Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Documentos orientadores Química 12.º ano Fernanda Braguez João Paiva António José Ferreira João Vale Carla Morais Victor Gil CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR T Fichas F Planificações Testes Apoio às atividades laboratoriais 12 NOVO Guiões de recursos multimédia Soluções Objetivos do Caderno de Apoio ao Professor ........................................... 3 Apresentação do Projeto: linhas orientadoras ................................................. 4 Manual ..................................................................... 4 Atividades laboratoriais ........................................... 5 Caderno de Exercícios e Problemas ......................... 5 Exploração de recursos digitais no ensino ............... 5 Metas Curriculares de Química – 12.o ano ............................................ 6 Introdução ................................................................ 6 Conteúdos e objetivos gerais ................................... 7 Metas Curriculares – articulação com o Manual ........................................................ 12 Bibliografia proposta no Programa de Química 12.o ano ......................... 19 Planificações ......................................................... 26 Calendarização anual ............................................. 27 Planificação a médio prazo .................................... 29 Planos de aula ........................................................ 41 Apoio às atividades laboratoriais .................................................... 69 AL 1 – Um ciclo do cobre ........................................ 70 APL 1 – Construção de uma pilha com determinada diferença de potencial elétrico .................................. 73 AL 2 – A cor e a composição quantitativa de soluções com iões metálicos .................. 74 AL 3 – Funcionamento de um sistema tampão ........................................... 76 AL 4 – Destilação fracionada de uma mistura de três componentes .................................. 78 AL 5 – Determinação da entalpia de neutralização da reação .................................. 83 AL 6 – Determinação da entalpia de combustão de diferentes álcoois ........... 84 APL 2 – Produção de um biodiesel a partir de óleos alimentares queimados ................ 87 AL 7 – Síntese de um polímero ................................. 88 Grelhas de registo e de avaliação de relatórios ........ 91 Fichas .................................................................... 92 Ficha de diagnóstico ................................................. 92 Ficha 1 – Estrutura e propriedades dos metais ................................................. 96 Ficha 2 – Degradação dos metais ............................. 98 Ficha 3 – Metais, ambiente e vida ......................... 100 Ficha 4 – Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural ........................... 102 Ficha 5 – De onde vem a energia dos combustíveis .................................... 104 Ficha 6 – Materiais poliméricos ............................. 105 Testes .................................................................. 106 Teste de avaliação 1 ................................................ 106 Teste de avaliação 2 ................................................ 110 Teste de avaliação 3 ................................................ 114 Teste de avaliação 4 ................................................ 119 Teste de avaliação 5 ................................................ 123 Teste de avaliação 6 ................................................ 127 Miniteste sobre a AL 1 ........................................... 131 Miniteste sobre a AL 3 ............................................ 133 Miniteste sobre a AL 7 ............................................ 135 Guia de exploração de recursos multimédia .................................... 138 Soluções ............................................................. 154 Soluções das Atividades do Novo 12Q .................... 154 Soluções das fichas formativas ............................... 162 Soluções dos Minitestes sobre as AL ...................... 165 Critérios específicos de classificação dos Testes de avaliação ................................... 166 Sugestões de bibliografia e sítios na internet ........................................ 199 Índice Índice Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 3 Este Caderno de Apoio ao Professor fornece informação e recursos complementares aos Professores que se encontrem a utilizar o manual escolar Novo 12Q, da Texto Editores. Os Professores podem aqui encontrar: as linhas orientadoras do Manual; uma tabela que cruza as Metas Curriculares de Química 12.o ano com as páginas do Manual onde são trabalhadas; bibliografia útil; planificações a médio prazo e planos de aula relativos ao 1.o domínio das Metas Curriculares (os planos de aula relativos ao 2.o e ao 3.o domínios encontram-se em ); apoio às Atividades Laboratoriais (AL) e Atividades de Projeto Laboratorial (APL), incluindo respostas às questões pré e pós-laboratoriais do Manual; respostas às Atividades do Manual; uma ficha de diagnóstico; 6 fichas formativas (organizadas pelos domínios das Metas); 6 testes de avaliação sumativa (dois para cada período escolar); 3 minitestes sobre atividades laboratoriais (um para cada período escolar). Tanto as fichas formativas como os minitestes sobre atividades laboratoriais têm resoluções descritivas. Os testes de avaliação sumativa são acompanhados por critérios específicos de classificação, com a respetiva cotação. Neste Caderno de Apoio ao Professor encontra-se ainda informação sobre a componente multimédia do projeto, nomeadamente uma tabela identificativa de todos os recursos existentes para cada capítulo do Manual e um guia com sugestões de exploração dos diferentes recursos. Para os simuladores apresentam-se fichas de exploração específicas. Por último, incluem-se sugestões de bibliografia, assim como sugestões de sítios atualizados da internet. Todos os materiais deste Caderno encontram-se disponíveis em formato editável em . Objetivos do Caderno de Apoio ao Professor 4 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Na elaboração do Novo 12Q guiámo-nos pelas seguintes linhas orientadoras: cumprimento das Metas Curriculares da disciplina de Química, 12.o ano de escolaridade; adequação pedagógica e científica, mantendo simultaneamente uma linguagem rigorosa e acessível para os alunos; multiplicidade de atividades, incluindo não apenas atividades comuns no ensino da química, como a resolução de exercícios diversificados e a execução de atividades laboratoriais, mas também propostas que levam o aluno a interrogar-se e a querer aprender mais e outras que incluem a exploração de simulações computacionais; diversidade de opções, para que os professores possam adequar as suas metodologias e estratégias às necessidades de cada escola e, dentro desta, às diferentes turmas e alunos; valorização da componente laboratorial, de grande importância para a educação científica e para a aprendizagem. Manual No Manual Novo 12Q merecem especial destaque: o texto claro e sucinto, com destaques de informação essencial; a preocupação em estabelecer relações entre os conteúdos apresentados e exemplos do quotidiano, próximos dos interesses dos alunos; a inclusão de questões resolvidas, devidamente intercaladas no texto, para que os alunos se familiarizem progressivamente com os vários métodos e técnicas de resolução de questões; cerca de 200 questões propostas, com diferentes graus de dificuldade e de várias tipologias, onde se contemplam também questões sobre a componente laboratorial e várias questões transversais no final de cada subdomínio; a resolução, no final do Manual, de todas as questões apresentadas, permitindoaos alunos um estudo mais autónomo e eficaz, uma vez que podem confrontar as suas respostas e metodologias de resolução; a apresentação de resumos no final de cada subdomínio para auxiliar os alunos na sistematização da informação apresentada ao longo do Manual; a inclusão de atividades que permitem complementar o ensino das Metas previstas para a Química do 12.o ano. Exclusivamente no Manual do Professor, encontra-se ainda: a identificação das questões mais difíceis; a sinalização dos recursos digitais disponíveis para cada conteúdo. Apresentação do Projeto: linhas orientadoras Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 5 Atividades laboratoriais A estrutura proposta para o desenvolvimento das atividades laboratoriais permite articular as componentes teórica e prática, contribuindo para uma melhor compreensão dos processos e métodos inerentes ao trabalho laboratorial. As orientações propostas para as atividades laboratoriais apresentadas no Novo 12Q visam a clarificação das ideias essenciais necessárias para a compreensão