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Caderno de Apoio ao Professor-12Q

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Prévia do material em texto

Documentos
orientadores
Química
12.º ano
Fernanda Braguez
João Paiva
António José Ferreira
João Vale
Carla Morais
Victor Gil
CADERNO DE APOIO
AO PROFESSOR
T
Fichas
F
Planificações
Testes
Apoio às atividades
 laboratoriais
12 NOVO
Guiões de recursos
multimédia
Soluções
Objetivos do Caderno 
de Apoio ao Professor ........................................... 3 
Apresentação do Projeto: 
linhas orientadoras ................................................. 4 
Manual ..................................................................... 4 
Atividades laboratoriais ........................................... 5 
Caderno de Exercícios e Problemas ......................... 5 
Exploração de recursos digitais no ensino ............... 5 
Metas Curriculares 
de Química – 12.o ano ............................................ 6 
Introdução ................................................................ 6 
Conteúdos e objetivos gerais ................................... 7 
Metas Curriculares – articulação 
com o Manual ........................................................ 12 
Bibliografia proposta 
no Programa de Química 12.o ano ......................... 19 
Planificações ......................................................... 26 
Calendarização anual ............................................. 27 
Planificação a médio prazo .................................... 29 
Planos de aula ........................................................ 41 
Apoio às atividades 
laboratoriais .................................................... 69 
AL 1 – Um ciclo do cobre ........................................ 70 
APL 1 – Construção de uma pilha 
com determinada diferença 
de potencial elétrico .................................. 73 
AL 2 – A cor e a composição quantitativa 
de soluções com iões metálicos .................. 74 
AL 3 – Funcionamento de um 
sistema tampão ........................................... 76 
AL 4 – Destilação fracionada de uma mistura 
de três componentes .................................. 78 
AL 5 – Determinação da entalpia 
de neutralização da reação 
 .................................. 83 
AL 6 – Determinação da entalpia 
de combustão de diferentes álcoois ........... 84 
 
APL 2 – Produção de um biodiesel a partir 
de óleos alimentares queimados ................ 87 
AL 7 – Síntese de um polímero ................................. 88 
Grelhas de registo e de avaliação de relatórios ........ 91 
Fichas .................................................................... 92 
Ficha de diagnóstico ................................................. 92 
Ficha 1 – Estrutura e propriedades 
dos metais ................................................. 96 
Ficha 2 – Degradação dos metais ............................. 98 
Ficha 3 – Metais, ambiente e vida ......................... 100 
Ficha 4 – Combustíveis fósseis: o carvão, 
o crude e o gás natural ........................... 102 
Ficha 5 – De onde vem a energia 
dos combustíveis .................................... 104 
Ficha 6 – Materiais poliméricos ............................. 105 
Testes .................................................................. 106 
Teste de avaliação 1 ................................................ 106 
Teste de avaliação 2 ................................................ 110 
Teste de avaliação 3 ................................................ 114 
Teste de avaliação 4 ................................................ 119 
Teste de avaliação 5 ................................................ 123 
Teste de avaliação 6 ................................................ 127 
Miniteste sobre a AL 1 ........................................... 131 
Miniteste sobre a AL 3 ............................................ 133 
Miniteste sobre a AL 7 ............................................ 135 
Guia de exploração 
de recursos multimédia .................................... 138 
Soluções ............................................................. 154 
Soluções das Atividades do Novo 12Q .................... 154 
Soluções das fichas formativas ............................... 162 
Soluções dos Minitestes sobre as AL ...................... 165 
Critérios específicos de classificação 
dos Testes de avaliação ................................... 166 
Sugestões de bibliografia 
e sítios na internet ........................................ 199 
 
Índice Índice 
 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 3 
 
Este Caderno de Apoio ao Professor fornece informação e recursos complementares aos 
Professores que se encontrem a utilizar o manual escolar Novo 12Q, da Texto Editores. 
Os Professores podem aqui encontrar: 
 as linhas orientadoras do Manual; 
 uma tabela que cruza as Metas Curriculares de Química 12.o ano com as páginas do Manual 
onde são trabalhadas; 
 bibliografia útil; 
 planificações a médio prazo e planos de aula relativos ao 1.o domínio das Metas Curriculares 
(os planos de aula relativos ao 2.o e ao 3.o domínios encontram-se em ); 
 apoio às Atividades Laboratoriais (AL) e Atividades de Projeto Laboratorial (APL), incluindo 
respostas às questões pré e pós-laboratoriais do Manual; 
 respostas às Atividades do Manual; 
 uma ficha de diagnóstico; 
 6 fichas formativas (organizadas pelos domínios das Metas); 
 6 testes de avaliação sumativa (dois para cada período escolar); 
 3 minitestes sobre atividades laboratoriais (um para cada período escolar). 
Tanto as fichas formativas como os minitestes sobre atividades laboratoriais têm resoluções 
descritivas. Os testes de avaliação sumativa são acompanhados por critérios específicos de 
classificação, com a respetiva cotação. 
Neste Caderno de Apoio ao Professor encontra-se ainda informação sobre a componente 
multimédia do projeto, nomeadamente uma tabela identificativa de todos os recursos existentes 
para cada capítulo do Manual e um guia com sugestões de exploração dos diferentes recursos. Para 
os simuladores apresentam-se fichas de exploração específicas. 
Por último, incluem-se sugestões de bibliografia, assim como sugestões de sítios atualizados da 
internet. 
Todos os materiais deste Caderno encontram-se disponíveis em formato editável em . 
 
Objetivos do Caderno de Apoio ao Professor 
 
4 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
Na elaboração do Novo 12Q guiámo-nos pelas seguintes linhas orientadoras: 
 cumprimento das Metas Curriculares da disciplina de Química, 12.o ano de escolaridade; 
 adequação pedagógica e científica, mantendo simultaneamente uma linguagem rigorosa e 
acessível para os alunos; 
 multiplicidade de atividades, incluindo não apenas atividades comuns no ensino da química, 
como a resolução de exercícios diversificados e a execução de atividades laboratoriais, mas 
também propostas que levam o aluno a interrogar-se e a querer aprender mais e outras que 
incluem a exploração de simulações computacionais; 
 diversidade de opções, para que os professores possam adequar as suas metodologias e 
estratégias às necessidades de cada escola e, dentro desta, às diferentes turmas e alunos; 
 valorização da componente laboratorial, de grande importância para a educação científica e 
para a aprendizagem. 
Manual 
No Manual Novo 12Q merecem especial destaque: 
 o texto claro e sucinto, com destaques de informação essencial; 
 a preocupação em estabelecer relações entre os conteúdos apresentados e exemplos do 
quotidiano, próximos dos interesses dos alunos; 
 a inclusão de questões resolvidas, devidamente intercaladas no texto, para que os alunos se 
familiarizem progressivamente com os vários métodos e técnicas de resolução de questões; 
 cerca de 200 questões propostas, com diferentes graus de dificuldade e de várias 
tipologias, onde se contemplam também questões sobre a componente laboratorial e várias 
questões transversais no final de cada subdomínio; 
 a resolução, no final do Manual, de todas as questões apresentadas, permitindoaos alunos 
um estudo mais autónomo e eficaz, uma vez que podem confrontar as suas respostas e 
metodologias de resolução; 
 a apresentação de resumos no final de cada subdomínio para auxiliar os alunos na 
sistematização da informação apresentada ao longo do Manual; 
 a inclusão de atividades que permitem complementar o ensino das Metas previstas para a 
Química do 12.o ano. 
 
