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CCJ0009-WL-RA-07-TP na Narrativa Jurídica-Ver _21-09-2012_

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Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Prof.: Francysco Pablo Feitosa Gonçalves 
Disciplina: 
CCJ0009 
Aula: 
007 
Assunto: 
VER 
Folha: 
1 de 6 
Data: 
14/09/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0009/Aula-007/WLAJ/DP 
Plano de Aula: Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
TEORIA E PRÁTICA DA NARRATIVA JURÍDICA 
Título 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
7 
Tema 
Organização dos fatos na narrativa jurídica. 
Objetivos 
O aluno deverá ser capaz de: 
- Compreender a necessidade de organização cronológica dos fatos na narrativa jurídica; 
- Identificar corretamente o fato gerador da demanda; 
- Desenvolver interesse pela pesquisa, com acesso a fontes principiológicas, legais, doutrinárias e jurisprudências. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Formas de organização dos fatos na narrativa. 
1.1. Organização cronológica. 
1.2. Organização acronológica. 
2. Identificação do fato gerador. 
3. Organização linear dos fatos nas narrativas cível e criminal. 
Aplicação Prática Teórica 
No discurso jurídico, é necessário ater-se aos fatos do mundo biossocial que levaram ao litígio. Ao procurar 
um advogado, o cliente fará, logo de início, um relato dos acontecimentos que, em sua perspectiva, causaram-lhe 
prejuízo do ponto de vista moral ou material. Contará sua versão do conflito, marcada, geralmente, por comoção, 
frequentes rodeios e muita parcialidade. Já compreendemos, nas aulas anteriores, que saber selecionar essas 
informações é importante e esse procedimento depende não só da peça que se quer redigir, mas também de uma 
visão crítica madura e acurada. 
Ao profissional do Direito caberá, em seguida, organizar as informações importantes obtidas nessa 
conversa, com vistas à estruturação da narrativa a ser apresentada na petição inicial. 
Sempre que o advogado elencar fatos, haverá entre eles um lapso temporal, imprescindível para a 
narrativa, a qual, por sua própria natureza, deve respeitar a cronologia do assunto em pauta, ou seja, a estrita 
ordem dos acontecimentos na realidade. A essa narrativa chama-se também narrativa linear. Sobre esse assunto, 
leia, também, o capítulo “Narração e descrição: textos a serviço da argumentação”, do livro Lições de 
argumentação jurídica: da teoria à prática. 
Ao contrário, não se deve apresentar fatos em sequência alterada, não-linear. Para Victor Gabriel 
Rodríguez, a utilização da narrativa linear evidencia para o leitor o encadeamento lógico entre os acontecimentos, 
crucial para se estabelecerem os nexos de causalidade e alcançar também maior clareza textual. 
Adiante, uma tabela com vocabulário da área semântica de tempo, a fim de orientá-lo na produção das narrativas. 
VOCABULÁRIO DA ÁREA SEMÂNTICA DE TEMPO[1]: 
Tempo em geral: idade, era, época, período, ciclo, fase, temporada, prazo, lapso de tempo, instante, momento, 
minuto, hora, etc. 
Fluir do tempo: o tempo passa, flui, corre, voa, escoa-se, foge, etc. 
Perpetuidade: perenidade, eternidade, duração eterna, permanente, contínua, ininterrupta, constante, tempo 
infinito, interminável, infindável, etc. Sempre, duradouro, indelével, imorredouro, imperecível, até a consumação 
dos séculos, etc. 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Prof.: Francysco Pablo Feitosa Gonçalves 
Disciplina: 
CCJ0009 
Aula: 
007 
Assunto: 
VER 
Folha: 
2 de 6 
Data: 
14/09/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0009/Aula-007/WLAJ/DP 
Longa duração: largo, longo tempo, longevo, macróbio, Matusalém, etc. 
Curta duração: tempo breve, curto, rápido, instantaneidade, subitaneidade, pressa, rapidez, ligeireza, efêmero, 
num abrir e fechar d 'olhos, relance, momentâneo, precário, provisório, transitório, passageiro, interino, de 
afogadilho, presto, etc. 
Cronologia, medição, divisão do tempo: Cronos, calendário, folhinha, almanaque, calendas, cronometria, 
relógio, milênio, século, centúria, década, lustro, quinquênio, triênio, biênio, ano, mês, dia, tríduo, trimestre, 
bimestre, semana, anais, ampulheta, clepsidra, etc. 
Simultaneidade: durante, enquanto, ao mesmo tempo, simultâneo, contemporâneo, coevo, isocronismo, 
coexistente, coincidência, coetâneo, gêmeo, ao passo que, à medida que, etc. 
Antecipação: antes, anterior, primeiro, antecipadamente, prioritário, primordial, prematuro, primogênito, 
antecedência, precedência, prenúncio, preliminar, véspera, pródomo, etc. 
Posteridade: depois, posteriormente, a seguir, em seguida, sucessivo, por fim, afinal, mais tarde, póstumo, "in 
fine", etc. 
Intervalo: meio tempo, interstício, ínterim, entreato, interregno, pausa, tréguas, entrementes, etc. 
Tempo presente: atualidade, agora, já, neste instante, o dia de hoje, modernamente, hodiernamente, este ano, 
este século, etc. 
Tempo futuro: amanhã, futuramente, porvir, porvindouro, em breve, dentro em pouco, proximamente, iminente, 
prestes a, etc. 
Tempo passado: remoto, distante, pretérito, tempos idos, outros tempos, priscas eras, tempos d'antanho, outrora, 
antigamente, coisa antediluviana, do tempo do arroz com casca, tempo de amarrar cachorro com linguiça, etc. 
Frequência: constante, habitual, costumeiro, usual, corriqueiro, repetição, repetidamente, tradicional, amiúde, 
com frequência, ordinariamente, muitas vezes, etc. 
Infrequência: raras vezes, raro, raramente, poucas vezes, nem sempre, ocasionalmente, acidentalmente, 
esporadicamente, inusitado, insólito, de quando em quando, de vez em vez, de vez em quando, de tempos em 
tempos, uma que outra vez, etc. 
 
