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TUTORIA 5 - GENÉTICA

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TUTORIA 5 – GENÉTICA 
PERGUNTAS: 
1. O que é uma doença multifatorial? 
Herança multifatorial ou herança complexa: Herança em que estão envolvidos vários 
genes e diversos fatores ambientais. 
A expressão herança multifatorial designa um tipo de herança no qual estão envolvidos 
vários genes e diversos fatores ambientais, não se referindo especificamente aos 
poligenes clássicos. É também designada de herança complexa, devido às complexas 
interações entre diversos fatores genéticos e ambientais. 
Esse tipo de herança explica uma significativa fração das anomalias congênitas em que 
há claro envolvimento de fatores genéticos. Abrange a maioria das malformações 
congênitas isoladas. (Mª Regina) 
 
2. Quais as diferenças entre uma doença multifatorial e uma doença 
monogênica? 
Uma doença monogênica é resultado de alteração em um gene, é caracterizada como 
qualitativa ou descontínua (o indivíduo ou tem ou não tem o gene para a doença e os 
fenótipos são marcadamente diferentes) e seguem padrões de herança mendelianos 
(autossômico recessivo ou dominante, ligado ao X recessivo ou dominante, holândrica 
e mitocondrial). Já uma doença multifatorial depende de uma ação conjunta de variantes 
genéticos, exposições ambientais e eventos casuais para se desenvolver, é 
caracterizada como quantitativa/contínua (depende da quantidade de genes para 
aquela doença, assim, a variação de fenótipo muda de acordo com a quantidade) ou 
como qualitativa discreta, por exemplo, no caso de câncer, e segue uma herança 
complexa, devido à complexidade de interações entre fatores genético e ambientais. 
(THOMPSON, cap. 8, p.217) 
(BORGES, Osorio, cap. 6, p. 205) 
3. O que é a Doença de Alzheimer? 
É uma patologia neurodegenerativa mais frequente associada à idade, cujas 
manifestações cognitivas e neuropsiquiátricas resultam em deficiência progressiva e 
incapacitação. 
 
https://www.scielo.br/pdf/rprs/v30n1s0/v30n1a02s0.pdf 
 
4. Qual a etiologia da Doença de Alzheimer (genética e ambiental)? 
A doença de Alzheimer possui uma forma monogênica autossômica dominante, que 
acomete cerca de 7 a 10% dos pacientes, que está associado a mutações no gene da 
APOE que codifica apolipoproteína E (apoE). Outra forma da doença é multifatorial, na 
qual envolve a presença de vários genes em conjunto que forma uma rede complexa de 
fenótipos junto ao ambiente. 
(THOMPSON, pág. 373, 8ª edição). 
A Doença de Alzheimer autossômica dominante de início precoce está relacionada às 
mutações no gene da proteína precursora β-amiloide (APP), no gene da presenilina 1 
(PSEN1) e no da presenilina 2 (PSEN2), que refletem em defeitos no metabolismo da 
proteína precursora β-amiloide e, consequentemente, causam a disfunção e morte 
neuronal. Já a DA familiar e a esporádica de início tardio estão associadas ao alelo ε4 
do gene da apolipoproteína E (APOE). 
(THOMPSON, cap. 20, p.602) 
 
Existem várias formas da doença de Alzheimer, supostamente relacionadas com genes 
localizados em 14 cromossomos diferentes, inclusive no cromossomo X. As alterações 
genéticas localizadas nos cromossomos 1, 14 e 21 se relacionam à DA com início 
precoce. Os exames de neuroimagem permitem a detecção de parâmetros compatíveis 
com os diferentes estágios clínicos da DA, como atrofia cortical, alterações do 
hipocampo e mesiotemporais. (Fonte: BORGES OSÓRIO, p. 538-539) 
5. Quais os critérios para o aconselhamento pré-natal? 
As ações de saúde devem estar voltadas para a cobertura de toda a população-alvo da 
área de abrangência da unidade de saúde, assegurando continuidade no atendimento, 
acompanhamento e avaliação destas ações sobre a saúde materna e perinatal. 
Como condições para uma assistência pré-natal efetiva, os seguintes elementos devem 
ser garantidos: 
• captação precoce da gestante na comunidade; 
• controle periódico,contínuo e extensivo à população-alvo; 
• recursos humanos treinados; 
• área física adequada; 
• equipamento e instrumental mínimos; 
• instrumentos de registro e estatística; 
• medicamentos básicos; 
• apoio laboratorial mínimo; 
• sistema eficiente de referência e contra-referência; 
• avaliação das ações da assistência pré-natal. 
 