Exclusivamente no Manual do Professor, encontra-se ainda: 
 a identificação das questões mais difíceis; 
 a sinalização dos recursos digitais disponíveis para cada conteúdo. 
 
Apresentação do Projeto: linhas orientadoras 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 5 
Atividades laboratoriais 
A estrutura proposta para o desenvolvimento das atividades laboratoriais permite articular as 
componentes teórica e prática, contribuindo para uma melhor compreensão dos processos e 
métodos inerentes ao trabalho laboratorial. 
As orientações propostas para as atividades laboratoriais apresentadas no Novo 12Q visam a 
clarificação das ideias essenciais necessárias para a compreensão da atividade, partindo de questões 
problema ou tarefas que despertem o interesse dos alunos. 
Destacam-se as questões pré-laboratoriais, que permitem uma reflexão prévia e uma melhor 
interiorização dos conceitos e aprendizagens essenciais a aplicar. A reflexão prévia sobre estas 
questões permitirá agilizar as aulas laboratoriais, para as quais se dispõe de apenas 90 minutos. 
As questões pós-laboratoriais orientam o aluno na estruturação, organização e tratamento dos 
resultados, com vista ao estabelecimento de conclusões. 
Questões extra relativas a estas atividades podem ser encontradas quer na rubrica +Questões do 
Manual quer no Caderno de Exercícios e Problemas. 
Caderno de Exercícios e Problemas 
No Caderno de Exercícios e Problemas os alunos têm ao seu dispor resumos e diversas questões 
propostas, incluindo questões relativas às atividades laboratoriais e questões globais (de domínio). 
Exploração de recursos digitais no ensino – 20 Aula Digital 
A exploração de recursos digitais assume um papel relevante no nosso projeto. 
O manual multimédia que acompanha o Novo 12Q, disponível na plataforma , visa 
integrar a utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação e (TIC) no ensino da Química. 
Através dele, professores e alunos podem explorar d iver so s recursos educativos digitais: 
 apresentações de conteúdos em PowerPoint® que terminam com uma atividade simples de 
aplicação e a respetiva resolução; 
 vídeos de introdução de domínio; 
 vídeos temáticos que relacionam a Química com o quotidiano ou apresentam uma perspetiva 
histórica de determinado tema; 
 animações laboratoriais 3D para todas as atividades laboratoriais do manual; 
 simuladores; 
 testes interativos de domínio. 
Neste Caderno de Apoio ao Professor e em 20 Aula Digital dão-se sugestões de exploração para 
os recursos digitais existentes e apresentam-se fichas para exploração de simuladores. 
 
6 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
As Metas Curriculares da disciplina de Química, 12.o ano, do curso cientifico-humanístico de 
Ciências e Tecnologias, cujo atual Programa foi homologado em 2004, foram publicadas em 2014. 
Segundo o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro, as Metas Curriculares «identificam a 
aprendizagem essencial a realizar pelos alunos […] realçando o que dos programas deve ser objeto 
primordial de ensino». 
Introdução (p. 2) 
As Metas Curriculares foram definidas a partir de uma seleção criteriosa de conteúdos do 
referido Programa de Química 12.o ano, os quais foram organizados em três domínios, que 
correspondem às unidades temáticas, e em subdomínios, que são subtemas dessas unidades. A 
sequência de domínios, objetivos e descritores respeita a sequência dos conteúdos do Programa de 
2004. Mantêm-se as indicações metodológicas desse mesmo Programa. A referida seleção, 
decorrente da diminuição da carga horária semanal da disciplina, imposta pela portaria n.º 243/2012 
de 10 de agosto, atendeu a uma distribuição de conteúdos pelas três unidades do Programa e à 
relevância destes para a ampliação de conhecimentos e para o prosseguimento de estudos. Foi 
ainda tida em conta a harmonização com o novo Programa de Física e Química A para os 10.o e 11.o 
anos. Fez-se uma seleção de atividades laboratoriais (designadas por AL), tendo-se mantido a 
numeração das mesmas que consta do Programa. Indicam-se sete atividades laboratoriais de 
realização obrigatória e propõem-se duas atividades de projeto laboratorial (designadas por APL), 
devendo ser selecionada uma para realização obrigatória. Recomenda-se uma visita a um Centro de 
Investigação ou Instalação Industrial com laboratórios de Investigação e Desenvolvimento (I&D). 
(…) 
Apresenta-se uma tabela com os domínios e os subdomínios. 
12.o ano 
Química 
Domínios Subdomínios 
Metais e ligas metálicas 
Estrutura e propriedades dos metais 
Degradação dos metais 
Metais, ambiente e vida 
Combustíveis e ambiente 
Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás 
natural 
De onde vem a energia dos combustíveis 
Plásticos, vidros e novos materiais 
Os plásticos e os materiais poliméricos 
Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 
Novos materiais 
 
 
Metas Curriculares de Química – 12.o ano 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 7 
Conteúdos e objetivos gerais (p. 3) 
Apresenta-se a sequência dos conteúdos, incluindo as atividades laboratoriais, por domínio e 
subdomínio. 
 
Metais e ligas metálicas 
 
Estrutura e propriedades dos metais 
Objetivo geral 
Compreender a estrutura e as propriedades dos metais, comparando---as com as de sólidos 
iónicos, moleculares e covalentes. 
 