da atividade, partindo de questões problema ou tarefas que despertem o interesse dos alunos. Destacam-se as questões pré-laboratoriais, que permitem uma reflexão prévia e uma melhor interiorização dos conceitos e aprendizagens essenciais a aplicar. A reflexão prévia sobre estas questões permitirá agilizar as aulas laboratoriais, para as quais se dispõe de apenas 90 minutos. As questões pós-laboratoriais orientam o aluno na estruturação, organização e tratamento dos resultados, com vista ao estabelecimento de conclusões. Questões extra relativas a estas atividades podem ser encontradas quer na rubrica +Questões do Manual quer no Caderno de Exercícios e Problemas. Caderno de Exercícios e Problemas No Caderno de Exercícios e Problemas os alunos têm ao seu dispor resumos e diversas questões propostas, incluindo questões relativas às atividades laboratoriais e questões globais (de domínio). Exploração de recursos digitais no ensino – 20 Aula Digital A exploração de recursos digitais assume um papel relevante no nosso projeto. O manual multimédia que acompanha o Novo 12Q, disponível na plataforma , visa integrar a utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação e (TIC) no ensino da Química. Através dele, professores e alunos podem explorar d iver so s recursos educativos digitais: apresentações de conteúdos em PowerPoint® que terminam com uma atividade simples de aplicação e a respetiva resolução; vídeos de introdução de domínio; vídeos temáticos que relacionam a Química com o quotidiano ou apresentam uma perspetiva histórica de determinado tema; animações laboratoriais 3D para todas as atividades laboratoriais do manual; simuladores; testes interativos de domínio. Neste Caderno de Apoio ao Professor e em 20 Aula Digital dão-se sugestões de exploração para os recursos digitais existentes e apresentam-se fichas para exploração de simuladores. 6 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q As Metas Curriculares da disciplina de Química, 12.o ano, do curso cientifico-humanístico de Ciências e Tecnologias, cujo atual Programa foi homologado em 2004, foram publicadas em 2014. Segundo o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro, as Metas Curriculares «identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos […] realçando o que dos programas deve ser objeto primordial de ensino». Introdução (p. 2) As Metas Curriculares foram definidas a partir de uma seleção criteriosa de conteúdos do referido Programa de Química 12.o ano, os quais foram organizados em três domínios, que correspondem às unidades temáticas, e em subdomínios, que são subtemas dessas unidades. A sequência de domínios, objetivos e descritores respeita a sequência dos conteúdos do Programa de 2004. Mantêm-se as indicações metodológicas desse mesmo Programa. A referida seleção, decorrente da diminuição da carga horária semanal da disciplina, imposta pela portaria n.º 243/2012 de 10 de agosto, atendeu a uma distribuição de conteúdos pelas três unidades do Programa e à relevância destes para a ampliação de conhecimentos e para o prosseguimento de estudos. Foi ainda tida em conta a harmonização com o novo Programa de Física e Química A para os 10.o e 11.o anos. Fez-se uma seleção de atividades laboratoriais (designadas por AL), tendo-se mantido a numeração das mesmas que consta do Programa. Indicam-se sete atividades laboratoriais de realização obrigatória e propõem-se duas atividades de projeto laboratorial (designadas por APL), devendo ser selecionada uma para realização obrigatória. Recomenda-se uma visita a um Centro de Investigação ou Instalação Industrial com laboratórios de Investigação e Desenvolvimento (I&D). (…) Apresenta-se uma tabela com os domínios e os subdomínios. 12.o ano Química Domínios Subdomínios Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais Degradação dos metais Metais, ambiente e vida Combustíveis e ambiente Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural De onde vem a energia dos combustíveis Plásticos, vidros e novos materiais Os plásticos e os materiais poliméricos Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros Novos materiais Metas Curriculares de Química – 12.o ano Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 7 Conteúdos e objetivos gerais (p. 3) Apresenta-se a sequência dos conteúdos, incluindo as atividades laboratoriais, por domínio e subdomínio. Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais Objetivo geral Compreender a estrutura e as propriedades dos metais, comparando---as com as de sólidos iónicos, moleculares e covalentes. Conteúdos Um outro olhar sobre a Tabela Periódica dos elementos – importância dos metais em ligas e compostos – elementos metálicos na Tabela Periódica (blocos s, p, d e f) – metais de transição: a especificidade das orbitais d Ligação química nos metais e noutros sólidos – ligação metálica – propriedades características dos metais: condutividade elétrica, brilho, maleabilidade e ductilidade – sólidos metálicos versus outros tipos de sólidos (iónicos, covalentes, moleculares) – reciclagem de metais AL 1.2 – Um ciclo do cobre Degradação dos metais Objetivo geral Consolidar e ampliar conhecimentos sobre reações de oxidação-redução como transformações que envolvem transferência de eletrões e energia elétrica. Conteúdos Corrosão: uma oxidação indesejada – corrosão como uma reação de oxidação-redução – importância do meio nas reações de oxidação-redução Pilhas e baterias: uma oxidação útil – pilhas como fonte de energia 8 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q – reatividade dos metais e o potencial padrão de redução – extensão das reações redox APL 1 – Construção de uma pilha com determinada diferença de potencial elétrico Metais ambiente e vida Objetivo geral Conhecer e compreender a importância dos metais no ambiente e no organismo humano, designadamente na forma de complexos e como catalisadores. Conteúdos Metais, complexos e cor – complexos e compostos de coordenação – iões complexos no quotidiano – a cor nos complexos AL 1.5 – A cor e a composição quantitativa de soluções com iões metálicos Os metais no organismo humano – a vida e os metais: metais essenciais e metais tóxicos – hemoglobina e o transporte de gases no sangue – o caso do dióxido de carbono (CO2) indispensável: efeito tampão – grau de ionização e força de ácidos e bases – propriedades ácidas ou básicas das soluções de sais – soluções tampão – poder tampão do CO2 no sangue AL 1.6 – Funcionamento de um sistema tampão Os metais como catalisadores – importância dos catalisadores na vida e na indústria – catalisadores biológicos: enzimas e catálise enzimática – catálise homogénea e catálise heterogénea Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 9 Combustíveis,energia e ambiente Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Objetivo geral Compreender processos de obtenção de combustíveis e outros derivados do petróleo na indústria petrolífera e relacionar a estrutura de compostos orgânicos com algumas das suas propriedades físicas e químicas. Conteúdos Do crude ao gás de petróleo liquefeito (GPL) e aos fuéis: destilação fracionada e cracking do petróleo – destilação fracionada do crude – cracking catalítico – alcanos, cicloalcanos, alcenos e alcinos: princípios de nomenclatura – álcoois e éteres: princípios de nomenclatura – benzeno e outros hidrocarbonetos aromáticos – isomeria: – de cadeia e de posição nos alcanos e nos álcoois – de grupo funcional entre álcoois e éteres AL 2.1 – Destilação fracionada de uma mistura de três componentes Os combustíveis gasosos, líquidos e sólidos – gases reais e gases ideais – equação dos gases ideais – forças intermoleculares e o estado físico das substâncias – propriedades físicas dos alcanos em função da cadeia carbonada APL 2 – Produção de um biodiesel a partir de óleos alimentares queimados De onde vem a energia dos combustíveis Objetivo geral Ampliar conhecimentos sobre conversões e trocas de energia em reações químicas, em particular no caso dos combustíveis. Conteúdos Energia, calor, entalpia e variação de entalpia – entalpia e variação de entalpia numa reação – variações de entalpia de reação: condições padrão; entalpia padrão 10 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q – variações de entalpia associadas a diferentes tipos de reações – entalpia de uma reação a partir das entalpias de formação: Lei de Hess – energia dos combustíveis e a entalpia de combustão – teor de oxigénio na molécula de um combustível versus energia libertada na combustão AL 2.3 – Determinação da entalpia de neutralização da reação NaOH (aq) + HCl (aq) AL 2.5 – Determinação da entalpia de combustão de diferentes álcoois Plásticos, vidros e novos materiais Os plásticos e os materiais poliméricos Objetivo geral Caraterizar os polímeros como uma classe de materiais constituídos por macromoléculas e distinguir polímeros naturais, artificiais e sintéticos. Conteúdos O que são polímeros: macromolécula e cadeia polimérica Polímeros naturais, artificiais e sintéticos Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros Objetivo geral Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades. Conteúdos Obtenção de polímeros sintéticos: monómeros e reações de polimerização Homopolímeros e co-polímeros Monómeros e grupos funcionais: álcoois, ácidos carboxílicos, cloretos de acilo, aminas, amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas Polímeros de condensação: reações de polimerização de condensação Polímeros de adição: reações de adição de polimerização AL 3.6 – Síntese de um polímero Novos materiais Objetivo geral Conhecer alguns biomateriais e suas aplicações e reconhecer vantagens e limitações da utilização de materiais de base sustentável. Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 11 Conteúdos O que são biomateriais e suas aplicações Materiais de base sustentável Metas Curriculares Química 12.o ano Apresentam-se em seguida as Metas Curriculares, com a identificação das páginas do Manual onde cada descritor é trabalhado. Depois, apresenta-se Bibliografia útil constante no Programa de Quimíca 12.o ano. 12 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Metas Curriculares – articulação com o Manual Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 13 14 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 15 16 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 17 18 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 19 1 – Bibliografia Essencial Aldridge, S., Johnstone, J. Osborne, C. (Eds.) (2000); Cutting edge chemistry. London: Royal Society of Chemistry. Livro excelente para professores e alunos (mais interessados), mostrando os últimos avanços da Química ao nível das aplicações. Magnífica ilustração. Princípios de Química de forma a focar o essencial. Importante para história da Química, estrutura da matéria, reações químicas, novos materiais. Para todos os domínios. American Chemical Society (1993); ChemCom, Chemistry in the Community, Second Edition; Iowa:, Kendall Hunt Publishing Company. Livro para professores e para consulta de alunos, que representa um sério esforço para promover a literacia científica dos alunos através de um curso de Química que enfatiza o impacte da Química na sociedade. Atkins, P.W., Beran, J. A. (1992); General Chemistry, Second Edition. New York: Scientific American Books. Livro de Química Geral para professores e para consultas pontuais de alunos, que pretende desenvolver nos alunos uma atitude científica, focando a necessidade de aprender química pensando numa maneira pessoal de dar resposta aos problemas, colocando questões, em vez de aplicar fórmulas. Para todos os domínios. Baird, C. (1995); Environmental Chemistry. New York: W. H. Freeman & Comp. Livro destinado a professores onde poderão encontrar informação útil para os vários domínios do programa. Beran, J. A. (1994); Laboratory Manual for Principles of General Chemistry, Fifth Edition. New York: John Wiley & Sons,Inc. Obra importante de Química Geral, com uma introdução de Segurança e Normas de Trabalho em Laboratório, seguida de um manancial de experiências no formato de fichas, precedidas do suporte teórico necessário. Brady, J. E., Russell, J. W., Holum, J. R. (2000); Chemistry, Matter and Its Changes. New York: John Wiley & Sons, Inc. Livro muito completo sobre Química Geral, com ilustrações muito elucidativas e aplicações a situações do quotidiano. Para todos os domínios. Burton, G., Holman, J., Pillin, G., Waddington, D. (1994); Salters Advanced Chemistry. Chemical Storylines, Chemical Ideas, Teachers Guide, Activities and Assessement Pack, 1.a Edição, Oxford: Heinemann. Obra de orientação CTS, constituída por 4 livros. Em Chemical Storylines desenvolvem-se 14 temas com repercussões sociais, remetendo-se o leitor para o livro dos conceitos, Chemical Ideas para aprofundamento. Em Activities and Assessment Pack apresentam-se muitas atividades práticas de laboratório e outras. O Teacher’s Guide fornece orientações preciosas para a gestão do programa. Livro para professores e alunos (mais interessados), útil para todos os domínios. Campos, L. S., Mourato, M. (2002); Nomenclatura dos Compostos Orgânicos, segundo as Regras e as Últimas Recomendações da International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC), 2.a Edição. Lisboa, Porto: Escolar Editora. Livro que apresenta as regras de nomenclatura IUPAC de 1979 e as recomendações de alteração de 1993, ilustrando com exemplos. Para os domínios 2 e 3. Chang, R. (1994); Química, 5.a edição. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal. Os doze capítulos deste livro providenciam definições básicas da Química assim como as ferramentas necessárias para o estudo de muitos e diversificados tópicos. Contempla abordagens multidisciplinares de muitas questões de interesse tecnológico, social e ambiental. Para todos os domínios. Cox, P. A. (1995); The Elements on Earth. Oxford: Oxford University Press. Livro para professores cujo objetivo é apresentar alguns conhecimentos laboratoriais, industriais e ambientais dos elementos no contexto de uma Química Geral. A segunda parte faz referência a alguma química dos elementos dando ênfase a aspetos ambientais. Bibliografia proposta no Programa de Química 12.o ano 20 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Découverte - Revue du Palais de la découverte (2004);n.o 321, Octobre 2004, Chimie des Matériaux Biomatériaux, textiles, batteries… De quoi seront-ils capables demain ? Número temático da revista, coordenado por Astrid Aron, dedicado à química de novos materiais considerados como materiais do futuro. São quatro os artigos de fundo apresentados abordando aspetos estruturais, aplicações e implicações, especialmente destinados a professores. Emsley, J. (1991); The Elements, 2nd edition, Oxford: Oxford University Press. Livro de consulta sobre propriedades dos elementos químicos e de algumas das substâncias elementares e compostos. Importante para pesquisa dos alunos. Emsley, J. (1998); Molecules at an Exibition. Oxford: Oxford University Press. Livro para professores onde se apresenta numa linguagem simples, despida de formalismos químicos e matemáticos, uma compilação de pequenos artigos que o autor foi escrevendo em jornais como «The Independent» ou jornais científicos como o «Chemistry in Britain», abordando de forma contextualizada algumas propriedades de moléculas específicas. Pode ser útil como fonte de informação para contextualização de alguns tópicos. Para todos os domínios. Emsley, J. (2001); Nature's Building Blocks, an A-Z Guide to Elements. Oxford: Oxford University Press. Um livro muito importante que apresenta os elementos por ordem alfabética, indicando o nome, a ocorrência no cosmos, no corpo humano; salienta a importância da substância elementar correspondente como nutriente, como medicamento ao longo do tempo; refere a história, o seu papel na guerra, na economia e no ambiente; apresenta as principais propriedades, reações e isótopos e um uso invulgar da substância elementar correspondente; termina com a Tabela Periódica. Fortes, M. A., Ferreira, P. J. (editores) (2004); Materiais Dois Mil. Lisboa: IST Press. Livro que oferece uma panorâmica sobre o estado atual da Ciência de Materiais, nos aspetos científico, tecnológico social e ambiental. Aborda todos os materiais, metais, cerâmicos, polímeros, compósitos e biomateriais. Livro de consulta para professores. Freemantle, M. (1991); Chemistry in Action. London: Macmillan Education, Ltd. Livro para professores cujo objetivo é fazer um tratamento moderno, compreensivo e sistemático dos conceitos nucleares da Química. A obra foi também pensada para ajudar a desenvolver e estimular o interesse pela Química, dando imensos exemplos de Química em ação nos países desenvolvidos e em desenvolvimento para demonstrar a sua importância na indústria, sociedade, ambiente, história e literatura. Para todos os domínios. Hall, N. (Ed.) (1999); The age of the molecule. London: Royal Society of Chemistry. Trata dos avanços da Química em vários domínios de aplicação desde a medicina aos novos materiais e aos novos desafios que se colocam à Química no século XXI. Para professores e alunos (mais interessados). Todos os domínios. IUPAC Physical Chemistry Division (1993); Quantities, Units and Symbols in Physical Chemistry, 2nd edition, Oxford: Blackwell Scientific Publications. Livro de consulta, onde se encontram normas para nomes e simbologia de grandezas e unidades em Química – Física. Para todos os domínios. Jones, A., Clemmet, M., Higton, A., Golding, E. (1999); Access to Chemistry. London: Royal Society of Chemistry. Livro para alunos (e professores) sobre conceitos centrais de Química, quer para estudos avançados, quer para outros onde a Química é uma disciplina subsidiária. Inclui aplicações da Química em domínios como a saúde, desporto, indústria e outros. Está organizado na perspetiva do auto- estudo do aluno por módulos. Apresenta objetivos, teste para autodiagnóstico do nível de compreensão (com respostas adequadas) e ainda outras questões (sem resposta). Para todos os domínios. Jones, L., Atkins, P. (1999); Chemistry: Molecules, matter and change. Basingstoke: Macmillan. Livro de Química Geral para professores, que contém uma grande riqueza de informação útil, ilustrações coloridas, sumários e questões no fim de cada capítulo. Contém dois CD, o primeiro chamado «Competências para a resolução de problemas», o qual contém algumas questões úteis, testes e vinte e dois Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 21 excelentes vídeos de demonstrações laboratoriais de reações químicas. O segundo CD, chamado «Visualização», contém algumas animações e simulações. Para todos os domínios. Reger, D., Goode, S., Mercer, E. (1997); Química: Princípios e Aplicações. