Gestão do SUS, Pacto pela saúde

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Medicina - 2º Semestre – Políticas públicas, epidemiologia e indicadores em saúde 
Stephani Fernandes - @ste.fernandes 
Gestão do SUS – Pacto pela Saúde 
 
 
• Universalidade 
Universalidade é um dos princípios 
fundamentais do Sistema Único de Saúde 
(SUS) e determina que todos os cidadãos 
brasileiros, sem qualquer tipo de 
discriminação, tenham direito ao acesso às 
ações e serviços de saúde. Possibilita que 
todos os sujeitos tenham acesso aos 
procedimentos mais simples e complexos 
fornecidos no SUS, sem exclusão. 
 
• Equidade 
É o princípio que justifica a prioridade na 
oferta de ações e serviços aos setores da 
população com mais riscos de adoecerem e 
morrerem. Seu objetivo é diminuir 
desigualdades, o que não significa que 
equidade seja sinônimo de igualdade. Apesar 
de todos terem direito aos serviços, as 
pessoas não são iguais, tem suas 
peculiaridades e, portanto, necessidades 
diferentes. Equidade significa tratar 
desigualmente os desiguais, investindo mais 
onde a carência é maior. Para isso, a rede de 
serviços deve estar atenta às necessidades 
reais da população a ser atendida. A equidade 
é um princípio de justiça social. 
 
O princípio da universalidade, bem como os 
demais princípios, é atravessado pelo que se 
convencionou chamar de conceito ampliado 
de saúde definido na VIII Conferência 
Nacional de Saúde 
Em seu sentido mais abrangente, a saúde é a 
resultante das condições de alimentação, 
habitação, educação, renda, meio-ambiente, 
acesso e posse da terra e acesso a serviços 
de saúde. 
 
 
 
 
Princípios Doutrinários do SUS 
 
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• Integralidade 
O princípio da integralidade significa 
considerar a pessoa como um todo, não 
fragmentado e integrado a comunidade que 
pressupõe considerar as necessidades de 
ações em saúde, os aspectos envolvidos na 
vida do ser humano. É importante a 
integração de ações, incluindo a promoção da 
saúde, a prevenção de doenças, o tratamento 
e a reabilitação. 
Ao mesmo tempo, o princípio da integralidade 
pressupõe a articulação da saúde com outras 
políticas públicas, como forma de assegurar 
uma atuação intersetorial entre as diferentes 
áreas que tenham repercussão na saúde e 
qualidade de vida dos indivíduos. 
Integralidade – precisamos olhar pra pessoa, 
nas suas diferentes necessidades e 
demandas de saúde, considerando os 
aspectos sociais, culturais, psicológicos. Mas 
também é necessário ofertar uma gama de 
ações e serviços de saúde. 
 
Como é que vou produzir acesso a todos sem 
discriminação? 
Como faço com que ações que são para 
todos chegue em todos os lugares? 
Como faço para que uma mesma quantidade 
de recursos chegue a todos mesmo que o 
acesso não seja igual para todos? 
Preciso produzir mecanismos que conduzam 
ao acesso. 
 
Se existe algo que diz que precisa acontecer 
no sistema como um todo, preciso de 
mecanismos para fazer a gestão disso para 
que esses recursos chegam a todos. 
 
Para isso existem os princípios organizativos, 
que são: descentralização, regionalização e 
hierarquização e participação comunitária. 
Mas também vamos ver que um dos 
elementos do pacto pela saúde também tem 
algo que tem a ver com repolitização do SUS, 
com a defesa do SUS depois de sua 
construção em 1988. 
 
 
 
 
Descentralização 
Implica na transferência de poder de 
decisão sobre a política de saúde do nível 
federal (MS) para os estados (SES) e 
municípios (SMS). Esta transferência ocorre 
a partir da redefinição das funções e 
responsabilidades de cada nível de governo 
com relação à condução político-
administrativa do sistema de saúde em seu 
respectivo território (nacional, estadual, 
municipal), coma transferência, concomitante, 
de recursos financeiros, humanos e materiais 
para o controle das instâncias governamentais 
correspondentes. 
 
Transferência de poder 
(responsabilidades e recursos) bem definidas. 
No governo federal, a maior autoridade 
sanitária é o Ministério da Saúde, nos estados 
Princípios Organizativos do SUS 
 
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são as Secretarias de Estado da Saúde e nos 
municípios é a Secretaria municipal de saúde. 
Os municípios têm autonomia na sua esfera 
de governo, porém, se um recurso é 
transferido da secretaria de saúde do estado 
para o município é necessário prestação de 
contas. 
Recursos carimbados obrigatoriamente 
tem que entrar para ações que foram 
pactuadas, pois é vinculado a uma 
determinada ação. E outros recursos entram 
no fundo estadual de saúde ou fundo 
municipal de saúde e, embora tenha vindo 
para ações específicas de vigilância, ele pode 
ser usado em outros lugares onde o município 
entender necessário. 
Portanto, há uma flexibilidade para o governo 
municipal construir a sua própria política. 
 
