Buscar

Tópicos de Design de Interiores - UNIDADE IV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 31 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

104
Unidade IV
Unidade IV
7 DESENHO DE OBSERVAÇÃO
O desenho de observação é a representação única da imagem obtida por um olhar. Em alguns 
desenhos, o artista expressa os outros sentidos da natureza humana e o observador consegue identificar 
na obra.
Para ter a capacidade de desenhar, é preciso saber ler os desenhos e identificar os traços e marcos 
gráficos de representação. O entendimento das relações entre o tema e a forma é fundamental para 
a representação de um elemento construído, um objeto, um projeto ou mesmo uma imagem que não 
expressa a realidade.
O desenho realizado à mão livre possibilita o desenvolvimento do projeto na face conceitual, no 
processo criativo, na expressão do pensamento, é a linguagem representativa do profissional de Design 
de Interiores.
O primeiro passo é preciso entender qual o instrumento que se está usando para realizar o 
desenho. Neste caso, será o lápis. Para o desenho com esse instrumento, é importante ter o domínio 
do traço da linha, que pode ser fina, grossa, reta, curva ou ondulada, a sua fluidez no papel, sendo 
contínua ou descontínua, cria ilusões visuais e qualidade no desenho. Inicialmente, o traço será 
leve, curto, feito aos poucos com a mão apoiada no papel, como se estivesse escrevendo. Para o 
desenho à mão livre, é importante que esta fique solta, para que o traço seja contínuo, fluído e 
sem interrupção.
Todo desenho se inicia com um ponto e o traçado de retas. O ponto estabelece uma posição no 
espaço e a linha é o movimento sobre a superfície do papel. Um desenho pode começar com retas e 
contornos para entender a forma, proporção no espaço visual. A fim de ter a noção exata do campo 
visual e dos limites, é natural que o desenho seja definido, organizado com elementos de composição 
(figuras na sequência).
Ponto centralizado Ponto aleatórioPonto abaixo / direitaPonto acima / esquerda
Figura 137 – O ponto estabelece a posição no espaço do quadrado
105
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
Retas centralizadas Retas descentralizadas/ 
acima
Retas descentralizadas/ 
abaixo
Retas descentralizadas/ 
aleatória
Figura 138 – A reta estabelece novas formas no espaço do quadrado
Circulo centralizado Circulo descentralizado/ 
acima
Circulo descentralizado/ 
abaixo
Circulo centralizado/ 
acima
Figura 139 – O círculo estabelece a posição no espaço do quadrado
A reta é uma linha unidimensional e de extensão contínua, é o meio mais simples e eficiente para 
elaborar uma forma bidimensional ou tridimensional (figura na sequência).
Linha Forma Volume 
Figura 140 – Reta (linha), bidimensional (forma), tridimensional (volume)
Outra maneira de utilizar o traço como representação gráfica é o contorno. No processo visual, a 
mente lê o contorno como o limite da forma, o volume e o contraste de luz e sombra projetando o 
desenho tridimensional na superfície. Para esse processo, é necessária a utilização de lápis macio e bem 
apontado ou a caneta nanquim de ponta fina 0,1, a fim de desenhar com calma e atenção, contemplar 
no desenho a precisão de detalhes ou apenas documentar a forma e volume (figuras seguintes).
106
Unidade IV
Figura 141 – Desenho de contorno
Figura 142 – Desenho de observação
107
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
O método do desenho positivo e negativo também trabalha o contorno, mas é preciso, em alguns 
momentos, um grande esforço do observador para ter o entendimento do desenho. A figura no positivo 
geralmente compartilha de detalhes e salta ao olhar por demarcar melhor o contorno. Já a figura no 
negativo compartilha do contorno dentro de uma forma com limite e positiva. A forma do negativo é a 
subtração do desenho no positivo (figuras a seguir).