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Livro de Química Geral para professores, boa tradução, contendo algumas aplicações CTS em caixas separadas. Para todos os domínios. Science & Vie, Hors Série (2003); Dossier 2003- 2100- Le Siècle du nucléaire. Contém uma série de artigos sobre a energia nuclear. Selinger, B. (1998); Chemistry in the Marketplace, 5th Edition. Sidney, Fort Worth, London, Orlando, Toronto: Harcourt Brace & Company. Tal como o autor a classifica, a obra é «Um guia turístico da Química». Tendo como pressupostos a necessidade de relevância social no ensino da Química, o autor faz uma incursão por temas variados de ligação da Química à vida do quotidiano Acrescenta ainda dez preciosos apêndices. Todos os domínios. Snyder, C. H. (1995); The extraordinary chemistry of the ordinary things, second edition. New York, Chichester: John Wiley & Sons, Inc. Obra que partindo do princípio que vivemos as nossas vidas imersos em produtos químicos, assume que o modo mais efetivo para ensinar e aprender química é examinar produtos do quotidiano que afetam as pessoas e o ambiente e a partir deles chegar aos conceitos. Destinado a alunos e a professores, é muito útil para construção de materiais didáticos. Todos os domínios. Summerlin R. L., Borgford C. L., Ealy J. B. (1996); Demonstrações de Química, Vol 2 - Uma fonte de ideias para professores. Lisboa: SPQ. Livro para professores. Tradução de uma edição da American Chemical Society com a descrição de diversas experiências para laboratório de química. Swinfen, K. (Ed.) (2000); Signs, symbols and systematics. Hatfield: ASE. Livro para professores. Obra de referência sobre nomenclatura e unidades; índice e lista de substâncias com nomes tradicionais e sistemáticos. The World Resources Institute (1992); World Resources 1992-93. New York, Oxford: Oxford University Press. Livro para professores que foca o desen- volvimento sustentável, em apoio à UNCED (United Nations Conference on Environment and Development); foca também, em particular, os sérios problemas ambientais e de recursos da Europa Central, região do mundo que faz uma difícil transição para governos mais democráticos e para economias de mercado mais orientadas. Possui também uma base de dados sobre os recursos mundiais. Tito & Canto, (1996); Química na Abordagem do cotidiano. S. Paulo: Editora Moderna. Livro para professores e alunos, que não sendo na linha CTS, apresenta muitos exemplos da vida do quotidiano e uma série de exercícios de enunciado muito original e atual Zumdahl, S. S. (1997); Chemisty, Forth Edition. New York: Houghton Mifflin Company. Livro de Química Geral para professores e para consultas pontuais de alunos, que apresenta o desenvolvimento das teorias e modelos científicos com bastante rigor e espírito crítico. 2 – Bibiografia Complementar Bordado, J. C., Gil, M. H., Ferreira, P., Clara, M. N. (2004); Síntese de Poliuretanos. Aplicações. Em Seixas de Melo, J. S., Moreno, M. J., Burrows, H. D., Gil, M. H. (coord.), Química de Polímeros. Coimbra: Imprensa da Universidade, pp. 35-62. Flieger, M., Kantorová, A., Prell, A., Rezanka, T., Votruba, J. (2003); Biodegradable Plastics from Renewable Sources. Folia Microbiol, 48 (1), pp. 27- –44 (http://www.biomed.cas.cz/mbu/folia/) Gil, M. H., Duarte, M. G, Ferreira, L., Geraldes, C. F. G., (2004); Biomateriais poliméricos. Em Seixas de Melo, J. S.,Moreno, M. J., Burrows, H. D., Gil, M. H. (coord.), Química dos Polímeros. Coimbra: Imprensa da Universidade, pp. 641-664. Mohanty, A. K., Misra, M., Drzal, L. T. (2002); Sustainable Bio-Composites from Renewable Resources: Opportunities and Challenges in the Green Materials World. Journal of Polymers and the Environment, 10 (1/2), pp. 19-26. 22 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Nieto Galán, A. (2002); Colorantes, medicamentos y plásticos: Un Paisaje Artificial?. Em Brunet, J. P. (compilador), 10 impactos de la ciencia del siglo XX. Madrid, México: Fondo de Cultura Económica, pp. 113-139. NRC – Board on Chemical Sciences and Technology (2003); Beyond the Molecular Frontier. Challenges for Chemistry and Chemical Engineering. Washington: The National Academies Press. Porro, J. D., Mueller, C. (1993); The Plastic Waste Primer. New York: Lyons & Burford. Resolução do Conselho de Ministros n.o 119/2004 (31-07-2004); Programa Nacional para as Alterações Climáticas (DR n.o 179, I-Série-B) (http://www.confagri.pt/Ambiente/Legislacao/A ltClimaticas/Nacional/resconsmin1192004.htm) Reyne, M. (1998); Les plastiques. Paris: Presses Universitaires de France. Scott, G. (1999); Polymers and the Environment. Cambridge: The Royal Society of Chemistry. Van der Zee, M. (2001); Biodegradation of Polymeric Materials. An Overview of Available Testing Methods. Em Chiellini, E., Gil, H., Braunegg, G., Buchert, J., Gatenholm, P., van der Zee, M. (editors), Biorelated Polymers. Sustainable Polymer Science and Techonology. New York, Boston, Dordrecht, London, Moscow: Kluwer Academic / Plenum Publishers, pp. 265-286. Vert, M. (2001); Biopolymers and Artificial Biopolymers in Biomedical Applications, an Overview. Em Chiellini, E., Gil, H., Braunegg, G., Buchert, J., Gatenholm, P., van der Zee, M. (editors), Biorelated Polymers. Sustainable Polymer Science and Techonology. New York, Boston, Dordrecht, London, Moscow: Kluwer Academic / Plenum Publishers, pp. 63-79. 3 – Bibiografia Didática AAAS/Project 2061 (1993); Benchmarks for Science Literacy. New York, Oxford: Oxford University Press. Relatório produzido pela American Association for the Advancement of Science que visa definir como é que as crianças poderão alcançar ao longo da sua formação escolar (ensino não superior), aquilo que o projeto «Ciência para todos os Americanos» havia estabelecido em 1989, isto é, aquilo que todos os estudantes deveriam saber e serem capazes de fazer em ciência, matemática e tecnologia. Neste livro especifica-se como é que os alunos deveriam progredir para a literacia científica, recomendando o que deveriam saber em cada nível de escolaridade. Caamaño, A. (2001); Repensar el curriculum de química en los inicios del siglo XXI. Alambique, 29, 43-52. Caamaño, A. (2003); Los trabajos prácticos en ciencias. Em M. P. Jiménez Aleixandre (coord.) et al, Enseñar Ciencias, pp. 95-118, Barcelona: Graó. Cachapuz, A., Praia, J., Jorge, M. (2000); Reflexão em torno de perspetivas do Ensino das Ciências: contributos para uma nova orientação curricular – Ensino por Pesquisa. Revista de Educação, Vol. IX (1), 69-79. Cachapuz, A., Praia, J., Jorge, M. (2002); Ciência, Educação em Ciência e Ensino das Ciências. Lisboa: Ministério da Educação. Livro que apresenta uma reflexão crítica sobre caminhos atuais da educação em ciência e, em particular, sobre o ensino das ciências e de seus pressupostos, até à Nova Didática das Ciências Cachapuz, A., Praia, J., Paixão, F., Martins, I. (2000); Uma visão sobre o ensino das ciências no pós-mudança conceptual. Contributos para a formação de professores. Inovação, 13 (2-3), 117-137. Canavarro, J. M. (1999); Ciência e Sociedade. Coimbra: Quarteto Editora. Texto importante para professores e responsáveis políticos da educação, com implicações diretas para o desenvolvimento curricular e para a prática educativa em aulas de ciências onde o ensino CTS é valorizado. Carpena, J., Lopesino, C. (2001); Qué contenidos CTS podemos incorporar a la enseñanza de las ciencias?. Alambique, 29, 34-42. Furió, C., Azcona, R., Guisasola, J. (1999); Dificultades conceptuales y epistemológicas del profesorado en la enseñanza de los conceptos de cantidad de sustancia y de mol. Enseñanza de las Ciencias, 17 (3), 359-376. Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 23 Furió, C., Domínguez, C., Azcona, R., Guisasola, J. (2000); La enseñanza y el aprendizaje del conocimiento químico. Em F. J. Perales e P. Cañal (dir.), Didáctica de las Ciencias experi- mentales. Teoría y Práctica de la enseñanza de las Ciencias, pp. 421-448, Alcoy: Editorial Marfil. García Palácios, E. M., González Galbarte, J. L., López Cerezo, J. A., Luján, J. L., Martín Gordillo, M., Osorio, C., Valdés, C. (2001); Ciencia, Tecnología y Sociedad: una aproximación conceptual. Madrid: Organización de Estados Iberoamericanos. Gil, D., Vilches, A. (2001); Una alfabetización científica para el siglo XXI. Obstáculos y propuestas de actuación. Investigación en la Escuela, 43, 27-37. Gil-Pérez, D., Vilches, A., Astaburuaga, R., Edwards, M. (2000); La atención a la situación del mundo en la educación de los futuros ciudadanos y ciudadanas. Investigación en la Escuela, 40, 39-56. Gilbert, J. K., de Jong, O., Justi, R., Teagust, D. F., van Driel, J. H. (2002); Chemical education: towards research-dased practice. Dordrecht, Boston, London: Kluwer Academia Publishers. González, E., Miyar, M. C., Artigue, M. B., Lozano, M. T., Markina, M. C., Mendizábal, A., Rodríguez, M. (2001); La integración del enfoque ciencia-tecnología-sociedad en la química de 2.o curso de bachillerato. Alambique, 29, 103-110. Graber, W., Nentwig, P., Becker, H-J., Sumfleth, E., Pitton, A., Wollweber, K., Jorde, D. (2001); Scientific Literacy: From Theory to Practice. Em H. Behrendt et al. (editors), Research in Science Education – Past, Present and Future, (pp. 61- 70), Dordrecht, Boston, London: Kluwer Academic Publishers. Griffiths, A. K. (1994); A critical analysis and synthesis of research on student’s chemistry misconceptions. In Schmidt, H. J., (editor), Problem solving and Misconceptions in Chemistry and Physics, pp. 70-99, The International Council of Associations for Science Education (ICASE). Hodson, D. (1998); Teaching and Learning Science - Towards a personalized approach. Buckingham, Philadelphia: Open University Press. Este livro apresenta e procura sistematizar os debates sobre a investigação acerca da educação em ciências. Em particular, no capítulo 12, discute-se como o trabalho prático pode contribuir para o desenvolvimento da compreensão a nível pessoal. Jenkins, E. W. (1999); School science, citizenship and the public understanding of science. International Journal of Science Education, 21 (7), 703-710. Leite, L. (2001); Contributos para uma utilização mais fundamentada do trabalho laboratorial no ensino das ciências. Em Cadernos Didácticos de Ciências, Volume 1, 79- 97. Membiela, P. (1997); Una revisión del movimiento educativo Ciencia-Tecnología-Sociedad. Enseñanza de las Ciencias, 15 (1), 51-57. Neste artigo, tal como no de 1995, o autor apresenta uma retrospetiva dos principais marcos sobre o movimento CTS e suas implicações a nível curricular e de sala de aula. Membiela, P. (ed.) (2001); Enseñanza de las Ciencias desde la perspectiva Ciencia- Tecnología- Sociedad. Formación científica para la ciudadanía. Madrid: Narcea, S.A. de Ediciones. Livro de vários autores, baseado em resultados de investigação, abordando aspetos muito importantes para fundamentar o ensino das ciências orientado para a cidadania, o modo como se pode integrar a educação CTS no curriculum escolar e a relação entre a prática educativa e projetos curriculares de orientação CTS. Millar, R. (1996); Towards a science curriculum for public understanding. School ScienceReview, 77 (280), 7-18. Texto que apresenta e discute argumentos a favor da educação em ciências, e que aponta vias para a construção de currículos que promovam uma cultura científica de base nos alunos. Millar, R. (1997); Science Education for Democracy: What can the School Curriculum Achieve? E. Levinson, R. e Thomas, J. (Eds), Science Today: Problem or Crisis?, pp. 87-101, London: Routledge. Questiona-se o papel do currículo escolar de ciências, em particular na função de responder às grandes questões que se levantam na sociedade e às quais a escola deveria ajudar os alunos a terem alguma resposta. Discute-se ainda como é que o 24 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q ensino das ciências poderá ajudar os alunos acerca do conhecimento científico. No fundo procura-se justificar que a educação em ciências é uma via de educação para a democracia. National Research Council (1996); National Science Education Standards. Washington, DC: National Academy Press. Livro escrito com vista a ajudar a que os EUA pudessem concretizar o objetivo de todos os estudantes alcançarem a literacia científica, no século XXI. Envolvendo uma equipa alargada de educadores, técnicos de educação, cientistas e decisores políticos, a proposta construída aponta para modificações profundas nas escolas, quer no modo de ensinar, quer nas tarefas promotoras da aprendizagem, quer ainda na ligação da escola ao mundo exterior. Nuffield Foundation (1998); Beyond 2000: Science Education for the Future. London: King’s College London. Pozo, J. I., Gómez Crespo, M. A. (1998); Aprender y enseñar ciencia. Del conocimiento cotidiano al conocimiento científico. Madrid: Ediciones Morata. R. S. C. (2000); Classic Chemistry Experiments (compiled by Kevin Hutchings). London: The Royal Society of Chemistry. Rutherford, F. J. e Ahlgren, A. (1990); Ciência para Todos (tradução de 1995). Lisboa: Gradiva, coleção Aprender/Fazer Ciência. Obra de referência muito importante para professores e decisores políticos, dando relevo ao papel social da educação em ciências e apontando metas para a educação científica em contexto escolar. Sanmartí, N. (2002); Didáctica de las ciencias en la educación secundaria obligatoria. Madrid: Editorial SÍNTESIS. Santos, M. E. V. M., (1999); Desafios Pedagógicos Para o Século XXI. Lisboa: Livros Horizonte. Livro muito importante sobre a reconcetualização do currículo escolar face aos novos problemas da era atual, defendendo a autora a passagem da «Conceção de Ensino de Ciência Pura» para a «Conceção CTS de Ensino das Ciências». Santos, M-E. (2001); A Cidadania na «Voz» dos Manuais Escolares. O que temos? O que queremos? Lisboa: Livros Horizonte. Sequeira, M., Dourado, L., Vilaça, M. T., Silva, J. L., Afonso, A. S., Baptista, J. M. (org.) (2000); Trabalho Prático e Experimental na Educação em Ciências. Braga: Dep. Metodologias da Educação, Instituto da Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Silva, M. G. L., Núñez, I. B. (2003); Os saberes necessários aos profesores de química para a Educação Tecnológica. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 2 (2). Versão eletrónica: http://www.saum.uvigo.es/reec/ Turner, T. (2000); The science curriculum: What is it for? Em J. Sears, P. Sorensen (ed.) Issues in Science Teaching, pp. 4-15. London, New York: Routledge Falmer. UNESCO, ICSU (1999); Ciência para o Século XXI – Um novo Compromisso. Paris: UNESCO. Vilches, A., Gil, D. (2003); Construyamos un futuro sostenible. Diálogos de supervivencia. Madrid: Cambridge University Press; Organización de Estados Iberoamericanos. Wellington, J. (Ed) (1998); Practical work in School Science - which way now? London, New York: Routledge. Livro muito importante para professores, constituído por textos de vários autores fundamentando aspetos da organização do trabalho prático em aulas de ciências, e da sua função educativa. White, R. T. (1996); The link between the laboratory and learning. International Journal of Science Education, 18 (7), 761-774. Woolnough, B. E. (1997); Motivating Students or Teaching Pure Science?. School Science Review, 78 (285), 67-72. 4 – Bibiografia sobre Trabalho Laboratorial – Segurança e Técnicas ASE (1996); Safeguards in the School Laboratory. Hatfield: ASE. Bennett, S. W., O'Neale, K. (1999); Progressive Development of Practical Skills in Chemistry - a guide to early-undergraduate experimental work. London: Royal Society of Chemistry. Beran, J. A. (1994); Laboratory Manual for Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 25 Principles of General Chemistry , 5th edition; New York: John Wiley & Sons. Obra importante de química geral, com uma introdução de segurança e normas de trabalho em laboratórios de química, seguida de um manancial de experiências no formato de fichas, precedidas do suporte teórico necessário. Carvalho, M. F. (1998); Segurança em Laboratórios de Ensino ou Investigação em Química. Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, 69; 7-13. Franco, M. H. (1999); Utilização de Produtos Perigosos, Série Divulgação n.o 3. Lisboa: IDCT. IUPAC (1998). Chemical Safety Matters - IPCS International Cambridge. Mata, M. M. et al. (1995); Práticas de Química, Programa Guia del alumno, Editorial Hesperides. Obra de características técnicas, que descreve material de laboratório e seu uso, algumas operações simples de laboratório com vidro e rolha; refere o tratamento e expressão de dados experimentais. Trata de preparação de soluções e propõe trabalhos experimentais na área de ácido-base e oxidação-redução. Simões, J. A. M., Castanho, M. A. R. B., Lampreia, I. M. S., Santos, F. J. V., Castro, C. A. N., Norberto, M. F., Pamplona, M. T., Mira, L., Meireles, M. M. (2000); Guia do Laboratório de Química e Bioquímica. Lisboa, Porto, Coimbra: Lidel – Edições Técnicas Lda. Livro para o professor, essencial para as práticas de Laboratório; contém um conjunto rico de informações como regras gerais de segurança, elaboração de relatórios, caderno de laboratórios, aspetos sobre análise e tratamentos de erros e normas de construção de gráficos e tabelas. Termina com a discussão da medida de algumas propriedades cuja avaliação e controlo é vulgar em laboratório – massa, densidade, temperatura e pressão. 