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Resumo Semiologia Abdome

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1 
 
Limites abdominais 
 
Face anterior: linha desde a 5ª e 6ª cartilagem costal até 
a sínfise púbica, segue pelo ligamento inguinal, crista ilíaca e 
posteriormente até a vértebra de L5. 
Face posterior: linha da 10ª costela até a 12ª vértebra 
torácica T12 até a linha que passa pela crista ilíaca e vértebra 
de L5. 
 
Divisão do abdome: 9 regiões 
horizontais 
1. 6ª cartilagem costal 
2. margem inferior da 10 costela 
3. une crista ilíaca de cada lado 
 
Vertical: hemiclavicular até a metade do ligamento inguinal 
 
Regiões 
➢ epigástrica: estomago 
➢ Umbilical 
➢ Hipogástrica ou supra púbica (bexiga, útero, ovário) 
➢ Hipocôndrio D (fígado, vesícula biliar) E 
➢ Flanco D e E 
➢ Fossa ilíaca D (apêndice) E (colo descendente) 
 
 
 
SEMIOLOGIA/ EXAME FÍSICO 
 
1) Inspeção 
2) Ausculta 
3) Percussão 
4) Palpação 
 
INSPEÇÃO 
 
Estática: pcte ortostática e decúbito dorsal; tipos de 
abdome; abaulamento; retrações; cicatrizes; pele e anexos; 
turgência venosa (VCI – circulação colateral abdome). 
Dinâmica: hernias (exp** e insp forçadas); respiração; 
movimentos peristálticos; pulsações (aortismo X dilatações 
aneurismáticas) 
 
Médico DIREITA do pcte 
 
Descrição da parede abdominal: 
➢ Depressão epigástrica 
➢ Linha mediana 
➢ Cicatriz umbilical 
➢ Prega inguinal 
➢ Sistema piloso 
➢ Retrações sub costais 
➢ Movimentos respiratórios e pulsações na linha 
mediana 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=tipos+de+abdome+semiologia&source=images&cd=&cad=rja&docid=6b8omXIWzV1_bM&tbnid=7cIjJiPAVNW48M:&ved=0CAUQjRw&url=http://amarcuidando.blogspot.com/2012/09/anatomia-abdominal-aplicada-semiologia.html&ei=mOOqUfSoF5HW8gTDwIDAAw&psig=AFQjCNH_ZrCGSeiJ8IHjWPToJ6JZOYrQcQ&ust=1370240145927718
 2 
 
Forma: 
➢ Abdome retraído: caquexia, desidratação aguda 
➢ Abdome globoso: ascite e pneumoperitônio. 
 
➢ Abdome abaulado em avental: obesidade, mulheres 
vários filhos; 
 
 
➢ Abdome em batráquio: ascite em paciente caquético. 
 
 
 
➢ Abdome abaulado localizado: tumores intracavitários 
ou da parede abdominal ou hérnias e eventrações. 
 
Descrição da pele: 
➢ Cicatriz 
 
Hipocôndrio D – cicatriz de Kocher – colecistectomia 
➢ Estrias (localização e coloração) sd Cushing 
Sd. Cushing – estrias vermelhas, aumento hormônios 
cortisol, abdomem distendido, braços pernas finos, corcova 
de búfalo, face em meia lua, bochechas vermelhas. 
Corticoide para asma. 
 
 
 
➢ erupções e lesões – zoster 
➢ veias dilatadas – circ. Colateral VCI, Portal e VCS 
 
 
VCI: tumor, compressão VCI, subindo em vertical, ascite, 
cardiopata. 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=abdome+escavado+na+desnutrição&source=images&cd=&docid=sJXVYNI3FRaj1M&tbnid=4dByNYYtX1ZLnM:&ved=0CAUQjRw&url=http://cleitonpersonal.blog.terra.com.br/page/2/&ei=0xmxUbH9CcfJ4APY-YD4Cg&bvm=bv.47534661,d.aWc&psig=AFQjCNHFcMyFLk1xagiFJxkgKVdjr-0GEw&ust=1370647344362867
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=abdome+em+batráquio&source=images&cd=&docid=dmy4AGVth4YthM&tbnid=V2DbMdLYJNJ7WM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.jped.com.br/conteudo/98-74-04-333/port_print.htm&ei=ZhqxUdTRMK_F4AOxpIHwBw&psig=AFQjCNHIDN5lXbmCYrhFAXRyjy8frtpLoA&ust=1370647513958872
 3 
 
 
 
 
Portal: cabeça de medusa 
 
VCS – tumor suprimindo VCS, tórax 
 
 
➢ manchas: 
 
Sinal de Cullen: dor abdominal sem historia de trauma, 
abdome edema, manchas avermelhadas PATOGNOMONICO, 
pancreatite necrotizante aguda. Pode evoluir óbito, 
prognostico reservado. Região anterior abdominal. 
Sinal de grey -turner – região lateral, flanco. 
PATOGNOMONICO, pancreatite necrotizante aguda. 
Início Súbito/ICTUS. 
 
