se encontre na linha.) Se desejar excluir várias linhas sucessivas: Puxar o dedo ou lápis indica- dor sobre a área desejada. (A linha deve estar com um fundo colorido.) 2. Selecionar a sequência de menu Editar > Excluir. 3. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 6.6.3 Outras funções de edição Para editar programas podem ser acessadas as seguintes outras funções através de Editar: Fig. 6-6: Comentário de formulário Inline Pos. Descrição 1 Texto qualquer Fig. 6-7: Formulário Inline Carimbo Pos. Descrição 1 Data do sistema (não editável) 2 Horário do sistema 3 Nome ou identificação do usuário 4 Texto qualquer Não é possível restaurar linhas excluídas! Quando é excluída uma linha de programa, que contém uma instru- ção de movimento, o nome e as coordenadas do ponto permanecem memorizados no arquivo DAT. O ponto pode ser utilizado em outras instruções de movimento e não precisa ser programado mais uma vez. 149 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 150 / 229 KUKA System Software 8.2 Copiar Pré-requisito: O programa está selecionado ou aberto. Grupo de usuários Peritos Modo de operação T1 Inserir Pré-requisito: O programa está selecionado ou aberto. Grupo de usuários Peritos Modo de operação T1 Recortar Pré-requisito: O programa está selecionado ou aberto. Grupo de usuários Peritos Modo de operação T1 Localizar Pré-requisito: O programa está selecionado ou aberto. Substituir Pré-requisito: Programa está aberto. Grupo de usuários Peritos Modo de operação T1 6.7 Imprimir programa Procedimento 1. Marcar o programa no Navigator. Também podem ser marcados vários programas. 2. Selecionar a sequência de menu Editar > Imprimir. 6.8 Arquivar e restaurar dados 6.8.1 Visão geral de arquivamento Locais de destino Pode ser arquivado nos seguintes locais de destino: Memória USB no KCP ou na unidade de comando do robô Rede Itens de menu Estão disponíveis seguintes itens do menu: ("*.*" significa: Todos os arquivos e subdiretórios.) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa Se o arquivamento é realizado através do item de menu Tudo e se já existir um arquivo, ele será sobrescrito. Se o arquivamento for realizado através de outro item de menu que Tudo ou KrcDiag, e já existir um arquivo, a unidade de comando do robô compara o seu nome de robô com o do arquivo. Se os nomes forem diferentes, aparece- rá a pergunta de segurança. Quando é arquivado várias vezes via KrcDiag, podem ser criados, no máxi- mo, 10 arquivos. Outros arquivos sobrescrevem o arquivo mais velho existen- te. Além disso, pode-se arquivar o arquivo cronológico. (>>> 6.8.4 "Arquivar o arquivo cronológico" Pág. 153) Item de menu Arquiva os diretórios/arquivos Tudo KRC:\*.* C:\KRC\Roboter\Config\User\*.* C:\KRC\Roboter\Config\System\Common\Mada\*.* C:\KRC\Roboter\Init\*.* C:\KRC\Roboter\lr_Spec\*.* C:\KRC\Roboter\Template\*.* C:\KRC\Roboter\Rdc\*.* C:\KRC\User\*.* C:\KRC\Roboter\log\Mastery.log Alguns outros dados log Aplicações KRC:\R1\Program\*.* KRC:\R1\System\*.* KRC:\R1\cell*.* KRC:\Steu\$config*.* Dados de sis- tema KRC:\R1\Mada\*.* KRC:\R1\System\*.* KRC:\R1\TP\*.* KRC:\Steu\Mada\*.* C:\KRC\Roboter\Config\User\*.* C:\KRC\Roboter\Config\System\Common\Mada\*.* C:\KRC\Roboter\Init\*.* C:\KRC\Roboter\lr_Spec\*.* C:\KRC\Roboter\Template\*.* C:\KRC\Roboter\Rdc\*.* C:\KRC\User\*.* Dados de log C:\KRC\Roboter\log\*.* Exceto: Poslog.xsl bem como arquivos com a ex- tensão DMP Alguns outros dados log KrcDiag Quando um erro deve ser analisado pela KUKA Robo- ter GmbH, pode-se empacotar os dados necessários através deste item de menu, para encaminhá-los à KUKA. Além de Arquivo > Arquivar estes dados também podem ser empacotados por meio de outros procedi-mentos. (>>> 6.8.6 "Empacotar dados para análise de erros na KUKA" Pág. 154) 151 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 152 / 229 KUKA System Software 8.2 6.8.2 Arquivar em memória USB Descrição Este procedimento gera um arquivo ZIP na memória USB. Como padrão, este tem o mesmo nome que o robô. Sob Dados do robô, contudo, também é pos- sível definir um nome próprio para o arquivo. (>>> 4.15.11 "Exibir/editar dados do robô" Pág. 78) O arquivo é exibido no Navigator no diretório ARCHIVE:\. Adicionalmente à memória USB é arquivado automaticamente também em D:\. Aqui é gerado o arquivo INTERN.ZIP. Caso especial KrcDia: Este item de menu gera na memória USB a pasta KRCDiag. Esta contém um arquivo ZIP. Adicionalmente o arquivo ZIP é arquivado automaticamente tam- bém em C:\KUKA\KRCDiag. Procedimento 1. Colocar uma memória USB (no KCP ou armário). 2. No menu principal, selecionar Arquivo > Arquivar > USB (KCP) ou USB (armário) e, em seguida, o subitem desejado. 3. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. O arquivo é criado. Na janela de mensagens é exibido, quando o arquivamento está concluí- do. Caso especial KrcDia: Se for arquivado através deste item de menu, é exibido em uma janela separada, quando o arquivamento estiver conclu- ído. A janela fecha automaticamente depois disto. 4. Agora é possível remover a memória USB. 6.8.3 Arquivamento na rede Descrição Este procedimento gera um arquivo ZIP no caminho de rede. Como padrão, este tem o mesmo nome que o robô. Sob Colocação em funcionamento > Dados do robô, contudo, também é possível definir um nome próprio para o arquivo. O caminho de rede, no qual deve ser arquivado, deve ser configurado na ja- nela Dados do robô. Se forem necessários um nome de usuário e uma se- nha, para que possa ser arquivado neste arquivo, estes também podem ser digitados lá. (>>> 4.15.11 "Exibir/editar dados do robô" Pág. 78) O arquivo é exibido no Navigator no diretório ARCHIVE:\. Adicionalmente ao caminho de rede é arquivado automaticamente também em D:\. Aqui é gerado o arquivo INTERN.ZIP. Caso especial KrcDia: Este item de menu gera no caminho de rede a pasta KRCDiag. Esta contém um arquivo ZIP. Adicionalmente o arquivo ZIP é arquivado automaticamente também em C:\KUKA\KRCDiag. Pré-requisito O caminho de rede, no qual deve ser arquivado, está configurado. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Arquivo > Arquivar > Rede e então sele- cionar o subitem desejado. Deve ser usada uma memória USB sem capacidade de boot. Recomendação: Usar uma memória USB KUKA sem capacidade de boot. Quando é usada uma memória USB de outro fabricante, dados podem ser perdidos. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 6 Gerenciamento de programa 2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. O arquivo é criado. Na janela de mensagens é exibido, quando o arquivamento está concluí- do. Caso especial KrcDia: Se for arquivado através deste item de menu, é exibido em uma janela separada, quando o arquivamento estiver con- cluído. A janela fecha automaticamente depois disto. 6.8.4 Arquivar o arquivo cronológico Descrição Como arquivo é gerado o arquivo 'Arquivo cronológico.txt' no diretório C:\KRC\ROBOTER\LOG. Procedimento No menu principal, selecionar Arquivo > Arquivar > Arquivo cronológi- co . O arquivo é criado. Na janela de mensagens é exibido, quando o arquiva- mento está concluído. 6.8.5 Restaurar dados Descrição Na restauração estão disponíveis os seguintes itens de menu para seleção: Tudo Aplicações Dados de sistema Se os arquivos arquivados não tiverem a mesma versão que os arquivos exis- tentes no sistema, é emitida uma mensagem de erro na restauração. Se a versão dos pacotes de tecnologia arquivados não coincidir com a versão instalada, também é emitida uma mensagem de erro. Pré-requisito Quando deve ser restaurado da memória USB: Está conectada uma me- mória USB com o arquivo. A memória pode ser conectada no KCP ou na unidade de comando do ro- bô. Procedimento 1. No menu principal, selecionar Arquivo > Restaurar e, em seguida, os su- bitens desejados. 2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. Os arquivos arquivados são restaurados na unidade de comando do robô. Uma mensagem indica o fi- nal da restauração. 3. Se foi restaurado de uma memória USB: Agora é possível remover a me- mória USB. 4. Reinicializar a unidade de comando do robô. No KSS 8.2 devem ser carregados exclusivamente ar- quivos do KSS 8.2. Se outros arquivos forem carrega- dos, pode ocorrer o seguinte: Mensagens de erro A unidade de comando do robô não está apta para entrar em operação. Danos pessoais e materiais Deve ser usada uma memória USB sem capacidade de boot. Recomendação: Usar uma memória USB KUKA sem capacidade de boot. Quando é usada uma memória USB de outro fabricante, dados podem ser perdidos. 153 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 154 / 229 KUKA System Software 8.2 6.8.6 Empacotar dados para análise de erros na KUKA Descrição Quando um erro deve ser analisado pela KUKA Roboter GmbH, pode-se em- pacotar os dados necessários com este procedimento, para encaminhá-los à KUKA. Este procedimento gera um arquivo ZIP em C:\KUKA\KRCDiag. Este contém os dados, que a KUKA Roboter GmbH necessita para analisar um er- ro. (A isto pertencem também informações sobre recursos de sistema, scre- enshots e muito mais.) Procedimento via "Diagnóstico" No menu principal, selecionar Diagnóstico > KrcDiag. Os dados são empacotados. O progresso é exibido em uma janela. Se o procedimento estiver concluído, isto também é exibido na janela. Depois disto, a janela se fecha novamente de modo automático. Procedimento via smartPAD O procedimento não usa itens de menu, porém, teclas no smartPAD. Por isso ele também pode ser usado, se a smartHMI não estiver disponível, p.ex., de- vido a problemas do Windows. Pré-requisito: O smartPAD está conectado à unidade de comando do robô. A unidade de comando do robô está ligada. 1. Pressionar e manter pressionada a tecla do menu principal. 2. Pressionar 2 vezes a tecla do teclado. 3. Soltar a tecla do menu principal. Os dados são empacotados. O progresso é exibido em uma janela. Se o procedimento estiver concluído, isto também é exibido na janela. Depois disto, a janela se fecha novamente de modo automático. Procedimento via "Arquivar" Além disso, os dados também podem ser empacotados através de Arquivo > Arquivar > [...]. Aqui existe a possibilidade de salvá-los em uma memória USB ou um caminho de rede. (>>> 6.8 "Arquivar e restaurar dados" Pág. 150) As teclas devem ser pressionadas dentro de 2 segundos. É irrelevan- te, se na smartHMI são exibidos o menu principal e o teclado. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento 7 Fundamentos da programação de movimento 7.1 Tipos de movimento Visão geral Os seguintes tipos de movimento podem ser programados: Movimento Point-to-Point (PTP) (>>> 7.2 "Tipo de movimento PTP" Pág. 155) Movimento linear (LIN) (>>> 7.3 "Tipo de movimento LIN" Pág. 156) Movimento circular (CIRC) (>>> 7.4 "Tipo de movimento CIRC" Pág. 156) Movimento do spline (>>> 7.7 "Tipo de movimento Spline" Pág. 159) Os movimentos LIN, CIRC e do spline também são reunidos sob o termo "mo- vimentos CP" ("Continuous Path"). O ponto de partida de um movimento é sempre o ponto de destino do movi- mento anterior. 7.2 Tipo de movimento PTP O robô conduz o TCP ao longo da trajetória mais rápido até o ponto de desti- no. Normalmente a trajetória mais rápida não é a trajetória mais curta e por- tanto não é reta. Como os eixos do robô se movimentam em rotações, as trajetórias em forma de arcos podem ser executadas com maior rapidez do que trajetórias retas. O trajeto exato do movimento não é previsível. Fig. 7-1: Movimento PTP 155 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 156 / 229 KUKA System Software8.2 7.3 Tipo de movimento LIN O robô conduz o TCP, com a velocidade definida, ao longo de uma reta até o ponto de destino. 7.4 Tipo de movimento CIRC O robô conduz o TCP, com a velocidade definida, ao longo de um trajeto cir- cular até o ponto de destino. O trajeto circular é definido pelo ponto de partida, pelo ponto auxiliar e pelo ponto de destino. Fig. 7-2: Movimento LIN Fig. 7-3: Movimento CIRC Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento 7.5 Aproximação Aproximação significa: O ponto programado não é atingido com exatidão. Aproximação é uma opção que pode ser selecionada na programação de mo- vimento. Movimento PTP O TCP deixa o trajeto no qual ele iria atingir exatamente o ponto de destino, e percorre um trajeto mais rápido. Ao programar o movimento, é determinada a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir, o mais cedo, do seu trajeto original. O percurso do trajeto de um movimento PTP de aproximado não é previsível. Também não é previsível, em que lado do ponto aproximado o trajeto irá transcorrer. Movimento LIN O TCP deixa o trajeto no qual ele iria atingir exatamente o ponto de destino, e percorre um trajeto mais curto. Ao programar o movimento, é determinada a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir, o mais cedo, do seu trajeto original. O percurso do trajeto na área de aproximação não é um arco. Movimento CIRC O TCP deixa o trajeto no qual ele iria atingir exatamente o ponto de destino, e percorre um trajeto mais curto. Ao programar o movimento, é determinada a distância até o ponto de destino, na qual o TCP pode divergir, o mais cedo, do seu trajeto original. O ponto auxiliar é atingido de forma exata. O percurso do trajeto na área de aproximação não é um arco. A aproximação não é possível, quando após a instrução de movi- mento segue uma instrução, que desencadeia uma parada de avan- ço. Fig. 7-4: Movimento PTP, P2 aproximado Fig. 7-5: Movimento LIN, P2 aproximado 157 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 158 / 229 KUKA System Software 8.2 7.6 Controle de orientação LIN, CIRC Descrição O TCP pode ter diferentes orientações no ponto inicial e no ponto de destino de um movimento. A orientação de início pode ser transferida de vários mo- dos para a orientação de destino. Ao programar um movimento CP é neces- sário selecionar um modo. O controle de orientação para movimentos LIN e CIRC é definido como se- gue: Na Janela de opções Parâmetros de movimento (>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC)" Pág. 180) Movimento LIN Fig. 7-6: Movimento CIRC, PEND aproximado Controle de orientação Descrição Orientação constante A orientação do TCP permanece constante durante o movimento. Para o ponto de destino é ignorada a orien- tação programada e mantido o ponto ini- cial. Padrão A orientação do TCP muda continuamente durante o movimento. Nota: Quando o robô entrar em uma singu- laridade de eixos de mão com Padrão, usar em vez disso PTP de manípulo. PTP manual A orientação do TCP muda continuamente durante o movimento. Isto ocorre através de um transporte linear (deslocamento específico de eixo) nos ângulos de eixo de mão. Observação: usar PTP de manípulo quando o robô entrar com Padrão em uma singularidade de eixos de manípulo. A orientação do TCP muda continuamente durante o movimento, contudo, não total- mente uniforme. PTP de manípulo não é apropriado, quando um determinado trajeto da orientação deve ser mantido exata- mente, p. ex. ao soldar a laser. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento Movimento CIRC Para movimentos CIRC, os mesmos controles de orientação estão à disposi- ção como aqueles para os movimentos LIN. Em movimentos CIRC, a unidade de comando do robô leva em consideração somente a orientação programada do ponto de destino. A orientação progra- mada do ponto de ajuda é ignorada. 7.7 Tipo de movimento Spline O Spline é um tipo de movimento cartesiano que é adequado especialmente para trajetos complexos em forma de arcos. Tais trajetos podem ser produzi- dos basicamente também com movimentos LIN e CIRC aproximados; porém, o Spline tem vantagens. Desvantagens com movimentos LIN e CIRC aproximados: O trajeto é definido por pontos aproximados, que não se situam no trajeto. As áreas aproximadas são difíceis de prever. É trabalhoso, criar a trajetó- ria desejada. Em inúmeros casos ocorrem reduções de velocidade dificilmente previsí- veis, por ex. em áreas aproximadas e com pontos próximos entre si. Quando com padrão ocorrer uma singularidade de eixo de mão, e com PTP de mão a orientação desejada não puder ser mantida com exatidão suficiente, recomenda-se a seguinte solução: Programar novamente o ponto de partida e/ou de destino. Alinhar as orien- tações de tal forma, que não ocorra mais nenhuma singularidade de eixo de mão e o trajeto possa ser percorrido com padrão. Fig. 7-7: Orientação constante Fig. 7-8: Padrão ou PTP manual 159 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 160 / 229 KUKA System Software 8.2 A evolução da trajetória se altera, quando não é possível a aproximação, por questões de tempo, por exemplo. A evolução da trajetória se altera dependendo de override, velocidade ou aceleração. Vantagens com Spline: O trajeto é definido por pontos, que se situam no trajeto. O trajeto deseja- do pode ser criado facilmente. A velocidade programada é mantida. Em apenas poucos casos ocorre uma redução de velocidade. (>>> 7.7.1 "Perfil de velocidade nos movimentos do spline" Pág. 161) O percurso do trajeto é sempre igual, independente de override, velocida- de ou aceleração. Círculos e raios fechados são percorridos com alta precisão. Um movimento spline pode ser constituído por vários movimentos individuais, os segmentos spline. Estes são programados individualmente. Os segmentos Fig. 7-9: Trajeto com forma de arcos com LIN Fig. 7-10: Trajeto em forma de arcos com spline block Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento são agrupados em um chamado spline block para o movimento total. Um spli- ne block é planejado e executado a partir da unidade de comando do robô como 1 passo de movimento. Além disso, são possíveis movimentos individuais SLIN e SCIRC (sem spline block). Outras características de todos os movimentos spline: Se todos os pontos estiverem em um plano, então o trajeto também está neste plano. Se todos os pontos estiverem em uma linha reta, então o trajeto igualmen- te é uma reta. 7.7.1 Perfil de velocidade nos movimentos do spline O trajeto transcorre sempre igual, independente de override, velocidade ou aceleração. Somente os efeitos dinâmicos podem causar divergências em di- versas velocidades. A aceleração programada não vale apenas para o sentido ao longo do trajeto, mas também perpendicularmente ao trajeto. O mesmo se aplica para a limi- tação de solavancos. As consequências são, por exemplo: Em círculos, a aceleração centrífuga é levada em consideração. A veloci- dade alcançável depende, com isso, também da aceleração programada e do raio do círculo. Em curvas, a velocidade máxima admissível resulta do raio da curva, da aceleração e da limitação de solavancos. Redução da velocidade No Spline, em determinados casos, a velocidade programada não é alcança- da. A isto pertencem principalmente: Cantos acentuados Grandes reorientações Grandes movimentos dos eixos adicionais Redução da velocidade para 0 Isto acontece com: Pontos sucessivos com as mesmas coordenadas cartesianas Segmentos SLIN e/ou SCIRC sucessivos. Causa: Percurso instável do sentido da velocidade. Nas passagens SLIN-SCIRC a velocidade também será 0, quando a reta passa tangencialmente para o círculo, visto que o círculo está côncavo ao contrário das retas. Em distâncias curtas entre os pontos,a velocidade não será reduzi- da. 161 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 162 / 229 KUKA System Software 8.2 Exceções: Se seguirem segmentos SLIN, que resultam em uma reta e com os quais as orientações se alteram de modo uniforme, a velocidade não é reduzi- da. Com uma passagem SCIRC-SCIRC a velocidade não é reduzida, quando ambos os círculos têm o mesmo ponto central e o mesmo raio, e quando as orientações se alteram uniformemente. (Difícil de programar, por isso, calcular e programar os pontos.) 7.7.2 Seleção de passo em movimentos do spline Spline Block Um spline block é planejado e executado a partir da unidade de comando do robô como 1 conjunto de movimentos. Mesmo assim é possível uma seleção do passo sobre os segmentos do spline. O percurso SAK é realizado como movimento LIN. Isso é informado através de uma mensagem que deve ser confirmada. Quando o segundo segmento no spline block for um segmento SPL, será con- duzido com um trajeto alterado, nos seguintes casos: Seleção do passo sobre o primeiro segmento no spline block Seleção do passo sobre o spline block Seleção do passo sobre uma linha antes do spline block, se esta não con- tiver nenhuma instrução de movimento e se não seguir nenhuma instru- ção de movimento até o spline block Fig. 7-11: Parada exata em P2 Fig. 7-12: Parada exata em P2 Fig. 7-13: P2 é percorrida sem parada exata. Círculos com o mesmo ponto central e o mesmo raio às vezes são programados, para se obter círculo ≥ 360°. Uma possibilidade mais simples é programar um ângulo circular. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento Se após o percurso SAK for pressionada a tecla de arranque, o trajeto altera- do é informado por uma mensagem que deve ser confirmada. Exemplo: SCIRC Na seleção de passo para uma instrução SCIRC, para a qual está programa- do um ângulo circular, o ponto de destino incluindo o ângulo circular é aces- sado, desde que a unidade de comando do robô conheça o ponto de partida. Se isso não for possível, é acessado o ponto de destino programado. Neste caso, uma mensagem indica que o ângulo circular não é considerado. 1 PTP P0 2 SPLINE 3 SPL P1 4 SPL P2 5 SPL P3 6 SPL P4 7 SCIRC P5, P6 8 SPL P7 9 SLIN P8 10 ENDSPLINE Linha Descrição 2 Início do spline block 3 … 9 Segmentos do spline 10 Fim do spline block Fig. 7-14: Exemplo: Trajeto alterado em seleção do passo em P1 Posição/Tipo da instrução SCIRC Ponto de destino na seleção de passo Segmento SCIRC é o 1º segmento no Spline Block Ângulo circular não considerado Outros segmentos SCIRC no Spline Block Ângulo circular considerado Movimentos individuais SCIRC Ângulo circular não considerado 163 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 164 / 229 KUKA System Software 8.2 7.7.3 Alterações nos spline blocks Descrição Alteração da posição do ponto: Se um ponto é deslocado dentro de um spline block, o trajeto se altera no máximo nos 2 segmentos antes deste ponto e nos 2 segmentos depois. Pequenos deslocamentos do ponto resultam geralmente em pequenas al- terações do trajeto. Se, no entanto, segmentos muito longos e muito cur- tos forem consecutivos, pequenas alterações podem ter consequências muito grandes, uma vez que neste caso as tangentes e as curvaturas mu- dam bastante. Alteração do tipo de segmento: Se um segmento SPL é alterado para um segmento SLIN, ou vice-versa, o trajeto muda no segmento anterior e no seguinte. Exemplo 1 P3 é deslocado. Com isso, o trajeto muda nos segmentos P1 - P2, P2 - P3 e P3 - P4. Neste caso, o segmento P4 - P5 não se altera, uma vez que ele per- tence a um SCIRC e através do qual é definido um trajeto circular. PTP P0 SPLINE SPL P1 SPL P2 SPL P3 SPL P4 SCIRC P5, P6 SPL P7 SLIN P8 ENDSPLINE Fig. 7-15: Trajeto original Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento No trajeto original, o tipo do segmento de P2 - P3 é alterado de SPL para SLIN. O trajeto muda nos segmentos P1 - P2, P2 - P3 e P3 - P4. Exemplo 2 Fig. 7-16: Ponto foi deslocado PTP P0 SPLINE SPL P1 SPL P2 SLIN P3 SPL P4 SCIRC P5, P6 SPL P7 SLIN P8 ENDSPLINE Fig. 7-17: Tipo de segmento foi alterado ... SPLINE SPL {X 100, Y 0, ...} SPL {X 102, Y 0} SPL {X 104, Y 0} SPL {X 204, Y 0} ENDSPLINE Fig. 7-18: Trajeto original 165 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 166 / 229 KUKA System Software 8.2 P3 é deslocado. Com isso, o trajeto muda em todos os segmentos represen- tados. Uma vez que P2 - P3 e P3 - P4 são segmentos muito curtos, e P1 - P2 e P4 - P5 segmentos longos, um pequeno deslocamento provoca uma grande mudança no trajeto. Solução: Distribuir simetricamente as distâncias entre os pontos Programar as retas (exceto as retas muito curtas) como segmentos SLIN 7.7.4 Aproximar movimentos do Spline É possível aproximar entre movimentos do Spline (movimentos individuais SLIN e SCIRC, bem como spline blocks). Não é possível aproximar entre movimentos do Spline e LIN, CIRC ou PTP. Não é possível aproximar por razões de tempo ou parada de avanço: Se não for possível uma aproximação por razões de tempo ou devido a para- das de avanço, o robô espera no início do arco de aproximação. Por razões de tempo: O robô continua a se mover, assim que o próximo passo pôde ser planejado. Com uma parada de avanço: Com o início do arco de aproximação é atin- gido o fim do passo atual. Ou seja, a parada de avanço é cancelada e a unidade de comando do robô pode planejar o próximo passo. O robô con- tinua a se mover. Em ambos os casos, o robô move agora o arco de aproximação. Portanto, a aproximação é totalmente possível, ela é apenas retardada. Este comportamento é contrário aos movimentos LIN, CIRC ou PTP. Se aqui não é possível uma aproximação pelos motivos mencionados, o ponto de des- tino é acessado de modo exato. Nenhuma aproximação em MSTEP e ISTEP: Nos tipos de execução do programa MSTEP e ISTEP, mesmo com movimen- tos aproximados, o ponto de destino é acessado de modo exato. Na aproximação de Spline Block para Spline Block, como consequência deste ponto de parada exato, o trajeto no último segmento do primeiro bloco e no primeiro segmento do segundo bloco é diferente do tipo de execução do pro- grama GO. Em todos os demais segmentos em ambos os Spline Blocks, o trajeto em MS- TEP, ISTEP e GO é idêntico. ... SPLINE SPL {X 100, Y 0, ...} SPL {X 102, Y 1} SPL {X 104, Y 0} SPL {X 204, Y 0} ENDSPLINE Fig. 7-19: Ponto foi deslocado Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento 7.7.5 Substituir o movimento de aproximação por Spline Block Descrição Para substituir movimentos convencionais de aproximação por Spline Blocks, o programa deve ser alterado como a seguir: Substituir LIN - LIN por SLIN - SPL - SLIN. Substituir LIN - CIRC por SLIN - SPL - SCIRC. Recomendação: Deixar o SPL entrar um pedaço no círculo original. Assim o SCIRC inicia depois do CIRC original. Em movimentos aproximados é programado o ponto de canto. Em Spline Blo- cks, em vez disso, são programados pontos no início da aproximação e no fim da aproximação. Deve ser reproduzido o seguinte movimento aproximado: Movimento do spline: P1A = Início da aproximação, P1B = Fim da aproximação Possibilidades para apurar P1A e P1B: Percorrer o trajeto aproximado e na posição desejada, salvar a posição via trigger. Calcular os pontos no programa com KRL. O início da aproximação pode ser apurado a partir do critério de aproxi- mação. Exemplo: Se como critério de aproximação é indicado C_DIS, a O arco de aproximação dos movimentos aproximados é diferente de acordo com o override. Por isso, se um movimento aproximado é si- mulado, é necessário observar que ele seja conduzido com o overri- de desejado. LIN P1 C_DIS LIN P2 SPLINE SLIN P1A SPL P1B SLIN P2 ENDSPLINE Fig. 7-20: Movimento de aproximação - Movimentodo spline 167 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 168 / 229 KUKA System Software 8.2 distância do início da aproximação até o ponto de canto corresponde ao valor de $APO.CDIS. O fim da aproximação depende da velocidade programada. O trajeto SPL não corresponde exatamente ao arco de aproximação, mesmo que P1A e P1B estejam exatamente no início da aproximação e no fim da aproximação. Para obter exatamente o arco de aproximação, é necessário in- serir pontos adicionais no Spline. Normalmente um ponto é suficiente. Exemplo Deve ser reproduzido o seguinte movimento aproximado: Movimento do spline: O início do arco de aproximação foi calculado a partir do critério de aproxima- ção. O trajeto SPL ainda não corresponde exatamente ao arco de aproximação. Por isso, é inserido um outro segmento SPL no Spline. $APO.CDIS=20 $VEL.CP=0.5 LIN {Z 10} C_DIS LIN {Y 60} SPLINE WITH $VEL.CP=0.5 SLIN {Z 30} SPL {Y 30, Z 10} SLIN {Y 60} ENDSPLINE Fig. 7-21: Exemplo: Movimento de aproximação - Movimento do spline, 1 SPLINE WITH $VEL.CP=0.5 SLIN {Z 30} SPL {Y 15, Z 15} SPL {Y 30, Z 10} SLIN {Y 60} ENDSPLINE Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento Através do ponto adicional o trajeto corresponde agora ao arco de aproxima- ção. 7.7.5.1 Transição SLIN-SPL-SLIN Em uma sequência de segmentos