5 – Revistas de Publicação Periódica Alambique – Didáctica de las Ciencias Experimentales – publicação da Editorial Graò, Barcelona, Espanha, quatro números por ano (grao-comercial@jet.es). Revista para professores sobre investigação em Didática das Ciências. Os números são temáticos. Chem Matters – publicação da American Chemical Society, Washington, EUA, quatro números por ano (http://www.acs.org/education/curriculum/che mmat.html). Importante para alunos e professores, com sugestões didácticas para tratamento de temas do dia a dia. Chem 13 News – publicação do Departamento de Química, Universidade de Waterloo, Ontario, Canada, nove números por ano (http://www.science.uwaterloo.ca/chem13news). Revista para alunos e professores, com sugestões úteis para sala de aula. Chemistry in Action! – publicação da Universidade de Limerick, Irlanda, dois números por ano (http://www.ul.ie/~childsp). Revista para alunos e professores, com sugestões úteis para sala de aula, de trabalho prático, história da Química e Química-Indústria. Chemistry Review – publicação da Universidade de York, UK, quatro números por ano (http://www.philipallan.co.uk). Revista de cariz CTS que estabelece relações muito interessantes entre vários conceitos da Química, rigorosamente abordados com situações do quotidiano, muito atuais e de interesse eminentemente social. Possui excelentes ilustrações. Para alunos e Professores e para todos os domínios. Education in Chemistry – publicação da Royal Society of Chemistry, UK, seis números por ano (http://www.chemsoc.org/learning/eic.htm)Revista para professores com notícias da actualidade química e artigos sobre temas de química ou do seu ensino. Enseñanza de las Ciencias – publicação do Instituto de Ciências da Educação da Universidade Autónoma de Barcelona, Espanha, três números por ano (http://blues.reab.es/ver-ens-ciencias). Revista para professores, de investigação em Didática das Ciências. 26 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Planificações A implementação de um Programa implica um trabalho cuidado de planificação e calendarização por parte dos Professores. Supondo um calendário escolar semelhante ao ano letivo 2016/2017 e assumindo uma turma com aulas às segundas e quintas-feiras contabilizam-se 62 aulas de 90 minutos. Reservando 1 aula para apresentação e avaliação diagnóstica, 7,5 aulas para avaliação e 3 aulas para auto e heteroavaliação, restam 50,5 aulas. Retirando as aulas destinadas às AL (14 aulas) e APL (5 aulas), sugere-se a seguinte distribuição de 31,5 tempos de 90 minutos: Domínio Subdomínio N.o de aulas (90 min) Metais e ligas metálicas 1.1 Estrutura e propriedades dos metais 5 1.2 Degradação dos metais 6 1.3 Metais, ambiente e vida 6 Combustíveis, energia e ambiente 2.1 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 7 2.2 De onde vem a energia dos combustíveis 2 Plásticos, vidros e novos materiais 3.1 Os plásticos e os materiais poliméricos 1 3.2 Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 3 3.3 Novos materiais 1,5 Sem prejuízo de um certo grau de flexibilidade curricular, apresenta-se a seguir uma calendarização possível. Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 27 CA LE N DA RI ZA ÇÃ O A N U AL D O S CO N TE Ú DO S (s em an as ) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1. 1 Es tr ut ur a e pr op rie da de s do s m et ai s AL 1 1. 2 De gr ad aç ão do s m et ai s AP L 1 1. 3 M et ai s, a m bi en te e vi da AL 2 AL 3 28 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q CA LE N DA RI ZA ÇÃ O A N U AL D O S CO N TE Ú DO S (s em an as ) 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 2. 1 Co m bu st ív ei s fó ss ei s: o c ar vã o, o cr ud e e o gá s na tu ra l AL 4 2. 2 De o nd e ve m a en er gi a do s c om bu st ív ei s AL 5 AL 6 AP L 2 3. 1 O s p lá st ic os e os m at er ia is po lim ér ic os 3. 2 Po lím er os si nt ét ic os e a in dú st ria do s p ol ím er os AL 7 3. 3 N ov os m at er ia is Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 29 Planificação a médio prazo Apresenta-se uma proposta de planificação a médio prazo dos três domínios da Química do 12.o ano de escolaridade, cujas linhas estruturantes passaram por: Identificar e ordenar os conteúdos, bem como os respetivos descritores das Metas Curriculares que lhes correspondem. Identificar os recursos que visam contribuir para a consecução das Metas no Novo 12Q –Manual, Caderno de Exercícios e Problemas, Caderno de Apoio ao Professor e . 30 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q D om ín io M et ai s e lig as m et ál ic as Su bd om ín io Es tr ut ur a e pr op rie da de s do s m et ai s O bj et iv o ge ra l Co m pr ee nd er a e st ru tu ra e a s p ro pr ie da de s d os m et ai s, c om pa ra nd o- as c om a s d e só lid os ió ni co s, m ol ec ul ar es e c ov al en te s. Co nt eú do s M et as Cu rr ic ul ar es Re cu rs os U m o ut ro o lh ar s ob re a Ta be la P er ió di ca do s el em en to s – im po rt ân ci a do s m et ai s em li ga s e c om po st os – el em en to s m et ál ic os na T ab el a Pe rió di ca (b lo co s s , p , d e f) – m et ai s d e tr an siç ão : a es pe ci fic id ad e da s o rb ita is d L ig aç ão q uí m ic a no s m et ai s e no ut ro s só lid os – lig aç ão m et ál ic a – pr op rie da de s e ca ra ct er íst ic as do s m et ai s: co nd ut iv id ad e el ét ric a, br ilh o, m al ea bi lid ad e e du ct ili da de – só lid os m et ál ic os v er su s ou tr os ti po s d e só lid os (ió ni co s, c ov al en te s, m ol ec ul ar es ) – re ci cl ag em d e m et ai s A L 1 – U m c ic lo d o co br e 1. 1. 1 Co nc lu ir qu e os m et ai s sã o um a m at ér ia -p rim a m ui to u til iza da e d isc ut ir a su a im po rt ân ci a te cn ol óg ic a e ec on óm ic a. 1. 1. 2 As so ci ar a fin id ad e el et ró ni ca à e ne rg ia li be rt ad a na fo rm aç ão d e um a m ol e de iõ es n eg at iv os a p ar tir de u m a m ol e de á to m os n o es ta do g as os o. 1. 1. 3 Id en tif ic ar o s el em en to s m et ál ic os c om o aq ue le s qu e ap re se nt am b ai xa e ne rg ia d e io ni za çã o e os n ão m et ál ic os c om o aq ue le s q ue a pr es en ta m e le va da a fin id ad e el et ró ni ca . 1. 1. 4 Re la ci on ar a s po siç õe s do s el em en to s m et ál ic os d e tr an siç ão n a Ta be la P er ió di ca c om a s co nf ig ur aç õe s el et ró ni ca s d os re sp et iv os á to m os . 1. 2. 1 In te rp re ta r a li ga çã o m et ál ic a co m o re su lta do d a pa rt ilh a do s el et rõ es d e va lê nc ia d es lo ca liz ad os p el os át om os d o m et al , r el ac io na nd o a es ta bi lid ad e da li ga çã o co m a s in te ra çõ es e nt re e ss es e le tr õe s e os ce rn es d os á to m os d o m et al . 1. 2. 2 As so ci ar a o co rr ên ci a de li ga çã o m et ál ic a a át om os q ue a pr es en ta m b ai xa e ne rg ia d e io ni za çã o, v ár ia s or bi ta is de v al ên ci a va zia s e um n úm er o de e le tr õe s de v al ên ci a m en or d o qu e o nú m er o de o rb ita is de va lê nc ia . 1. 2. 3 In te rp re ta r as p ro pr ie da de s do s m et ai s (c on du tiv id ad e el ét ric a, b ril ho , m al ea bi lid ad e e du ct ili da de ) co m b as e no s e le tr õe s d e va lê nc ia d o m et al . 1. 2. 4 Di st in gu ir só lid os m et ál ic os d e só lid os n ão m et ál ic os (i ón ic os , c ov al en te s e m ol ec ul ar es ), co m b as e no tip o de li ga çã o en tr e as su as u ni da de s e st ru tu ra is. 1. 2. 5 As so ci ar c ris ta l a u m m at er ia l n o qu al a s un id ad es e st ru tu ra is se e nc on tr am o rg an iza da s de u m a fo rm a re pe tid a e re gu la r no e sp aç o tr id im en sio na l, da nd o ex em pl os d e crist ai s m et ál ic os , i ón ic os , c ov al en te s e m ol ec ul ar es . 1. 2. 6 Id en tif ic ar a s íli ca , a gr af ite , os g ra fe no s e os n an ot ub os d e ca rb on o co m o ex em pl os d e cr ist ai s co va le nt es . 1. 2. 7 Id en tif ic ar o s cr ist ai s m ol ec ul ar es c om o su bs tâ nc ia s só lid as c on st itu íd as p or m ol éc ul as o rg an iza da s de m an ei ra re gu la r q ue se m an tê m u ni da s p or li ga çõ es in te rm ol ec ul ar es . 1. 2. 8 Ju st ifi ca r pr op rie da de s fís ic as d e só lid os i ón ic os , co va le nt es e m ol ec ul ar es ( po r ex em pl o du re za d o di am an te , c on du tiv id ad e el ét ric a na g ra fit e, e tc .). 1. 