Figura 143 – Figura positiva
Figura 144 – Figura negativa
108
Unidade IV
7.1 Tonalidade e textura
No desenho, a linha é muito importante para definir a forma e o contorno do objeto, mas o uso 
de tonalidade e textura induz para o volume com o contraste de luz e sombra, criando a sensação real 
da imagem. Esse efeito é produzido por linhas sobrepostas ou por pontos nos padrões da intensidade 
utilizada do grafite. Quando for representar a luz, a intensidade da linha ou ponto será mais clara, 
ou ausente, e será o oposto para representar a sombra, ou seja, mais forte e mais próximo serão as 
linhas ou pontos. Esse processo de tonalidade do mais escuro até o mais claro cria efeitos de forma 
e volume no desenho. A tonalidade possui um efeito que indica a textura da superfície, a fonte de 
luz, a rugosidade, a forma, os cheios e vazios, bem como a escala e sua transparência. A formação da 
sombra é o resultado da localização da fonte luminosa quanto à sua direção e intensidade. A luz e a 
sombra revelam os contornos, altura e largura, a sua posição perto e longe, pequeno e grande, além 
de detalhes da superfície (figuras a seguir).
Luz
Sombra
Figura 145 – Luz e sombra
Luz
Sombra
Projeção de 
sombra
Figura 146 – Fonte luminosa – lateral
109
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
Luz
Sombra
Projeção de 
sombra
Figura 147 – Fonte luminosa – superior
A técnica do pontilhismo é a combinação de inúmeros pontos ora mais afastados, ora agrupados, 
criando um efeito de forma, luz e sombra. Pode ser realizado com grafite, nanquim e também com lápis 
colorido. Esse método deve ser estudado e planejado antes do início do desenho, para que as áreas 
tonais de pontos mais intensos ou pontos mais suaves indiquem a distância do ponto de luz para obter 
o resultado final de um desenho com volume, profundidade e compreendido (figura a seguir).
Figura 148 – Textura e volume
7.2 A forma
A forma é a representação da imagem, do objeto como um todo. O desenho começa com a figura 
que delimita o espaço com o contorno e, na sequência, com os traçados de linhas, a configuração 
do formato e a forma como a estrutura é definida pelo volume tridimensional que é composto 
de linhas de contorno interno e externo. Todo objeto possui um dimensionamento e volume que 
ocupam um espaço. Para a construção de um desenho com equilíbrio e proporção, inicia‑se o 
desenho dentro de uma forma preestabelecida, como o quadrado ou o retângulo. Marcam‑se 
pontos de referências que permitem a realização de traços e o contorno do objeto a ser desenhado. 
Exemplo de um objeto: uma taça. Para representá‑la da forma que se vê, é preciso demarcar a 
sua altura e largura. Para medir o objeto, pode‑se usar um sistema simples, isto é, o próprio lápis. 
Estique o braço à sua frente com o lápis na mão diante do objeto. Primeiramente, o lápis deve estar 
110
Unidade IV
na posição vertical, na altura do seu olho, e o outro olho fechado. Desloque o polegar para baixo 
e verá a altura do objeto. Transfira essa medida para o papel e terá a altura do objeto. Em seguida, 
faça o mesmo movimento com o lápis na horizontal e obterá a medida de largura, passando‑a 
para o papel em seguida. Com esses dois movimentos, há o princípio do desenho como uma forma 
de referência. Nessa parte do desenho é indicada a utilização de um grafite ou nanquim com 
espessura fina (figura a seguir).
Forma
Figura 149 – Demarcação de altura e largura para o desenho
Ao observar o objeto, vemos a junção de formas tridimensionais com proporções distintas no objeto. 
É possível identificar a forma elíptica na base e na boca do copo, a forma cilíndrica na sua haste e 
a forma cônica, o corpo do copo. Por meio do mesmo processo de medida, com o auxílio do lápis, 
demarque as linhas auxiliares na forma de referência (retângulo) e identifique as formas observadas, 
uma linha na vertical para estabelecer o eixo do objeto e as linhas na horizontal para demarcar todas as 
partes que compõem a taça (figura a seguir).
111
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
Figura 150 – Linhas auxiliares para o desenho da taça
Observe o objeto e preencha com linhas de contorno os espaços demarcados com as linhas auxiliares 
(figura na sequência).