6. Quais as indicações para o teste preditivo de Alzheimer? 
A detecção de indivíduos saudáveis que poderão desenvolver uma doença hereditária 
no futuro é o objetivo dos Testes Preditivos (TPs)2,3(D). O TP é realizado em indivíduos 
assintomáticos, familiares de indivíduos sintomáticos que tiveram o diagnóstico 
molecular confirmando a presença de uma mutação específica. Para que seja realizado 
um exame preditivo é recomendado que: 
- Seja feito somente em adultos. 
- Por procura espontânea. 
- Com avaliação psicológica e acompanhamento pré e pós teste. 
- Com fornecimento de informações a respeito do exame e da doença. 
- Completo sigilo. 
(https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/testes-preditivos.pdf). 
7. Defina a anomalia congênita. 
Anomalia congênita pode ser definida como toda alteração funcional ou estrutural do 
desenvolvimento fetal cuja origem ocorre antes do nascimento. Elas podem ser 
classificadas em maiores ou menores: as malformações maiores seriam graves 
alterações anatômicas, estéticas e funcionais podendo levar à morte (no caso seria algo 
que perturbe o indivíduo a realizar alguma função, como lábio leporino com ou sem 
palato fendido, síndrome de Down), enquanto as menores levam a fenótipos que se 
sobrepõem aos normais (que são relativamente frequentes na população e não 
acarretam maiores problemas aos portadores, como polidactilias do tipo de apêndices 
digitiformes) . 
Do ponto de vista biológico, as anomalias congênitas representam um grupo 
heterogêneo de distúrbios do desenvolvimento embrionário e fetal, com origens 
distintas, muitas vezes simultaneamente envolvidas. 
 
https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/testes-preditivos.pdf
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-
,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%2
0como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento. 
Anomalias congênitas podem ser divididas em 3 categorias: 
Malformações: resultam de anormalidades intrínsecas em genes que especificam uma 
série de etapas ou programas do desenvolvimento. Além disso, uma malformação em 
uma parte do corpo pode estar associada às malformações em outras partes, visto que, 
geralmente, esses programas são usados mais de uma vez em diferentes partes do 
embrião ou feto. Exemplo: cefalopolissindactilia de Greig (afeta gene, GLI3, envolvido 
na formação de mãos com 5 dedos). 
 
Deformações: são causadas por fatores extrínsecos que afetam o feto fisicamente 
durante o desenvolvimento, principalmente, durante o segundo trimestre, quando o feto 
está confinado no interior do saco amniótico e do útero. Exemplo: artrogriposes 
(contrações das articulações das extremidades). 
 
Disrupções: resultam da destruição de tecido fetal normal insubstituível. Podem ser 
causadas por insuficiência vascular, trauma ou teratógenos. Exemplo: disrupção 
amniótica (amputação parcial de um membro fetal associado a bandas do tecido 
amniótico). 
 
 
(THOMPSON, cap. 14, p. 433-434) 
8. Quais as causas de anomalias congênitas? 
As principais causas das anomalias são os transtornos congênitos e perinatais, muitas 
vezes associados a agentes infecciosos deletérios à organogênese fetal, tais como os 
vírus da rubéola, da imunodeficiência humana (HIV), o vírus Zika, o citomegalovírus; o 
Treponema pallidum e o Toxoplasma gondii. O uso de drogas lícitas e ilícitas, de 
medicações teratogênicas e endocrinopatias maternas também são causas de 
anomalias.2 Estima-se que 15 a 25% ocorram devido às alterações genéticas, 8 a 12% 
são causadas por fatores ambientais e 20 a 25% envolvem genes e fatores ambientais 
(herança multifatorial). Porém, a grande maioria (40 a 60%) das anomalias ainda é de 
origem desconhecida. 
 