2. 9 Re la ci on ar a i m po rt ân ci a da r ec ic la ge m e d a re va lo riz aç ão d e m et ai s co m a l im ita çã o de r ec ur so s na tu ra is e a di m in ui çã o de re síd uo s e d e co ns um os e ne rg ét ic os . 1. 2. 10 A ss oc ia r a po ss ib ili da de d e re ci cl ar m et ai s de f or m a re pe tid a e su ce ss iv a co m a n ão d eg ra da çã o da es tr ut ur a m et ál ic a. M an ua l: Ap re se nt aç ão do s c on te úd os e qu es tõ es re so lv id as : pá gs . 1 0 a 2 9 At iv id ad e l ab or at or ia l 1: pá gs . 3 0 a 32 Re su m o: p ág . 3 3 +Q ue st õe s: p ág s. 3 4 a 3 8 C ad er no d e Ex er cí ci os e Pr ob le m as : pá gs . 4 a 12 C ad er no d e Ap oi o ao P ro fe ss or : pá gs . 7 0 a 73 ; 9 6 e 97 ; 1 06 a 1 09 ; 1 31 e 13 2; 1 54 e 1 55 R ec ur so s An im aç ão Ap re se nt aç õe s Li nk s Si m ul ad or Ví de os Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 31 D om ín io M et ai s e lig as m et ál ic as Su bd om ín io D eg ra da çã o do s m et ai s O bj et iv o ge ra l Co ns ol id ar e a m pl ia r c on he ci m en to s s ob re re aç õe s d e ox id aç ão -r ed uç ão c om o tr an sf or m aç õe s q ue e nv ol ve m tr an sf er ên ci a de e le tr õe s e en er gi a el ét ric a. Co nt eú do s M et as Cu rr ic ul ar es Re cu rs os C or ro sã o: u m a ox id aç ão in de se ja da – co rr os ão c om o um a re aç ão d e ox id aç ão - -r ed uç ão – im po rt ân ci a do m ei o na s r ea çõ es d e ox id aç ão - -r ed uç ão P ilh as e b at er ia s: u m a ox id aç ão ú til – pi lh as c om o fo nt e de e ne rg ia – re at iv id ad e do s m et ai s e o po te nc ia l p ad rã o de re du çã o – ex te ns ão d as re aç õe s re do x 2. 1. 1 In di ca r qu e a m ai or ia do s m et ai s de tr an siç ão ap re se nt a um a gr an de va rie da de de es ta do s de o xi da çã o e qu e es sa v ar ie da de re su lta d a pe rd a de e le tr õe s d e or bi ta is d. 2. 1. 2 As so ci ar a c or ro sã o at m os fé ric a ao p ro ce ss o na tu ra l d e ox id aç ão d os m et ai s nu m a at m os fe ra r ic a em ox ig én io q ue é fa ci lit ad o po r u m m ei o aq uo so . 2. 1. 3 Re la ci on ar a c or ro sã o do s m et ai s co m f en óm en os d e ox id aç ão -r ed uç ão q ue c on du ze m à f or m aç ão de ó xi do s, h id ró xi do s, su lfu re to s o u ca rb on at os (f er ru ge m , v er de te s o u pa tin e) . 2. 1. 4 In te rp re ta r a se qu ên ci a de p ro ce ss os f ísi co -q uí m ic os q ue e st ão n a or ig em d a fo rm aç ão d e fe rr ug em , id en tif ic an do a s c on di çõ es a m bi en ta is qu e a fa vo re ce m . 2. 1. 5 In te rp re ta r o pr oc es so d e co rr os ão c on tín ua d o fe rr o co m o f ac to d a fe rr ug em , óx id o de f er ro ( III ) hi dr at ad o, d e co m po siç ão v ar iá ve l se r pe rm eá ve l, pe rm iti nd o qu e o fe rr o co nt in ue e xp os to a o ar e à hu m id ad e. 2. 1. 6 In te rp re ta r o au m en to d a co rr os ão d e m et ai s pe la p re se nç a de á ci do s ou b as es e d e po lu en te s co m o, po r e xe m pl o, o d ió xi do d e en xo fr e (S O 2) e ai nd a m ei os c om iõ es c lo re to (C – ). 2. 1. 7 In te rp re ta r o e fe ito d o pH d o m ei o na c or ro sã o do s m et ai s. 2. 1. 8 Ac er ta r e qu aç õe s d e ox id aç ão -r ed uç ão e m m ei o ác id o. 2. 2. 1 As so ci ar p ilh a (c él ul a ga lv ân ic a) a u m d isp os iti vo e m q ue é p ro du zid a co rr en te e lé tr ic a a pa rt ir de u m a re aç ão d e ox id aç ão -r ed uç ão e sp on tâ ne a. 2. 2. 2 Di st in gu ir en tr e os d oi s t ip os d e cé lu la s e le tr oq uí m ic as : g al vâ ni ca e e le tr ol íti ca . 2. 2. 3 In te rp re ta r a re aç ão d a cé lu la e le tr oq uí m ic a co m b as e em d ua s s em irr ea çõ es (r ea çõ es d e el ét ro do ). 2. 2. 4 Re la ci on ar o â no do d e um a cé lu la e le tr oq uí m ic a co m o lo ca l ( ou e lé tr od o) o nd e oc or re a o xi da çã o e o cá to do c om o lo ca l ( ou e lé tr od o) o nd e oc or re a re du çã o. 2. 2. 5 As so ci ar o â no do d e um a cé lu la g al vâ ni ca a o el ét ro do n eg at iv o e o cá to do a o el ét ro do p os iti vo . 2. 2. 6 In te rp re ta r a fu nç ão d a po nt e sa lin a co m o co m po ne nt e de a lg um as c él ul as g al vâ ni ca s. 2. 2. 7 In di ca r e ju st ifi ca r o s en tid o do fl ux o do s el et rõ es n o ci rc ui to e xt er io r q ue li ga o s el ét ro do s e o se nt id o do s i õe s n a po nt e sa lin a. M an ua l: Ap re se nt aç ão do s c on te úd os e qu es tõ es re so lv id as : p ág s. 4 0 a 6 1 At iv id ad e de pr oj et o la bo ra to ria l 1: p ág s. 6 2 a 63 Re su m o: p ág s. 6 4 a 65 +Q ue st õe s: p ág s. 6 6 a 7 0 C ad er no d e Ex er cí ci os e Pr ob le m as : p ág s. 1 4 a 22 C ad er no d e Ap oi o ao P ro fe ss or : p ág s. 7 3; 98 e 9 9; 1 06 a 1 09 ; 1 10 a 11 3; 1 55 e 1 56 R ec ur so s Ap re se nt aç õe s Ví de os 32 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Co nt eú do s M et as Cu rr ic ul ar es Re cu rs os P ilh as e b at er ia s: u m a ox id aç ão ú til – pi lh as c om o fo nt e de e ne rg ia – re at iv id ad e do s m et ai s e o po te nc ia l p ad rã o de re du çã o – ex te ns ão d as re aç õe s re do x A PL 1 – C on st ru çã o de u m a pi lh a co m de te rm in ad a di fe re nç a de p ot en ci al e lé tr ic o P ro te çã o de m et ai s 2. 2. 8 As so ci ar e lé tr od o in er te a u m e lé tr od o qu e nã o é ox id ad o ou r ed uz id o na r ea çã o el et ro qu ím ic a qu e oc or re n a su a su pe rf íc ie . 2. 2. 9 Re pr es en ta r u m a cé lu la g alvâ ni ca p el o di ag ra m a de c él ul a. 2. 2. 10 A ss oc ia r a fo rç a el et ro m ot riz d e um a cé lu la g al vâ ni ca ( ou t en sã o da c él ul a) à d ife re nç a de p ot en ci al el ét ric o en tr e os d oi s e lé tr od os , m ed id a nu m v ol tím et ro . 2. 2. 11 I nd ic ar q ue a d ife re nç a de p ot en ci al d e um a cé lu la g al vâ ni ca d ep en de d a te m pe ra tu ra , d a na tu re za d os el ét ro do s e d a co nc en tr aç ão d os iõ es e nv ol vi do s n a re aç ão . 2. 2. 12 A ss oc ia r a te ns ão p ad rã o de u m a cé lu la g al vâ ni ca à d ife re nç a de p ot en ci al m ed id a em c on di çõ es pa dr ão : c on ce nt ra çã o 1 m ol d m –3 p ar a as so lu çõ es e p re ss ão 1 ,0 1 × 10 5 P a pa ra g as es . 2. 2. 13 I de nt ifi ca r o p ar H + / H 2 c om o te rm o de c om pa ra çã o pa ra p ot en ci ai s pa dr ão d e re du çã o, a ss oc ia nd o- lh e o po te nc ia l z er o. 2. 2. 14 I nt er pr et ar o c on ce ito d e po te nc ia l p ad rã o de re du çã o. 2. 2. 15 P re ve r a m ai or o u m en or e xt en sã o de u m a re aç ão d e ox id aç ão -r ed uç ão c om b as e na s ér ie el et ro qu ím ic a de p ot en ci ai s p ad rã o de re du çã o. 2. 2. 16 D et er m in ar a fo rç a el et ro m ot riz d e um a cé lu la e le tr oq uí m ic a em c on di çõ es p ad rã o a pa rt ir de v al or es do s p ot en ci ai s p ad rã o de re du çã o. 2. 3. 1 Id en tif ic ar a lg un s m et ai s e li ga s m et ál ic as c om e le va da re sis tê nc ia à c or ro sã o. 2. 3. 2 In te rp re ta r o pr oc es so d e pr ot eç ão c at ód ic a e o pa pe l d o ân od o de s ac rif íc io e m a pl ic aç õe s co rr en te s co m o, p or e xe m pl o, p ro te çã o de o le od ut os (p ip el in es ), te rm oa cu m ul ad or es e n av io s. 2. 3. 3 Id en tif ic ar a g al va no pl as tia c om o um a té cn ic a de re ve st im en to p ar a pr ot eç ão d e m et ai s e in te rp re ta r o pr oc es so a p ar tir d e sé rie e le tr oq uí m ic a. 2. 3. 4 Id en tif ic ar a a no di za çã o do a lu m ín io c om o um p ro ce ss o qu e ap ro ve ita o f ac to d e o al um ín io se r na tu ra lm en te p ro te gi do d a ox id aç ão p el a fo rm aç ão d e um a ca m ad a im pe rm eá ve l de ó xi do de a lu m ín io . Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 33 D om ín io M et ai s e lig as m et ál ic as Su bd om ín io M et ai s, a m bi en te e v id a O bj et iv o ge ra l Co nh ec er e c om pr ee nd er a im po rt ân ci a do s m et ai s n o am bi en te e n o or ga ni sm o hu m an o, d es ig na da m en te n a fo rm a de c om pl ex os e c om o ca ta lis ad or es . Co nt eú do s M et as Cu rr ic ul ar es Re cu rs os M et ai s, c om pl ex os e c or – co m pl ex os e c om po st os de c oo rd en aç ão – iõ es c om pl ex os no q uo tid ia no – a co r n os c om pl ex os A L 2 – A co r e a co m po si çã o qu an tit at iv a de s ol uç õe s co m iõ es m et ál ic os 3. 2. 1 Ca ra ct er iza r um c om pl ex o co m b as e na s ua e st ru tu ra : iã o m et ál ic o ce nt ra l ro de ad o de a ni õe s ou m ol éc ul as n eu tr as , d es ig na do s p or li ga nd os . 3. 2. 2 In di ca r q ue o s lig an do s tê m c om o ca ra ct er ís tic a co m um a p re se nç a de , p el o m en os , u m p ar d e el et rõ es nã o pa rt ilh ad o (n ão li ga nt e) , d es ig na nd o o át om o do li ga nd o qu e po ss ui o p ar d e el et rõ es p or á to m o da do r. 3. 2. 3 In te rp re ta r a li ga çã o qu ím ic a qu e se e st ab el ec e en tr e o m et al e o s lig an do s c om b as e na p ar til ha d o pa r de e le tr õe s n ão li ga nt es e nt re o d ad or e o m et al . 