Conteúdos 
 Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos 
– importância dos metais em ligas e compostos 
– elementos metálicos na Tabela Periódica (blocos s, p, d e f) 
– metais de transição: a especificidade das orbitais d 
 Ligação química nos metais e noutros sólidos 
– ligação metálica 
– propriedades características dos metais: condutividade elétrica, brilho, maleabilidade e 
ductilidade 
– sólidos metálicos versus outros tipos de sólidos (iónicos, covalentes, moleculares) 
– reciclagem de metais 
 AL 1.2 – Um ciclo do cobre 
 
Degradação dos metais 
Objetivo geral 
Consolidar e ampliar conhecimentos sobre reações de oxidação-redução como 
transformações que envolvem transferência de eletrões e energia elétrica. 
 
Conteúdos 
 Corrosão: uma oxidação indesejada 
– corrosão como uma reação de oxidação-redução 
– importância do meio nas reações de oxidação-redução 
 Pilhas e baterias: uma oxidação útil 
– pilhas como fonte de energia 
8 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
– reatividade dos metais e o potencial padrão de redução 
– extensão das reações redox 
 APL 1 – Construção de uma pilha com determinada diferença de potencial elétrico 
 
Metais ambiente e vida 
 
Objetivo geral 
Conhecer e compreender a importância dos metais no ambiente e no organismo humano, 
designadamente na forma de complexos e como catalisadores. 
Conteúdos 
 Metais, complexos e cor 
– complexos e compostos de coordenação 
– iões complexos no quotidiano 
– a cor nos complexos 
 AL 1.5 – A cor e a composição quantitativa de soluções com iões metálicos 
 Os metais no organismo humano 
– a vida e os metais: metais essenciais e metais tóxicos 
– hemoglobina e o transporte de gases no sangue 
– o caso do dióxido de carbono (CO2) indispensável: efeito tampão 
– grau de ionização e força de ácidos e bases 
– propriedades ácidas ou básicas das soluções de sais 
– soluções tampão 
– poder tampão do CO2 no sangue 
 AL 1.6 – Funcionamento de um sistema tampão 
 Os metais como catalisadores 
– importância dos catalisadores na vida e na indústria 
– catalisadores biológicos: enzimas e catálise enzimática 
– catálise homogénea e catálise heterogénea 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 9 
Combustíveis,energia e ambiente 
 
Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 
 
Objetivo geral 
Compreender processos de obtenção de combustíveis e outros derivados do petróleo na 
indústria petrolífera e relacionar a estrutura de compostos orgânicos com algumas das suas 
propriedades físicas e químicas. 
Conteúdos 
 Do crude ao gás de petróleo liquefeito (GPL) e aos fuéis: destilação fracionada e cracking 
do petróleo 
– destilação fracionada do crude 
– cracking catalítico 
– alcanos, cicloalcanos, alcenos e alcinos: princípios de nomenclatura 
– álcoois e éteres: princípios de nomenclatura 
– benzeno e outros hidrocarbonetos aromáticos 
– isomeria: 
– de cadeia e de posição nos alcanos e nos álcoois 
– de grupo funcional entre álcoois e éteres 
 AL 2.1 – Destilação fracionada de uma mistura de três componentes 
 Os combustíveis gasosos, líquidos e sólidos 
– gases reais e gases ideais 
– equação dos gases ideais 
– forças intermoleculares e o estado físico das substâncias 
– propriedades físicas dos alcanos em função da cadeia carbonada 
 APL 2 – Produção de um biodiesel a partir de óleos alimentares queimados 
 
De onde vem a energia dos combustíveis 
Objetivo geral 
Ampliar conhecimentos sobre conversões e trocas de energia em reações químicas, em 
particular no caso dos combustíveis. 
Conteúdos 
 Energia, calor, entalpia e variação de entalpia 
– entalpia e variação de entalpia numa reação 
– variações de entalpia de reação: condições padrão; entalpia padrão 
10 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
– variações de entalpia associadas a diferentes tipos de reações 
– entalpia de uma reação a partir das entalpias de formação: Lei de Hess 
– energia dos combustíveis e a entalpia de combustão 
– teor de oxigénio na molécula de um combustível versus energia libertada na combustão 
 AL 2.3 – Determinação da entalpia de neutralização da reação NaOH (aq) + HCl (aq) 
 AL 2.5 – Determinação da entalpia de combustão de diferentes álcoois 
 
Plásticos, vidros e novos materiais 
 
Os plásticos e os materiais poliméricos 
Objetivo geral 
Caraterizar os polímeros como uma classe de materiais constituídos por macromoléculas e 
distinguir polímeros naturais, artificiais e sintéticos. 
Conteúdos 
 O que são polímeros: macromolécula e cadeia polimérica 
 Polímeros naturais, artificiais e sintéticos 
 
Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 
Objetivo geral 
Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura 
determina as suas propriedades. 
Conteúdos 
 Obtenção de polímeros sintéticos: monómeros e reações de polimerização 
 Homopolímeros e co-polímeros 
 Monómeros e grupos funcionais: álcoois, ácidos carboxílicos, cloretos de acilo, aminas, 
amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas 
 Polímeros de condensação: reações de polimerização de condensação 
 Polímeros de adição: reações de adição de polimerização 
 AL 3.6 – Síntese de um polímero 
 
Novos materiais 
Objetivo geral 
Conhecer alguns biomateriais e suas aplicações e reconhecer vantagens e limitações da 
utilização de materiais de base sustentável. 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 11 
Conteúdos 
 O que são biomateriais e suas aplicações 
 Materiais de base sustentável 
 
Metas Curriculares Química 12.o ano 
 
Apresentam-se em seguida as Metas Curriculares, com a identificação das páginas do 
Manual onde cada descritor é trabalhado. 
Depois, apresenta-se Bibliografia útil constante no Programa de Quimíca 12.o ano. 
 
12 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
Metas Curriculares – articulação 
com o Manual 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 13 
 