Disponível em< 
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%2
0como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento> 
 
9. Defina as causas de anomalias congênitas e dê exemplos. 
Alterações cromossômicas: qualquer desequilíbrio autossômico, como deleções, 
duplicações trissomias ou monossomias, resultará em graves anomalias estruturais e 
de desenvolvimento, e caso seja um grau muito grande de desequilíbrio pode causar 
aborto espontâneo precoce. Exemplo: síndrome de Turner. 
Herança monogênica: podem resultar em anomalias isoladas, no qual apenas um órgão 
ou sistema é afetado, como, por exemplo, microcefalia (sistema nervoso central), ou 
causar anomalias sindrômicas, que envolvem muitos órgãos ou sistemas. 
Herança multifatorial: está relacionado com a suscetibilidade do gene para outras 
anomalias que afetem o mesmo órgão. Abrange a maioria das malformações congênitas 
isoladas. Exemplo: lábio fendido com ou sem palato fendido e defeitos cardíacos 
congênitos. 
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
Agentes teratogênicos: são fatores que agem sobre o organismo em formação, 
produzindo anomalias características ou gerais, como, por exemplo, exposição a 
agentes ambientais (drogas, infecções, álcool, compostos químicos, radiações) e 
distúrbios metabólicos maternos (diabetes mellitus mal controlado). 
(BORGES, Osorio, cap. 6, p.215) 
 
 
10. Classifique as causas de anomalias congênitas. 
Defeitos monogênicos, anormalidades cromossômicas, variantes do número de cópias, 
traços multifatoriais e teratógenos contribuem para os defeitos congênitos 
 
 
 
(THOMPSON, J.S. & THOMPSON, M.W. Genética médica. 8 ed – capítulo 14 – página 
436) 
 
11. Qual o impacto de receber um diagnóstico de anomalia congênita? 
O nascimento de uma criança com uma doença hereditária ou malformação acarreta, 
na família e, principalmente, nos genitores da criança, conflitos de ordem emocional, 
que se iniciam geralmente com uma atitude de negação do problema, seguida de 
depressão. Nesse período, é essencial a contribuição do aconselhador na elaboração 
dos conflitos, principalmente porque vêm acompanhados de muita culpa pelos genitores 
da criança afetada. A elaboração da situação leva à fase seguinte, que é a da 
adaptação, na qual os membros da família aceitam a realidade e procuram tomar as 
decisões necessárias para conviver com o problema da maneira mais adequada. É 
possível modificar o impacto e/ou risco de recorrência de algumas doenças genéticas, 
por meio de tratamento específico. Se a doença for tratável, o impacto da doença, 
embora significante, é completamente diferente daquele que haveria, se o tratamento e 
a prevenção não fossem disponíveis. Quando uma doença ou uma anomalia pode ser 
diagnosticada pré-natalmente, como a anemia falciforme ou a síndrome de Down, por 
exemplo, o geneticista pode mudar a probabilidade estabelecida sobre o risco de 
recorrência, para a certeza de que o feto será afetado ou não. Finalmente, a 
acessibilidade de grupos de apoio e comunitários, recursos educacionais, opções 
reprodutivas e tecnologias reprodutivas orientadas afetarão o modo com que a família 
recebe o impacto ou avalia os riscos de recorrência da doença e terão implicações para 
suas decisões reprodutivas. Encontram-se disponíveis importantes informações em 
genética clínica on-line na internet, incluindo auxílio no diagnóstico, testes de 
laboratório, serviços de genética clínica, serviços e grupos de apoio para pacientes e 
suas famílias. 
(Maria R. Borges Osório, Cap. 19, Pág. 643) 
12. O que é agente teratogênico? 
Um agente teratogênico pode ser definido como qualquer substância, organismo, 
agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária 
ou fetal, pode produzir uma alteração na estrutura ou função da descendência. 
 