 
 
Pulsatilidade: 
➢ pct magros normalmente é possível observar a 
pulsatilidade supra umbilical da aorta abdominal. 
Aortismo quando essa pulsatilidade é desagradável ao 
pcte. 
➢ Patologicamente a pulsatilidade da aorta abdominal 
pode ser sentida em aneurisma de aorta. 
 
Peristalse: magros/idosos ou abdome flácido – mov. 
peristálticos podem ser visíveis a normalidade na região 
mesogástrica e na fossa ilíaca direita, fisiologicamente. 
Patologicamente: peristaltismo visível – peristaltismo de 
Kussmaul (aumento peristalse frente a um obstáculo) – 
contração em massa descrevendo a forma de órgão 
(distensão rígida) indicam obstrução orgânica (total, 
desaparece peristalse de kussmaul – silencio – abdome 
agudo). Ausculta aumentada e depois diminui por conta da 
obstrução. 
A presença de peristaltismo visíveis em região 
mesogastrica no indivíduo magro com abdome flácido pode 
ser normal 
Abdome rigido + peristaltimos visível (Kussmaul) = 
OBSTRUÇÃO 
 
Hernia de Spigel – massa, aumenta na inspiração 
 
 
Pesquisa: Sd Koening ou tumor fantasma, sd Cushing 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&docid=QAF_p2JEeP0kHM&tbnid=UPuUicRKUydSHM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http://formaldehydesolution.tumblr.com/page/2&ei=uRWxUcOtJ8S2qgH26IHICA&psig=AFQjCNGlhR6m7pm_Lln69EqQwG5LeVF8nQ&ust=1370646329690720
 4 
 
Abaulamentos 
 
 
 
AUSCULTA 
 
Antes da palpação para evitar os mov involuntário 
peristaltismo 
 
➢ Motilidade intestinal 
➢ Doenças vasculares 
 
➢ Ruídos: 
 normais: cliques e borbulhamentos (hidroaéreos 
- RHA) de 5-34/ minuto 
 Aumentados: na diarreia ou na fase inicial de 
obstrução intestinal, Kussmaul 
 Diminuídos: ou ausentes no ilio adinâmico (sem 
movimento, hipotassemia ou hipocalemia) e 
peritonite. 
 
➢ Hipertensos: ausculta do epigástrio e quadrantes 
superiores para sopros 
➢ Sopros epigástricos com componentes sistólicos e 
diastólicos sugerem estenose de artéria renal como causa 
da HAS 
➢ Sopro hepático sugere carcinoma de fígado ou 
hepatite alcoólica 
➢ Zumbido venoso (sussurrante) hipertensão portal 
➢ Gestação batimentos cardiofetais 
 
 
PERCUSSÃO: 
Normal do abdome é timpânico. 
 
➢ Timpânico: vísceras ocas e no espaço de traube 
(câmera de ar estomago, 6-11 espaço intercostais, 
limites: gradeado costa, baço, pâncreas, colón rim e 
estomago), esplenomegalia – traube maciço 
 
➢ Maciço: vísceras solidas, tumores, cistos e ascites 
➢ Hipertimpanico: meteorismo (gases) e 
pneumoperitonio (sinais abdome agudo perfurativo) 
 
 5 
 
 
Pcte com dor: inicia do lado oposto 
 
Sinal de Jobert: timpanismo região hemiclavicular D (seria 
macicez hepático) – pneumoperitonio. Sinal abdome agudo 
perfurativo 
 
 
PALPAÇÃO: 
 
Superficial 
Profunda (técnica deslizante de Hausman) 
Específicas (estômago, íleo terminal, ceco, cólon, rim e 
psoas). 
Manobras especiais 
 
➢ Sensib. Superficial: meningite, pode estar 
difusamente aumentar em processos infecciosos do 
abdome ou não. 
➢ Sensib. Profundas: sinal de dor a descompressão 
brusca e súbita – BLUMBERG 
 
 
 
SUPERFICIAL 
 
Mao D, aquecida, ambas mãos em forma simétrica em 
relação a linha mediana, o epigastro, mesogastro, hipogastro, 
flancos e fossas ileacas 
sensibilidade, espessura da parede, tumorações, solução 
de continuidade, tensão, piparote ou sinal da onda liquida. 
 