SLIN-SPL-SLIN normalmente deseja-se que o segmento SPL corra dentro do ângulo menor entre as duas retas. De- pendente do ponto de partida e de destino do segmento SPL, o trajeto tam- bém pode ser traçado por fora. O trajeto é traçado por dentro, se estiverem atendidos os seguintes pré-requi- sitos: Os dois segmentos SLIN se intersectam em seu prolongamento. Fig. 7-22: Exemplo: Movimento de aproximação - Movimento do spline, 2 Fig. 7-23: SLIN-SPL-SLIN 169 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 170 / 229 KUKA System Software 8.2 2/3 ≤ a/b ≤ 3/2 a = distância do ponto de partida do segmento SPL ao ponto de intersec- ção dos segmentos SLIN b = distância do ponto de intersecção dos segmentos SLIN ao ponto de destino do segmento SPL 7.8 Controle de orientação SPLINE Descrição O TCP pode ter diferentes orientações no ponto inicial e no ponto de destino de um movimento. Ao programar um movimento CP é preciso selecionar, como se deve lidar com as diversas orientações. O controle de orientação para movimentos SLIN e SCIRC é definido como se- gue: Na Janela de opções Parâmetros de movimento (>>> 8.3.2.2 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SLIN)" Pág. 183) (>>> 8.3.3.2 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SCIRC)" Pág. 186) (>>> 8.3.4.3 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (Spline Block)" Pág. 189) (>>> 8.3.4.8 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (segmento Spli- ne)" Pág. 192) Controle de orientação Descrição Orientação constante A orientação do TCP permanece constante durante o movimento. A orientação do ponto de partida é man- tida. A orientação programada do ponto de destino não é considerada. Padrão A orientação do TCP muda continuamente durante o movimento. No ponto de destino o TCP tem a orientação programada. Sem orientação Esta opção só está disponível para seg- mentos spline. (Não para o Spline Block ou movimentos individuais Spline.) Ela é usada quando em um ponto não é necessária nenhuma orientação específica. (>>> "Sem orientação" Pág. 171) Fig. 7-24: Orientação constante Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento Sem orientação A opção Sem orientação é usada quando não for necessária nenhuma orien- tação específica a um ponto. Se esta opção estiver selecionada, é ignorada a orientação determinada ou programada do ponto. Em vez disso, a unidade de comando do robô calcula a orientação ideal para este ponto com base nas orientações dos pontos envolvidos. Propriedades de Sem orientação: Nos tipos de execução do programa MSTEP e ISTEP, o robô pára com as orientações calculadas a partir da unidade do comando do robô. Em uma seleção do passo sobre um ponto com Sem orientação, o robô assume a orientação calculada a partir da unidade de comando do robô. Para os seguintes segmentos Sem orientação não é permitida: O primeiro segmento é um spline block O último segmento é um spline block Os segmentos SCIRC com Controle de orientação circular = referente ao trajeto Segmentos, sobre os quais segue um segmento SCIRC com Controle de orientação circular = referente ao trajeto Segmentos, sobre os quais segue um segmento com Controle de orien- tação = Orientação constante Se vários segmentos com os mesmos pontos cartesianos de destino são consecutivos, Sem orientação para o primeiro e o último segmento não é permitida. SCIRC Para movimentos SCIRC estão à disposição os mesmos controles de orien- tação como aqueles para os movimentos SLIN. Para os movimentos SCIRC, adicionalmente, pode ser determinado, se o controle de orientação deve ser referente ao espaço ou ao trajeto. (>>> 7.8.1 "Combinações de "Controle de orientação" e "Controle de orienta- ção do círculo"" Pág. 172) Para os seguintes movimentos, a opção referente ao trajeto não é permitida: Segmentos SCIRC, para o controle de orientação vale Sem orientação Movimentos SCIRC, os quais precedem um segmento spline, para o qual vale o controle de orientação Sem orientação Fig. 7-25: Padrão Controle de orientação Descrição referente à base Controle de orientação referente à base durante o movimento circular referente ao trajeto Controle de orientação referente ao trajeto durante o movimento circular 171 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 172 / 229 KUKA System Software 8.2 Orientação do ponto auxiliar: Em movimentos SCIRC com o controle de orientação Padrão, a unidade de comando do robô considera a orientação programada do ponto auxiliar; con- tudo, apenas condicionalmente. A orientação de partida é transferida no percurso para a orientação de desti- no, que inclui a orientação programada do ponto auxiliar. Ou seja, a orienta- ção do ponto auxiliar é adotada durante o percurso, mas não necessariamente no ponto auxiliar. 7.8.1 Combinações de "Controle de orientação" e "Controle de orientação do círculo" Fig. 7-26: Controle de orientação constante + referente ao trajeto Fig. 7-27: Padrão + referente ao trajeto Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 7 Fundamentos da programação de movimento 7.9 Singularidades Os robôs KUKA com 6 graus de liberdade possuem 3 posições singulares dis- tintas. Singularidade posição de solda Singularidade posições estiradas Singularidade eixos da mão Uma posição singular é caracterizada pelo fato de não ser possível, claramen- te, uma transformação de retrocesso (conversão de coordenadas cartesianas em valores específicos de eixo), apesar do status determinado e rotação. Neste caso, ou quando alterações cartesianas menores produzirem altera- ções grandes no ângulo axial, fala-se em posições singulares. Posição de solda Na singularidade posição de solda, o ponto raiz da mão (= ponto central do eixo A5) vertical ao eixo A1 do robô. A posição do eixo A1 não pode ser definida claramente através da transfor- mação de retrocesso e, por isso, pode assumir quaisquer valores. Fig. 7-28: Controle de orientação constante + referente à base Fig. 7-29: Padrão + referente à base 173 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 174 / 229 KUKA System Software 8.2 Se o ponto de destino de um passo de movimento PTP se situar nesta singu- laridade posição de solda, a unidade de comando do robô pode reagir através da variável do sistema $SINGUL_POS[1], conforme segue: 0: O ângulo do eixo A1 é definido para grau zero. (Ajuste padrão) 1: O ângulo do eixo A1 permanece o mesmo desde o ponto de partida até o ponto de destino. Posições estiradas Na singularidade posições estiradas, o ponto raiz da mão (= pontocentral do eixo A5) está no prolongamento do eixo A2 e A3 do robô. O robô encontra-se no limiar de sua faixa de trabalho. A transformação de retrocesso fornece um ângulo axial claro, mas pequenas velocidades cartesianas têm grandes velocidades axiais do eixo A2 e A3 como consequência. Se o ponto de destino de um passo de movimento PTP estiver nesta singula- ridade posições estiradas, a unidade de comando do robô pode reagir através da variável de sistema $SINGUL_POS[2], como a seguir: 0: O ângulo do eixo A2 é definido em zero graus. (Ajuste padrão). 1: O ângulo do eixo A2 permanece o mesmo desde o ponto de partida até o ponto de destino. Eixos do manípulo Com a singularidade eixos do manípulo, os eixos A4 e A6 estão paralelos en- tre si e o eixo A5 dentro da faixa de ±0,01812°. A posição de ambos os eixos não pode ser determinada claramente por uma transformação de retrocesso. Porém, existem muitas posições axiais para ei- xos A4 e A6, cujas somas do ângulo axial são idênticas. Se o ponto de destino de um jogo de movimento PTP se situar nesta singula- ridade eixos do manípulo, a unidade de comando do robô pode reagir através das variáveis do sistema $SINGUL_POS[3], conforme segue: 0: O ângulo do eixo A4 é definido para grau zero. (Ajuste padrão) 1: O ângulo do eixo A4 permanece o mesmo desde o ponto inicial até o ponto de destino. Nos robôs Scara pode haver somente a singularidade posições esti- radas. Neste caso, o robô torna-se muito rápido. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inline) No KSS estão disponíveis formulários Inline para instruções utilizadas com frequência. Eles simplificam a programação. 8.1 Nomes em formulários Inline Em formulários Inline podem ser entrados nomes para os conjuntos de dados. Desses fazem parte, p.ex. nomes de pontos, nomes dos conjuntos de dados de movimento, etc. Para os nomes valem as seguintes limitações: Máximo comprimento de 23 dígitos Não são admissíveis caracteres especiais a não ser $. Na primeira posição não é admissível nenhuma cifra. As limitações não valem para nomes de saídas. Para formulários Inline em pacotes de tecnologia podem valer outras limita- ções. 8.2 Programar movimentos PTP, LIN, CIRC 8.2.1 Programar o movimento PTP Pré-requisito Programa selecionado. As instruções também podem ser programadas sem formulários Inli- ne. Para isso, utiliza-se a linguagem de programação KRL (KUKA Robot Language). Informações estão disponíveis nas instruções de operação e programação para integradores de sistema. Em programas com os seguintes movimentos ou posi- ções de eixo pode ocorrer uma interrupção da película de lubrificante nos redutores do eixo: Movimentos < 3° Movimentos oscilantes Áreas de redutor constantemente posicionadas em cima Deve ser assegurado que os redutores sejam suficientemente lubrificados com óleo. Para isto, em movimentos oscilantes ou curtos (< 3°), deve ser programado de tal forma, que os eixos envolvidos se movam regularmente (p.ex. por ciclo) em mais de 40°. Em caso de áreas de redutor permanentemente em cima, deve ser obtida uma lubrificação de óleo suficiente, programando-se reorientações da mão central. Desta forma o óleo pode chegar a todas as áreas de redutor através da gravidade. Frequência necessária das reorientações: Em baixa carga (temperatura do redutor < +35°C): 1x por dia Em carga média (temperatura do redutor +35 até 55°C): a cada hora Em alta carga (temperatura do redutor > +55°C): a cada 10 minutos Se isto não for observado, podem ocorrer danos nos redutores. Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. 175 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 176 / 229 KUKA System Software 8.2 Modo de operação T1 Procedimento 1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des- tino. 2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo- vimento. 3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > PTP. 4. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.2.2 "Formulário Inline PTP" Pág. 176) 5. Salvar a instrução com Comando OK. 8.2.2 Formulário Inline PTP 8.2.3 Programar o movimento LIN Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Fig. 8-1: Formulário Inline de movimento PTP Pos. Descrição 1 Tipo de movimento PTP 2 Nome do ponto de destino O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 179) 3 CONT: O ponto de destino é aproximado. [vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão. 4 Velocidade 1 … 100 % 5 Nome para o registro de dados do movimento O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.8 "Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP)" Pág. 179) Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Procedimento 1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des- tino. 2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo- vimento. 3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > LIN. 4. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.2.4 "Formulário Inline LIN" Pág. 177) 5. Salvar a instrução com Comando OK. 8.2.4 Formulário Inline LIN 8.2.5 Programar o movimento CIRC Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Deslocar o TCP para a posição que deve ser programada como ponto au- xiliar. Fig. 8-2: Formulário Inline de movimento LIN Pos. Descrição 1 Tipo de movimento LIN 2 Nome do ponto de destino O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 179) 3 CONT: O ponto de destino é aproximado. [vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão. 4 Velocidade 0,001 … 2 m/s 5 Nome para o registro de dados do movimento O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC)" Pág. 180) Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. 177 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 178 / 229 KUKA System Software 8.2 2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo- vimento. 3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > CIRC. 4. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.2.6 "Formulário Inline CIRC" Pág. 178) 5. Pressionar Touchup HP. 6. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des- tino. 7. Salvar a instrução com Comando OK. 8.2.6 Formulário Inline CIRC Fig. 8-3: Formulário Inline de movimento CIRC Pos. Descrição 1 Tipo de movimento CIRC 2 Nome do ponto auxiliar O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) 3 Nome do ponto de destino O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janelade opções se abre. (>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 179) 4 CONT: O ponto de destino é aproximado. [vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão. 5 Velocidade 0,001 … 2 m/s 6 Nome para o registro de dados do movimento O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.9 "Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC)" Pág. 180) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.2.7 Janela de opções Frames 8.2.8 Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP) Fig. 8-4: Janela de opções Frames Pos. Descrição 1 Selecionar a ferramenta. Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça. Faixa de valores: [1] … [16] 2 Selecionar a base. Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta fi- xa. Faixa de valores: [1] … [32] 3 Modo de interpolação False: A ferramenta está montada no flange de montagem. True: A ferramenta é uma ferramenta fixa. 4 True: Para este movimento a unidade de comando do robô de- termina os momentos do eixo. Eles são necessários para a de- tecção de colisão. False: Para este movimento a unidade de comando do robô não determina nenhum momento do eixo. Portanto, uma de- tecção de colisão para este movimento não é possível. Fig. 8-5: Janela de opções Parâmetros de movimento (PTP) 179 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 180 / 229 KUKA System Software 8.2 8.2.9 Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC) Pos. Descrição 1 Aceleração Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O valor máximo depende do tipo de robô e do modo de operação ajustado. 