Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FIBRA ALIMENTAR PARA NÃO RUMINANTES. DOCENTE Drª : Mª VERÔNICA Discentes: Edson Lima, Jennifer Thayrle, Pedro Henrique, Rômulo Marcos, Raimunda Leida, Samira Santiago,Tamyres Melo MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 1 2 A importância da fração de fibra dos alimentos e de seus efeitos digestivos e metabólicos. Considerando aspectos de solubilidade e características físico-químicas. Com essa abordagem, os aspectos benéficos de seu uso poderão ser melhor visualizados, auxiliando no uso direcionado para melhoria de aspectos nutricionais, bem como, auxiliando no entendimento de efeitos conflitantes quanto à aplicação de agentes probióticos nas rações de monogástricos INTRODUÇÃO MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS HISTÓRICO, DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO 3 Sendo assim, expandiu o conceito da fibra e passou a defini-la como “polissacarídeos das plantas e lignina, que são resistentes à hidrólise pelas enzimas digestivas do homem”. Trowell (1976) MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 4 MÉTODOS PARA DETERMINAR A FIBRA ALIMENTAR MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 4 Gravimétricos Enzimático-gravimétricos Enzimático-químicos Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit 5 FRAÇÕES DA FIBRA MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 5 CNF FDN FDA COMPONENTES DA FIBRA MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 6 CELULOSE HEMICELULOSE LIGNINA PROTEÍNA COMPOSTOS MINORITÁRIOS EFEITOS DA FIBRA ALIMENTAR NA NUTRIÇÃO DE NÃO-RUMINANTES A fibra da dieta exerce vários efeitos metabólicos e fisiológicos no organismo animal, sendo diferencia- dos conforme as frações que a constituem, solúvel ou insolúvel. Esses efeitos podem ser decorrentes de alterações em funções fisiológicas, como a taxa de excreção endógena e a passagem do alimento pelo trato gastrintestinal (REFSTIE et al., 1999) INFUÊNCIA DA FIBRA: Digestibilidade e absorção dos nutrientes 7 MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 7 Devido ao fato da fibra ter uma alta energia, a qual perde resultando num incremento calórico, o valor nutricional desta pode ser afetado pela temperatura ambiente. O calor gerado com a digestão do nutriente e do metabolismo tem uma função utilizável em ambiente frio através da minimização da oxidação de outros nutrientes e tecidos para a produção de calor. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA AMBIENTE NA DIGESTIBILIDADE DA FIBRA “ A eficiência alimentar diminui em 1%, 7% e 10% em ambiente frio, médio e quente, respectivamente (ATAHLY e CROMWEL, 1986)” 8 MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS Para se medir o consumo potencial dos alimentos, o sistema ideal deveria dividir os alimentos em frações que limitam o consumo devido ao “enchimento” ou densidade específica, daquelas que limitam consumo devido à densidade energética. Se princípios biológicos ou teorias são utilizados para predizer consumo, parece que a FDN, que mede melhor a propriedade dos alimentos em ocupar espaço, será mais acurada do que FB ou FDA. Embora FDN tenha vantagens teóricas sobre FB e FDA na avaliação dos alimentos, é seguro afirmar que nenhuma análise química isolada fornece todas as informações críticas necessárias para estimar a disponibilidade ou consumo potencial dos alimentos. O uso da FDN para avaliar alimentos será, com certeza, melhorado com outras análises químicas, físicas e biocinéticas dos alimentos. CONSUMO DA FIBRA “ O primeiro conceito crítico ao se desenvolver um sistema para predizer consumo é que este é função do animal, do alimento e das condições de alimentação (MERTENS, 1985)” 9 MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS A evolução científica sobre exigências de nutrientes e a possibilidade de quantificá-los pelas mais diversas metodologias analíticas fez com que a nutrição animal se tornasse fator preponderante na maximização de produtividade das distintas espécies zootécnicas. A origem, composição, estrutura química e características físico-químicas são características que influenciam diretamente nas propriedades funcionais da fibra alimentar. A discordância entre estudos com fibra alimentar deve-se a diferenças na complexidade, solubilidade, nível de inclusão e espécie animal estudada. Sendo assim, mais estudos são indispensáveis para elucidar o melhor nível de inclusão em função da seletividade da microbiota intestinal de cada animal. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS REFERÊNCIAS FREITAS, S. C. et al. Coletânea de métodos analíticos para determinação de fibra. Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2011. 113p. VAN SOEST, P.J.; ROBERTSON, J.B.; LEWIS, B.A. 1991. Methods for dietary fiber, neutral detergent fiber, and nonstarch polysaccharides in relation to animal nutrition. J. Dairy Sci., v.74, p.3583, 1991. VAN SOEST P.J. 1994. Nutritional ecology of the ruminantes. 2nd edn. Ithaca: Cornell University Press, 476p. Silva, M. R. H.; Neumann, M. Fibra efetiva e fibra fisicamente efetiva: conceitos e importância na nutrição de ruminantes. FAZU em Revista, Uberaba, n.9, p. 69-84, 2012 11 MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 11 Obrigado MELHOR para sua Produção animal ZootenitasCaxias@IFMA + 098 9876-6554 zooteniaCx2021@gmail.com www.zotecniacxifma.com Nos transformam0s MELHOR para você EMPRESA DE ORGÂNICOS 12 .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#029B2D; } .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#029B2D; } .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#029B2D; } .MsftOfcThm_Accent1_Fill { fill:#029B2D; }
Compartilhar