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1° Prova Lab ME II - Gabriel Sernizon - 513309

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1 
 
 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Gabriel Sernizon França - 513309 
LABORATORIO DE MÁQUINAS ELETRICAS II 
1° PROVA 
QUESTÃ0 01-) 
 Uma máquina CC tem um comutador para converter a corrente alternada (induzida) que 
passa pela sua armadura em corrente contínua liberada através de seus terminais (no caso do 
gerador). O comutador é constituído por segmentos de cobre, com um par de segmentos para 
cada enrolamento da armadura. 
A sua comutação (troca de energia entre rotor e estator) pode ser através de escovas 
(escovado) ou sem escovas (brushless) e com relação a velocidade, o motor cc pode ser 
controlado apenas variando a sua tensão, diferentemente de um motor elétrico de corrente 
alternada (CA) cuja velocidade é variada pela frequência. 
Os condutores da armadura, quando se movimentam, produzem tensões induzidas (força 
contra eletromotriz - fcem) que se opõem à tensão aplicada. A força contra eletromotriz é 
proporcional à velocidade de rotação do rotor e ao fluxo magnético. 
O entreferro (também conhecido como air gap) é o termo utilizado, em circuitos 
magnéticos, para denominar o espaço entre o indutor e o circuito ferromagnético a que está 
acoplado. ... Por exemplo num motor, chama-se entreferro ao espaço entre o rotor e o estator. 
Enrolamento de armadura: é localizado na parte girante do motor de corrente contínua (rotor), 
que é responsável por produzir o torque elétrico que o movimenta quando opera como motor, 
2 
 
bem como a tensão de saída quando opera como gerador. ... Quando está funcionando como 
gerador ela retira a energia elétrica do enrolamento. 
Para se ter uma aproximação de uma saída em corrente contínua, basta aumentar a 
quantidade de espiras em rotação dentro do campo e também o número de polos do estator. Obs.: 
Não é a resultante da soma das senóides mas sim a tensão captada pelas escovas que fornece a 
tensão resultante (média) e contínua. 
QUESTÃ0 02-) 
 O termo escorvamento é a solução que utilizamos em uma máquina de corrente contínua 
quando invertemos a polaridade do enrolamento de um campo ou sentido de rotação do gerador 
de corrente contínua. 
Ela ocorre quando a corrente de um campo causa um fluxo em um sentido que anule o 
fluxo residual, não permitindo a indução da força eletromotriz na armadura. 
QUESTÃ0 03-) 
 
 
 No controle de campo a potência permanece constante enquanto a rotação se eleva e o 
torque se reduz. Este processo de aumento da velocidade de rotação pela diminuição do fluxo é 
conhecido por enfraquecimento de campo. 
3 
 
QUESTÃ0 04-) 
 O motor em série não dispara, pois se acontecer de perdemos o campo perdemos também 
o enrolamento de armadura, desta forma o torna uma máquina muito segura. 
O conjugado é diretamente proporcional ao quadrado da corrente de armadura. 
QUESTÃ0 05-) 
 O motor CC é constituído por circuito indutor, circuito induzido e circuito magnético. 
Sendo constituído por elementos fixos e moveis, dá-se o nome de estator a parte fixa do 
motor e o nome rotor a parte móvel dele. No caso do motor CC o circuito indutor encontra – se 
no estator e o circuito induzido no rotor. O circuito induzido é constituído por um enrolamento 
envolvendo um núcleo ferromagnético laminado, isto é, dividido em chapas entre si. O rotor do 
motor precisa de um torque para iniciar o seu giro. Este torque normalmente é produzido por 
forças magnéticas desenvolvidas entre os polos magnéticos do rotor e aqueles do estator. Forças 
de atração ou de repulsão, desenvolvidas entre estator e rotor, puxam ou empurram os polos 
móveis do rotor, produzindo torques, que fazem o rotor girar mais e mais rapidamente, até que os 
atritos ou cargas ligadas ao eixo reduzam o torque resultante ao valor ‘zero’. Após esse ponto, o 
rotor passa a girar com velocidade angular constante. Tanto o rotor como o estator do motor 
devem ser ‘magnéticos’, pois são essas forças entre polos que produzem o torque necessário para 
fazer o rotor girar. 
Todavia, mesmo que ímãs permanentes sejam frequentemente usados, principalmente em 
pequenos motores, pelo menos alguns dos ‘ímãs’ de um motor devem ser ‘eletroímãs’. 
Na maioria dos motores elétricos CC, o rotor é um ‘eletroímã’ que gira entre os polos de ímãs 
permanentes estacionários. Para tornar esse eletroímã mais eficiente o rotor contém um núcleo de 
ferro, que se torna fortemente magnetizado, quando a corrente fluí pela bobina. O rotor girará 
desde que essa corrente inverta seu sentido de percurso cada vez que seus polos alcançam os 
polos opostos do estator. 
O modo mais comum para produzir essas reversões é usar um comutador.

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