Disponível em< 
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-
,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%2
0como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento> 
 
Teratógenos são agentes (como algumas drogas e vírus) que produzem ou aumentam 
a incidência de anomalias congênitas. 
(Capítulo 5, página 105 – Moore Embriologia Clínica) 
 
 
 
13. Qual a janela temporal em que age o teratógeno? 
 
Há agentes cujo efeito é de curta duração (talidomida), que agem apenas nos primeiros 
50 dias de gestação. Outros possuem uma longa duração (álcool). A infecção por 
rubéola no primeiro mês de gestação acarreta 50% dos casos com malformações. Se 
ela ocorrer, porém, no terceiro mês, causa malformações em apenas 17% dos casos. 
Se a infecção ocorrer após o terceiro mês, seu efeito teratogênico vai decrescendo. 
 
Fase de pré-diferenciação: o teratógeno mata o embrião ou afeta poucas células. 
 
Fase embrionária: é a mais prejudicada. Se o teratógeno agir durante determina
dos períodos dessa fase, 
seu efeito abrangerá diferentes estruturas. No período de 
15 a 25 dias de vida embrionária, afeta o cérebro; 24 a 40 
dias, os olhos; 20 a 40 dias, o coração; 24 a 36 dias, os 
membros; 45 dias em diante, a genitália. 
 
 Fase fetal: é a menos atingida, mas há estruturas 
que continuam se diferenciando, como os sistemas nervoso central, endócrino e
 o urinário e genital, prolongando sua suscetibilidade aos teratógenos. 
 
 
14. Como age um teratógeno? 
Os produtos químicos ou medicamentos atravessam a membrana placentária e 
penetram na circulação fetal, via cordão umbilical, contraindo os vasos e reduzindo a 
troca de oxigênio e nutrientes entre o feto e a mãe, ou reduzindo o suprimento sangüíneo 
do feto. Isso causa lesões, desenvolvimento anormal, morte ou problemas posteriores 
ao nascimento. (RODRIGUES APFEL et al., 2004). 
 
 
 
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
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http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2329#:~:text=INTRODU%C3%87%C3%83O-,As%20anomalias%20cong%C3%AAnitas%20(AC)%20podem%20ser%20definidas%20como%20todas%20as,manifeste%20anos%20ap%C3%B3s%20o%20nascimento
15. Um teratógeno pode causar aborto? 
Existem teratógenos capazes de interromper, prematuramente, o desenvolvimento do 
concepto, principalmente, se agirem durante a fase de pré-diferenciação, pois nas 2 
primeiras semanas após a concepção pode haver letalidade do embrião ou nenhuma 
anomalia. Exemplos de agentes teratogênicos, que podem promover esse efeito, são 
álcool, se consumido 30ml/ dia, anestésicos voláteis, fumo, mercúrio orgânico, 
narcóticos e hepatite. 
(BORGES, Osorio, cap. 6, p.216-218) 
 
 
16. Um teratógeno pode provocar anomalias genéticas? 
O aparecimento de anomaliasgenéticas devido a exposição à agentes potencialmente 
teratogênicos pode sofrer interferências de acordo com o período de exposição da 
gestante, do tipo do agente em que foi exposto, da duração da exposição e da dose 
exposta. Podendo levar a conseqüências tais como: aborto, prematuridade, 
malformações, distúrbios do comportamento e/ou aprendizado e até alteração no 
crescimento do bebê. 
https://siat.ufba.br/agentes-teratog%C3%AAnicos 
 