Figura 151 – Linhas de contorno para o desenho da taça
O próximo passo é apagar a forma de base e as linhasauxiliares. Com um lápis ou nanquim de 
espessura média ou grossa sobre a linha de contorno, faça a hachura e terá um desenho com volume, 
profundidade e dimensionamento (figura seguinte).
112
Unidade IV
Figura 152 – O desenho da taça
Todo objeto ocupa o espaço com volume sólido, a forma, e, ao desenhá‑la, é necessário o efeito 
tridimensional, linhas oblíquas com ângulos diferentes. O traçado das linhas em ângulos que expõem 
os três lados adjacentes do objeto permite a visualização da profundidade e do dimensionamento do 
volume (figura a seguir).
Figura 153 – O desenho tridimensional
113
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
O desenho feito à mão livre pode utilizar linhas paralelas, sobrepostas, e traduzir a imagem 
desejada. Ele pode ser de observação ou da imaginação de seu autor. O desenhista pode escolher 
representar com grafite, nanquim, lápis de cor, giz de cera ou aquarela, vai depender do propósito 
do desenho. Para realizar um desenho à mão livre com proposta de passar para o papel ambientes 
internos de uma edificação, inicia‑se com uma foto de um objeto. Faça croquis e desenhos dele. 
Depois, imagine‑o em ambientes diferentes e desenhe o ambiente com o objeto. Esse processo 
ajuda a construir o repertório e a criatividade. Por exemplo, a cadeira Panton, criada por Verner 
Panton na década de 1960 (figuras a seguir).
Figura 154 – Croquis da cadeira Panton
Figura 155 – Croqui: dormitório, cadeira Panton
114
Unidade IV
Figura 156 – Croqui: sala de reunião, cadeira Panton
Figura 157 – Croqui: mesa para refeição, cadeira Panton
 Observação
O desenho de observação possui dimensionamento, como largura, altura 
e profundidade. É importante ter o conhecimento para que a representação 
tenha proporção e volume.
A variação do ponto de vista do uso do objeto, a cadeira Panton, afeta a percepção individual e cria 
possibilidades de uso em diferentes ambientes. Ao desenhar a cadeira vista de lado, temos uma visão 
de perfil do objeto; ao passo que desenhar com um ponto de vista elevado faz que o assento fique 
ovalado, tendo a forma circular; já com a vista situada mais abaixo, a forma superior se torna alongada. 
Esse processo ajuda na observação de que o desenho se relaciona com a posição que o desenhista adota 
perante o objeto. O processo de observar, desenhar em várias posições e imaginar esse objeto em um 
ambiente é um exercício que pode ser realizado com qualquer peça, pequena, média ou grande.
115
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
 Saiba mais
SILVA, R. Desenho artístico ao seu alcance. São Paulo: Criativo, 2014.
8 A COR
A cor está presente em todas as coisas existentes: nas pessoas, natureza, objetos, materiais e edifícios. 
Ela é muito importante no mundo visual, mas é difícil de descrevê‑la, porque corresponde diretamente 
aos diferentes comprimentos de onda, luz natural. Cada comprimento de onda provoca uma sensação 
de cor. O espectro eletromagnético da radiação solar possui suas propriedades específicas e uma delas é 
a luz visível, que possibilita a compreensão das cores. O comprimento de onda está, aproximadamente, 
entre 380 e 750 nm (a unidade de medida é o nanômetro). Em cada faixa é possível identificar cores, 
como azul 470 nm, verde 530 nm, laranja 600 nm e vermelho 700 nm (INNES, 2016).
Farina (1990) afirma que a cor escolhida para um ambiente interno pode proporcionar sensações de 
bem‑estar, ou não, ao usuário. Às cores escolhidas corretamente para cada ambiente deve observar o 
dimensionamento, sua função e a luz natural e artificial. Ambientes pequenos e com função de trabalho, 
que exijam concentração do usuário, devem ter cores claras para que a luz tenha reflexão, tornando‑se 
um ambiente de amplitude e proporcionando tranquilidade ao usuário. As cores escuras, ao contrário, 
diminuem o ambiente, têm pouca reflexão de luz e não proverão um ambiente adequado para o trabalho.