1 … 100 % 2 Este campo somente é exibido, se no formulário inline foi selecio- nado, que o ponto deve ser aproximado. Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos- sível iniciar a aproximação. Distância máxima 100%: a meia distância entre o ponto de par- tida e o ponto de destino, relativamente ao contorno do movi- mento PTP sem aproximação 1 … 100 % Fig. 8-6: Janela de opções Parâmetros de movimento (LIN, CIRC) Pos. Descrição 1 Aceleração Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O valor máximo depende do tipo de robô e do modo de operação ajustado. 2 Este campo somente é exibido, se no formulário inline foi selecio- nado, que o ponto deve ser aproximado. Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos- sível iniciar a aproximação. A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo. 3 Selecionar o controle de orientação. Padrão PTP manual Orientação constante (>>> 7.6 "Controle de orientação LIN, CIRC" Pág. 158) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3 Movimentos do spline 8.3.1 Dicas de programação para movimentos do spline Um spline block deve englobar somente 1 processo (por exemplo, 1 junta adesiva). Vários processos em um spline block tornam o programa pouco claro e dificultam as alterações. Onde as retas e os segmentos do círculo forem predefinidos através da peça de trabalho, utilizar os segmentos SLIN e SCIRC. (Exceção: para re- tas muito curtas, utilizar segmentos SPL.) Caso contrário, utilizar segmen- tos SPL, principalmente em distâncias curtas entre pontos. Procedimento na determinação do trajeto: a. Primeiro, programar ou calcular poucos pontos característicos. Exem- plo: Pontos nos quais ocorre a curvatura. b. Testar o trajeto. Nos locais onde a precisão ainda não foi alcançada inserir outros pontos SPL. Evitar segmentos SLIN e/ou SCIRC sucessivos, uma vez que isso aciona uma parada exata, pois a velocidade com frequência é reduzida a 0. Programar segmentos SPL entre os segmentos SLIN e SCIRC. O compri- mento dos segmentos SPL deve ser > 0,5 mm, no mínimo. Dependendo da evolução concreta do trajeto, também podem ser necessários segmen- tos SPL nitidamente maiores. Evitar ponto sequenciais com as mesmas coordenadas cartesiana, pois a velocidade aqui se reduz a 0. Os parâmetros (Tool, Base, velocidade etc.) que são atribuídos ao spline block reagem exatamente como as atribuições do spline block. No entan- to, a atribuição ao spline block tem a vantagem que, em caso de uma se- leção de passo, os parâmetros corretos são lidos. Se em um ponto não for necessária nenhuma orientação específica, usar a opção Sem orientação. A unidade de comando do robô calcula, então, a orientação ideal para este ponto com base nas orientações dos pontos envolvidos. Desta forma, também as grandes alterações da orientação entre dois pontos são distribuídas idealmente sobre os pontos entre eles. Uma limitação pode ser programada para o solavanco. O solavanco é a alteração da velocidade. Procedimento: a. Primeiro, usar os valores padrão. b. Se surgirem oscilações em pequenos cantos: Reduzir os valores. Se surgir uma queda de velocidade ou se a velocidade desejada não for atingida: Aumentar os valores ou a aceleração. Se o robô se afastar dos pontos que estão em uma superfície de trabalho, pode ocorrer uma colisão no deslocamento do primeiro ponto com a su- perfície de trabalho. 181 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 182 / 229 KUKA System Software 8.2 Para evitar uma colisão, observar as recomendações para a transferência SLIN-SPL-SLIN. (>>> 7.7.5.1 "Transição SLIN-SPL-SLIN" Pág. 169) 8.3.2 Programar movimento SLIN (movimento individual) Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Conduzir o TCP para o ponto de destino. 2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido o movimento. (Contudo, não dentro de um spline block. Aqui abre-se um outro formulá- rio in-line.) (>>> 8.3.4.6 "Formulário Inline do segmento spline" Pág. 190) 3. Selecionar a sequência de menu Instruções > Movimento > SLIN. 4. Configurar os parâmetros no formulário in-line. (>>> 8.3.2.1 "Formulário Inline SLIN" Pág. 182) 5. Pressionar OK. 8.3.2.1 Formulário Inline SLIN Fig. 8-7: Colisão com a superfície de trabalho Fig. 8-8: Evitar colisão com a superfície de trabalho Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. Fig. 8-9: Formulário Inline SLIN (movimento individual) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3.2.2 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SLIN) Pos. Descrição 1 Tipo de movimento SLIN 2 Nome do ponto para ponto de destino. O sistema atribui automati- camente um nome. O nome pode ser sobrescrito. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 179) 3 CONT: O ponto de destino é aproximado. [vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão. 4 Velocidade 0,001 … 2 m/s 5 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.3.2.2 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SLIN)" Pág. 183) Fig. 8-10: Janela de opções Parâmetros de movimento (SLIN) Pos. Descrição 1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 2 Limitação de solavancos. O solavanco é a alteração da veloci- dade. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 183 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 184 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.3 Programar movimento SCIRC (movimentoindividual) Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Conduzir o TCP para o ponto auxiliar. 2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido o movimento. (Contudo, não dentro de um spline block. Aqui abre-se um outro formulá- rio inline.) (>>> 8.3.4.6 "Formulário Inline do segmento spline" Pág. 190) 3. Selecionar a sequência de menu Instruções > Movimento > SCIRC. 4. Configurar os parâmetros no formulário in-line. (>>> 8.3.3.1 "Formulário Inline SCIRC" Pág. 184) 5. Pressionar Touchup HP. 6. Conduzir o TCP para o ponto de destino. 7. Pressionar OK. 8.3.3.1 Formulário Inline SCIRC 3 Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário Inline. Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível iniciar a aproximação A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo. 4 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 5 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 6 Selecionar controle de orientação. Pos. Descrição Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. Fig. 8-11: Formulário Inline SCIRC (movimento individual) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Pos. Descrição 1 Tipo de movimento SCIRC 2 Nomes do ponto para ponto auxiliar e ponto de destino. O sis- tema atribui nomes automaticamente. Os nomes podem ser sobrescritos. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.2.7 "Janela de opções Frames" Pág. 179) 3 CONT: O ponto de destino é aproximado. [vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão. 4 Velocidade 0,001 … 2 m/s 5 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.3.3.2 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SCIRC)" Pág. 186) 6 Indica o ângulo total do movimento circular. Isso possibilita uma prorrogação do movimento além do ponto de destino programado ou, ainda, uma redução. Com isto, o ponto de destino efetivo não corresponde mais ao ponto de destino programado. Ângulo circular positivo: O trajeto circular é iniciado no sentido Ponto de partida › Ponto auxiliar › Ponto de destino. Ângulo circular negativo: O trajeto circular é iniciado no sentido Ponto de partida › Ponto de destino › Ponto auxiliar. - 9 999° … + 9 999° Se o ângulo circular inserido for inferior a - 400° ou superior a + 400°, ao salvar, o formulário Inline abre uma consulta, na qual a introdução precisa ser confirmada ou cancelada. 185 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 186 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.3.2 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (SCIRC) Fig. 8-12: Janela de opções Parâmetros de movimento (SCIRC) Pos. Descrição 1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 2 Limitação de solavancos. O solavanco é a alteração da veloci- dade. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 3 Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível iniciar a aproximação A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo. Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário Inline. 4 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 5 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 6 Selecionar controle de orientação 7 Selecionar sistema de referência do controle de orientação. 8 Nesta guia são exibidos parâmetros de círculo. Os parâmetros não podem ser alterados. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3.4 Programar o Spline Block Descrição Com um spline block é possível reunir vários segmentos SPL, SLIN e/ou SCIRC em um movimento total. Um spline block que não contém nenhum segmento, não é uma instrução de movimento. Um spline block pode conter: Segmentos Spline (Número limitado apenas pela capacidade de memó- ria.) Trigger de PATH Comentários e linhas em branco Comandos Inline dos pacotes de tecnologia, que estão disponíveis atra- vés da funcionalidade Spline Um spline block não deve conter nenhuma outra instrução, por exemplo, atri- buições de variáveis ou instruções de lógica. Um spline block não ativa ne- nhuma parada de avanço. Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserido o spline block. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > SPLINE Block. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.3.4.1 "Formulário Inline do Spline Block" Pág. 187) 4. Pressionar Comando OK. 5. Pressionar Abrir/fechar Pasta. Agora segmentos spline e outras linhas podem ser inseridas no spline block. (>>> 8.3.4.4 "Programar segmento SPL ou SLIN" Pág. 190) (>>> 8.3.4.5 "Programar segmento SCIRC" Pág. 190) (>>> 8.3.4.9 "Programar Trigger no Spline Block" Pág. 193) 8.3.4.1 Formulário Inline do Spline Block Fig. 8-13: Formulário Inline do Spline Block Pos. Descrição 1 Nome do spline block. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) Tocar a seta para editar os dados de movimento. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.3.4.2 "Janela de opções "Frames" (spline block)" Pág. 188) 2 CONT: O ponto de destino é aproximado. [vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão. 187 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 188 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.4.2 Janela de opções "Frames" (spline block) 3 A velocidade vale, como padrão, para o spline block todo. Além disso, ela pode ser definida separadamente para cada segmento. 0,001 … 2 m/s 4 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de movimento. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.3.4.3 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (Spline Block)" Pág. 189) Os dados de movimento valem, como padrão, para o spline block todo. Além disso, eles podem ser definidos separadamente para cada segmento. Pos. Descrição Fig. 8-14: Janela de opções Frames (Spline block) Pos. Descrição 1 Selecionar a ferramenta. Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça. [1] … [16] 2 Selecionar a base. Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta padrão. [1] … [32] 3 Modo de interpolação False: A ferramenta está montada no flange de fixação. True: A ferramenta é uma ferramenta fixa. Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3.4.3 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (Spline Block) Fig. 8-15: Janela de opções Parâmetros de movimento (Spline Block) Pos. Descrição 1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 2 Limitação de solavancos. O solavanco é a alteração da veloci- dade. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 3 Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário Inline. Distância antes do ponto de destino, a partirda qual é possível iniciar a aproximação A distância pode ser, no máximo, tão grande quanto o último seg- mento no spline. Se houver somente um segmento, ele pode ter, no máximo, a metade da extensão do segmento. Se aqui for inse- rido um valor maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo. 4 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 5 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 6 Selecionar controle de orientação 7 Selecionar sistema de referência do controle de orientação. Este parâmetro atua somente sobre segmentos SCIRC (caso existente) no spline block. 189 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 190 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.4.4 Programar segmento SPL ou SLIN Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 A pasta do Spline Block está aberta. Procedimento 1. Deslocar o TCP para o ponto de destino. 2. Colocar o cursor na linha no spline block, após a qual deve ser inserido o segmento. 3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > SPL ou SLIN. 4. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.3.4.6 "Formulário Inline do segmento spline" Pág. 190) 5. Pressionar Comando OK. 8.3.4.5 Programar segmento SCIRC Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 A pasta do Spline Block está aberta. Procedimento 1. Conduzir o TCP para o ponto auxiliar. 2. Colocar o cursor na linha no spline block, após a qual deve ser inserido o segmento. 3. Selecionar a sequência de menu Instruções > Movimento > SCIRC. 4. Configurar os parâmetros no formulário in-line. (>>> 8.3.4.6 "Formulário Inline do segmento spline" Pág. 190) 5. Pressionar Touchup HP. 6. Conduzir o TCP para o ponto de destino. 7. Pressionar OK. 8.3.4.6 Formulário Inline do segmento spline Os campos do formulário Inline podem ser exibidos ou ocultados passo a pas- so com Alter.Parâm.. Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. Ao programar movimentos é necessário observar que, durante a execução do programa, o cabo da alimenta- ção de energia não se enrole ou seja danificado. Fig. 8-16: Formulário Inline Segmento spline Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Pos. Descrição 1 Tipo de movimento SPL SLIN SCIRC 2 Nome do ponto para ponto de destino. Somente em SCIRC: Nomes do ponto para ponto auxiliar e ponto de destino. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. (>>> 8.1 "Nomes em formulários Inline" Pág. 175) Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.3.4.7 "Janela de opções "Frames" (segmento do spline)" Pág. 192) 3 Velocidade Esta indicação se refere somente ao segmento ao qual ela perten- ce. Ela não tem efeito sobre os seguintes segmentos. 0,001 … 2 m/s 4 Nome para o registro de dados do movimento. O sistema atribui automaticamente um nome. O nome pode ser sobrescrito. Tocar a seta para editar os dados de ponto. A respectiva janela de opções se abre. (>>> 8.3.4.8 "Janela de opções "Parâmetros de movimento" (segmento Spline)" Pág. 192) Os dados de movimento se referem somente ao segmento ao qual eles pertencem. Eles não têm efeito sobre os seguintes seg- mentos. 5 Está disponível apenas, se o tipo de movimento SCIRC, tiver sido selecionado. Indica o ângulo total do movimento circular. Isso possibilita uma prorrogação do movimento além do ponto de destino programado ou, ainda, uma redução. Deste modo, o ponto de destino efetivo não corresponde mais ao ponto de destino programado. Ângulo circular positivo: O trajeto circular é iniciado no sentido Ponto de partida › Ponto auxiliar › Ponto de destino. Ângulo circular negativo: O trajeto circular é iniciado no sentido Ponto de partida › Ponto de destino › Ponto auxiliar. - 9 999° … + 9 999° Se o ângulo circular inserido for inferior a - 400° ou superior a + 400°, ao salvar, o formulário Inline abre uma consulta, na qual a introdução precisa ser confirmada ou cancelada. 191 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 192 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.4.7 Janela de opções "Frames" (segmento do spline) 8.3.4.8 Janela de opções "Parâmetros de movimento" (segmento Spline) Fig. 8-17: Janela de opções Frames (segmento Spline) Pos. Descrição 1 True: Para este movimento a unidade de comando do robô de- termina os momentos do eixo. Eles são necessários para a de- tecção de colisão. False: Para este movimento a unidade de comando do robô não determina nenhum momento do eixo. Portanto, uma de- tecção de colisão para este movimento não é possível. Fig. 8-18: Janela de opções Parâmetros de movimento (segmento Spli- ne) Pos. Descrição 1 Aceleração trajeto. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 2 Limitação para o solavanco. O solavanco é a alteração da acele- ração. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 3 Velocidade do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3.4.9 Programar Trigger no Spline Block Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 A pasta do Spline Block está aberta. Procedimento 1. Colocar o cursor na linha no spline block, após a qual deve ser inserido o Trigger. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > Spline Trigger. 3. Como padrão é exibido o formulário Inline Setar saída. Através do botão Comut. tipo pode ser exibido um outro formulário Inline. 4. Configurar os parâmetros no formulário Inline. 5. Pressionar Comando OK. Descrição Qual formulário Inline é exibido depende de qual tipo foi selecionado via Co- mut. Tipo. 4 Aceleração do eixo. O valor se refere ao valor máximo indicado nos dados da máquina. 1 … 100 % 5 Selecionar controle de orientação 6 Somente em segmentos SCIRC: Selecionar sistema de referên- cia do controle de orientação. 7 Somente em segmentos SCIRC: Nesta guia são exibidos parâ- metros de círculo. Os parâmetros não podem ser alterados. Pos. Descrição Tipo de formulário Inline Descrição Setar saída O Trigger seta uma saída. (>>> 8.3.4.10 "Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída"" Pág. 194) Setar saída de pulso O Trigger seta um pulso com um comprimento definido. (>>> 8.3.4.11 "Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída de pulso"" Pág. 195) Atribuição de trigger O Trigger atribui um valor a uma variável. Somente está disponível no grupo de usuários Peritos. (>>> 8.3.4.12 "Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Atribuição de trigger"" Pág. 196) Acesso funcional de trigger O Trigger acessa um subprograma. Somente está disponível no grupo de usuários Peritos. (>>> 8.3.4.13 "Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Acesso funcional de trigger"" Pág. 197) Demais informações sobre Trigger, deslocamento do ponto de comu- tação e limites para o deslocamento encontram-se nas instruções de serviço e de programação dos integradores de sistema. 193 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 194 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.4.10 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída" Fig. 8-19: Formulário Inline Spline Trigger, tipo Setar saída Pos. Descrição 1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi- car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino. Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse- rir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuáriosPeritos: Comut. Path permite inserir neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado ou removido. Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino. Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida. 3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Máximo: 1 000ms Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse- rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun- ções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 4 Número da saída 1 … 4096 5 Status, no qual a saída é comutada TRUE FALSE Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3.4.11 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Setar saída de pulso" Fig. 8-20: Formulário Inline Spline Trigger, tipo Setar saída de pulso Pos. Descrição 1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi- car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino. Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse- rir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado ou removido. Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino. Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida. 3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Máximo: 1 000ms Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse- rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun- ções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 4 Número da saída 1 … 4096 5 Status, no qual a saída é comutada TRUE: Nível "High" FALSE: Nível "Low" 6 Comprimento do impulso 0.10 … 3.00s 195 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 196 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.4.12 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Atribuição de trigger" Fig. 8-21: Formulário Inline Spline Trigger, tipo Atribuição de trigger Pos. Descrição 1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi- car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino. Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse- rir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado ou removido. Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino. Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida. 3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Máximo: 1 000ms Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse- rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun- ções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 4 Variável, à qual deve ser atribuído um valor Nota: Não é possível usar variáveis de tempo de execução. 5 Valor, que deve ser atribuído à variável Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.3.4.13 Formulário Inline Spline Trigger, tipo "Acesso funcional de trigger" Fig. 8-22: Formulário Inline Spline Trigger, tipo Acesso funcional de tri- gger Pos. Descrição 1 Se a instrução deve ser deslocada no espaço, aqui é preciso indi- car a distância desejada ao ponto de partida ou ponto de destino. Se não for desejado nenhum deslocamento espacial, então inse- rir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Path permite inserir neste campo uma variável, constante ou função. Para as funções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 2 Com Comut. OnStart o parâmetro ONSTART pode ser aplicado ou removido. Sem ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de destino. Com ONSTART: O valor PATH refere-se ao ponto de partida. 3 Se a instrução dever ser deslocada no tempo (relativo ao valor na Pos. 1), aqui é preciso indicar a duração de tempo desejada. Se não for desejado nenhum deslocamento temporal, então inserir o valor 0. Valor positivo: Desloca a instrução no sentido do fim de movi- mento. Máximo: 1 000ms Valor negativo: Desloca a instrução no sentido do início de mo- vimento. Só para o grupo de usuários Peritos: Comut. Delay permite inse- rir neste campo uma variável, constante ou função. Para as fun- ções são válidas restrições. (>>> 8.3.4.14 "Restrições para funções no Spline Trigger" Pág. 198) 4 Nome do subprograma, que deve ser acessado 5 No campo PRIO é preciso indicar uma prioridade. Estão disponí- veis as prioridades 1, 2, 4 - 39 bem como 81 - 128. As prioridades 3 bem como 40 - 80 estão reservadas para os casos, nos quais a prioridade é atribuída automaticamente pelo sistema. Se a priori- dade deve ser atribuída automaticamente pelo sistema, pro- grama-se: PRIO = -1. Se vários Triggers acessam subprogramas simultaneamente, edita-se primeiramente o Trigger com a prioridade mais alta, então o Trigger com a prioridade mais baixa. 1 = prioridade mais alta. 197 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 198 / 229 KUKA System Software 8.2 8.3.4.14 Restrições para funções no Spline Trigger Os valores para PATH e DELAY podem ser atribuídos através de funções. Para estas funções valem as seguintes restrições: O programa KRL, que contém a função, deve ter a propriedade Oculto. A função deve ter validade global. As funções somente podem conter as seguintes instruções ou elementos: Atribuições de valores Instruções IF Comentários Linhas em branco RETURN Ler a variável de sistema Acessar funções KRL predefinidas 8.3.5 Copiar formulários Inline Spline Visão geral Podem ser executadas as seguintes ações de cópia: Copiar um movimento individual em um Spline Block Copiar um Spline Block Copiar um segmento Spline em um outro Spline Block Copiar um segmento Spline para fora de um Spline Block Pré-requisito Grupo de usuários Peritos O programa está selecionado ou aberto. Modo de operação T1 Copiar Copiar um movimento individual em um Spline Block: Podem ser copiadosos seguintes movimentos individuais e inseridos em um Spline Block: SLIN SCIRC LIN CIRC Pré-requisito: Os dados Frame a seguir (= dados na janela de opções Frames) do mo- vimento individual e do bloco são idênticos: Ferramenta, Base e Modo de interpolação Copiar Spline Block: Um Spline Block pode ser copiado e inserido em um outro local no programa. Aqui sempre é inserido somente o bloco vazio. Não é possível inserir um blo- co e o seu conteúdo de uma vez. O conteúdo deve ser copiado e inserido em separado. Copiar um segmento Spline em um outro Spline Block: É possível copiar um ou mais segmentos Spline e inseri-los em um outro blo- co. Pré-requisito: Os dados Frame a seguir (= dados na janela de opções Frames) dos Spli- ne Blocks são idênticos: Ferramenta, Base e Modo de interpolação Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Copiar um segmento Spline para fora de um Spline Block: É possível copiar um ou mais segmentos Spline e inseri-los fora de um Spline Block. Os tipos de movimento alteram-se da seguinte forma: Para movimentos individuais SLIN, SCIRC: Os dados Frame e de movi- mento são assumidos pelo segmento, desde que existentes; caso contrá- rio eles são assumidos pelo Spline Block. Para movimento individual PTP: Os dados de posição e Frame são assu- midos de SPL para PTP. Dados de movimento não são assumidos. 8.3.6 Converter formulários Inline Spline de 8.1 Descrição No KSS 8.2 é possível setar mais parâmetros em formulários Inline Spline do que no KSS 8.1. Desta forma o comportamento de movimento pode ser de- terminado mais detalhadamente. Programas com formulários Inline de 8.1 podem ser usados em 8.2. Para isso é necessário atribuir valores aos novos parâmetros. Isto ocorre, abrindo-se e fechando-se novamente o formulário Inline. A todos os parâmetros novos são atribuídos automaticamente valores padrão. Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha com o formulário Inline. 2. Pressionar Alterar. Abre-se o formulário Inline. Para todos os novos pa- râmetros são setados automaticamente os valores padrão. 3. Se necessário: Alterar os valores. 4. Pressionar Comando OK. 5. Repetir os passos 1 a 4 para todos os formulários Inline Spline no progra- ma. 8.4 Alterar o parâmetros de movimento Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Posicionar o cursor na linha com a instrução a ser alterada. 2. Pressionar Alterar. Abre-se o formulário Inline para a instrução. 3. Alterar parâmetros. 4. Salvar alterações com Comando OK. 8.5 Reprogramar um ponto Descrição As coordenadas de um ponto programado podem ser modificadas. Para isso é necessário deslocar-se para a nova posição desejada e sobrescrever o pon- to velho com a nova posição. Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Deslocar para a posição desejada com o TCP. Segmento Spline … … torna-se movimento individual SLIN SLIN SCIRC SCIRC SPL PTP 199 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 200 / 229 KUKA System Software 8.2 2. Posicionar o cursor na linha com a instrução de movimento a ser alterada. 3. Pressionar Alterar. Abre-se o formulário Inline para a instrução. 4. Para movimentos PTP e LIN: Pressionar Touch Up para assumir a posi- ção atual do TCP como novo ponto de destino. Para movimentos CIRC: Pressionar Touchup HP para assumir a posição atual do TCP como novo ponto auxiliar. Ou pressionar Touchup ZP para assumir a posição atual do TCP como novo ponto de destino. 5. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. 6. Salvar as alterações com Comando OK. 8.6 Programar as instruções de lógica 8.6.1 Entradas/saídas Entradas/saídas digitais A unidade de comando do robô pode administrar no máximo 4096 entradas digitais e 4096 saídas digitais. A configuração é específica do cliente. Entradas/saídas analógicas A unidade de comando do robô pode administrar 32 entradas analógicas e 32 saídas analógicas. A configuração é específica do cliente. Faixa de valores permitida para entradas/saídas analógicas: -1.0 até +1.0. Isto corresponde a uma faixa de tensão de -10 V a +10 V. Quando o valor é ultrapassado, a entrada/saída assume o valor máximo e aparece uma men- sagem, até o valor retornar à faixa permitida. As entradas/saídas são administradas com as seguintes variáveis de sistema: 8.6.2 Colocar saída digital - OUT Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló- gica. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > OUT. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.3 "Formulário Inline OUT" Pág. 200) 4. Salvar a instrução com Comando OK. 8.6.3 Formulário Inline OUT A instrução ativa uma saída digital. Entradas Saídas Digital $IN[1] … $IN[4096] $OUT[1] … $OUT[4096] Analógico $ANIN[1] … $ANIN[32] $ANOUT[1] … $ANOUT[32] Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.6.4 Definir saída de impulso - PULSE Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló- gica. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > PULSE. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.5 "Formulário Inline PULSE" Pág. 201) 4. Salvar a instrução com Comando OK. 8.6.5 Formulário Inline PULSE A instrução é composta de um impulso com um comprimento definido. Fig. 8-23: Formulário Inline OUT Pos. Descrição 1 Número da saída 1 … 4096 2 Se existir um nome para a saída, este será exibido. Só para o grupo de usuários Peritos: Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro- duzido um nome. O nome é de livre escolha. 3 Status, no qual a saída é comutada TRUE FALSE 4 CONT: Processamento no avanço [vazio]: Processamento com parada de avanço Fig. 8-24: Formulário Inline PULSE Pos. Descrição 1 Número da saída 1 … 4096 2 Se existir um nome para a saída, este será exibido. Só para o grupo de usuários Peritos: Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro- duzido um nome. O nome é de livre escolha. 201 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 202 / 229 KUKA System Software 8.2 8.6.6 Definir saída analógica - ANOUT Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução. 2. Selecionar Comandos > Saída analógica > Estático ou Dinâmico. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.7 "Formulário Inline ANOUT estático" Pág. 202) (>>> 8.6.8 "Formulário Inline ANOUT dinâmico" Pág. 202) 4. Salvar a instrução com Comando OK. 8.6.7 Formulário Inline ANOUT estático Esta instrução tem como base uma saída analógica estática. Podem ser utilizadas no máximo 8 saídas analógicas (estáticas e dinâmicas) ao mesmo tempo. ANOUT ativa uma parada de avanço. A tensão é definida numa altura fixa por um fator. A altura real da tensão de- pende do módulo analógico utilizado: Por exemplo, um módulo de 10 V com um fator de 0,5 fornece uma tensão de 5 V. 8.6.8 Formulário Inline ANOUT dinâmico Esta instrução liga ou desliga uma saída analógica e dinâmica. Podem estar ligadas, no máximo, 4 saídas analógicas dinâmicas ao mesmo tempo. ANOUT ativa uma parada de avanço. A tensão é determinada por um fator. A altura real da tensão depende dos se- guintes valores: 3 Status, no qual a saída é comutada TRUE: Nível "High" FALSE: Nível "Low" 4 CONT: Processamento no avanço [vazio]: Processamento com parada de avanço 5 Comprimento do impulso 0.10 … 3.00s Pos. Descrição Fig. 8-25: Formulário Inline ANOUT estático Pos. Descrição 1 Número da saída analógica CHANNEL_1… CHANNEL_32 2 Fator para a tensão 0 … 1 (Escalonamento: 0.01) Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Velocidade ou gerador de funções Por exemplo, uma velocidade de 1 m/s com um fator de 0,5 resulta em uma tensão de 5 V. Offset Por exemplo, um offset de +0,15 em uma tensão de 0,5 V resulta em uma tensão de 6,5 V. 8.6.9 Programar o tempo de espera - WAIT Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló- gica. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > WAIT. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.10 "Formulário Inline WAIT" Pág. 203) 4. Salvar a instrução com Comando OK. 8.6.10 Formulário Inline WAIT Com WAIT pode ser programado um tempo de espera. O movimento do robô é parado durante o tempo programado. WAIT ativa sempre uma parada de avanço. Fig. 8-26: Formulário Inline ANOUT dinâmico Pos. Descrição 1 Ligar ou desligar a saída analógica ON OFF 2 Número da saída analógica CHANNEL_1 … CHANNEL_32 3 Fator para a tensão 0 … 10 (Escalonamento: 0.01) 4 VEL_ACT: A tensão depende da velocidade. TECHVAL[1] … TECHVAL[6]: A tensão é comandada atra- vés de um gerador de funções. 5 Valor pelo qual a tensão é aumentada ou reduzida -1 … +1 (Escalonamento: 0.01) 6 Tempo pelo qual a emissão do sinal de saída é retardada (+) ou antecipada (-) -0.2 … +0.5s 203 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 204 / 229 KUKA System Software 8.2 8.6.11 Programar a função de espera dependente do sinal - WAITFOR Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló- gica. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > WAITFOR. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.12 "Formulário Inline WAITFOR" Pág. 204) 4. Salvar a instrução com Comando OK. 8.6.12 Formulário Inline WAITFOR A instrução ativa uma função de espera dependente do sinal. Se necessário, é necessário integrar vários sinais (no máximo 12) de forma lógica. Se uma integração é adicionada, são exibidos campos no formulário Inline para sinais adicionais e para outras integrações. Fig. 8-27: Formulário Inline WAIT Pos. Descrição 1 Tempo de espera ≥ 0 s Fig. 8-28: Formulário Inline WAITFOR Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) 8.6.13 Comutar no trajeto - SYN OUT Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló- gica. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > SYN OUT. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/END" Pág. 206) (>>> 8.6.15 "Formulário Inline SYN OUT, opção PATH" Pág. 208) 4. Salvar a instrução com Comando OK. Pos. Descrição 1 Adicionar integrações externas. O operador está entre as expres- sões entre parênteses. AND OR EXOR Adicionar NOT. NOT [vazio] Inserir o operador desejado através do respectivo botão. 2 Adicionar integrações internas. O operador está dentro de uma expressão entre parênteses. AND OR EXOR Adicionar NOT. NOT [vazio] Inserir o operador desejado através do respectivo botão. 3 Sinal esperado IN OUT CYCFLAG TIMER FLAG 4 Número do sinal 1 … 4096 5 Se existir um nome para o sinal, este será exibido. Só para o grupo de usuários Peritos: Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro- duzido um nome. O nome é de livre escolha. 6 CONT: Processamento no avanço [vazio]: Processamento com parada de avanço 205 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 206 / 229 KUKA System Software 8.2 8.6.14 Formulário Inline SYN OUT, opção START/END Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de partida e de destino de um passo de movimento. A ação de comutação pode ser des- locada temporalmente. O passo de movimento pode ser um movimento LIN, CIRC ou PTP. Casos de aplicação são, p.ex.: Fechar ou abrir a pinça de solda durante a solda ponto Ligar/desligar a corrente de solda durante a solda em arco Ligar/desligar o fluxo volumétrico durante a colagem ou vedação Exemplo 1 Ponto de partida e ponto de destino são pontos de parada exatos. Fig. 8-29: Formulário Inline SYN OUT, opção START/END Pos. Descrição 1 Número da saída 1 … 4096 2 Se existir um nome para a saída, este será exibido. Só para o grupo de usuários Peritos: Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro- duzido um nome. O nome é de livre escolha. 3 Status, no qual a saída é comutada TRUE FALSE 4 Ponto, no qual é comutado START: É comutado no ponto de partida do passo de movi- mento. END: É comutado no ponto de destino do passo de movimen- to. PATH: 5 Deslocamento temporal da ação de comutação -1 000 … +1 000ms Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação se altera conforme a velocidade do robô. LIN P1 VEL=0.3m/s CPDAT1 LIN P2 VEL=0.3m/s CPDAT2 SYN OUT 1 '' State= TRUE at START Delay=20ms SYN OUT 2 '' State= TRUE at END Delay=-20ms LIN P3 VEL=0.3m/s CPDAT3 LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) OUT 1 e OUT 2 indicam as posições aproximadas, nas quais é comutado. As linhas pontilhadas indicam os limites de comutação. Limites de comutação: START: O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o ponto de parada exato P3 (+ ms). END: O ponto de comutação pode ser adiantado, no máximo, até o ponto de parada exato P2 (- ms). Quando são especificados valores maiores para o deslocamento temporal, a unidade de comando comuta automaticamente no limite de comutação. Exemplo 2 O ponto de partida é ponto de parada exato e o ponto de destino está aproxi- mado. OUT 1 e OUT 2 indicam as posições aproximadas, nas quais é comutado. As linhas pontilhadas indicam os limites de comutação. M = Meio da área de aproximação. Limites de comutação: START: O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o iní- cio da área de aproximação de P3 (+ ms). Fig. 8-30 LIN P1 VEL=0.3m/s CPDAT1 LIN P2 VEL=0.3m/s CPDAT2 SYN OUT 1 '' State= TRUE at START Delay=20ms SYN OUT 2 '' State= TRUE at END Delay=-20ms LIN P3 CONT VEL=0.3m/s CPDAT3 LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4 Fig. 8-31 207 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 208 / 229 KUKA System Software 8.2 END: O ponto de comutação pode ser adiantado, no máximo, até o início da área de aproximação de P3 (-). O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o fim da área de aproximação de P3 (+). Quando são especificados valores maiores para o deslocamento temporal, a unidade de comando comuta automaticamente no limite de comutação. Exemplo 3 Ponto de partida e ponto de destino estão aproximados. OUT 1 e OUT 2 indicam as posições aproximadas, nas quais é comutado. As linhas pontilhadas indicam os limites de comutação. M = Meio da área de aproximação. Limites de comutação: START: O ponto de comutação pode estar, o mais cedo, no fim da área de aproximação de P2. O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o início da área de aproximação de P3 (+ ms). END: O ponto de comutação pode ser adiantado, no máximo, até o início da área de aproximação de P3 (-). O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o fim da área de aproximação de P3 (+). Quando são especificados valores maiores para o deslocamento temporal, a unidade de comando comuta automaticamente no limite de comutação. 8.6.15 Formulário Inline SYN OUT, opção PATH Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de destino de umpasso de movimento. A ação de comutação pode ser deslocada no es- paço ou no tempo. O passo de movimento pode ser um movimento LIN ou CIRC. Não pode ser um movimento PTP. LIN P1 VEL=0.3m/s CPDAT1 LIN P2 CONT VEL=0.3m/s CPDAT2 SYN OUT 1 '' State= TRUE at START Delay=20ms SYN OUT 2 '' State= TRUE at END Delay=-20ms LIN P3 CONT VEL=0.3m/s CPDAT3 LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4 Fig. 8-32 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Exemplo 1 O ponto de partida é ponto de parada exato e o ponto de destino está aproxi- mado. Fig. 8-33: Formulário Inline SYN OUT, opção PATH Pos. Descrição 1 Número da saída 1 … 4096 2 Se existir um nome para a saída, este será exibido. Só para o grupo de usuários Peritos: Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro- duzido um nome. O nome é de livre escolha. 3 Status, no qual a saída é comutada TRUE FALSE 4 Ponto, no qual é comutado PATH: É comutado no ponto de destino do passo de movi- mento. START: (>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/END" Pág. 206) END: (>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/ END" Pág. 206) 5 Distância do ponto de comutação até o ponto de destino -2.000 … +2.000 mm Este campo somente é exibido, se foi selecionado PATH. 6 Deslocamento temporal da ação de comutação -1 000 … +1 000ms Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação se altera conforme a velocidade do robô. LIN P1 VEL=0.3m/s CPDAT1 SYN OUT 1 '' State= TRUE at START PATH=20mm Delay=-5ms LIN P2 CONT VEL=0.3m/s CPDAT2 LIN P3 CONT VEL=0.3m/s CPDAT3 LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4 209 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 210 / 229 KUKA System Software 8.2 OUT 1 indica a posição aproximada, na qual é comutado. As linhas pontilha- das indicam os limites de comutação. M = Meio da área de aproximação. Limites de comutação: O ponto de comutação pode ser antecipado não antes do ponto de parada exato P1. O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o próximo ponto de parada exato P4. Se P3 fosse um ponto de parada exato, o ponto de comutação poderia ser retardado, no máximo, até P3. Quando são especificados valores maiores para o deslocamento espacial ou temporal, a unidade de comando comuta automaticamente no limite de comu- tação. Exemplo 2 Ponto de partida e ponto de destino estão aproximados. OUT 1 indica a posição aproximada, na qual é comutado. As linhas pontilha- das indicam os limites de comutação. M = Meio da área de aproximação. Fig. 8-34 LIN P1 CONT VEL=0.3m/s CPDAT1 SYN OUT 1 '' State= TRUE at START PATH=20mm Delay=-5ms LIN P2 CONT VEL=0.3m/s CPDAT2 LIN P3 CONT VEL=0.3m/s CPDAT3 LIN P4 VEL=0.3m/s CPDAT4 Fig. 8-35 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 8 Programação para o grupo de usuários Usuário (formulários Inli-ne) Limites de comutação: O ponto de comutação pode ser antecipado não antes do início da área de aproximação de P1. O ponto de comutação pode ser retardado, no máximo, até o próximo ponto de parada exato P4. Se P3 fosse um ponto de parada exato, o ponto de comutação poderia ser retardado, no máximo, até P3. Quando são especificados valores maiores para o deslocamento espacial ou temporal, a unidade de comando comuta automaticamente no limite de comu- tação. 