14 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 15 
 
16 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 17 
 
18 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 19 
 
1 – Bibliografia Essencial 
 Aldridge, S., Johnstone, J. Osborne, C. (Eds.) 
(2000); Cutting edge chemistry. London: Royal 
Society of Chemistry. 
Livro excelente para professores e alunos (mais 
interessados), mostrando os últimos avanços da 
Química ao nível das aplicações. Magnífica 
ilustração. Princípios de Química de forma a 
focar o essencial. Importante para história da 
Química, estrutura da matéria, reações 
químicas, novos materiais. Para todos os 
domínios. 
 American Chemical Society (1993); ChemCom, 
Chemistry in the Community, Second Edition; 
Iowa:, Kendall Hunt Publishing Company. 
Livro para professores e para consulta de 
alunos, que representa um sério esforço para 
promover a literacia científica dos alunos através 
de um curso de Química que enfatiza o impacte 
da Química na sociedade. 
 Atkins, P.W., Beran, J. A. (1992); General 
Chemistry, Second Edition. New York: Scientific 
American Books. 
Livro de Química Geral para professores e para 
consultas pontuais de alunos, que pretende 
desenvolver nos alunos uma atitude científica, 
focando a necessidade de aprender química 
pensando numa maneira pessoal de dar 
resposta aos problemas, colocando questões, 
em vez de aplicar fórmulas. Para todos os 
domínios. 
 Baird, C. (1995); Environmental Chemistry. New 
York: W. H. Freeman & Comp. 
Livro destinado a professores onde poderão 
encontrar informação útil para os vários 
domínios do programa. 
 Beran, J. A. (1994); Laboratory Manual for 
Principles of General Chemistry, Fifth Edition. 
New York: John Wiley & Sons,Inc. 
Obra importante de Química Geral, com uma 
introdução de Segurança e Normas de Trabalho 
em Laboratório, seguida de um manancial de 
experiências no formato de fichas, precedidas do 
suporte teórico necessário. 
 Brady, J. E., Russell, J. W., Holum, J. R. (2000); 
Chemistry, Matter and Its Changes. New York: 
John Wiley & Sons, Inc. 
 
Livro muito completo sobre Química Geral, com 
ilustrações muito elucidativas e aplicações a 
situações do quotidiano. Para todos os 
domínios. 
 Burton, G., Holman, J., Pillin, G., Waddington, 
D. (1994); Salters Advanced Chemistry. Chemical 
Storylines, Chemical Ideas, Teachers Guide, 
Activities and Assessement Pack, 1.a Edição, 
Oxford: Heinemann. 
Obra de orientação CTS, constituída por 4 livros. 
Em Chemical Storylines desenvolvem-se 14 temas 
com repercussões sociais, remetendo-se o leitor 
para o livro dos conceitos, Chemical Ideas para 
aprofundamento. Em Activities and Assessment 
Pack apresentam-se muitas atividades práticas de 
laboratório e outras. O Teacher’s Guide fornece 
orientações preciosas para a gestão do programa. 
Livro para professores e alunos (mais 
interessados), útil para todos os domínios. 
 Campos, L. S., Mourato, M. (2002); Nomenclatura 
dos Compostos Orgânicos, segundo as Regras e as 
Últimas Recomendações da International Union of 
Pure and Applied Chemistry (IUPAC), 2.a Edição. 
Lisboa, Porto: Escolar Editora. 
Livro que apresenta as regras de nomenclatura 
IUPAC de 1979 e as recomendações de alteração 
de 1993, ilustrando com exemplos. Para os 
domínios 2 e 3. 
 Chang, R. (1994); Química, 5.a edição. Lisboa: 
McGraw-Hill de Portugal. 
Os doze capítulos deste livro providenciam 
definições básicas da Química assim como as 
ferramentas necessárias para o estudo de 
muitos e diversificados tópicos. Contempla 
abordagens multidisciplinares de muitas 
questões de interesse tecnológico, social e 
ambiental. Para todos os domínios. 
 Cox, P. A. (1995); The Elements on Earth. Oxford: 
Oxford University Press. 
Livro para professores cujo objetivo é apresentar 
alguns conhecimentos laboratoriais, industriais 
e ambientais dos elementos no contexto de uma 
Química Geral. A segunda parte faz referência a 
alguma química dos elementos dando ênfase a 
aspetos ambientais. 
 