No campo visual, a percepção dos objetos consiste no contraste de claro e escuro, forte e fraco, 
brilho e opaco, relativo à luminosidade. As cores presentes na luz do visível – o vermelho, o laranja, o 
amarelo, o azul, o azul‑anil e o violeta – são classificadas em cores primárias, secundárias e terciárias.
Vermelho, azul e amarelo são as cores primárias. A combinação ou a mistura entre as cores primárias 
em quantidades variadas cria novas cores, como roxo, laranja e verde, porém as cores primárias não são 
elaboradas a partir de uma combinação (figura a seguir).
Figura 158 – Cores primárias – vermelho, azul e amarelo
As cores secundárias são a combinação entre as cores primárias e a nova gama de cores, por exemplo: 
misture verde com laranja e terá o roxo; amarelo e azul produzirá o verde; na junção do amarelo com o 
vermelho surgirá o laranja; do azul com vermelho obtêm‑se o roxo (figura a seguir).
116
Unidade IV
Figura 159 – Cores secundárias – verde, laranja e roxo
Para criar novas cores, deve‑se estabelecer as cores terciárias, que são a composição entre as 
cores primárias e secundárias, possibilitando as cores amarelo‑alaranjado, amarelo‑esverdeado, 
vermelho‑alaranjado, vermelho‑arroxeado, azul‑esverdeado e azul‑arroxeado (figura seguinte).
Figura 160 – Cores terciárias – amarelo‑alaranjado, amarelo‑esverdeado; 
vermelho‑alaranjado, vermelho‑arroxeado, azul‑esverdeado e azul‑arroxeado
Todo designer de interiores terá que estudar a composição das cores para criar ambientes com 
equilíbrio e harmonia. Existem ambientes com variações do mesmo tom (do mais claro ou mais escuro), 
que são classificados como monocromáticos e com cores harmônicas (figuras na sequência).
Figura 161 – Tabela de cor monocromática – cor vermelha
Figura 162 – Cores harmônicas – Amarelo verde, violeta, amarelo laranja
Nos dias de hoje, para usar cores corretas em ambientes internos é utilizado o círculo cromático, 
criado por Isaac Newton em 1666. Na década de 1920, na escola de Bauhaus, o professor Johannes Itten 
117
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
desenvolveu o círculo cromático especificamente para o ensino do Design e das Artes. Contudo, esse 
processo se tornou um padrão indispensável para todos os designers (figura a seguir). As cores no círculo 
cromático estão divididas em cores quentes e cores frias. As quentes expressam sensação de alegria, 
prazer, aconchego; as frias dão a sensação de tranquilidade, calma, frescor. As cores branca, cinza e preta 
não aparecem no círculo cromático, pois são neutras. O cinza é a combinação das cores preta e branca. 
A cor branca proporciona um efeito de amplitude, frescor e aberto; a cor preta em um ambiente confere 
uma dramatização, uma impressão quente e fechado. É valorizado quando possui cores de contraste e 
vibrantes (GIBBS, 2013).
1. Vermelho‑violeta (terciário)
2. Vermelho (primário)
3. Vermelho‑laranja (terciário)
4. Laranja (primário)
5. Amarelo‑laranja (terciário)
6. Amarelo (primário)
7. Amarelo‑verde (terciário)
8. Verde (secundário)
9. Azul‑verde (terciário)
10. Azul (primário)
11. Azul‑violeta (terciário)
12. Violeta (secundário)
1
9
2
8
3
7
412
511
610
Figura 163 – Círculo cromático
Segundo Farina (1990), a cor é uma onda luminosa que, utilizada em um ambiente, expressa uma 
sensação visual que pode ser agradável ou não. A cor não é somente um elemento decorativo ou de 
estética, ela interfere no ambiente em diversos sentidos, como volume, dinâmica e estímulos psicológicos 
para a sensibilidade humana, para aceitar ou não, querer ficar ou não. Tradicionalmente, a associação 
das cores no círculo cromático pode ser resumida em três elementos básicos, que são:
• tom sobre tom: a mesma tonalidade em tons diferentes;
• dégradé: a cor original com a variação do mais intenso ao mais suave;
• contraste: associação de duas cores opostas no círculo cromático.