CASO CONCRETO 
Famílias velam corpos trocados em hospital estadual de Saracuruna 
O Globo, 21 de abril de 2009, p. 16. 
Francisca Constantina de Souza, de 49 anos, e Helena dos Santos, de 51 anos, morreram, no último 
domingo, no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Caxias. Comunicadas, as duas famílias 
prepararam os enterros. Mas os corpos foram trocados. Na funerária, em Itaguaí, Daniele Moura, de 25 anos, 
descobriu que a mulher que estava no caixão não era sua mãe, Francisca. No Cemitério de Queimados, a família 
Santos velava Francisca acreditando se tratar de Helena. 
Apenas no início da tarde de ontem, o filho de Helena, Elias Santos, de 30 anos, soube da reclamação da 
família de Francisca. Ele já estava desconfiado. De acordo com os amigos, Helena era evangélica e não pintava 
as unhas ou fazia as sobrancelhas. 
- É uma verdadeira bagunça - disse Elias. 
Uma foto do corpo de Francisca, enviada por celular para a família dela, acabou com a dúvida. A filha 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Prof.: Francysco Pablo Feitosa Gonçalves 
Disciplina: 
CCJ0009 
Aula: 
007 
Assunto: 
VER 
Folha: 
3 de 6 
Data: 
14/09/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0009/Aula-007/WLAJ/DP 
Daniele lamentou o absurdo da situação: 
- Outras pessoas estão fazendo o velório da minha mãe. Olhem o que fizeram com as nossas famílias. 
Helena, mãe de cinco filhos, que foi atropelada, foi levada para o Hospital de Saracuruna e morreu no 
domingo. Francisca foi internada no dia 28 de março com aneurisma cerebral. Também na manhã de domingo, o 
hospital avisou a família sobre sua morte. O engenheiro químico Daniel de Moura Barbosa, de 54 anos, ex-marido 
de Francisca, reconheceu o corpo, mas disse ter sido pressionado por funcionários do hospital a dizer que se 
tratava da ex-mulher. 
Segundo o advogado Ricardo Felipe Meira de Carvalho, a família de Francisca vai denunciar o fato ao 
Ministério Público e mover uma ação por danos morais e materiais contra o estado. 
 
Questão 1 
Considere que informações juridicamente importantes são aquelas que precisam constar na narrativa da peça 
porque a lei, a doutrina e/ou a jurisprudência consideram essas informações como importantes. 
Assim, realize uma pesquisa e indique as fontes principiológicas, legais, doutrinárias e jurisprudenciais que 
contribuam para a percepçãode quais informações são juridicamente importantes para a solução da lide. 
 