Uma das questões do pacto pela saúde 
é acompanhar mais de perto como e quais 
ações seriam descentralizadas, e como seria 
feito esse referenciamento dos serviços de 
ações de saúde no plano regional, 
principalmente em municípios pequenos. 
Portanto, quando se trata de gestão do SUS 
relacionada ao pacto pela saúde, ela estará 
integrada fortemente com a regionalização e 
hierarquização, e também, em certa medida, 
com a participação da comunidade. 
 
 
 
 
 
Regionalização e Hierarquia 
Os serviços devem ser organizados em 
níveis de complexidade tecnológica crescente, 
dispostos numa área geográfica delimitada e 
com a definição da população a ser atendida. 
Isto implica na capacidade dos serviços em 
oferecer a uma determinada população todas 
as modalidades de assistência, bem como o 
acesso a todo tipo de tecnologia disponível, 
possibilitando um ótimo grau de resolubilidade 
(solução de seus problemas). 
 
❖ Regionalização: constituição de 
regiões de saúde considerando as 
características semelhantes, e também 
considerando a rede de atenção à saúde, 
características populacionais, situação de 
saúde, indicadores e outros fatores 
objetivando a melhor gestão do sistema e 
favorecendo ações mais localizadas para 
minimizar os problemas da comunidade. 
 
❖ Hierarquização: estabelece a 
organização da rede de atenção à saúde em 
serviços de níveis de complexidade: atenção 
primária, atenção secundária e atenção 
terciária de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
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Gestores - São os representantes de cada 
esfera de governo designados para o 
desenvolvimento das funções do Executivo na 
saúde, ou seja: no âmbito nacional, o Ministro 
da Saúde; no âmbito estadual, o Secretário de 
Estado da Saúde; no âmbito municipal, o 
Secretário Municipal de Saúde. 
Funções: coordenação entre os 
serviços, das equipes entre os 
departamentos, articulação, 
negociação, planejamento, 
acompanhamento, controle, avaliação e 
auditoria. 
As funções gestoras estarão presentes em 
qualquer nível de governo e qualquer ação 
de um serviço de saúde. 
 
Gestores do SUS 
Mais do que um administrador o gestor do 
SUS é a autoridade sanitária em cada esfera 
de governo, - cuja ação política e técnica deve 
estar pautada pelos princípios da reforma 
sanitáriabrasileira. 
Necessidade de articular um determinado 
projeto de governo e política de Estado para a 
saúde. 
 
Função Gestora 
Ser gestor do SUS compreende a atividade e 
responsabilidade de comandar um sistema de 
saúde - municipal, estadual ou nacional, 
exercendo as funções de coordenação, 
articulação, negociação, planejamento, 
acompanhamento, controle, avaliação e 
auditoria. 
O conjunto de conhecimentos e práticas de 
gestão necessários para a implementação das 
políticas públicas na área da saúde é o que se 
denomina de funções gestoras. 
 
Serviços de saúde são os lugares/espaços 
com características especificas a depender do 
tipo de assistência que prestam, que vão 
desenvolver ações e serviços de saúde. 
 
Política de Estado = direito garantido 
constitucionalmente pelo Estado brasileiro, 
por exemplo, o SUS é uma política de estado. 
 
Projeto de governo = é um plano criado pelo 
partido que ganhou o direito de governar por 4 
anos. Não pode modificar o que está na 
política de Estado, mas tem autonomia para 
fazer a gestão com as características do seu 
governo. 
 
Função gestora = conjunto de ações que vão 
trazer a implementação da política pública na 
área da saúde 
 
 
 
 
 
Gestão do SUS em cada Esfera de Governo 
 
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Comissões Intergestores Regional (CIR) 
A CIR se configura como espaço 
permanente de pactuação, co-gestão e de 
decisão, mediante a identificação, definição 
de prioridades e de pactuação de soluções 
para a organização da rede regional de ações 
e serviços de atenção à saúde, integrada e 
resolutiva. 
Efetiva a articulação permanente e 
contínua entre todos os municípios e o 
estado, na Região de Saúde na qual está 
inserido. 
Quando o pacto foi criado se chamava 
Colegiado de Gestão Regional (CGR). 
 