Para trabalhar de forma correta com o círculo cromático e ter cores harmônicas, é preciso seguir 
algumas indicações. Duas cores harmônicas consideradas complementares são as cores opostas no 
círculo, por exemplo: vermelho (número 2) com verde(número 8). Outro exemplo: amarelo (número 
6) com violeta (número 12). Para utilizar três cores harmônicas, o círculo cromático possibilita a 
escolha das cores com variações de uso. A primeira é a harmônica análoga, que utiliza uma cor 
principal e duas de cada lado. Por exemplo: vermelho (número 2) com vermelho‑violeta (número 
1) com vermelho‑laranja (número 3). A segunda é a harmônica triádica, que é a escolha de 
uma cor principal e duas cores depois da cor oposta, criando um tripé no círculo cromático, isto 
118
Unidade IV
é: vermelho (número 2) com amarelo (número 6) e azul (número 10). A terceira é a harmônica 
complementar dividida, ou seja: vermelho (número 2) com amarelo‑verde (número 7) e 
azul‑verde (número 9). Outra maneira para obter quatro cores é a harmônica dupla complementar, 
por exemplo: vermelho (número 2) com verde (número 8) com azul (número 10) com laranja 
(número 4).
O estudo das cores é muito importante para o designer, porque todo o processo é complexo, 
demanda atenção, tempo e observação das cores harmônicas de todos os elementos de composição de 
um ambiente. Para melhor compreensão das cores e sua composição harmônica, o aluno deve iniciar 
observando a natureza e todos os elementos que compõem o lugar em que vive, ou seja, a sua cidade, 
bairro, casa, quarto entre outros locais.
A primeira dica é utilizar os croquis para realizar estudos de cores juntamente com o círculo 
cromático. É fundamental para o estudante ter a percepção das cores harmônicas, o conhecimento para 
criar ambientes alegres, vibrantes ou calmos e tranquilos.
Um exemplo de três cores pode ser visto com a harmônica análoga. O ambiente é todo branco 
com detalhes em cores. A cadeira Panton e o abajur na cor verde, as portas e gavetas do armário 
em azul verde, bem como os detalhes no nicho e na prateleira. A colcha em xadrez nas cores 
verde, amarelo‑verde e azul‑verde, também vistas nas almofadas, completam a decoração (figura 
a seguir).
Figura 164 – Harmônica análoga: amarelo‑verde, verde, azul‑verde
No mercado, a cadeira Panton pode ser encontrada com muitas cores variadas, o que possibilita o 
estudo de cores. Seguindo o mesmo croqui, será utilizado o círculo cromático para a harmônica triádica 
nas cores vermelha, azul e amarela. O azul foi utilizado na cama e na mesa de estudo, a cadeira Panton 
completa esta área na cor amarela. A colcha da cama em vermelho e as almofadas nas cores amarela, 
vermelha e um xadrez que possui as três cores. O armário, nicho e prateleira ficam na cor branca. 
O abajur é vermelho com cúpula listrada de branco e vermelho (figura a seguir).
119
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
Figura 165 – Harmônica triádica: vermelho, azul e amarelo
Com o estudo de cores utilizando o mesmo croqui, o aluno entende que as cores podem identificar 
ao espectador um ambiente feminino ou masculino; sóbrio ou alegre; simples ou sofisticado. No 
círculo cromático, o estudo harmônico complementar dividido é composto das cores laranja, amarela e 
azul‑violeta. Os móveis são todos na cor branca e com acabamento na cor laranja. O abajur é todo 
amarelo e a colcha também. Almofadas nas cores laranja e azul‑violeta. O charme está na cadeira 
Panton na cor azul‑violeta e a parede do fundo na cor azul‑violeta, mas em tom suave (figura a seguir).
Figura 166 – Harmônica complementar dividida: laranja, amarelo, azul violeta
Um ambiente com duas cores também pode ser alegre e jovial mesmo utilizando cores tradicionais 
como o vermelho e o verde. Os móveis são na cor branca. O porta‑papel na cor verde, o abajur com base 
verde e cúpula de xadrez nas cores verde e vermelha. A colcha branca com listras de vermelho e verde, e 
as almofadas também acompanham as cores do ambiente. A cadeira Panton na cor vermelha e a parede 
do fundo na cor verde integram o ambiente harmônico complementar (figura seguinte).