Bibliografia proposta no Programa de Química 12.o ano 
20 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 Découverte - Revue du Palais de la découverte 
(2004);n.o 321, Octobre 2004, Chimie des 
Matériaux Biomatériaux, textiles, batteries… De 
quoi seront-ils capables demain ? 
Número temático da revista, coordenado por 
Astrid Aron, dedicado à química de novos materiais 
considerados como materiais do futuro. São quatro 
os artigos de fundo apresentados abordando 
aspetos estruturais, aplicações e implicações, 
especialmente destinados a professores. 
 Emsley, J. (1991); The Elements, 2nd edition, 
Oxford: Oxford University Press. 
Livro de consulta sobre propriedades dos 
elementos químicos e de algumas das substâncias 
elementares e compostos. Importante para 
pesquisa dos alunos. 
 Emsley, J. (1998); Molecules at an Exibition. Oxford: 
Oxford University Press. 
Livro para professores onde se apresenta numa 
linguagem simples, despida de formalismos 
químicos e matemáticos, uma compilação de 
pequenos artigos que o autor foi escrevendo em 
jornais como «The Independent» ou jornais 
científicos como o «Chemistry in Britain», 
abordando de forma contextualizada algumas 
propriedades de moléculas específicas. Pode ser 
útil como fonte de informação para 
contextualização de alguns tópicos. Para todos 
os domínios. 
 Emsley, J. (2001); Nature's Building Blocks, an 
A-Z Guide to Elements. Oxford: Oxford 
University Press. 
Um livro muito importante que apresenta os 
elementos por ordem alfabética, indicando o 
nome, a ocorrência no cosmos, no corpo humano; 
salienta a importância da substância elementar 
correspondente como nutriente, como 
medicamento ao longo do tempo; refere a 
história, o seu papel na guerra, na economia e no 
ambiente; apresenta as principais propriedades, 
reações e isótopos e um uso invulgar da 
substância elementar correspondente; termina 
com a Tabela Periódica. 
 Fortes, M. A., Ferreira, P. J. (editores) (2004); 
Materiais Dois Mil. Lisboa: IST Press. 
Livro que oferece uma panorâmica sobre o 
estado atual da Ciência de Materiais, nos aspetos 
científico, tecnológico social e ambiental. Aborda 
todos os materiais, metais, cerâmicos, polímeros, 
compósitos e biomateriais. Livro de consulta para 
professores. 
 Freemantle, M. (1991); Chemistry in Action. 
London: Macmillan Education, Ltd. 
Livro para professores cujo objetivo é fazer um 
tratamento moderno, compreensivo e 
sistemático dos conceitos nucleares da Química. 
A obra foi também pensada para ajudar a 
desenvolver e estimular o interesse pela 
Química, dando imensos exemplos de Química 
em ação nos países desenvolvidos e em 
desenvolvimento para demonstrar a sua 
importância na indústria, sociedade, ambiente, 
história e literatura. Para todos os domínios. 
 Hall, N. (Ed.) (1999); The age of the molecule. 
London: Royal Society of Chemistry. 
Trata dos avanços da Química em vários 
domínios de aplicação desde a medicina aos 
novos materiais e aos novos desafios que se 
colocam à Química no século XXI. Para 
professores e alunos (mais interessados). Todos 
os domínios. 
 IUPAC Physical Chemistry Division (1993); 
Quantities, Units and Symbols in Physical 
Chemistry, 2nd edition, Oxford: Blackwell Scientific 
Publications. 
Livro de consulta, onde se encontram normas 
para nomes e simbologia de grandezas e 
unidades em Química – Física. Para todos os 
domínios. 
 Jones, A., Clemmet, M., Higton, A., Golding, E. 
(1999); Access to Chemistry. London: Royal 
Society of Chemistry. 
Livro para alunos (e professores) sobre conceitos 
centrais de Química, quer para estudos avançados, 
quer para outros onde a Química é uma disciplina 
subsidiária. Inclui aplicações da Química em 
domínios como a saúde, desporto, indústria e 
outros. Está organizado na perspetiva do auto-
estudo do aluno por módulos. Apresenta objetivos, 
teste para autodiagnóstico do nível de 
compreensão (com respostas adequadas) e ainda 
outras questões (sem resposta). Para todos os 
domínios. 
 Jones, L., Atkins, P. (1999); Chemistry: Molecules, 
matter and change. Basingstoke: Macmillan. 
Livro de Química Geral para professores, que 
contém uma grande riqueza de informação útil, 
ilustrações coloridas, sumários e questões no 
fim de cada capítulo. Contém dois CD, o 
primeiro chamado «Competências para a 
resolução de problemas», o qual contém 
algumas questões úteis, testes e vinte e dois 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 21 
excelentes vídeos de demonstrações 
laboratoriais de reações químicas. O segundo 
CD, chamado «Visualização», contém algumas 
animações e simulações. Para todos os 
domínios. 
 Reger, D., Goode, S., Mercer, E. (1997); Química: 
Princípios e Aplicações. Lisboa: Fundação 
Calouste Gulbenkian. 
Livro de Química Geral para professores, boa 
tradução, contendo algumas aplicações CTS em 
caixas separadas. Para todos os domínios. 
 Science & Vie, Hors Série (2003); Dossier 2003-
2100- Le Siècle du nucléaire. 
Contém uma série de artigos sobre a energia 
nuclear. 
 Selinger, B. (1998); Chemistry in the Marketplace, 
5th Edition. Sidney, Fort Worth, London, Orlando, 
Toronto: Harcourt Brace & Company. 
Tal como o autor a classifica, a obra é «Um guia 
turístico da Química». Tendo como pressupostos 
a necessidade de relevância social no ensino da 
Química, o autor faz uma incursão por temas 
variados de ligação da Química à vida do 
quotidiano Acrescenta ainda dez preciosos 
apêndices. Todos os domínios. 
 Snyder, C. H. (1995); The extraordinary chemistry 
of the ordinary things, second edition. New York, 
Chichester: John Wiley & Sons, Inc. 
Obra que partindo do princípio que vivemos as 
nossas vidas imersos em produtos químicos, 
assume que o modo mais efetivo para ensinar e 
aprender química é examinar produtos do 
quotidiano que afetam as pessoas e o 
ambiente e a partir deles chegar aos conceitos. 
Destinado a alunos e a professores, é muito útil 
para construção de materiais didáticos. Todos os 
domínios. 
 Summerlin R. L., Borgford C. L., Ealy J. B. (1996); 
Demonstrações de Química, Vol 2 - Uma fonte de 
ideias para professores. Lisboa: SPQ. 
Livro para professores. Tradução de uma edição 
da American Chemical Society com a descrição de 
diversas experiências para laboratório de química. 
 Swinfen, K. (Ed.) (2000); Signs, symbols and 
systematics. Hatfield: ASE. 
Livro para professores. Obra de referência sobre 
nomenclatura e unidades; índice e lista de 
substâncias com nomes tradicionais e 
sistemáticos. 
 The World Resources Institute (1992); World 
Resources 1992-93. New York, Oxford: Oxford 
University Press. 
Livro para professores que foca o desen-
volvimento sustentável, em apoio à UNCED 
(United Nations Conference on Environment and 
Development); foca também, em particular, os 
sérios problemas ambientais e de recursos da 
Europa Central, região do mundo que faz uma 
difícil transição para governos mais 
democráticos e para economias de mercado 
mais orientadas. Possui também uma base de 
dados sobre os recursos mundiais. 
 Tito & Canto, (1996); Química na Abordagem do 
cotidiano. S. Paulo: Editora Moderna. 
Livro para professores e alunos, que não sendo 
na linha CTS, apresenta muitos exemplos da 
vida do quotidiano e uma série de exercícios de 
enunciado muito original e atual 
 Zumdahl, S. S. (1997); Chemisty, Forth Edition. 
New York: Houghton Mifflin Company. 
Livro de Química Geral para professores e para 
consultas pontuais de alunos, que apresenta o 
desenvolvimento das teorias e modelos 
científicos com bastante rigor e espírito crítico. 
 
2 – Bibiografia Complementar 
 Bordado, J. C., Gil, M. H., Ferreira, P., Clara, M. N. 
(2004); Síntese de Poliuretanos. Aplicações. Em 
Seixas de Melo, J. S., Moreno, M. J., Burrows, H. 
D., Gil, M. H. (coord.), Química de Polímeros. 
Coimbra: Imprensa da Universidade, pp. 35-62. 
 Flieger, M., Kantorová, A., Prell, A., Rezanka, T., 
Votruba, J. (2003); Biodegradable Plastics from 
Renewable Sources. Folia Microbiol, 48 (1), pp. 27-
–44 (http://www.biomed.cas.cz/mbu/folia/) 
 Gil, M. H., Duarte, M. G, Ferreira, L., Geraldes, C. 
F. G., (2004); Biomateriais poliméricos. Em 
Seixas de Melo, J. S.,Moreno, M. J., Burrows, H. 
D., Gil, M. H. (coord.), Química dos Polímeros. 
Coimbra: Imprensa da Universidade, pp. 641-664. 
 Mohanty, A. K., Misra, M., Drzal, L. T. (2002); 
Sustainable Bio-Composites from Renewable 
Resources: Opportunities and Challenges in the 
Green Materials World. Journal of Polymers and 
the Environment, 10 (1/2), pp. 19-26. 
 