Questão 2 
 
Produza uma narrativa simples – em texto corrido, adequadamente dividido em parágrafos – para o caso 
concreto com a exposição cronológica dos fatos. 
 
 
==XXX== 
 
 
RESUMO DE AULA (WALDECK LEMOS) 
 
7ª AULA – Revisão 
 
Prova => 7 Questões 
6 objetivas = 1 ponto cada. 
1 subjetiva = vale até 4 pontos. 
 
Assuntos: 
 
Produção do Relatório Jurídico (Narrativa Simples) 
 
-Critérios de Elaboração / Correção: 
-Seleção dos Fatos. 
-Fatos Jurídicos Relevantes. 
-Fatos que contribuem para a compreensão. 
-Fatos que dão ênfase a informações importantes. (Obs.: devem ficar de fora na narrativa simples). 
-Fatos que prendem a atenção do leitor. (Obs.: devem ficar de fora na narrativa simples). 
-Presença dos Elementos Constitutivos da Narrativa. 
O que, quem, quando, onde, como e por quê. 
-Organização Cronológica. 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Prof.: Francysco Pablo Feitosa Gonçalves 
Disciplina: 
CCJ0009 
Aula: 
007 
Assunto: 
VER 
Folha: 
4 de 6 
Data: 
14/09/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0009/Aula-007/WLAJ/DP 
-Correta identificação do Fato Gerador. 
-Fato mais importante e Juridicamente importante. 
-Uso adequado do Tempo Verbal. 
Os verbos devem estar no passado. 
-Adequação à Norma Culta. 
Afim => Congênere, semelhante. A Fim => A respeito de. 
Não usar “Internetês” => pq, vc, tb, S2. 
-Uso de Polifonias. 
Intertextualidades. 
-Faça a Narrativa em 3ª Pessoa. 
-Ausência de Modalizadores. 
É a escolha das palavras, a adjetivação; assumir um posicionamento em relação a sua fala. 
-Atenção ao número de linhas (de vinte a trinta). 
-Paragrafação. 
-Ser Preciso, Conciso e Incisivo => O bom advogado em relação ao texto. 
 
 
 
 
 
 
P/P/Aula Responder: O 
FAZER Ler: Capítulo 1: Técnicas de Negociação – Maria Eugênio Cauduru Cruz, do livro Manual de 
Negociação (Gilberto Sarfati e outros). 
 
 
==XXX== 
 
 
RESUMO DE AULA (PROFESSOR - AULA MAIS - ESTÁCIO) 
 
7ª AULA – Organização dos Fatos na Narrativa Jurídica 
 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Professor Nelson Tavares 
Aula 07 
 
Organização dos Fatos na Narrativa Jurídica 
 
No discurso jurídico, é necessário ater-se aos fatos do mundo biossocial que levaram ao litígio. Ao procurar 
um advogado, o cliente fará, logo de início, um relato dos acontecimentos que, em sua perspectiva, causaram-lhe 
prejuízo do ponto de vista moral ou material. Contará sua versão do conflito, marcada, geralmente, por comoção, 
frequentes rodeios e muita parcialidade. Já compreendemos, nas aulas anteriores, que saber selecionar essas 
informações é importante e esse procedimento depende não só da peça que se quer redigir, mas também de uma 
visão crítica madura e acurada. 
Ao profissional do Direito caberá, em seguida, organizar as informações importantes obtidas nessa 
conversa, com vistas à estruturação da narrativa a ser apresentada na petição inicial. 
Sempre que o advogado elencar fatos, haverá entre eles um lapso temporal, imprescindível para a 
narrativa, a qual, por sua própria natureza, deve respeitar a cronologia do assunto em pauta, ou seja, a estrita 
ordem dos acontecimentos na realidade. A essa narrativa chama-se também narrativa linear. Sobre esse assunto, 
leia, também, o capítulo “Narração e descrição: textos a serviço da argumentação”, do livro Lições de 
argumentação jurídica: da teoria à prática, de cuja obra se extraiu o exemplo adiante: 
 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Prof.: Francysco Pablo Feitosa Gonçalves 
Disciplina: 
CCJ0009 
Aula: 
007 
Assunto: 
VER 
Folha: 
5 de 6 
Data: 
14/09/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0009/Aula-007/WLAJ/DP 
Acompanhe a sequência cronológica dos principais eventos de um conflito1: 
 
 
 
 
 
1999 2003 / 1º sem. 2003 / 2º sem. Meses depois [...] 
 