120
Unidade IV
Figura 167 – Harmônica complementar: vermelho e verde
Seguindo o círculo cromático, têm‑se a harmônica dupla complementar, que se utiliza de quatro 
cores. Nesse estudo foram usadas as cores vermelha e verde, azul e laranja. A cama é azul e a colcha 
branca. Almofadas nas cores branca e laranja. Abajur e porta‑papel na cor vermelha. O armário, a 
bancada de estudo, os nichos e prateleiras na cor branca. A cadeira Panton na cor azul e na parede do 
fundo pode ser um papel de parede com listras de azul e verde ou uma pintura com parede de fundo na 
cor branca e detalhes de listras nas cores verde e azul (figura a seguir).
Figura 168 – Harmônica dupla complementar: vermelho e verde, azul e laranja
Com o mesmo croqui, escolher uma cor e realizar o estudo de tom sobre tom. No exemplo 
a seguir, a cor escolhida foi o verde. Dentro da gama de tons de verde para esse estudo, foram 
utilizados o verde‑malaquite, o amarelo‑verde, o verde‑esmeralda, o verde‑oliva e o verde‑limão. A 
cor verde‑esmeralda foi utilizada na parede do fundo. O armário, a bancada de estudo, os nichos e a 
prateleira são na cor branca com detalhes em amarelo‑verde. O abajur e o porta‑papel de verde‑limão. 
A colcha da cama na cor branca e as almofadas com detalhes na cor verde‑oliva. A cama está com a cor 
verde‑malaquite, um tom forte e escuro que sobressai ao olhar. A cadeira Panton é branca, completando 
o ambiente com leveza (figura a seguir).
121
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
Figura 169 – Cores de verdes – tom sobre tom
Um ambiente nas cores branca e preta. O uso do preto pode deixar o ambiente com a sensação de 
que ele seja menor, sóbrio ou fechado. Para um local de descanso, utilizar essa cor em apenas alguns 
elementos podem ter um bom resultado. O ambiente é todo branco nas paredes, colcha, armário, 
bancadas de estudo e porta‑papel. A cor preta está na cama, almofadas com detalhes na cor preta, 
nichos e prateleira, abajur e na cadeira Panton. Os elementos na cor preta identificam a hierarquia de 
uso, como guardar, sentar e deitar; a cor branca sustenta essa definição porque é a cor do contraste 
(figura a seguir).
Figura 170 – Ambiente nas cores branca e preta
Outro método de estudo de cores é utilizar‑se de fotografias. Escolha uma e cole sobre um papel 
sulfite. Depois, coloque sobre a foto uma folha de papel‑manteiga ou fosco toda quadriculada e 
preencha cada quadrado com a cor que estiver vendo. Ao terminar de completar todos os quadrados 
com cores, terá uma gama delas. Em cada cor encontrada, faça um desenho em forma de fita, observe 
as cores e identifique a harmonia entre elas. É possível utilizar as cores harmônicas em um projeto de 
interiores (figura a seguir).
122
Unidade IV
Figura 171 – Estudos de cores harmônicas
Observando as cores encontradas na figura anterior, é possível identificar as cores harmônicas, as quais são:
• harmônica complementar: verde e vermelho ou azul e laranja;
• harmônica triádica: azul, vermelho e amarelo;
• cores neutras: branco e preto.
 Saiba mais
Aprofunde seus estudos com as bibliografias a seguir:
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo: 
Edgard Blucher, 1990.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 
1. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
Exercícios
1) Escolha um objeto e observe‑o. Faça apenas o seu contorno com lápis 6B.
2) Com o objeto escolhido no exercício 1, desenhe todos os detalhes que identificar com o 
lápis 6B.
123
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
3) Faça uma forma, que pode ser um retângulo ou um quadro, e desenhe o objeto do exercício 
1 como figura positiva.