 
17. Um teratógeno pode provocar um nascimento prematuro? 
 
Sim. Para exemplificar, o diabetes gestacional tem sido um problema de saúde pública 
nas últimas décadas. A incidência e as complicações na gestação, relacionadas ao 
diabetes gestacional, vêm aumentando consideravelmente nos últimos anos. A 
prevalência do diabetes gestacional nos Estados Unidos é de cerca de 4%. Essas 
gestações estão sujeitas a complicações, como risco maior de aborto espontâneo, 
malformações congênitas, pré-eclâmpsia, parto prematuro e macrossomia. Os riscos 
associados ao diabetes gestacional e ao diabetes tipo 2 na gestação ocorrem 
principalmente por hiperglicemia materna e hiperinsulinemia fetal. (Fonte: Federação 
Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, Manual de Teratogênese em 
Humanos, 2011) 
 
 
18. Quais são tipos de teratógenos? (exemplo de cada um) 
 
Medicamentos (talidomida, misoprostol, ácido retinóico, entre outros) 
Doenças Maternas (diabetes, epilepsia, hipotireoidismo, entre outras) 
Infecções Congênitas (sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovirus, entre outras) 
Radiações (radioterapia) 
Substâncias Químicas (mercúrio, chumbo, por exemplo) 
Outras Drogas (álcool, fumo, cocaína e outras) 
 
 
 
19. O que é a síndrome alcoólica fetal? 
É uma doença causada pela ingestão de álcool na gestação que acomete o embrião 
causando defeitos congênitos principalmente no sistema nervoso. 
(THOMPSON, pág. 442, 8ª edição). 
 
 
20. Qual a etiologia da síndrome alcoólica fetal? 
 
A causa da síndrome alcoólica fetal é o consumo de álcool durante o período da 
gravidez. A quantidade de álcool consumida capaz de causar a síndrome alcoólica fetal 
não foi estabelecida, por isso o consumo de álcool não é indicado nem mesmo em 
pequenas quantidades. O álcool entra na corrente sanguínea e interfere na oxigenação 
e na nutrição do feto, que é primordial principalmente no o primeiro trimestre da 
gestação que é quando o feto está desenvolvendo a sua face, coração, ossos, sistema 
nervoso central e outros órgãos importantes para o funcionamento do corpo e que 
podem ser prejudicados pelo álcool. 
 
 
21. Qual a epidemiologia da síndrome alcoólica fetal? 
 
A incidência da SAF corresponde a cerca de 2 a 3 casos por 1000 nascimentos vivos, 
em geral. Em determinadas comunidades, a incidência chega a 10/1000 nascimentos 
vivos (1%). No Brasil, a falta de conhecimento, a subestimação e a subnotificação dessa 
condição clínica torna o cálculo da incidência bastante difícil. É importante ressaltar, 
entretanto, que o elevado padrão de consumo de bebidas alcoólicas em nosso país, 
entre jovens, principalmente mulheres, pode fazer com que a prevalência de SAF seja 
alta. 
 
 
 
22. Qual a patogênese da síndrome alcoólica fetal? 
 
A síndrome do alcoolismo fetal, também conhecida como síndrome alcoólica fetal, 
acontece quando a mulher consome bebidas alcoólicas em excesso durante a gravidez, 
resultando em atraso no desenvolvimento físico e mental no bebê. 
O álcool passa pela placenta e chega até o feto causando alterações no sistema nervoso 
central do bebê, que não podem ser revertidos, além de afetar gravemente os seus 
órgãos, gerando consequências como os problemas físicos e emocionais, problemas 
cognitivos e comportamentais. 
Geralmente, os recém-nascidos com síndrome do alcoolismo fetal são pequenos para 
a idade gestacional e apresentam algumas características como microcefalia, lábio 
superior fino e nariz curto, além de alterações de comportamento cognitivo e 
psicossocial e retardo mental. 
 
 
 
23. Qual o quadro clínico da síndrome alcoólica fetal? 
 
 
 
 
Deficiência de crescimento e mental, microcefalia, hipoplasia da porção média da face, 
fissuras palpebrais estreitas, lábio superior fino, cardiopatia congênita. 
 