8.6.16 Aplicar pulso no trajeto - SYN PULSE Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló- gica. 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > SYN PULSE. 3. Configurar os parâmetros no formulário Inline. (>>> 8.6.17 "Formulário Inline SYN PULSE" Pág. 211) 4. Salvar a instrução com Comando OK. 8.6.17 Formulário Inline SYN PULSE Um impulso pode ser ativado com referência ao ponto de partida ou de desti- no de um passo de movimento. O impulso pode ser deslocado temporal e es- pacialmente. Fig. 8-36: Formulário Inline SYN PULSE Pos. Descrição 1 Número da saída 1 … 4096 2 Se existir um nome para a saída, este será exibido. Só para o grupo de usuários Peritos: Através do pressionamento em Texto descritivo pode ser intro- duzido um nome. O nome é de livre escolha. 3 Status, no qual a saída é comutada TRUE FALSE 4 Duração do impulso 0,1 … 3s 211 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 212 / 229 KUKA System Software 8.2 8.6.18 Alterar a instrução de lógica Pré-requisito Programa selecionado. Modo de operação T1 Procedimento 1. Posicionar o cursor na linha com a instrução a ser alterada. 2. Pressionar Alterar. Abre-se o formulário Inline para a instrução. 3. Alterar os parâmetros. 4. Salvar alterações com Comando OK. 5 START: O impulso é ativado no ponto de partida do passo de movimento. END: O impulso é ativado no ponto de destino do passo de movimento. Exemplos e limites de comutação ver SYN OUT. (>>> 8.6.14 "Formulário Inline SYN OUT, opção START/END" Pág. 206) PATH: O impulso é ativado no ponto de destino do passo de movimento. Exemplos e limites de comutação ver SYN OUT. (>>> 8.6.15 "Formulário Inline SYN OUT, opção PATH" Pág. 208) 6 Distância do ponto de comutação até o ponto de destino -2.000 … +2.000 mm Este campo somente é exibido, se foi selecionado PATH. 7 Deslocamento temporal da ação de comutação -1 000 … +1 000ms Nota: A indicação de tempo é absoluta. O ponto de comutação se altera conforme a velocidade do robô. Pos. Descrição Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 9 Mensagens 9 Mensagens 9.1 Mensagens de sistema, Automático externo N° Texto da mensagem Causa P00:1 PGNO_TYPE valor incorreto valores permitidos (1,2,3) O tipo de dados do número de programa foi indicado incorreta- mente. P00:2 PGNO_LENGTH valor incorreto faixa do valor 1 ≤ PGNO_LENGTH ≤ 16 A largura de bits do número de programa foi configurado incorre- tamente. P00:3 PGNO_LENGTH valor incorreto valores permitidos (4,8,12,16) Caso tenha sido escolhido para a leitura do número de programa o formato BCD, também deverá ser definida a respectiva largura de bits. P00:4 PGNO_FBIT valor incorreto não se encontra na faixa $IN Para o primeiro bit do número de programa foi indicado o valor "0" ou uma entrada que não existe. P00:7 PGNO_REQ valor incorreto não se encontra na faixa $OUT Para a saída através da qual deverá ser pedido o número de programa, foi indicado o valor "0" ou uma saída que não existe P00:10 Erro de transmissão paridade errada Durante o controle de paridade surgiu uma divergência. Deve ter havido um erro de transmissão. P00:11 Erro de transmissão número de programa errado O comando superior transmitiu um número de programa, para o qual não existe um ramo CASE no arquivo CELL.SRC. P00:12 Erro de transmissão codificação BCD errada A tentativa de ler o número de pro- grama no formato BCD levou a um resultado inválido. P00:13 Modo de serviço errado O interface E/S não foi ativado, isto é, a variável de sistema $I_O_ACTCONF tem neste momento o valor FALSE. As cau- sas poderão ser as seguintes: O seletor do modo de serviço não está na posição "Automá- tico Externo". O sinal $I_O_ACT tem neste momento o valor FALSE P00:14 Deslocar à posição Home em modo de serviço T1 O robô não alcançou a posição HOME. P00:15 Número de programa com erros Em "1 de n" está ativada mais de uma entrada. 213 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 214 / 229 KUKA System Software 8.2 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 10 Assistência KUKA 10 Assistência KUKA 10.1 Consultas ao serviço de apoio Introdução A documentação da KUKA Roboter GmbH disponibiliza informações sobre o funcionamento e a operação e ajuda na resolução de falhas. A filial local co- loca-se à disposição para esclarecer quaisquer outras dúvidas. Informações Para processar uma consulta, são necessárias as seguintes informações: Tipo e número de série do robô Tipo e número de série da unidade de comando Tipo e número de série da unidade linear (opcional) Tipo e número de série da alimentação de energia (opcional) Versão do software de sistema KUKA Software opcional ou modificações Arquivo do software Para KUKA System Software V8: Ao invés de um arquivo convencional, gerar o pacote especial de dados para a análise de erros (através de Kr- cDiag). Aplicação existente Eixos adicionais existentes (opcional) Descrição do problema, duração e frequência da falha 10.2 Suporte ao Cliente KUKA Disponibilidade O serviço de suporte ao cliente KUKA está disponível em vários países. Em caso de dúvidas, entre em contato conosco! Argentina Ruben Costantini S.A. (Agência) Luis Angel Huergo 13 20 Parque Industrial 2400 San Francisco (CBA) Argentina Tel. +54 3564 421033 Fax +54 3564 428877 ventas@costantini-sa.com Austrália Headland Machinery Pty. Ltd. Victoria (Head Office & Showroom) 95 Highbury Road Burwood Victoria 31 25 Austrália Tel. +61 3 9244-3500 Fax +61 3 9244-3501 vic@headland.com.au www.headland.com.au 215 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 216 / 229 KUKA System Software 8.2 Bélgica KUKA Automatisering + Robots N.V. Centrum Zuid 1031 3530 Houthalen Bélgica Tel. +32 11 516160 Fax +32 11 526794 info@kuka.be www.kuka.be Brasil KUKA Roboter do Brasil Ltda. Avenida Franz Liszt, 80 Parque Novo Mundo Jd. Guançã CEP 02151 900 São Paulo SP - Brasil Tel. +55 11 69844900 Fax +55 11 62017883 info@kuka-roboter.com.br Chile Robotec S.A. (Agência) Santiago de Chile Chile Tel. +56 2 331-5951 Fax +56 2 331-5952 robotec@robotec.cl www.robotec.cl China KUKA Robotics China Co.,Ltd. Songjiang Industrial Zone No. 388 Minshen Road 201612 Shanghai China Tel. +86 21 6787-1888 Fax +86 21 6787-1803 www.kuka-robotics.cn Alemanha KUKA Roboter GmbH Zugspitzstr. 140 86165 Augsburg Alemanha Tel. +49 821 797-4000 Fax +49 821 797-1616 info@kuka-roboter.de www.kuka-roboter.de Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 10 Assistência KUKA França KUKA Automatisme + Robotique SAS Techvallée 6, Avenue du Parc 91140 Villebon S/Yvette França Tel. +33 1 6931660-0 Fax +33 1 6931660-1 commercial@kuka.fr www.kuka.fr Índia KUKA Robotics India Pvt. Ltd. Office Number-7, German Centre, Level 12, Building No. - 9B DLF Cyber City Phase III 122 002 Gurgaon Haryana Índia Tel. +91 124 4635774 Fax +91 124 4635773 info@kuka.in www.kuka.in Itália KUKA Roboter Italia S.p.A. Via Pavia 9/a - int.6 10098 Rivoli (TO) Itália Tel. +39 011 959-5013 Fax +39 011 959-5141 kuka@kuka.it www.kuka.it Japão KUKA Robotics Japan K.K. Daiba Garden City Building 1F 2-3-5 Daiba, Minato-ku Tokyo 135-0091 Japão Tel. +81 3 6380-7311 Fax +81 3 6380-7312 info@kuka.co.jp Coreia KUKA Robotics Korea Co. Ltd. RIT Center 306, Gyeonggi Technopark 1271-11 Sa 3-dong, Sangnok-gu Ansan City, Gyeonggi Do 426-901 Coreia Tel. +82 31 501-1451 Fax +82 31 501-1461 info@kukakorea.com 217 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 218 / 229 KUKA System Software 8.2 Malásia KUKA Robot Automation Sdn Bhd South East Asia Regional Office No. 24, Jalan TPP 1/10 Taman Industri Puchong 47100 Puchong Selangor Malásia Tel. +60 3 8061-0613 or -0614 Fax +60 3 8061-7386 info@kuka.com.my México KUKA de Mexico S. de R.L. de C.V. Rio San Joaquin #339, Local 5 Colonia Pensil Sur C.P. 11490 Mexico D.F. México Tel. +52 55 5203-8407 Fax +52 55 5203-8148 info@kuka.com.mx Noruega KUKA Sveiseanlegg + Roboter Sentrumsvegen 5 2867 Hov Noruega Tel. +47 61 18 91 30 Fax +47 61 18 62 00 info@kuka.no Áustria KUKA Roboter Austria GmbH Regensburger Strasse 9/1 4020 Linz Áustria Tel. +43 732 784752 Fax +43 732 793880 office@kuka-roboter.at www.kuka-roboter.at Polônia KUKA Roboter Austria GmbH Spółka z ograniczoną odpowiedzialnością Oddział w Polsce Ul. Porcelanowa 10 40-246 Katowice Polônia Tel. +48 327 30 32 13 or -14 Fax +48 327 30 32 26 ServicePL@kuka-roboter.de Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 10 Assistência KUKA Portugal KUKA Sistemas de Automatización S.A. Rua do Alto da Guerra n° 50 Armazém 04 2910 011 Setúbal Portugal Tel. +351 265 729780 Fax +351 265 729782 kuka@mail.telepac.pt Rússia OOO KUKA Robotics Rus Webnaja ul. 8A 107143 Moskau Rússia Tel. +7 495 781-31-20 Fax +7 495 781-31-19 kuka-robotics.ru Suécia KUKA Svetsanläggningar + Robotar AB A. Odhners gata 15 421 30 Västra Frölunda Suécia Tel. +46 31 7266-200 Fax +46 31 7266-201 info@kuka.se Suíça KUKA Roboter Schweiz AG Industriestr. 9 5432 Neuenhof Suíça Tel. +41 44 74490-90 Fax +41 44 74490-91 info@kuka-roboter.ch www.kuka-roboter.ch Espanha KUKA Robots IBÉRICA, S.A. Pol. Industrial Torrent de la Pastera Carrer del Bages s/n 08800 Vilanova i la Geltrú (Barcelona) Espanha Tel. +34 93 8142-353 Fax +34 93 8142-950 Comercial@kuka-e.com www.kuka-e.com 219 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 220 / 229 KUKA System Software 8.2 África do Sul Jendamark Automation LTD (Agência) 76a York Road North End 6000 Port Elizabeth África do Sul Tel. +27 41 391 4700 Fax +27 41 373 3869 www.jendamark.co.za Taiwan KUKA Robot Automation Taiwan Co., Ltd. No. 249 Pujong Road Jungli City, Taoyuan County 320 Taiwan, R. O. C. Tel. +886 3 4331988 Fax +886 3 4331948 info@kuka.com.tw www.kuka.com.tw Tailândia KUKA Robot Automation (M) Sdn Bhd Thailand Office c/o Maccall System Co. Ltd. 49/9-10 Soi Kingkaew 30 Kingkaew Road Tt. Rachatheva, A. Bangpli Samutprakarn 10540 Tailândia Tel. +66 2 7502737 Fax +66 2 6612355 atika@ji-net.com www.kuka-roboter.de República Tcheca KUKA Roboter Austria GmbH Organisation Tschechien und Slowakei Sezemická 2757/2 193 00 Praha Horní Počernice República Tcheca Tel. +420 22 62 12 27 2 Fax +420 22 62 12 27 0 support@kuka.cz Hungria KUKA Robotics Hungaria Kft. Fö út 140 2335 Taksony Hungria Tel. +36 24 501609 Fax +36 24 477031 info@kuka-robotics.hu Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 10 Assistência KUKA Estados Unidos KUKA Robotics Corp. 22500 Key Drive Clinton Township 48036 Michigan EUA Tel. +1 866 8735852 Fax +1 586 5692087 info@kukarobotics.com www.kukarobotics.com Reino Unido KUKA Automation + Robotics Hereward Rise Halesowen B62 8AN Reino Unido Tel. +44 121 585-0800 Fax +44 121 585-0900 sales@kuka.co.uk 221 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 222 / 229 KUKA System Software 8.2 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) Índice Índice Símbolos #BSTEP 143 #ISTEP 143 #MSTEP 143 $ANIN 200 $ANOUT 200 $IN 200 $OUT 200 $ROBRUNTIME 77, 78 Números 2004/108/CE 37 2006/42/CE 37 89/336/CEE 37 95/16/CE 37 97/23/CE 37 A Abrir, programa 137 Ação de comutação, referente ao trajeto 205 Acessórios 11, 13 Administrador 55 Ajuste 83 Ajuste conforme as medidas de conservação 93 Ajuste de referência 93 Ajuste, excluir 101 Ajuste, métodos 84 Alterar, coordenadas 199 Alterar, instrução de lógica 212 Alterar, parâmetros de movimento 199 ANOUT 202 Aproximação 157, 180 Aproximar 180 Armazenamento 35 Arquivamento, na rede 152 Arquivamento, visão geral 150 Arquivar, arquivo cronológico 153 Arquivar, em memória USB 152 Arquivo, renomear 137 Assistência, KUKA Roboter 215 Assistente de colocação em funcionamento 81 Automático externo, Mensagens de sistema 213 Avanço 144 B Barra de estados 135 Barra de status 43, 44 Base da peça, introduzir numericamente 127 Base da peça, medir 125 Base, medir 111 Base, selecionar 62 Bloqueio de dispositivos de proteção separado- res 21 Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 21 Bus de acionamento 50 C Cabeçalho 135 Cabos de conexão 11 Cabos de ligação 13 Capacidades de memória 77 Caracteres especiais 175 Carimbo 148 Categoria de parada 0 16 Categoria de parada 1 16 Categoria de parada 2 16 CELL.SRC 147 Cinemática externa, medir 123 CIRC, tipo de movimento 156 Colocação em funcionamento 29 Colocação em serviço81 Colocação fora de serviço 35 Comentário 148 Componentes de software 11 Conexão USB 41 Consultas ao serviço de apoio 215 Contador de horas de serviço 78 Contador, exibir 75 Continuous Path 155 Controle de orientação 180 Controle de orientação (spline) 186, 189, 193 Controle de orientação, LIN, CIRC 158 Controle de orientação, SPLINE 170 Copiar 150 Cuidados 34 Curto-circuitar (item de menu) 69 Curto-circuitar monitoramento do espaço de trabalho 68 D Dados da máquina 31, 77, 78, 81 Dados de capacidade de carga 130 Dados de carga 129 Dados de carga adicional (item de menu) 130 Dados de carga da ferramenta (item de menu) 130 Dados do robô (item de menu) 78 Declaração de conformidade 14 Declaração de conformidade CE 14 Declaração de incorporação 14 Declaração de instalação 13 Defeito nos freios 28 Definições, segurança 14 Desajustar 101 Desativação (item de menu) 47 Descrição do produto 11 Deslocamento manual incremental 67 Deslocamento, cartesiano 57, 63, 66 Deslocamento, específico do eixo 57, 63 Deslocamento, manual, eixos adicionais 68 Deslocamento, manual, robô 57 Desselecionar, programa 138 Detecção de colisão 179 Diretiva CEM (Compatibilidade Eletromagné- tica) 37 Diretiva de Baixa Tensão 14 223 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 224 / 229 KUKA System Software 8.2 Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética 14 Diretiva de equipamentos de pressão 37 Diretiva Máquinas 14, 37 Diretriz de Equipamentos sob Pressão 35 Dispositivo de confirmação 23, 28 Dispositivo de habilitação, externo 23 Dispositivo de liberação 25 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA 21, 22, 28 Dispositivos de proteção, externo 27 Documentação, robô industrial 9 duração d e operação 78 Duração de operação 77 Duração de uso 15 E