22 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
 Nieto Galán, A. (2002); Colorantes, medicamentos 
y plásticos: Un Paisaje Artificial?. Em Brunet, J. P. 
(compilador), 10 impactos de la ciencia del siglo 
XX. Madrid, México: Fondo de Cultura Económica, 
pp. 113-139. 
 NRC – Board on Chemical Sciences and Technology 
(2003); Beyond the Molecular Frontier. Challenges 
for Chemistry and Chemical Engineering. 
Washington: The National Academies Press. 
 Porro, J. D., Mueller, C. (1993); The Plastic Waste 
Primer. New York: Lyons & Burford. 
 Resolução do Conselho de Ministros n.o 119/2004 
(31-07-2004); Programa Nacional para as 
Alterações Climáticas (DR n.o 179, I-Série-B) 
(http://www.confagri.pt/Ambiente/Legislacao/A
ltClimaticas/Nacional/resconsmin1192004.htm) 
 Reyne, M. (1998); Les plastiques. Paris: Presses 
Universitaires de France. 
 Scott, G. (1999); Polymers and the Environment. 
Cambridge: The Royal Society of Chemistry. 
 Van der Zee, M. (2001); Biodegradation of 
Polymeric Materials. An Overview of Available 
Testing Methods. Em Chiellini, E., Gil, H., 
Braunegg, G., Buchert, J., Gatenholm, P., van der 
Zee, M. (editors), Biorelated Polymers. Sustainable 
Polymer Science and Techonology. New York, 
Boston, Dordrecht, London, Moscow: Kluwer 
Academic / Plenum Publishers, pp. 265-286. 
 Vert, M. (2001); Biopolymers and Artificial 
Biopolymers in Biomedical Applications, an 
Overview. Em Chiellini, E., Gil, H., Braunegg, G., 
Buchert, J., Gatenholm, P., van der Zee, M. 
(editors), Biorelated Polymers. Sustainable 
Polymer Science and Techonology. New York, 
Boston, Dordrecht, London, Moscow: Kluwer 
Academic / Plenum Publishers, pp. 63-79. 
 
