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FEAP- Nathália Leite Resenha crítica do filme SOUL SURF O filme conta a história real de Bethany que desde pequena foi criada por seus pais no meio do surf no Havaí, e a partir disso, ela começou a desenvolver um talento natural para surfar, e assim ganhou a sua primeira competição. Porém, em um treinamento Bethany foi atacada por um tubarão e perdeu cerca de 60% de sangue do seu corpo, pois teve seu braço amputado. Seu processo de adaptação sem o membro foi difícil e ela pensou que teria que deixar para trás o que mais amava fazer, mas com o apoio dos seus pais, sua amiga Sarah e das diversas cartas que ela recebia de pessoas ao redor do mundo, fez com que ela criasse forças e coragem para voltar a praticar o surf. No início Bethany começou com uma prancha adaptada para as suas condições, mas com o tempo percebeu que para compensar a falta de um braço ela iria precisar bater mais suas pernas ao nadar, e assim ela voltou a surfar e participar das competições. Dessa forma, o filme nos dá um exemplo de que o amor das pessoas a sua volta, sua fé e a inclusão fizeram com que Bethany se tornasse capaz de vencer as adversidades e recomeçasse. E assim como o filme mostrou, a compaixão e a inclusão são formas de contribuir para aquela pessoa que possui uma deficiência física se sinta acolhida e consiga se adaptar e recomeçar a sua vida.
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