Existe uma instancia regional para que os 
secretários de saúde se encontrem. É uma 
instancia bipartite porque o governo do estado 
chama essa reunião (ele tem a função de ser 
o interlocutor dessa reunião) e os municípios 
da região se reúnem. É bipartite porque 
envolve os dois entes federativos – Estado e 
Município. 
Uma vez por mês, representantes dos 
secretários de saúde se reúnem 1 semana 
antes dos secretários se reunirem, isso é 
chamado de câmara técnica. Esses 
representantes levam a pauta do que cada 
município deseja discutir na CIR. 
 
 
 
 
Comissões Intergestores Bipartites (CIB) 
São espaços estaduais de articulação e 
pactuação política que objetivam orientar, 
regulamentar e avaliar os aspectos 
operacionais do processo de descentralização 
das ações de saúde. 
As CIBs foram institucionalizadas pela 
Norma Operacional Básica nº 1 de 1993 e 
instaladas em todos os estados do País. 
 
A CIB é feita na secretaria estadual de saúde. 
Os secretários municipais de saúde possuem 
uma associação chamada Cosems (conselho 
dos secretários municipais de saúde), neste 
conselho elegem alguém que vai participar da 
CIB uma vez por mês. 
 
 
 
Comissão Intergestores Tripartite (CIT) 
No âmbito nacional a Comissão 
Intergestores Tripartite tem por finalidade 
assistir o Ministério da Saúde na elaboração 
de propostas para a implantação e 
operacionalização das ações do SUS, 
submetendo-se ao poder deliberativo e 
fiscalizador do Conselho Nacional de Saúde. 
 
 
 
CIR/CGR CIB 
CIT 
 
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No estado de SP é dividido em 17 regiões de 
saúde que se reúnem na CIR. 
Portanto, são instancias de gestão entre entes 
federados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Portarias do Ministério e instrumentos 
de regulação nacional do processo de 
descentralização; 
• Divisão de responsabilidades entre a 
União, estados e municípios; 
• Definiram o processo de habilitação de 
estados e municípios e os mecanismos de 
financiamento, incluindo critérios e fluxos de 
repasse de recursos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Constituição de 1988 -> Leis Orgânicas... 
Ainda não estava bem pormenorizado como 
iria ser feito, como deveria acontecer. Tinha 
coisas que estavam num âmbito geral e que 
precisavam de normativas pra poderem 
acontecer. 
Para isso, foram publicadas 6 normas 
operacionais prevendo a descentralização, a 
divisão de responsabilidades: 
NOB (normas operacionais básicas) – diz o 
que cada um tem que fazer: NOB91, NOB92, 
NOB 93 e NOB 96 
NOAS (norma operacional de assistência à 
saúde) – vão detalhar mais a assistência à 
saúde: NOAS01 e NOAS02 
 
Processo de implantação 
As normas operacionais no SUS 
 
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O que é o Pacto pela Saúde e como está 
constituído? 
 
Quais os motivos que impulsionaram a 
criação do Pacto pela Saúde? Portaria? 
 
Quais foram os impactos da criação dessa 
política? 
 
 
 
O Pacto pela Saúde é uma política para 
resolução dos desafios e dificuldades do 
sistema de saúde, tendo como finalidade a 
qualificação da gestão pública e a busca 
de maior eficiência e qualidade. 
Foi uma reforma, pensando na melhoria e 
qualificação e melhoria das ações de saúde. 
 
• Pactuação firmada pelos 3 gestores do 
SUS, em reunião da CIT, de 26/01/2006. 
• Aprovado no CNS, em 09/02/2006. 
• Publicado em Portaria GM/MS Nº 399, 
de 22/02/2006. 
• Reconhecimento da autonomia dos 
entes federados. 
• Tentativa de superar a fragmentação 
das políticas e programas de saúde 
✓ Organização de uma rede 
regionalizada e hierarquizada de ações 
e serviços de saúde. 
✓ Qualificação da gestão. 
 
 
 
Princípios 
• Respeito às diferenças loco-
regionais 
✓A diversidade como constitutiva 
do processo de pactuação e não 
exceção para modelos pré-definidos. 
✓Reforço da organização das 
regiões de saúde. 
Melhoria da regionalização e hierarquização 
 
• Qualificação do acesso da 
população à atenção integral à saúde 
✓Redefinição dos instrumentos 
de regulação, programação e avaliação. 
 
• Instituição de mecanismos de co-
gestão e planejamento regional. 
✓ Com base nas necessidades de 
saúde da população. 
Pacto pela Saúde 
 
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Gestão do SUS – Pacto pela Saúde 
✓ Fortalecimento dos espaços e 
mecanismos de controle social. 
 
• Valorização da macrofunção de 
cooperação técnica entre os gestores. 
 