3 – Bibiografia Didática 
 AAAS/Project 2061 (1993); Benchmarks for Science 
Literacy. New York, Oxford: Oxford University 
Press. 
Relatório produzido pela American Association 
for the Advancement of Science que visa 
definir como é que as crianças poderão 
alcançar ao longo da sua formação escolar 
(ensino não superior), aquilo que o projeto 
«Ciência para todos os Americanos» havia 
estabelecido em 1989, isto é, aquilo que todos 
os estudantes deveriam saber e serem capazes 
de fazer em ciência, matemática e tecnologia. 
Neste livro especifica-se como é que os alunos 
deveriam progredir para a literacia científica, 
recomendando o que deveriam saber em cada 
nível de escolaridade. 
 Caamaño, A. (2001); Repensar el curriculum de 
química en los inicios del siglo XXI. Alambique, 
29, 43-52. 
 Caamaño, A. (2003); Los trabajos prácticos en 
ciencias. Em M. P. Jiménez Aleixandre (coord.) 
et al, Enseñar Ciencias, pp. 95-118, Barcelona: 
Graó. 
 Cachapuz, A., Praia, J., Jorge, M. (2000); Reflexão 
em torno de perspetivas do Ensino das Ciências: 
contributos para uma nova orientação curricular 
– Ensino por Pesquisa. Revista de Educação, 
Vol. IX (1), 69-79. 
 Cachapuz, A., Praia, J., Jorge, M. (2002); Ciência, 
Educação em Ciência e Ensino das Ciências. 
Lisboa: Ministério da Educação. 
Livro que apresenta uma reflexão crítica sobre 
caminhos atuais da educação em ciência e, em 
particular, sobre o ensino das ciências e de seus 
pressupostos, até à Nova Didática das Ciências 
 Cachapuz, A., Praia, J., Paixão, F., Martins, I. 
(2000); Uma visão sobre o ensino das 
ciências no pós-mudança conceptual. 
Contributos para a formação de professores. 
Inovação, 13 (2-3), 117-137. 
 Canavarro, J. M. (1999); Ciência e Sociedade. 
Coimbra: Quarteto Editora. 
Texto importante para professores e 
responsáveis políticos da educação, com 
implicações diretas para o desenvolvimento 
curricular e para a prática educativa em aulas 
de ciências onde o ensino CTS é valorizado. 
 Carpena, J., Lopesino, C. (2001); Qué contenidos 
CTS podemos incorporar a la enseñanza de las 
ciencias?. Alambique, 29, 34-42. 
 Furió, C., Azcona, R., Guisasola, J. (1999); 
Dificultades conceptuales y epistemológicas del 
profesorado en la enseñanza de los conceptos 
de cantidad de sustancia y de mol. Enseñanza de 
las Ciencias, 17 (3), 359-376. 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 23 
 Furió, C., Domínguez, C., Azcona, R., Guisasola, J. 
(2000); La enseñanza y el aprendizaje del 
conocimiento químico. Em F. J. Perales e P. 
Cañal (dir.), Didáctica de las Ciencias experi-
mentales. Teoría y Práctica de la enseñanza de las 
Ciencias, pp. 421-448, Alcoy: Editorial Marfil. 
 García Palácios, E. M., González Galbarte, J. L., 
López Cerezo, J. A., Luján, J. L., Martín Gordillo, 
M., Osorio, C., Valdés, C. (2001); Ciencia, 
Tecnología y Sociedad: una aproximación 
conceptual. Madrid: Organización de Estados 
Iberoamericanos. 
 Gil, D., Vilches, A. (2001); Una alfabetización 
científica para el siglo XXI. Obstáculos y 
propuestas de actuación. Investigación en la 
Escuela, 43, 27-37. 
 Gil-Pérez, D., Vilches, A., Astaburuaga, R., Edwards, 
M. (2000); La atención a la situación del mundo en 
la educación de los futuros ciudadanos y 
ciudadanas. Investigación en la Escuela, 40, 39-56. 
 Gilbert, J. K., de Jong, O., Justi, R., Teagust, D. 
F., van Driel, J. H. (2002); Chemical education: 
towards research-dased practice. Dordrecht, 
Boston, London: Kluwer Academia Publishers. 
 González, E., Miyar, M. C., Artigue, M. B., 
Lozano, M. T., Markina, M. C., Mendizábal, A., 
Rodríguez, M. (2001); La integración del enfoque 
ciencia-tecnología-sociedad en la química de 2.o 
curso de bachillerato. Alambique, 29, 103-110. 
 Graber, W., Nentwig, P., Becker, H-J., Sumfleth, 
E., Pitton, A., Wollweber, K., Jorde, D. (2001); 
Scientific Literacy: From Theory to Practice. Em 
H. Behrendt et al. (editors), Research in Science 
Education – Past, Present and Future, (pp. 61-
70), Dordrecht, Boston, London: Kluwer 
Academic Publishers. 
 Griffiths, A. K. (1994); A critical analysis and 
synthesis of research on student’s chemistry 
misconceptions. In Schmidt, H. J., (editor), Problem 
solving and Misconceptions in Chemistry and 
Physics, pp. 70-99, The International Council of 
Associations for Science Education (ICASE). 
 Hodson, D. (1998); Teaching and Learning Science - 
Towards a personalized approach. Buckingham, 
Philadelphia: Open University Press. 
Este livro apresenta e procura sistematizar os 
debates sobre a investigação acerca da 
educação em ciências. Em particular, no 
capítulo 12, discute-se como o trabalho prático 
pode contribuir para o desenvolvimento da 
compreensão a nível pessoal. 
 Jenkins, E. W. (1999); School science, citizenship 
and the public understanding of science. 
International Journal of Science Education, 21 (7), 
703-710. 
 Leite, L. (2001); Contributos para uma utilização 
mais fundamentada do trabalho laboratorial no 
ensino das ciências. Em Cadernos Didácticos 
de Ciências, Volume 1, 79- 97. 
 Membiela, P. (1997); Una revisión del movimiento 
educativo Ciencia-Tecnología-Sociedad. Enseñanza 
de las Ciencias, 15 (1), 51-57. 
Neste artigo, tal como no de 1995, o autor 
apresenta uma retrospetiva dos principais 
marcos sobre o movimento CTS e suas 
implicações a nível curricular e de sala de aula. 
 Membiela, P. (ed.) (2001); Enseñanza de las 
Ciencias desde la perspectiva Ciencia- Tecnología-
Sociedad. Formación científica para la ciudadanía. 
Madrid: Narcea, S.A. de Ediciones. 
Livro de vários autores, baseado em resultados de 
investigação, abordando aspetos muito 
importantes para fundamentar o ensino das 
ciências orientado para a cidadania, o modo como 
se pode integrar a educação CTS no curriculum 
escolar e a relação entre a prática educativa e 
projetos curriculares de orientação CTS. 
 Millar, R. (1996); Towards a science curriculum 
for public understanding. School ScienceReview, 77 (280), 7-18. 
Texto que apresenta e discute argumentos a favor 
da educação em ciências, e que aponta vias para a 
construção de currículos que promovam uma 
cultura científica de base nos alunos. 
 Millar, R. (1997); Science Education for 
Democracy: What can the School Curriculum 
Achieve? E. Levinson, R. e Thomas, J. (Eds), 
Science Today: Problem or Crisis?, pp. 87-101, 
London: Routledge. 
Questiona-se o papel do currículo escolar de 
ciências, em particular na função de responder às 
grandes questões que se levantam na sociedade e 
às quais a escola deveria ajudar os alunos a terem 
alguma resposta. Discute-se ainda como é que o 
24 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
ensino das ciências poderá ajudar os alunos acerca 
do conhecimento científico. No fundo procura-se 
justificar que a educação em ciências é uma via 
de educação para a democracia. 
 National Research Council (1996); National 
Science Education Standards. Washington, DC: 
National Academy Press. 
Livro escrito com vista a ajudar a que os EUA 
pudessem concretizar o objetivo de todos os 
estudantes alcançarem a literacia científica, 
no século XXI. Envolvendo uma equipa 
alargada de educadores, técnicos de educação, 
cientistas e decisores políticos, a proposta 
construída aponta para modificações profundas 
nas escolas, quer no modo de ensinar, quer nas 
tarefas promotoras da aprendizagem, quer ainda 
na ligação da escola ao mundo exterior. 
 Nuffield Foundation (1998); Beyond 2000: 
Science Education for the Future. London: 
King’s College London. 
 Pozo, J. I., Gómez Crespo, M. A. (1998); 
Aprender y enseñar ciencia. Del conocimiento 
cotidiano al conocimiento científico. Madrid: 
Ediciones Morata. 
 R. S. C. (2000); Classic Chemistry Experiments 
(compiled by Kevin Hutchings). London: The 
Royal Society of Chemistry. 
 Rutherford, F. J. e Ahlgren, A. (1990); Ciência 
para Todos (tradução de 1995). Lisboa: 
Gradiva, coleção Aprender/Fazer Ciência. 
Obra de referência muito importante para 
professores e decisores políticos, dando relevo 
ao papel social da educação em ciências e 
apontando metas para a educação científica 
em contexto escolar. 
 Sanmartí, N. (2002); Didáctica de las ciencias en 
la educación secundaria obligatoria. Madrid: 
Editorial SÍNTESIS. 
 Santos, M. E. V. M., (1999); Desafios Pedagógicos 
Para o Século XXI. Lisboa: Livros Horizonte. 
Livro muito importante sobre a reconcetualização 
do currículo escolar face aos novos problemas da 
era atual, defendendo a autora a passagem da 
«Conceção de Ensino de Ciência Pura» para a 
«Conceção CTS de Ensino das Ciências». 
 Santos, M-E. (2001); A Cidadania na «Voz» dos 
Manuais Escolares. O que temos? O que 
queremos? Lisboa: Livros Horizonte. 
 Sequeira, M., Dourado, L., Vilaça, M. T., Silva, J. 
L., Afonso, A. S., Baptista, J. M. (org.) (2000); 
Trabalho Prático e Experimental na Educação 
em Ciências. Braga: Dep. Metodologias da 
Educação, Instituto da Educação e Psicologia, 
Universidade do Minho. 
 Silva, M. G. L., Núñez, I. B. (2003); Os saberes 
necessários aos profesores de química para a 
Educação Tecnológica. Revista Electrónica de 
Enseñanza de las Ciencias, 2 (2). Versão 
eletrónica: http://www.saum.uvigo.es/reec/ 
 Turner, T. (2000); The science curriculum: What 
is it for? Em J. Sears, P. Sorensen (ed.) 
Issues in Science Teaching, pp. 4-15. London, New 
York: Routledge Falmer. 
 UNESCO, ICSU (1999); Ciência para o Século 
XXI – Um novo Compromisso. Paris: UNESCO. 
 Vilches, A., Gil, D. (2003); Construyamos un futuro 
sostenible. Diálogos de supervivencia. Madrid: 
Cambridge University Press; Organización de 
Estados Iberoamericanos. 
 Wellington, J. (Ed) (1998); Practical work in School 
Science - which way now? London, New York: 
Routledge. 
Livro muito importante para professores, 
constituído por textos de vários autores 
fundamentando aspetos da organização do 
trabalho prático em aulas de ciências, e da sua 
função educativa. 
 White, R. T. (1996); The link between the 
laboratory and learning. International Journal of 
Science Education, 18 (7), 761-774. 
 Woolnough, B. E. (1997); Motivating Students or 
Teaching Pure Science?. School Science Review, 
78 (285), 67-72. 
 