Editar (botão) 44 Editar, programa 147 Editor 137 Eixos adicionais 13, 16, 69, 77 Electronic Mastering Device 86 Eliminação 35 EMD 86 Empresa operadora 15 EN 60204-1 37 EN 61000-6-2 37 EN 61000-6-4 37 EN 614-1 37 EN ISO 10218-1 37 EN ISO 12100 37 EN ISO 13849-1 37 EN ISO 13849-2 37 EN ISO 13850 37 Encostos finais mecânicos 24 Entradas/saídas, analógicas 71, 200 Entradas/saídas, automático externo 72 Entradas/saídas, digitais 70, 200 Equipamento de abertura do freio 25 Equipamentos de proteção 24 Equipamentos opcionais 11, 13 Estrutura do diretório 135 Exibir, informações sobre a unidade de comando do robô 77 Exibir, informações sobre o robô 77 F Falhas 29 Fechar o programa 139 Ferramenta, externa 127 Ferramenta, fixa 114 Ferramenta, medir 104 Ferramenta, selecionar 62 Filtro 136 Finalizar, KSS 47 Flags, exibir 73, 74 Formulários Inline 175 Função de espera, dependente do sinal 204 Funcionamento automático 33 Funções de proteção 28 Funções de segurança, visão geral 19 Fundamentos, programação de movimento 155 G Gerenciador de conexão 40 Gerenciamento de programa 135 Grupo cinemático 44, 60 Grupo de usuários, padrão 54 Grupo de usuários, trocar 54 H Hibernate 50 HOV 62 I Idioma 51 Imprimir, programa 150 Impulso 201 Incremento 67 Indicador de conjunto 139 Informação (item de menu) 77 Iniciar Automático externo 147 Iniciar, KSS 46 Iniciar, programa 145 Inserir 150 Integrador da instalação 16 Integrador de sistema 14, 16, 17 Interface de operação 43 INTERN.ZIP 152 Interpretador Submit 45 Interpretador Submit, exibição de status 45 Interruptor de fim de curso de software 101 Interruptor de fim de curso de software, alterar 101 Interruptor de fim-de-curso controlado por soft- ware 24, 28 Interruptor de liberação 23 Introdução 9 Introdução numérica, ferramenta 110 Introdução numérica, ferramenta externa 128 Introdução numérica, ponto base cinemática 125 Introdução numérica, TCP externo 117 Introdução numérica, unidade linear 122 K KCP 15, 28, 39 KUKA Control Panel 39 KUKA Customer Support 77 KUKA smartHMI 43 KUKA smartPAD 15, 39 KUKA.Load 129 KUKA.LoadDataDetermination 129 L Ligar, unidade de comando do robô 46 Limitação da área de eixo 25 Limitação da área de trabalho 25 Limitação de solavanco 183, 186, 189 Limitação de solavancos 192 Limitação mecânica da área de eixo 25 Limpeza 34 LIN, tipo de movimento 156 Linha DEF (item de menu) 142 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) Índice Linha DEF, exibir/ocultar 142 Linhas de programa, excluir 149 Lista de arquivos 135 Localizar 150 M Manipulador 11, 13, 15, 18 Manutenção 34, 131 Marca CE 14 Marca registrada 10 Marcas de ajuste 85 Materiais perigosos 35 Medição 104 Medidas gerais de segurança 28 Medir, base 111 Medir, cinemática externa 123 Medir, cinemática TOOL 127 Medir, ferramenta 104 Medir, ferramenta fixa 114 Medir, peça 115 Medir, ponto base cinemática 123 Medir, TCP externo 115 Medir, unidade linear 121 MEMD 94 Memórias USB 12 Mensagens 213 Mensagens de sistema, Automático externo 213 Menu principal, acessar 46 Mesa circular basculante 123 Mesa giratória 13 Método 3 pontos 111 Método ABC 2-Pontos 109 Método ABC World 108 Método de referência XYZ 107 Método indireto 113, 114 Método XYZ 4-Pontos 105 Micro Electronic Mastering Device 94 Modo de colocação em funcionamento 31 Modo de deslocamento "Space Mouse" 60 Modo de deslocamento "Teclas de deslocamen- to" 60 Modo de deslocamento, ativar 62 Modo de interpolação 179, 188 Modo de operação, mudar 55 Modo intermitente 24, 28 Módulo 52 Monitoramento da área de eixo 25 Monitoramento, velocidade 24 Motor, troca 93 Movimento CIRC 177 Movimento CP 155 Movimento do spline, controle de orientação 186, 189, 193 Movimento LIN 176 Movimento para trás 146 Movimento PTP 175 Movimento SLIN, programar 182 N Navigator 135 Nome, Arquivo 79 Nome, PC de comando 77 Nome, robô 77, 78 Normas e instruções aplicadas 37 Notas 9 Notas de segurança 9 Nova pasta, criar 136 Novo programa, criar 137 Número de série 78 O Offset 87, 89, 95, 98, 203 Operação 39 Operação manual 32 Operador 16, 54 OUT 200 Override 62, 144 Override do programa 144 Override manual 62 P Pacotes de tecnologia 12, 77, 175 PARADA DE EMERGÊNCIA 40 PARADA DE EMERGÊNCIA, externo 22, 30 PARADA DE EMERGÊNCIA, local 30 Parada de operação segura 15, 23 Parada de segurança PARADA 0 15 Parada de segurança PARADA 1 15 Parada de segurança PARADA 2 16 Parada de segurança 0 15 Parada de segurança 1 15 Parada de segurança 2 16 Parada de segurança, externa 23, 24 Parar, programa 145, 146, 147 Partida a frio 50 Partida a frio, inicial 50 partida a frio, inicial 49 Pasta, criar nova 136 Perda de ajuste 87, 90, 95, 99 Performance Level 19 Pessoal 16 Placa de características 41, 81 Point to Point 155 Ponto auxiliar 156 Ponto raiz da mão 173, 174 Pontos de medição (item de menu) 77 Posição atual 69 Posição de pré-ajuste 85 Posição de pânico 23 Posição HOME 141 Posicionador 13, 123 POV 144 Primeiro ajuste 87, 95 Programa, criar novo 137 Programa, desselecionar 138 Programa, iniciar automaticamente 145 Programa, iniciar manualmente 145 Programa, iniciar para trás 146 Programa, parar 145, 146, 147 Programa, resetar 147 Programação, formulários Inline 175 Programação, Usuário 175 225 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 226 / 229 KUKA System Software 8.2 Programador 54 Programar 199 Programar, movimento SCIRC 184 Proteção do operador 19, 21, 28 PTP, tipo de movimento 155 Público alvo 9 PULSE 201 Pulso, referente ao trajeto 211 Q Quebra de linha (item de menu) 143 R RDC, troca 93 Reações de parada 18 Recolocação em funcionamento 29 Recolocação em serviço 81 Recortar 150 Relógio comparador 91 Renomear, arquivo 137 Renomear, base 119 Renomear, ferramenta 119 Reparo 34 Reprogramar 199 Responsabilidade 13 Restaurar, dados 153 Robô com posição exata, controlar arquivamen- to 83 Robô de paletização 105, 110 Robô industrial 11, 13 Rótulos 27 S Saída, analógica 202 Saída, digital 200 Segmento SCIRC, programar 190 Segmento SLIN, programar 190 Segmento SPL, programar 190 Segurança 13 Segurança, geral 13 Seleção de modo de operação 20 Seleção de passo 146, 162 Seleção do modo de operação 19 Selecionar, programa 137 Simulação 33 Single Point of Control 35 Singularidades 173 Sistema de compensação de peso 35 Sistema de coordenadasBASE 56, 111 Sistema de coordenadas FLANGE 57, 104 Sistema de coordenadas ROBROOT 56 Sistema de coordenadas TOOL 56, 104 Sistema de coordenadas WORLD 56 Sistema de coordenadas, para Space Mouse 43 Sistema de coordenadas, para teclas de des- locamento 44 Sistemas de coordenadas 56 Sistemas de coordenadas, Orientação 57 Sistemas de coordenadas, Ângulo 57 smartHMI 12, 43 smartPAD 15, 39 Sobrecarga 28 Software 11, 13 Solavanco 183, 186, 189, 192 Space Mouse 40, 58, 63, 65, 66 Spline Block, programar 187 Spline, tipo de movimento 159 SPOC 35 STOP 0 16 STOP 1 16 STOP 2 16 STOP 0 14 STOP 1 14 STOP 2 14 Substituir 150 Suporte ao Cliente KUKA 215 SYN OUT 205 SYN PULSE 211 T T1 16 T2 16 TCP 104 TCP, externo 115 Tecla de habilitação 41 Tecla do teclado 40 Tecla Iniciar 40 Tecla Iniciar-Retroceder 40 Tecla PARAR 40 Tecla Start 41 Teclado 40, 46 Teclas de deslocamento 40, 58, 63 Teclas de estado 40 Tempo de espera 203 Temporizador, exibir 76 Tensão 72, 200, 202, 203 Teste de funcionamento 30 Tipo de execução do programa, selecionar 143 Tipo, robô 77 Tipo, unidade de comando do robô 77 Tipos de execução do programa 143 Tipos de movimento 155 Tipos de partida 50 Tool Center Point 104 Touch-Screen 39 Touch-screen 46 Trajeto de frenagem 15 Trajeto de parada 15, 18 Trajeto de resposta 15 Transporte 29 Treinamentos 9 TRIGGER, para Spline 193 U Unidade de comando de segurança 20 Unidade de comando do robô 11, 13 Unidade linear 13, 120 Unidade manual de programação 11, 13 Usuário 15, 17 Utilização de acordo com a finalidade 13 Utilização, incorreta 13 Utilização, não conforme a finalidade prevista 13 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) Índice V Velocidade 62, 144 Velocidade, monitoramento 24 Versão, interface de operação 77 Versão, sistema base 77 Versão, sistema operacional 77 Versão, unidade de comando do robô 77 Visão geral do robô industrial 11 Vista detalhada (ASCII) (item de menu) 142 Vista detalhada, exibir 142 Z Ângulo circular 185, 191 Área de eixo 15 Área de perigo 15 Área de proteção 15, 18 Área de trabalho 15, 18 W WAIT 203 WAITFOR 204 227 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 228 / 229 KUKA System Software 8.2 Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) 229 / 229Edição: 19.07.2012 Versão: KSS 8.2 END V2 pt (PDF) KUKA System Software 8.2 KUKA System Software 8.2 1 Introdução 1.1 Público alvo 1.2 Documentação do robô industrial 1.3 Representação das notas 1.4 Marca registrada 2 Descrição do produto 2.1 Visão geral do robô industrial 2.2 Visão geral dos componentes de software 2.3 Vista geral KUKA System Software (KSS) 2.4 Memórias USB 3 Segurança 3.1 Geral 3.1.1 Responsabilidade 3.1.2 Utilização de acordo com a finalidade do robô industrial 3.1.3 Declaração de conformidade CE e declaração de incorporação 3.1.4 Definições utilizadas 3.2 Pessoal 3.3 Área de trabalho, de proteção e de perigo 3.4 Causador das reações de parada 3.5 Funções de segurança 3.5.1 Visão geral das funções de segurança 3.5.2 Unidade de comando de segurança 3.5.3 Seleção de modo de operação 3.5.4 Proteção do operador 3.5.5 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA 3.5.6 Cancelar conexão com comando de segurança superior 3.5.7 Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA 3.5.8 Dispositivo de confirmação 3.5.9 Dispositivo de habilitação externo 3.5.10 Parada de operação segura externa 3.5.11 Parada de segurança externa 1 e Parada de segurança externa 2 3.5.12 Monitoramento de velocidade em T1 3.6 Equipamentos de proteção adicionais 3.6.1 Modo intermitente 3.6.2 Interruptor de fim-de-curso controlado por software 3.6.3 Encostos finais mecânicos 3.6.4 Limitação mecânica da área de eixo (opção) 3.6.5 Monitoramento da área de eixo (opção) 3.6.6 Dispositivos para movimentar o manipulador sem unidade de comando do robô (opções) 3.6.7 Rótulos no robô industrial 3.6.8 Dispositivos de proteção externos 3.7 Visão geral dos modos de operação e das funções de proteção 3.8 Medidas de segurança 3.8.1 Medidas gerais de segurança 3.8.2 Transporte 3.8.3 Colocação em funcionamento e recolocação em funcionamento 3.8.3.1 Modo de colocação em funcionamento 3.8.4 Operação manual 3.8.5 Simulação 3.8.6 Funcionamento automático 3.8.7 Manutenção e reparo 3.8.8 Colocação fora de serviço, Armazenamento e Eliminação 3.8.9 Medidas de segurança para "Single Point of Control" 3.9 Normas e instruções aplicadas 4 Operação 4.1 Equipamento manual de programação KUKA smartPAD 4.1.1 Lado frontal 4.1.2 Lado de trás 4.1.3 Desconectar e conectar o smartPAD 4.2 Interface de operação KUKA smartHMI 4.2.1 Barra de status 4.2.2 Exibição de status "Interpretador Submit" 4.2.3 Teclado 4.3 Ligar a unidade de comando do robô e iniciar o KSS 4.4 Acessar o menu principal 4.5 Finalizar ou reinicializar KSS 4.6 Desligar a unidade de comando do robô 4.7 Ajustar o idioma da interface de operação 4.8 Documentação online e ajuda online 4.8.1 Acessar a documentação online 4.8.2 Acessar a ajuda online 4.9 Trocar o grupo de usuários 4.10 Mudar o modo de operação 4.11 Sistemas de coordenadas 4.12 Deslocamento manual do robô 4.12.1 Janela "Opções de deslocamento manual" 4.12.1.1 Guia "Geral" 4.12.1.2 Guia "Teclas" 4.12.1.3 Guia "Mouse" 4.12.1.4 Guia "Pos. Kcp" 4.12.1.5 Guia "Base/ferram. ativa" 4.12.2 Ativar o modo de deslocamento 4.12.3 Ajustar o override manual (HOV) 4.12.4 Selecionar ferramenta e base 4.12.5 Deslocamento específico do eixo com as teclas de deslocamento 4.12.6 Deslocamento cartesiano com as teclas de deslocamento 4.12.7 Configurar Space Mouse 4.12.8 Determinar o alinhamento do Space Mouse 4.12.9 Deslocamento cartesiano com Space Mouse 4.12.10 Deslocamento manual incremental 4.13 Deslocamento manual dos eixos adicionais 4.14 Curto-circuitar monitoramento do espaço de trabalho 4.15 Funções de exibição 4.15.1 Exibir a posição atual 4.15.2 Exibir entradas/saídas digitais 4.15.3 Exibir entradas/saídas analógicas 4.15.4 Exibir entradas/saídas para automático externo 4.15.5 Exibir flags cíclicos 4.15.6 Exibir flags 4.15.7 Exibir contador 4.15.8 Exibir temporizador 4.15.9 Exibir dados de medição 4.15.10 Exibir informações sobre o robô e a unidade de comando do robô 4.15.11 Exibir/editar dados do robô 5 Colocação e recolocação em serviço 5.1 Assistente de colocação em funcionamento 5.2 Controlar os dados da máquina 5.3 Deslocar o robô sem comando de segurança superior 5.4 Controlar o arquivamento do modelo de robô com posição exata 5.5 Ajuste 5.5.1 Métodos de ajuste 5.5.2 Deslocar os eixos para a posição de pré-ajuste 5.5.3 Ajustar com o EMD 5.5.3.1 Realizar primeiro ajuste (com EMD) 5.5.3.2 Programar offset (com EMD) 5.5.3.3 Verificar o ajuste de carga com offset (com EMD) 5.5.4 Ajustar com o relógio comparador 5.5.5 Ajustar eixos adicionais 5.5.6 Ajuste de referência 5.5.7 Ajuste com MEMD e marcação de traço 5.5.7.1 Realizar primeiro ajuste (com MEMD) 5.5.7.2 Programar offset (com MEMD) 5.5.7.3 Verificar o ajuste de carga com offset (com MEMD) 5.5.8 Desajustar manualmente os eixos 5.6 Alterar o interruptor de fim de curso de software 5.7 Medição 5.7.1 Medir a ferramenta 5.7.1.1 Medir TCP: Método XYZ 4-Pontos 5.7.1.2 Medir TCP: Método de referência XYZ 5.7.1.3 Determinar a orientação: Método ABC World 5.7.1.4 Determinar a orientação: Método ABC 2-Pontos 5.7.1.5 Introdução numérica 5.7.2 Medir base 5.7.2.1 Método 3 pontos 5.7.2.2 Método indireto 5.7.2.3 Método indireto 5.7.3 Medir ferramenta fixa 5.7.3.1 Medir o TCP externo 5.7.3.2 Introduzir o TCP externo numericamente 5.7.3.3 Medir a peça: Método direto 5.7.3.4 Medir a peça: Método indireto 5.7.4 Renomear ferramenta/base 5.7.5 Unidade linear 5.7.5.1 Verificar se a unidade linear deve ser medida 5.7.5.2 Medir a unidade linear 5.7.5.3 Introduzir numericamente a unidade linear 5.7.6 Medir cinemática externa 5.7.6.1 Medir ponto base 5.7.6.2 Introduzir ponto base numericamente 5.7.6.3 Medir a base da peça 5.7.6.4 Introduzir