• Proposição de um financiamento 
tripartite 
✓ Com estimulação de critérios 
de equidade nas transferências fundo a 
fundo. 
Elementos que o governo federal irá levar em 
conta para a distribuição de recursos 
 
Mudanças marcantes 
• Integração das várias formas de 
repasse dos recursos federais de custeio. 
✓ Portaria 204/GM, de 29 de 
janeiro de 2007. 
 
• Unificação dos vários pactosexistentes hoje. 
✓ Portaria 91/GM, de 10 de 
janeiro de 2007. 
 
• Substituição do então processo de 
habilitação pela adesão ao Pacto pela 
Saúde, através da assinatura do Termo de 
Compromisso de Gestão – Todos os 
gestores são plenos na responsabilidade 
pela saúde de sua população. 
✓ Portaria 699/GM, de 30 de 
março de 2006 
✓ Portaria 372/GM, de 16 de 
fevereiro de 2007 
 
• Regionalização solidária e 
cooperativa, como eixo estruturante, no 
processo de descentralização 
✓ Colegiados de Gestão Regional 
Traz a ideia de que os municípios de uma 
mesma região sejam solidários e cooperativos 
entre si. 
 
Portaria nº 399/GM/2006 
 
 
 
 
 
 
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Gestão do SUS – Pacto pela Saúde 
3 Dimensões 
• Pacto pela Vida 
• Pacto em Defesa do SUS 
• Pacto de Gestão 
O pacto pela saúde é o conjunto de reformas 
institucionais, assistenciais e de repolitização 
do SUS. Foi uma revolução na forma de fazer 
a gestão do SUS. 
O pacto pela saúde é composto por três 
organizações diferentes que juntas fazem 
tudo acontecer. 
 
 
 
UMA AGENDA COMUM 
Uma agenda comum, pois, essas áreas 
foram vistas como grandes áreas que 
precisam de atenção e de melhor 
funcionamento, de acordo com os indicadores 
que não estavam bons. 
• Saúde do Idoso 
• Controle do câncer do colo do útero e 
da mama 
• Redução da mortalidade infantil e 
materna 
• Fortalecimento da capacidade de 
reposta às doenças emergentes e endemias, 
com ênfase na dengue, hanseníase, 
tuberculose, malária e influenza 
• Promoção da Saúde 
• Fortalecimento da Atenção Básica – 
ainda é um grande desafio 
Compromissos do pacto pela vida: 
• Definir e pactuar as metas locais 
• Definir estratégias para alcançar estas 
metas 
• Instituir um processo de 
monitoramento 
O governo do estado traz a pactuação, 
os termos de gestão que os secretários de 
saúde assinam. Existem os indicadores, as 
metas, as áreas técnicas do governo do 
estado apoiam os municípios se eles 
estiverem com dificuldades de conduzir as 
coisas. 
 
 
 
 
• Discutir nos conselhos municipais e 
estadual as estratégias para implantação 
das ações respectivas no estado 
✓ Qualificar e assegurar o SUS 
como política pública 
 
• Garantia de financiamento de 
acordo com as necessidades do sistema 
✓ Regulamentação do 
financiamento na Emenda 
Complementar (EC) nº 29, pelo 
Congresso Nacional 
✓ Aprovação do orçamento do 
SUS, composto pelos orçamentos das 
três esferas de gestão 
Pacto pela Vida 
Pacto em defesa do SUS 
 
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• Priorizar espaços com a sociedade 
civil para realizar as ações previstas 
✓ Repolitização da Saúde como 
um movimento que retoma a Reforma 
Sanitária Brasileira 
✓ Promoção da Cidadania como 
estratégia de mobilização social 
✓ Divulgação da Carta de Direitos 
dos Usuários do SUS 
 
 
 
• Definição das responsabilidades 
sanitárias por eixos: 
✓Constituindo espaços de co-
gestão. 
✓ Resgate do apoio entre os 
entes federados, num processo 
compartilhado (solidariedade). 
 
• Maior transparência para o controle 
social. 
 
Baseado nos Princípios e Diretrizes do 
SUS define 9 eixos de ação para definir as 
responsabilidades sanitárias de cada esfera 
de governo. 
Torna mais claro quem faz o quê, fortalecendo 
a gestão compartilhada e solidária do SUS. 
 
 
Eixos de ação: 
 → Descentralização. 
→ Regionalização. 
→ Financiamento do SUS. 
→ Planejamento do SUS. 
→ Programação Pactuada e Integrada 
(PPI). 
→ Regulação da atenção à saúde e 
regulação assistencial. 
→ Participação e controle social. 
→ Gestão de trabalho. 
→ Educação na saúde. 
Pacto de Gestão