(Borges-Osório, M. R. Genética Humana, 3. ed. – capítulo 6 – página 216) 
 
 
24. Qual o prognóstico da síndrome alcoólica fetal? 
O prognóstico da criança com diagnóstico de SAF é muito variado, e engloba problemas 
de saúde mental, comportamento sexual inadequado, dependência psicológica e 
química. Além disso, essas crianças apresentam maior número e tempo de internações 
hospitalares por pneumonia, otite média, abuso sexual, problemas com alimentação, 
bronquite, desidratação, anemia, deficiência de crescimento. O pior fator prognóstico é 
o fato de que essas crianças serem frequentemente negligenciadas, uma condição 
relacionada ao próprio uso do álcool materno. 
https://www.sanarmed.com/casos-clinicos-sindrome-alcoolica-fetal 
Dificuldades de leitura e linguagem, desempenho escolar ruim, raciocínio abstrato 
pobre, problemas relacionados à percepção social, dificuldade para controlar os 
impulsos, dificuldade de memória e julgamento, habilidades prejudicadas. 
https://www.sanarmed.com/casos-clinicos-sindrome-alcoolica-fetal
 
 
25. Como é feito o diagnóstico da síndrome alcoólica fetal? 
Para a identificação e diagnóstico da SAF é necessário a presença de achados em 3 
categorias primárias: (1) Alterações Faciais; (2) Restrição de Crescimento Intrauterino 
ou pós-natal e (3) alterações do Sistema Nervoso Central. 
 
 
Disponível em <https://www.gestacaobebe.com.br/sindrome-alcoolica-fetal/> 
 
https://www.gestacaobebe.com.br/sindrome-alcoolica-fetal/
 
Disponível em < https://www.fetalmed.net/sindrome-alcoolismo-fetal-
saf/#:~:text=Para%20a%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20e%20diagn%C3%B3stico
,altera%C3%A7%C3%B5es%20do%20Sistema%20Nervoso%20Central.> 
 
 
 
26. Qual é o tratamento da síndrome alcoólica fetal? 
 
Não há tratamento para síndrome alcoólica fetal. O tratamento de suporte deve incluir 
um estimulante apropriado e ambiente protetor. Boa nutrição e crescimento são 
especialmente importantes. Muitas crianças com síndrome alcoólica fetal precisarão de 
suporte à aprendizagem na escola. 
Como não se sabe qual o período da gestação em que o álcool é mais prejudicial ao 
feto e se há um limite mínimo de uso do álcool que é completamente seguro, a gestante 
deve ser advertida para evitar toda e qualquer ingestão de álcool. Irmãos de um recém-
nascido com diagnóstico de síndrome alcoólica fetal devem ser examinados em busca 
de manifestações tênues da disfunção. 
 
 
27. Qual a epidemiologia da Doença de Alzheimer? 
O risco de DA na população geral é de 12,1% nos homens e de 20,3% das mulheres 
aos 85 anos 
 
 
A Doença de Alzheimer é pan-étnica, geneticamente heterogênea, onde menos de 5% 
têm doença familiar de início precoce, 15% a 25% tem doença familiar de início tardio e 
75% têm a doença esporádica. Além disso, vale ressaltar que a idade, gênero e história 
familiar são os fatores de risco mais significativos para DA e que ela afeta 
aproximadamente 1,4% das pessoas nos países desenvolvidos. 
O percentual de pessoas com a doença de Alzheimer aumenta com a idade: 
• 65 a 74 anos: 3% 
• 75 a 84 anos: 17% 
• ≥ 85 anos: 32% 
 