Sinal de Blumberg – fossa ilíaca D – apendicite 
 
Temp elevada da parede abdominal: processos 
inflamatórios localizados de estruturas parietais, diferença de 
(TAX e retal) é de 1 grau. 
Sinal de Lenander: diferença axilar e retal maior do que 1 
grau – inflamatório, patognomonico de apêndice aguda. 
 
Tensão abdominal: em relação ao reto abdominal a tensão 
é maior no epigástrio, hipogástrio linha mediana e fossa 
eliaca D 
Cça e idoso e multíparas – tensão diminuída 
Atletas – tensão aumentada 
 
Irritação peritoneal: abdome agudo perfurativo, abdome 
dor tensão generalizada – abdome em tabua 
 
Tumorações: processo tumoral pode esta no tecido 
subcutâneo, parede muscular, cavidade intraperitoneal ou 
retroperitoneal 
 
Pesquisa de Manobras: 
 
➢ Carnett: pedir ao pcte que eleve a cabeça e o 
examinador se opõe a este movimentocolocando a mão 
na fronte do pcte enquanto palpa o abdome, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
 
➢ Smith-Bates: pedir ao pcte que eleve ambas as 
pernas 
 
 
Interpretação: 
 
 Tumoração desaparecer: processo tumoral 
região intra-abdominal. 
 Permanecer palpável e móvel: subcutâneo 
 Palpável e fixa: musculatura parede abdominal 
 
Sinal de onda liquida ou piparote 
Reflexo cutâneo abdominal 
 
PROFUNDA 
 
Pcte decúbito dorsal 
mão espalmada, aprofunda no tempo expiratório, regiões 
dolorosas e por último e não direcionar para órgãos. 
 
Técnica deslizante de Hausman 
 
Examinador unidas obliquamente e com as polpas digitais 
unidas formando ângulo de 45 – técnica bimanual. Apresenta 
3 tempos: 
1) Penetração das mãos iniciar ângulo de charpy 
(processo xifoide), empurrar a pele para cima em direção 
ao tórax, em seguida ao fim de cada expiração penetram-
se as mãos até atingir resistência. 
2) Deslizamento das mãos: atingindo planos profundos 
e com a pele enrugada, o médico matem a profundidade 
realizando o deslizamento, sempre na fase expiratória, 
cessando na inspiração 
3) Fase de deslizamento das mãos progressão pela 
linha mediana desviando-se da cicatriz umbilical, em 
seguida FID (fossa ilíaca direita), retorna-se ao 
promontório e FIE (fossa ilíaca esquerda). 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS PALPAÇÃO 
 
Fígado: simples, bimanual ou Fleckel, Mathieu ou em 
garra 
Baço: simples ou bimanual 
Rim: lactentes e outras idades 
 
Órgãos que só são palpáveis em condições patológicas: 
 Bexiga vazia 
 Apêndice cecal 
 Vesícula biliar 
 Flexuras colón 
 Delgado 
 Baço 
 
Ausculta: foto das artérias, círculos vermelhos 
 
 
Bimanual 
 
Sinal de piparote: ascite, acima de 3 litros, pcte decúbito 
dorsal, peteleco – ondas que atinge a mão do médico do 
outro lado – forma ondas 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=c9CiVuEm71Pe8M&tbnid=2sN0KNYijXT0vM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http://dc349.4shared.com/doc/xnRfKnqi/preview.html&ei=PRixUai4CInFqgHv8oDACQ&psig=AFQjCNF3L2d-ibe6YSQ0g8g5MOGTX4bdkw&ust=1370646973183730
 7 
 
Sinal de Rovisng – patognomonico apêndice, ao chegar 
no colo transverso paciente sente dor na fossa ilíaca D 
 
 
Sinal de Murphy – colicistite, inspiração empurra com o 
dedo (polegar ou indicador), pcte sente dor, e não consegue 
expirar. 
 
 
Descompressão brusca X sinal de Blumberg 
Presença de peritonite provoca dor tanto à compressão 
quanto a descompressão podendo ser, por vezes, mais 
desconfortável à descompressão. 
 