4 – Bibiografia sobre Trabalho Laboratorial 
– Segurança e Técnicas 
 ASE (1996); Safeguards in the School Laboratory. 
Hatfield: ASE. 
 Bennett, S. W., O'Neale, K. (1999); Progressive 
Development of Practical Skills in Chemistry - a 
guide to early-undergraduate experimental 
work. London: Royal Society of Chemistry. 
 Beran, J. A. (1994); Laboratory Manual for 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 25 
Principles of General Chemistry , 5th edition; 
New York: John Wiley & Sons. 
Obra importante de química geral, com uma 
introdução de segurança e normas de trabalho 
em laboratórios de química, seguida de um 
manancial de experiências no formato de fichas, 
precedidas do suporte teórico necessário. 
 Carvalho, M. F. (1998); Segurança em Laboratórios 
de Ensino ou Investigação em Química. Boletim 
da Sociedade Portuguesa de Química, 69; 7-13. 
 Franco, M. H. (1999); Utilização de Produtos 
Perigosos, Série Divulgação n.o 3. Lisboa: IDCT. 
 IUPAC (1998). Chemical Safety Matters - IPCS 
International Cambridge. 
 Mata, M. M. et al. (1995); Práticas de Química, 
Programa Guia del alumno, Editorial Hesperides. 
Obra de características técnicas, que descreve 
material de laboratório e seu uso, algumas 
operações simples de laboratório com vidro e 
rolha; refere o tratamento e expressão de 
dados experimentais. Trata de preparação de 
soluções e propõe trabalhos experimentais na 
área de ácido-base e oxidação-redução. 
 Simões, J. A. M., Castanho, M. A. R. B., 
Lampreia, I. M. S., Santos, F. J. V., Castro, C. A. 
N., Norberto, M. F., Pamplona, M. T., Mira, L., 
Meireles, M. M. (2000); Guia do Laboratório de 
Química e Bioquímica. Lisboa, Porto, Coimbra: 
Lidel – Edições Técnicas Lda. 
Livro para o professor, essencial para as práticas 
de Laboratório; contém um conjunto rico de 
informações como regras gerais de segurança, 
elaboração de relatórios, caderno de 
laboratórios, aspetos sobre análise e 
tratamentos de erros e normas de construção de 
gráficos e tabelas. Termina com a discussão da 
medida de algumas propriedades cuja 
avaliação e controlo é vulgar em laboratório 
– massa, densidade, temperatura e pressão. 
 
5 – Revistas de Publicação Periódica 
 Alambique – Didáctica de las Ciencias 
Experimentales – publicação da Editorial Graò, 
Barcelona, Espanha, quatro números por ano 
(grao-comercial@jet.es). 
 
 
Revista para professores sobre investigação em 
Didática das Ciências. Os números são temáticos. 
 Chem Matters – publicação da American Chemical 
Society, Washington, EUA, quatro números por 
ano 
(http://www.acs.org/education/curriculum/che
mmat.html). 
Importante para alunos e professores, com 
sugestões didácticas para tratamento de temas 
do dia a dia. 
 Chem 13 News – publicação do Departamento 
de Química, Universidade de Waterloo, 
Ontario, Canada, nove números por ano 
(http://www.science.uwaterloo.ca/chem13news). 
Revista para alunos e professores, com 
sugestões úteis para sala de aula. 
 Chemistry in Action! – publicação da Universidade 
de Limerick, Irlanda, dois números por ano 
(http://www.ul.ie/~childsp). 
Revista para alunos e professores, com 
sugestões úteis para sala de aula, de trabalho 
prático, história da Química e Química-Indústria. 
 Chemistry Review – publicação da Universidade 
de York, UK, quatro números por ano 
(http://www.philipallan.co.uk). 
Revista de cariz CTS que estabelece relações 
muito interessantes entre vários conceitos da 
Química, rigorosamente abordados com 
situações do quotidiano, muito atuais e de 
interesse eminentemente social. Possui 
excelentes ilustrações. Para alunos e Professores 
e para todos os domínios. 
 Education in Chemistry – publicação da Royal 
Society of Chemistry, UK, seis números por ano 
(http://www.chemsoc.org/learning/eic.htm)Revista para professores com notícias da 
actualidade química e artigos sobre temas de 
química ou do seu ensino. 
 Enseñanza de las Ciencias – publicação do Instituto 
de Ciências da Educação da Universidade 
Autónoma de Barcelona, Espanha, três números 
por ano (http://blues.reab.es/ver-ens-ciencias). 
Revista para professores, de investigação em 
Didática das Ciências. 
26 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
Planificações 
A implementação de um Programa implica um trabalho cuidado de planificação e calendarização 
por parte dos Professores. 
Supondo um calendário escolar semelhante ao ano letivo 2016/2017 e assumindo uma turma 
com aulas às segundas e quintas-feiras contabilizam-se 62 aulas de 90 minutos. Reservando 1 aula 
para apresentação e avaliação diagnóstica, 7,5 aulas para avaliação e 3 aulas para auto e 
heteroavaliação, restam 50,5 aulas. Retirando as aulas destinadas às AL (14 aulas) e APL (5 aulas), 
sugere-se a seguinte distribuição de 31,5 tempos de 90 minutos: 
Domínio Subdomínio 
N.o de aulas 
(90 min) 
Metais e ligas 
metálicas 
1.1 Estrutura e propriedades dos metais 5 
1.2 Degradação dos metais 6 
1.3 Metais, ambiente e vida 6 
Combustíveis, 
energia 
e ambiente 
2.1 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 7 
2.2 De onde vem a energia dos combustíveis 2 
Plásticos, 
vidros e 
novos 
materiais 
3.1 Os plásticos e os materiais poliméricos 1 
3.2 Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 3 
3.3 Novos materiais 1,5 
Sem prejuízo de um certo grau de flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização possível. 
 
 
 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 27 
 
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 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 29 
Planificação a médio prazo 
 
Apresenta-se uma proposta de planificação a médio prazo dos três domínios da Química do 
12.o ano de escolaridade, cujas linhas estruturantes passaram por: 
 Identificar e ordenar os conteúdos, bem como os respetivos descritores das Metas Curriculares que 
lhes correspondem. 
 Identificar os recursos que visam contribuir para a consecução das Metas no Novo 12Q –Manual, 
Caderno de Exercícios e Problemas, Caderno de Apoio ao Professor e . 
 
 
30 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 
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