 
28. Qual a patogênese da Doença de Alzheimer? 
A APPβ é uma proteína transmembrana intracelular encontrada em endossomas, 
lisossomos, RE e aparelho de Golgi, ela é sujeita a clivagem por três proteases 
diferentes: α-secretase e β-secretase e γ-secretase. 
https://www.fetalmed.net/sindrome-alcoolismo-fetal-saf/#:~:text=Para%20a%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20e%20diagn%C3%B3stico,altera%C3%A7%C3%B5es%20do%20Sistema%20Nervoso%20Central
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https://www.fetalmed.net/sindrome-alcoolismo-fetal-saf/#:~:text=Para%20a%20identifica%C3%A7%C3%A3o%20e%20diagn%C3%B3stico,altera%C3%A7%C3%B5es%20do%20Sistema%20Nervoso%20CentralAproximadamente 90% das APPβ é clivada pela α-secretase, promovendo a formação 
do peptídeo Aβ40, os outros aproximadamente 10% da APPβ são clivados pela β- e γ-
secretases para formar o peptídeo Aβ40 não tóxico ou o peptídeo Aβ42, que é 
considerado neurotóxico porque é mais propenso à agregação do que a sua contraparte 
Aβ40. Portanto, normalmente, forma-se pouco peptídeo Aβ42. 
Assim, mutações no gene que codifica a APPβ e nos genes da presenilina 1 e 
presenilina 2, que estão relacionadas com a clivagem da APPβ pela γ-secretase, 
promovem o aumento da produção de Aβ42 neurotóxico. 
Ademais, vale ressaltar que o alelo ε4 do gene APOE é significativamente mais presente 
nos pacientes com DA (≈ 40% vs. ≈ 15% na população em geral) e está associado a um 
início precoce da DA (aproximadamente 10 a 15 anos mais cedo do que na população 
em geral).Isso porque, a relação entre o alelo ε4 e a doença é dose-dependente; duas 
cópias de 4 estão associadas a uma idade mais precoce de início (média de início antes 
dos 70 anos) do que com uma cópia (início após os 70 anos). 
Como consequência, tem-se a formação de alterações neuropatológicas, como atrofia 
cortical (redução do volume cerebral), placas neuríticas (acumulo de diferentes 
proteínas como Aβ42 e apopoliproteína E), emaranhados neurofibrilares intraneuronais 
(compostos pela proteína tau hiperfosforilada, que nesse estado perde a função de 
estabilizar os microtúbulos neuronais), depósito da proteína amiloide nas paredes das 
artérias cerebrais (aumenta o risco de AVC e demência) 
 
 
(THOMPSON, cap. 12, p. 373 e cap. 20, p.602) 
29. Qual o quadro clínico da Doença de Alzheimer? 
O primeiro aspecto clínico é a deficiência da memória recente, além das dificuldades 
de atenção e fluência verbal, e a deterioração da capacidade de fazer cálculos, 
habilidades visuoespaciais e a capacidade de usar objetos comuns e ferramentas. 
Esses sintomas podem ser acompanhados por distúrbios comportamentais, como 
agressividade, alucinações, hiperatividade, irritabilidade, depressão e transtornos do 
humor que afetam uma porcentagem considerável de indivíduos que desenvolvem 
doença de Alzheimer, em algum ponto da evolução da síndrome. Sintomas 
depressivos são observados em até 40-50% dos pacientes, enquanto transtornos 
depressivos acometem em torno de 10- 20% dos casos. 
Outros sintomas, como a apatia, a lentificação (da marcha ou do discurso), a 
dificuldade de concentração, a perda de peso, a insônia e a agitação podem ocorrer 
como parte da síndrome. 
 
 
 