Ao contrário, não se deve apresentar fatos em sequência alterada, não-linear. Para Victor Gabriel 
Rodríguez, a utilização da narrativa linear evidencia para o leitor o encadeamento lógico entre os acontecimentos, 
crucial para se estabelecerem os nexos de causalidade e alcançar também maior clareza textual. 
Adiante, uma tabela com vocabulário da área semântica de tempo, a fim de orientá-lo na produção das 
narrativas. 
 
VOCABULÁRIO DA ÁREA SEMÂNTICA DE TEMPO2: 
Tempo em geral idade, era, época, período, ciclo, fase, temporada, prazo, lapso de tempo, instante, 
momento, minuto, hora, etc. 
Fluir do tempo o tempo passa, flui, corre, voa, escoa-se, foge, etc. 
Perpetuidade perenidade, eternidade, duração eterna, permanente, contínua, ininterrupta, constante, 
tempo infinito, interminável, infindável, etc. Sempre, duradouro, indelével, imorredouro, 
imperecível, até a consumação dos séculos, etc. 
Longa duração largo, longo tempo, longevo, macróbio, Matusalém, etc. 
Curta duração tempo breve, curto, rápido, instantaneidade, subitaneidade, pressa, rapidez, ligeireza, 
efêmero, num abrir e fechar d 'olhos, relance, momentâneo, precário, provisório, 
transitório, passageiro, interino, de afogadilho, presto, etc. 
Cronologia, 
medição, divisão 
do tempo 
Cronos, calendário, folhinha, almanaque, calendas, cronometria, relógio', milênio, 
século, centúria, década, lustro, qüinqüênio, triênio, biênio, ano, mês, dia, tríduo, 
trimestre, bimestre, semana, anais, ampulheta, clepsidra, etc. 
Simultaneidade durante, enquanto, ao mesmo tempo, simultâneo, contemporâneo, coevo, isocronismo, 
coexistente, coincidência, coetâneo, gêmeo, ao passo que, à medida que, etc. 
Antecipação antes, anterior, primeiro, antecipadamente, prioritário, primordial, prematuro, 
primogênito, antecedência, precedência, prenúncio, preliminar, véspera, pródomo, etc. 
Posteridade depois, posteriormente, a seguir, em seguida, sucessivo, por fim, afinal, mais tarde, 
póstumo, "in fine", etc. 
Intervalo meio tempo, interstício, ínterim, entreato, interregno, pausa, tréguas, entrementes, etc. 
Tempo presente atualidade, agora, já, neste instante, o dia de hoje, modernamente, hodiernamente, este 
ano, este século, etc. 
Tempo futuro amanhã, futuramente, porvir, porvindouro, em breve, dentro em pouco, proximamente, 
iminente, prestes a, etc. 
Tempo passado remoto, distante, pretérito, tempos idos, outros tempos, priscas eras, tempos d'antanho, 
outrora, antigamente, coisa antediluviana, do tempo do arroz com casca, tempo de 
amarrar cachorro com lingüiça, etc. 
Freqüência constante, habitual, costumeiro, usual, corriqueiro, repetição, repetidamente, tradicional, 
amiúde, com freqüência, ordinariamente, muitas vezes, etc. 
 
1 FETZNER, Néli Luiza C. et al. Lições de Argumentação Jurídica: da Teoria à Prática. Rio de Janeiro: Forense, 2010, cap. 3.1. 
2 GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 22. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004, cap. 1.6.5.5.1. 
 
Curso de Direito 
Turma A – Manhã - 2012.1 
Teoria e Prática da Narrativa Jurídica 
Prof.: Francysco Pablo Feitosa Gonçalves 
Disciplina: 
CCJ0009 
Aula: 
007 
Assunto: 
VER 
Folha: 
6 de 6 
Data: 
14/09/2012 
 
MD/Direito/Estácio/Período-02/CCJ0009/Aula-007/WLAJ/DP 
 
Infrequência 
raras vezes, raro, raramente, poucas vezes, nem sempre, ocasionalmente, 
acidentalmente, esporadicamente, inusitado, insólito, de quando em quando, de vez em 
vez, de vez em quando, de tempos em tempos, uma que outra vez, etc. 
 
 
 
==XXX== 
 
 
Capítulo: Entendendo Nosso Objeto de Estudo 
Livro: Interpretação e Produção de Textos Aplicadas ao Direito 
(Néli Luiz Cavalieri Fetzner) 
 
 
 
 
 
 
 
==XXX==

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