4) Faça uma forma, que pode ser retangular ou quadrada, e desenhe o objeto do exercício 1 
como figura negativa.
5) Observe o desenho a seguir e identifique a luz, a sombra e a projeção de sombra.
Figura 172 
6) Faça um desenho de observação de luz e sombra com o seguinte objeto: caneca.
7) Faça um desenho de observação tridimensional com uma maçã utilizando cores. Segue exemplo:
Laranja
Vermelho
Amarelo laranja
Magenta
Marrom
Figura 173 
8) Preencha as lacunas aseguir com as cores primárias.
124
Unidade IV
9) Preencha as lacunas a seguir com as cores secundárias.
10) Preencha as lacunas na sequência com as cores terciárias.
11) Utilizando uma foto ou uma figura de revista, faça o estudo de cores usando um 
papel‑manteiga ou fosco quadriculado e depois as cores em fita. Escolha de duas a três 
cores e identifique as harmônicas no círculo cromático.
 Observação
Todo desenho se inicia com a escolha da posição e do dimensionamento sobre 
a superfície. Utilizar um traçado suave de contorno possibilita a organização e o 
método a ser aplicado para obter uma forma bidimensional ou tridimensional.
 Saiba mais
Para completar seus estudos, leia as seguintes obras:
BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14. ed. São Paulo: Ícone, 1997.
TAVARES, P. O desenho como ferramenta universal. O contributo do 
processo do desenho na metodologia projectual. Tékhne – Revista de 
Estudos Politécnicos, Barcelos, n. 12, dez. 2009.
 Resumo
O desenho segue um processo de começo, meio e fim. Inicia‑se com um ponto 
da folha que estabelece a área de ocupação no espaço da mesma. Na sequência, 
a linha que definirá a altura e a largura do objeto. Por fim, a fonte luminosa para 
ter o contraste de luz e sombra, proporcionando o volume. A decisão da técnica 
utilizada mostrará os detalhes do objeto que finalizará o desenho.
Outro elemento importante para o desenvolvimento do desenho é a 
presença da linha do horizonte, da linha de base e do ponto de fuga.
125
TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES
A prática do desenho de observação deve começar com objetos 
pequenos, de poucos detalhes, como um copo, e depois ir aumentado o 
grau de dificuldade e detalhamento.
Enfim, todo desenho é uma expressão, interpretação ou mesmo uma 
linguagem que possibilita a comunicação entre o projetista e o observador. 
Ele é a representação gráfica que define todos os elementos existentes 
ou aqueles que vêm da imaginação do homem. Aprender a desenhar é 
conhecer, exercitar e dominar as técnicas de representação visual de forma 
bidimensional ou tridimensional, que é indispensável na vida profissional de 
um designer. Representar uma ideia em um projeto é reproduzir a realidade 
de um ambiente ou objeto, sendo somente possível com a arte do desenho.
 Exercícios
Questão 1. No desenho de observação há várias maneiras de representar um objeto usando 
somente a cor preta. A maneira de representar depende da finalidade do desenho e do material 
utilizado. Os desenhos a seguir mostram um aparelho telefônico fixo, representado de várias maneiras. 
Escolha a alternativa que contêm, na sequência correta, a descrição de como cada um dos desenhos 
do aparelho foi feito.
I II III
IV V
A) I. Desenho feito só com o contorno; II. Desenho positivo; III. Desenho feito com linhas e sombras; 
IV. Desenho feito somente com linhas, sem sombras; V. Desenho negativo.
B) I. Desenho feito só com o contorno; II. Desenho positivo; III. Desenho feito com linhas e cores; IV. 
Desenho feito somente com linhas, sem sombras; V. Desenho negativo.
126
Unidade IV
C) I. Desenho feito somente com linhas, sem sombras; II. Desenho positivo; III. Desenho feito com 
linhas e sombras; IV. Desenho feito só com o contorno; V. Desenho negativo.
D) I. Desenho feito só com o contorno; II. Desenho negativo; III. Desenho feito com manchas, sem 
linhas; IV. Desenho feito somente com linhas, sem sombras; V. Desenho positivo.