 
30. Qual o prognóstico da Doença de Alzheimer? 
 
Alguns pacientes reconhecem seu declínio cognitivo e se tornam ansiosos e frustrados, 
enquanto outros não o percebem. Por fim, os pacientes tornam-se incapazes para 
trabalhar e necessitam de supervisão. Etiqueta social e conversações superficiais quase 
sempre são mantidas surpreendentemente bem. Por último, a maioria dos pacientes 
desenvolve rigidez, mutismo e incontinência, e acabam acamados. Outros sintomas 
associados à DA incluem agitação, reclusão da convivência social, alucinações, 
convulsões, mioclonia e traços parkinsonianos. A morte geralmente resulta de 
subnutrição, infecção ou doença cardíaca. 
Com exceção da idade de início, a DA de início precoce e a DA de início tardio são 
clinicamente indistinguíveis. Mutações no gene PSEN1 são completamente penetrantes 
e geralmente causam uma doença de progressão rápida, com início em média aos 45 
anos de idade. As mutações em APP são completamente penetrantes e causam uma 
taxa de progressão da DA semelhante à da forma de início tardio; a idade de início varia 
de 40 a 60 anos. As mutações no PSEN2 podem não ser completamente penetrantes e 
geralmente causam doença de progressão lenta, com início variando de 40 a 75 anos 
de idade. Ao contrário da DA de início precoce, a DA de início tardio desenvolve-se 
depois dos 60 a 65 anos de idade; a duração da doença é geralmente de 8 a 10 anos, 
embora a faixa possa variar de 2 a 25 anos. Tanto para a DA de início tardio quanto 
para a DA secundária a mutações em APP, o alelo 4 de APOE é um modificador de 
início dependente de dose, o que significa que a idade de início da doença varia 
inversamente ao número de cópias do alelo 4. 
Como não existem terapias curativas disponíveis para a DA, o tratamento é focado na 
melhora dos problemas comportamentais e neurológicos associados. Aproximadamente 
10% a 20% dos pacientes têm uma diminuição modesta na taxa de declínio cognitivo 
se forem tratados no início do curso da doença com agentes que aumentam a atividade 
colinérgica. (Fonte: THOMPSON, p. 603) 
 
 
31. Como é feito o diagnóstico da Doença de Alzheimer? 
 
Geralmente, o diagnóstico da doença de Alzheimer é semelhante ao diagnóstico de 
outras demências. 
A avaliação é feita pela anamnese completa com exame neurológico convencional. 
A partir disso, os critérios diagnósticos tradicionais para a doença de Alzheimer são os 
seguintes: 
• Demência estabelecida por exame físico e documentada por exame formal do 
estado mental. 
• Déficits em ≥ 2 áreas cognitivas 
• Início gradual (ao longo de meses a anos, em vez de dias a semanas) e piora 
progressiva da memória e de outras funções cognitivas. 
• Ausência de pertubações da consciência 
• Início após os 40 anos, com mais frequência após os 65 anos de idade. 
• Ausência de distúrbios sistêmicos ou cerebrais (p. ex., tumor, acidente vascular 
encefálico) que podem ser responsáveis por deficits progressivos da memória e 
da cognição. 
As diretrizes de diagnóstico (1, 2) mais recentes (2011) da National Institute on Aging–
Alzheimer's Association também incluem biomarcadores para o processo fisiopatológico 
da doença de Alzheimer: 
No entanto, as diretrizes (1, 2) não defendem o uso de rotina desses biomarcadores 
para o diagnóstico porque a padronização e disponibilidade são atualmente limitadas 
• Baixo nível de beta-amiloide no líquor 
• Depósitos beta-amiloides no cérebro detectados por imagiologia PET usando o 
marcador radioativo que liga-se especificamente a placas beta-amiloides (p. ex., 
composto B de Pittsburgh [PiB], florbetapir) 
Outros biomarcadores indicam degeneração ou lesão neuronal a jusante: 
• Níveis elevados da proteína tau no líquor 
• Diminuição do metabolismo cerebral no córtex temporoparietal medida usando 
PET com deoxiglicose marcada com flúor-18 (18F) (fluorodeoxiglicose, ou FDG) 
• Atrofia local nos lobos temporais mediais, basais e laterais e córtex parietal 
medial, detectados por RM 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/delirium-e-dem%C3%AAncia/dem%C3%AAncia#v1036708_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/delirium-e-dem%C3%AAncia/dem%C3%AAncia#v1036708_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/delirium-e-dem%C3%AAncia/doen%C3%A7a-de-alzheimer#v37930195_pt
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https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/delirium-e-dem%C3%AAncia/doen%C3%A7a-de-alzheimer#v37930195_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/delirium-e-dem%C3%AAncia/doen%C3%A7a-de-alzheimer#v37930195_pt

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