Musculo Psoas: 12 vertebra torácica até trocanter menor 
do fêmur. Flexao da coxa sobre quadril. 
Sinal de psoas: dor a extensão da coxa direita seguida da 
sua abdução com o pcte deitado sobre seu lado esquerdo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinal de lapinsky: igual com palpação FID - apendicite, 
igual 
 
 
 
 
 
 
Musc obturador: 
Sinal obturador: apendicite: dor em hipogástrica ao 
realizar rotação interna e passiva da coxa D flexionando com 
o paciente em decúbito dorsal. 
 
 
Sinal de Lemos Torres: abaulamento expiratório 
intercostal nas bases pulmonares – derrame pleural 
 
Técnica Lemos torres- palpação fígado, elevando região 
hepática e palpa fígado 
 
Técnica de Mathieu: mãos em garra, palpa borda fígado – 
duro, mole, indolor, dor, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&source=images&cd=&cad=rja&docid=Uy1BRtcx5KIg-M&tbnid=GVKts1lqGYf1DM:&ved=0CAUQjRw&url=http://semiologiamedica.blogspot.com/2013/03/sinal-de-rovsing.html&ei=9xixUbPwCeqi4APonoG4Cw&bvm=bv.47534661,d.aWc&psig=AFQjCNGQNUyHHnP0fj1zfXdaOWkZWRBHcQ&ust=1370647147172000
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&docid=JE_8vZsV08WRIM&tbnid=PjrUqqpLZQ4k1M:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http://semiounivali.wordpress.com/sinais-semiologicos/sinal-de-murphy/&ei=6xexUemsLs_9qgHO5oCoCg&psig=AFQjCNH_o8xw8pVa8MwsVtenh-tT4I_Ruw&ust=1370646891819494
 8 
 
TECNICAS DE PERCUSSAO 
 
Hepatimetria: medida do fígado 
11 posições, som maciço, linha hemiclavicular D 
 
 
 
Percussão digito-digital intensamente dolorosa, localizada e 
cirunscrita sinal de Torres-Homem – abcesso hepático 
 
Baço: 
 
 
hipocôndrio esquerdo 
 
Percussão: espaço traube – timpânico 
 
Palpação: patologia esquistossomose, malária, 
Técnica Shuster: pcte dorsal horizontal, decúbito lateral 
D, flexão do MMII esquerdo, e MMSS esquerdo atras da 
cabeça. 
Médico lado direito 
 
 
 
Bimanual: 
Garra: manobra de Mathieu 
 
Importância: esplenomegalia de um tumor renal devemos 
atentar para: presenla 
 
Baço infeccioso agudo ( malária, endocardite) 
Volume aumentado até 3 ou 4 cms, com borda cortante e 
extremamente doloroso 
Baço crônico: (esquistossomose, linfomas e malária) 
Volume aumentado, duro, borda romba e indolor 
“Baço crônico” (mielofibrose, leishmaniose) 
Volume aumentado até FID, borda romba, duro e indolor 
 
Superfície lisa – hipertensivo e inflamatório 
Superfície irregular – linfomas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
 
RIM: 
 
Patológico 
 
Método Guyon 
 
Unilateral: tumor ou hidronefrose (pelve renal dilatada) 
Bilateral: hidronefrose, rins policisticos 
 
Sinal de Giordano: cálculo renal – mão aberta 
Punho percussão Murphy: cálculo renal 
 
PANCREAS 
 
Sinal de grey turner e cullen 
 
 
ASCITE 
 
PERCUSSÃO - Toque retal: abaulamento funcho saco de 
Douglas <350ml 
Método mais precoce para dx de ascite 
 
Teste de onda liquida: piparote >3litro 
Palpação pelo rechaço 
 
Macicez móvel: timpânico + maciço – 0.3 a 1 litro 
 
 
Semi círculo de skoda: timpânico + maciço – 1 a 3 litros 
 
 
Piparote: >3 litros 
 
 
 10 
 
AORTA ABDOMINAL 
 
Na presença de sopro, obrigatório ausculta de ilíacas e 
femorais. 
 
SD EDEMIGENICA 
 
 
 
SD IRRITAÇÃO PERITONIAL 
 
 
 
SD OBSTRUTIVA 
 
 
 
SD AUMENTO DE ORGAO MACIÇO 
 
 
ABDOME AGUDO 
 
 
 
Causas que levam a quadro semelhante a abdome agudo 
 Uremia 
 Cetoacidose diabética 
 Insuficiência adrenal 
 Crise falcemica 
 Porfiria aguda intermitente – pesquisa

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