3. 2. 4 As so ci ar o n úm er o de c oo rd en aç ão a o nú m er o de á to m os d ad or es q ue e nv ol ve m o á to m o do m et al . 3. 2. 5 Ca ra ct er iza r um li ga nd o po lid en ta do , ou q ue la nt e, c om o um li ga nd o qu e po de c oo rd en ar -s e ao iã o m et ál ic o ce nt ra l p or m ai s d o qu e um á to m o da do r, id en tif ic an do -o c om b as e na su a es tr ut ur a. 3. 2. 6 Ju st ifi ca r a ut ili za çã o do á ci do e til en od ia m in ot et ra -a cé tic o (E DT A) n a co m pl ex aç ão d e m et ai s em sit ua çõ es e m q ue e st es s ão p re ju di ci ai s, c om o, p or e xe m pl o, n a in dú st ria a lim en ta r, em d et er ge nt es , e na te ra pi a de e nv en en am en to p or m et ai s p es ad os . 3. 2. 7 Id en tif ic ar , c om b as e em in fo rm aç ão s el ec io na da , o p ap el d os c om pl ex os e m d iv er sa s ár ea s co m o, p or ex em pl o, e m a pl ic aç õe s te ra pê ut ic as a nt ic an ce ríg en as ( co m pl ex os d e pl at in a) , im ag io lo gi a m éd ic a (c om pl ex os d e ga do lín io e g ál io ), e sis te m as lu m in es ce nt es (c om pl ex os d e eu ró pi o) . 3. 2. 8 In di ca r qu e a co r de c om pl ex os e st á re la ci on ad a co m t ra ns içõ es e le tr ón ic as e nv ol ve nd o el et rõ es d e or bi ta is d. M an ua l: Ap re se nt aç ão do s c on te úd os e qu es tõ es re so lv id as : p ág s. 7 2 a 9 2 At iv id ad e l ab or at or ia l 2 : pá gs . 9 3 a 96 At iv id ad e l ab or at or ia l 3 : pá gs . 9 7 a 10 0 Re su m o: p ág s. 10 1 a 10 2 +Q ue st õe s: p ág s. 1 03 a 1 07 C ad er no d e Ex er cí ci os e Pr ob le m as : p ág s. 2 4 a 32 C ad er no d e Ap oi o ao P ro fe ss or : p ág s. 74 a 7 8; 1 00 e 1 01 ; 11 0 a 11 3; 1 14 a 1 18 ; 13 3 e 13 4; 1 56 e 1 57 R ec ur so s An im aç õe s Ap re se nt aç õe s Ví de o Te st e 34 Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q Co nt eú do s M et as Cu rr ic ul ar es Re cu rs os O s m et ai s no o rg an is m o hu m an o – he m og lo bi na e o tr an sp or te d e ga se s no sa ng ue – o ca so d o di óx id o de c ar bo no (C O 2) in di sp en sá ve l: ef ei to ta m pã o – gr au d e io ni za çã o e fo rç a de á ci do s e b as es – pr op rie da de s á ci da s ou b ás ic as d as so lu çõ es de sa is – so lu çõ es ta m pã o – po de r t am pã o do C O 2 no sa ng ue A L 3 – Fu nc io na m en to de u m s is te m a ta m pã o O s m et ai s co m o ca ta lis ad or es – im po rt ân ci a do s ca ta lis ad or es n a vi da e na in dú st ria – ca ta lis ad or es b io ló gi co s: en zim as e c at ál ise en zim át ic a – ca tá lis e ho m og én ea e ca tá lis e he te rogé ne a 3. 3. 1 Id en tif ic ar , a p ar tir d e in fo rm aç ão se le ci on ad a, a lg un s m et ai s e ss en ci ai s à v id a (F e, M g, C a, K , N a, e tc .) e in di ca r a su a fu nç ão . 3. 3. 2 Re la ci on ar a to xi ci da de d e al gu ns m et ai s ( Pb , C r, Hg , e tc .) co m o s e fe ito s n o or ga ni sm o hu m an o. 3. 3. 3 In di ca r qu e a he m og lo bi na é u m a pr ot eí na q ue c on té m , po r ca da m ol éc ul a, q ua tr o gr up os h em o, id en tif ic an do c ad a um d es te s g ru po s c om o um c om pl ex o de fe rr o. 3. 3. 4 In te rp re ta r a lig aç ão d a he m og lo bi na a o ox ig én io c om o co op er at iv a, c on cl ui nd o qu e qu an to m ai s ox ig én io e st iv er l ig ad o m ai s fá ci l se rá a i nc or po ra çã o de m ol éc ul as a di ci on ai s de o xi gé ni o e qu e, in ve rs am en te , s e es tiv er p re se nt e po uc o ox ig én io a su a di ss oc ia çã o se rá m ai s r áp id a. 3. 3. 5 In te rp re ta r a in flu ên ci a do p H do m ei o na fi xa çã o de o xi gé ni o pe la h em og lo bi na . 3. 3. 6 Id en tif ic ar a c ap ac id ad e da h em og lo bi na p ar a fo rm ar u m c om pl ex o m ui to e st áv el c om o m on óx id o de ca rb on o po r t ro ca c om o o xi gé ni o. 3. 3. 7 In te rp re ta r a s pr op rie da de s bá sic as o u ác id as d e um a so lu çã o de u m s al c om b as e na h id ró lis e de iõ es , re la ci on an do -a s c om o s v al or es d as c on st an te s d e ac id ez o u de b as ic id ad e do s i õe s d o sa l. 3. 3. 8 Ex pl ic ita r o si gn ifi ca do d e gr au d e io ni za çã o de á ci do s e b as es . 3. 3. 9 Re la ci on ar a s c on st an te s d e ac id ez e d e ba sic id ad e co m o g ra u de io ni za çã o. 3. 3. 10 A ss oc ia r o ef ei to t am pã o de u m a so lu çã o à ca pa ci da de d es ta m an te r o se u pH s en si ve lm en te co ns ta nt e, m es m o qu an do se a di ci on am p eq ue na s q ua nt id ad es d e ác id o fo rt e ou b as e fo rt e. 3. 3. 11 I nt er pr et ar o p ap el d o CO 2 c om o re gu la do r d o pH d o sa ng ue c om b as e no p ar C O 2/ HC O 3– . 3. 3. 12 R el ac io na r o e fe ito ta m pã o de u m a so lu çã o co m a su a co m po siç ão . 3. 4. 1 As so ci ar a i m po rt ân ci a do s ca ta lis ad or es e m q uí m ic a, b io qu ím ic a ou n a at iv id ad e in du st ria l co m a ne ce ss id ad e de a ce le ra r re aç õe s qu e se d ão e m c on di çõ es d e te m pe ra tu ra e /o u co nc en tr aç õe s co m pa ra tiv am en te b ai xa s. 3. 4. 2 Id en tif ic ar a s en zim as c om o ca ta lis ad or es b io qu ím ic os in di sp en sá ve is pa ra q ue a s re aç õe s qu ím ic as e m sis te m as b io ló gi co s o co rr am e m te m po ú til . 3. 4. 3 As so ci ar a a çã o de u m c at al is ad or n um a re aç ão q uí m ic a à al te ra çã o da v el oc id ad e da r ea çã o se m al te ra r a su a ex te ns ão . 3. 4. 4 Di st in gu ir ca tá lis e ho m og én ea e h et er og én ea c om b as e no e st ad o fís ic o do s r ea ge nt es e d o ca ta lis ad or . 3. 4. 5 Id en tif ic ar , co m b as e em i nf or m aç ão s el ec io na da , a pr ed om in ân ci a do s m et ai s de t ra ns iç ão n a co m po siç ão d e ca ta lis ad or es u til iza do s p ar a os m ai s d iv er so s f in s. Editável e fotocopiável © Texto | Novo 12Q 35 D om ín io Co m bu st ív ei s, e ne rg ia e a m bi en te Su bd om ín io Co m bu st ív ei s fó ss ei s: o c ar vã o, o c ru de e o g ás n at ur al O bj et iv o ge ra l Co m pr ee nd er p ro ce ss os d e ob te nç ão d e co m bu st ív ei s e o ut ro s d er iv ad os d o pe tr ól eo n a in dú st ria p et ro líf er a e re la ci on ar a e st ru tu ra de c om po st os o rg ân ic os c om a lg um as d as su as p ro pr ie da de s f ísi ca s e q uí m ic as . Co nt eú do s M et as Cu rr ic ul ar es Re cu rs os D o cr ud e ao g ás d e pe tr ól eo liq ue fe ito (G PL ) e a os fu éi s: de st ila çã o fr ac io na da e cr ac ki ng d o pe tr ól eo – de st ila çã o fr ac io na da do c ru de – cr ac ki ng c at al íti co – al ca no s, c ic lo al ca no s, al ce no s e a lc in os : p rin cí pi os de n om en cl at ur a – ál co oi s e é te re s: p rin cí pi os de n om en cl at ur a – be nz en o e ou tr os hi dr oc ar bo ne to s a ro m át ic os – iso m er ia : de c ad ei a e de p os iç ão no s a lc an os e n os á lc oo is de g ru po fu nc io na l e nt re ál co oi s e é te re s A L 4 – D es til aç ão fr ac io na da de u m a m is tu ra d e tr ês co m po ne nt es 1. 1. 1 Ju st ifi ca r a u til iz aç ão d a té cn ic a de d es til aç ão fr ac io na da p ar a ob te r a s pr in ci pa is fr aç õe s do p et ró le o br ut o. 1. 1. 2 Id en tif ic ar , co m b as e em i nf or m aç ão s el ec io na da , as p rin ci pa is fr aç õe s ob tid as n a de st ila çã o fr ac io na da d o pe tr ól eo b ru to c om b as e no in te rv al o de te m pe ra tu ra d e re co lh a e ta m an ho d a ca de ia ca rb on ad a, in di ca nd o as p rin ci pa is ap lic aç õe s. 1. 1. 3 As so ci ar o c ra ck in g do p et ró le o a re aç õe s em q ue m ol éc ul as g ra nd es d e hi dr oc ar bo ne to s sã o tr an sf or m ad as e m m ol éc ul as m ai s p eq ue na s, p or a qu ec im en to e a çã o de c at al isa do re s. 1. 1. 4 As so ci ar a s re aç õe s de i so m er iza çã o à ob te nç ão d e hi dr oc ar bo ne to s ra m ifi ca do s a pa rt ir de hi dr oc ar bo ne to s l in ea re s, p or a qu ec im en to e u til iza nd o ca ta lis ad or es . 1. 1. 5 Ap lic ar p rin cí pi os d e no m en cl at ur a pa ra a tr ib ui r n om es e e sc re ve r f ór m ul as d e es tr ut ur a de a lc an os , ci cl oa lc an os , a lc en os e a lc in os . 1. 1. 6 Ap lic ar p rin cí pi os d e no m en cl at ur a pa ra a tr ib ui r n om es e e sc re ve r f ór m ul as d e es tr ut ur a de á lc oo is e ét er es . 1. 1. 7 Id en tif ic ar is óm er os c om o co m po st os q ue a pr es en ta m a m es m a fó rm ul a m ol ec ul ar e d ife re m n a fó rm ul a de e st ru tu ra e , p or e ss a ra zã o, ta m bé m n as p ro pr ie da de s f ísi ca s e q uí m ic as . 1. 1. 8 Id en tif ic ar is om er ia d e ca de ia , d e po siç ão e d e gr up o fu nc io na l. 1. 1. 9 Id en tif ic ar h id ro ca rb on et os a ro m át ic os . 1. 1. 10 V er ifi ca r a ex is tê nc ia , p ar a al gu m as m ol éc ul as , d e vá ria s es tr ut ur as d e Le w is qu e se
Compartilhar