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Direito Civil Ii- Obrigações E Contratos

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1	NOME DO AUTOR DO FICHAMENTO:
Dejalma Silveira
2	OBRAS EM FICHAMENTOS:
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil, volume IV, tomoI:Pablo Stolze Gagliano,Rodolfo Pamplona Filho.-6º Ed.rev.e atual.-Saraiva,2010.363 pág. 
DINIZ,Maria Helena.Curso de Direito Civil Brasileiro:Teoria das Obrigações Contratuais e Extracontratuais,26ºed.-São Paulo:Saraiva.2010.893 pág.
3	REFERENTE: Selecionar 20 trechos extraídos da obra em fichamento que, a juízo do acadêmico), auxiliem na compreensão da evolução do direto das obrigações.
3.1 ”Sociedade e direito são criações essencialmente humanas que se completam por serem, padoxalmente, opostas”. (Gagliano, pag.17)
3.2 “A doutrina das obrigações contratuais tem por escopo caracterizar o contrato, abrangendo neste conceito todos os negócios jurídicos resultantes de acordo de vontades, de modo a uniformizar sua feição e excluir, assim, quaisquer controvérsias, seja qual for o tipo de contrato...” (Gagliano, pag.76)
3.3 “Regra geral, os contratos só geram efeitos entre as próprias partes contratantes, razão porque se pode afirmar que a sua oponibilidade não é absoluta ou erga omnes,mas tão somente,relativa”.(Gagliano, pag.17)
3.4 “Assim, o princípio da autonomia da vontade é o poder conferido aos contratantes de estabelecer vínculo obrigacional, desde que se submetam às normas jurídicas e seus afins não contariem o intresse geral, de tal sorte que a ordem pública e os bons costumes constituem limites a liberdade contratual”. (Diniz, pag24)
3.5 “Vivemos na era da contratação em massa, em que o contrato de adesão é o maior veículo de circulação de riquezas, e, paradoxalmente, o mais eficaz instrumento de opressão econômica que o direito contratual já criou” (Gagliano, pag.93)
3.6 “Ante os interesses da realidade social, a lei, a moderna doutrina jurídica e os tribunais estão admitindo, em casos graves, a possibilidade revisão judicial dos contratos,quando a superveniência de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis por ocasião da formação dos pactos,torna sumamente onerosa a relação contratual, gerando a impossibilidade subjetiva de se executarem esses contratos”. (Diniz, pag25)
3.7 “Note-se que, na sistemática do CDC, a recusa de modificação dos termos do contrato determinará não a simples anulação, mas a nulidade absoluta e de pleno direito da cláusula contratual considerada abusiva, por se reconhecer violação a superiores princípios da ordem pública”.(Gagliano, pag.94) 
3.8 “O princípio da autonomia da vontade está atrelado ao da socialidade, pois, pelo art.421 do código civil, declarada está a limitação da liberdade de contratar pela função social do contrato. Esse dispositivo é mero corolário do princípio constitucional da função social da propriedade e da justiça(LICC,art.5º),norteador da ordem econômica”. (Diniz, pag.27)
3.9 “Todos os princípios contratuais estão ligados ao do respeito e proteção à dignidade da pessoa humana (CF, art.1º, III), dando tutela jurídica aos contratantes para que se efetivem a função social da propriedade (CC, art.1.118 parágrafo1º), a do contrato (CC, art.421) e na justiça social (CF, art.170)”. (Diniz, pag.34)
3.10 “Pode-se, portanto, concluir, com acerto, que a disciplina desses dois novos defeitos, (lesão-estado de perigo (teoria da imprevisibilidade) {grifos do autor} ensejadores da anulabilidade do contrato celebrado, afina-se com a moderna principiologia do direito contratual, que está não apenas voltado à manifestação volitiva em si, mas, à própria repercussão social do negócio jurídico maculado”. (Gagliano, pag.95)
 
3.11 “Pelo código civil, arts. 475 e 476, a condição, ou melhor, cláussula resolutiva tácita está subentendida em todos os contratos bilaterais ou sinalagmáticos, para o caso em que um dos contraentes não cumpra sua obrigação, autorizando, então, o lesado pela inexecução a pedir rescisão contratual, se não preferir o cumprimento, e indenização das perdas e danos” (Diniz, pag.158)
3.12 “A noção de boa fé (bona fides),ao que consta,foi cunhada primeiramente no Direito Romano, embora a conotação que lhe foi dada pelos juristas alemães, receptores da cultura romanista, não fosse exatamente a mesma”. (Gagliano, pag.99) 
3.13 “Observe-se, portanto, que a proposta de contratar obriga o proponente ou policitante, que não poderá voltar atrás, ressalvadas apenas as exceções capituladas na própria lei (CC, arts, 427 e 428)”. (Gagliano, pag.129) 
3.14 “A aceitação, percebe-se, não só vincula o aceitante, mas também o ofertante, que a partir deste momento está sob a égide do liame contratual. Não só é preciso que a oferta tenha sido feita e que lhe sobressiga a aceitação, como também que esses dois elementos se reúnam para formar o consentimento, que irá dar força e vida ao contrato, de tal modo que ofertante e aceitante tenham plena conciência de que estão notificados do mútuo acordo”. (Diniz, pag.57) 
3.15 “O principal efeito desta modalidade especial de contratação é a possibilidade de exigibilidade da obrigação tanto pelo estipulante quanto pelo terceiro”. (Gagliano, pag.145) 
3.16 “É o que preceitua o parágrafo único do art.439, estabelecendo que a “responsabilidade não existirá se o terceiro for cônjuge do promitente, dependendo de sua anuência o ato a ser praticado, e desde que, pelo regime do casamento, a indenização, de algum modo, venha a recair sobre os seus bens”. (Gagliano, pag.148) 
3.17 “havendo poderes de substabelecer, só serão imputadas ao mandatário os danos causados pelo substabelecido, se tiver agido com culpa na escolha deste ou nas instruções dadas a ele”. (Diniz, pag.397) 
3.18 “A própria lei, entretanto, ressalva hipóteses em que o contrato será eficaz apenas entre os contratantes originários (arts. 470 e 471)”. (Gagliano, pag.149) 
3.19 “Claro está, portanto que o contrato com pessoa a declarar é um negócio jurídico que envolve certa margem de risco, tanto para os contratantes originários como para o terceiro que aceita a indicação”. (Gagliano, pag.149) 
3.20 “SILVIO VENOSA, aliás, lembra ser comum a ocorrência desta figura nos compromissos de compra e venda de imóveis, nos quais o promissário comprador atribui-se a faculdade de indicar terceiro pra figurar na escritura definitiva”. (Gagliano, pag.149) 
		
Joinville, 01 de Março de 2010.
Dejalma Silveira
Se as coisas são inatingíveis... Ora!Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora a presença distante das estrelas!(autor ñ id).

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