E) I. Desenho feito só com o contorno; II. Desenho negativo; III. Desenho feito com linhas e sombras; 
IV. Desenho feito somente com linhas, sem sombras; V. Desenho positivo.
Resposta correta: alternativa E.
Análise das afirmativas
I – O desenho não mostra as formas, cores ou linhas internas do objeto, ou seja, tem só o contorno.
II – O desenho coloca o objeto em branco e a área em volta preta, o que corresponde a um desenho negativo.
III – Esse desenho é feito com linhas, mas se vê claramente que as linhas são usadas desenhar 
sombras também, mas sem o uso de manchas.
IV – No desenho há apenas linhas, mostrando o contorno e as formas internas do objeto.
V – O desenho corresponde ao positivo, pois o objeto está representado em preto.
Questão 2. O uso de sombras e texturas permite mostrar profundidade e volume em desenhos 
bidimensionais, gerando uma percepção mais completa do objeto desenhado. Na figura a seguir temos 
um volume, com uma de suas superfícies curva. Qual dos desenhos indicados nas alternativas mostra 
essa curva quando vista de frente, conforme indica a seta?
A. B. C. D. E.
Resolução desta questão na plataforma.
127
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 10
MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. p. 47.
Figura 13
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: desenho técnico – dobramento de 
cópias. Rio de Janeiro, 1999. p. 3.
Figura 14
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: desenho técnico – dobramento de 
cópias. Rio de Janeiro, 1999. p. 3.
Figura 15
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: desenho técnico – dobramento de 
cópias. Rio de Janeiro, 1999. p. 3.
Figura 16
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: Execução de caracter para escrita em 
desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994. p. 2.
Figura 37
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. p. 93.
Figura 39
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. p. 91.
Figura 40
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. p. 91.
Figura 41
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. p. 93.
128
Figura 42
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. p. 90.
Figura 67
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. p. 124.
Figura 171
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1990. p. 65.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Barcelona: Gustavo Gili, 2010. p. 70.
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
DONALD no país da matemágica. Dir. Hamilton Luske, 1959. 27 minutos.
Textuais
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de projetos em 
arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
___. NBR 8196‑0: desenho técnico, emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1996.
___. NBR 8402: execução de caráter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.
___. NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos. Rio de Janeiro, 1984.
___. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.
___. NBR 10068: folha de desenho – leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
___. NBR 10126: cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
___. NBR 10582: apresentação da folha para o desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
___. NBR 13142: dobramento de cópias. Rio de Janeiro, 1999.
___. NBR 16280: reforma em edificações, sistema de gestão de reformas e requisitos. Rio de Janeiro, 2014.
___. NBR ISO 10209‑2: documentação técnica de produto – vocabulário. Parte 2: termos relativos aos 
métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2005.
129
BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14. ed. São Paulo: Ícone, 1997.
CATAPAN, M. F. Apostila de desenho técnico. Curitiba: UFPR, 2005.
CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: GG, 2001.
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 1990.
GIBBS, J. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
INNES, M. Iluminação no design de interiores. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.
LENGEN, J. V. Manual do arquiteto descalço. 5. ed. São Paulo: Empório do Livro; Epigrafe, 2009.
MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2001.
RIBEIRO, C. A.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Apostila de desenho técnico mecânico. São Paulo: Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, 2011.
SARAPKA, E. M. et al. Desenho arquitetônico básico. São Paulo: Pini, 2010.
SCHAARWÄCHTER, G. Perspectiva para arquitetos. 7. ed. Barcelona: GG, 1985.
SILVA, R. Desenho artístico ao seu alcance. São Paulo: Criativo, 2014.
TAVARES, P. O desenho como ferramenta universal. O contributo do processo do desenho na 
metodologia projectual. Tékhne – Revista de Estudos Politécnicos, Barcelos n. 12, dez. 2009.
YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Exercícios
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 20. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2018.
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2015: Tecnologia em Design 
de Interiores. Questão 21. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2015/15_cst_design_interiores.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2018.
Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2009: Design. Questão 21. 
Disponível em: < http://public.inep.gov.br/enade2009/DESIGN.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2018.
130
131
132
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

Continue navegando