Unidade I - Aula 2 - Logística de Suprimentos, Logística Interna e Logística de Distribuição

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LOGÍSTICA 4.0
UNIDADE I
CONCEITOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Prof.: Altair Fontes
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 Aula 2
Logística de Suprimentos, Logística Interna e Logística de Distribuição
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2.1 Introdução
A logística não é mais apenas um setor responsável só pelo transporte e estoque de uma empresa. Com a evolução de mercados, processos e técnicas, surgiu a necessidade de interligar todas operações logísticas que envolvem uma organização em uma única estratégia. O nome dela é logística integrada.
A logística integrada é uma forma holística de encarar o processo logístico. Em vez de isolar transporte e estoque, essa estratégia considera toda a cadeia produtiva, da origem dos produtos com seus fornecedores até a distribuição e entrega para o cliente final.
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A logística integrada é também denominada cadeia de suprimentos.
A logística integrada pode ser dividida em três áreas principais:
a) Logística Inbound ou Logística de Suprimentos: Compreende a relação com fornecedores e o transporte, armazenamento, aquisição e controle de qualidade de matérias-primas para o produto final;
b) Logística de Produção ou Logística Interna: 
Envolve o abastecimento da linha de produção e o controle e transporte de materiais em processamento;
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c) Logística Outbound ou Logística de Distribuição: Responsável por levar produtos para o consumidor final e pela relação da empresa com seus clientes.
2.2 Ciclos de Atividades Logísticas
A principal unidade de análise da logística integrada é o ciclo de atividades. 
A análise da integração logística em termos de ciclos de atividades fornece uma perspectiva da dinâmica, das interfaces e das decisões que devem ser vinculadas para a criação de um sistema operacional.
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Os fornecedores, a empresa e seus clientes são vinculados através dos meios de comunicação e do transporte.
Os ciclos de atividades tornam-se dinâmicos à medida que atendem aos requisitos de entrada/saída.
 
A entrada de um ciclo de atividades é concretizado por um pedido que especifica as necessidades de produto ou materiais.
A saída do sistema é o desempenho esperado da operação logística.
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2.3 Logística de Suprimentos
Na Logística de Suprimentos é realizado o Ciclo de Suprimentos.
Várias atividades ou tarefas são necessárias para facilitar um fluxo ordenado de materiais, componentes ou estoque de produtos acabados para um complexo de produção ou distribuição:
	- seleção de fontes de suprimentos;
- colocação de pedidos e expedição;
- transporte; e
- recebimento. 
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Essas atividades são essenciais para completar o processo de suprimentos.
Uma vez recebidos os materiais, componentes ou produtos de revenda que foram adquiridos, as necessidades de armazenagem, manuseio e transporte subsequente, para facilitar a produção ou redistribuição, são atendidas de maneira adequada por outros ciclos de atividades.
Devido ao âmbito limitado das operações de suprimentos, estas operações vêm atualmente sendo denominadas logística de entrada (ou logística inbound).
O objetivo básico do ciclo de suprimentos é executar a logística de entrada pelo menor custo total.
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2.4 Logística Interna
Na Logística Interna é realizado o ciclo de apoio à manufatura. 
O ciclo de apoio à manufatura consiste na logística de produção. Ela pode ser considerada como localizada entre a distribuição física e as operações de suprimentos das empresas.
O apoio logístico à produção tem como principal objetivo estabelecer e manter um fluxo econômico e ordenado de materiais e estoque em processo para cumprir as programações de produção.
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A movimentação e a armazenagem de produtos, materiais, componentes e peças semiacabadas entre instalações da empresa representam a responsabilidade operacional da logística de apoio à produção.
As operações logísticas restringem-se à movimentação de um ponto para outro dentro de uma mesma empresa e a qualquer armazenagem intermediária necessária. 
Concluída a produção, o estoque de produtos acabados é destinado diretamente aos clientes ou a depósitos de distribuição para entrega subsequente a clientes. No momento dessa movimentação, têm início a logística de distribuição física.
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2.5 Logística de Distribuição 
Na Logística de Distribuição é realizado o ciclo de distribuição física.
O ciclo de distribuição física abrange basicamente o processamento de pedidos de clientes e a entrega de mercadorias. 
A distribuição física tem influência direta no desempenho de marketing e das vendas, pois proporciona a disponibilidade de produtos de maneira econômica e em tempo hábil.
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O ciclo comum de atividades da distribuição física abrange quatro atividades relacionadas:
- transmissão de pedidos;
- separação de pedidos;
- transporte da mercadoria pedida; e
- entrega ao cliente.
A chave para a compreensão da dinâmica do ciclo de atividades da distribuição física é ter em mente que os clientes iniciam o processo fazendo pedidos; a capacidade de resposta logística da empresa vendedora constitui uma das competências mais significativas da estratégia de marketing.
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O ciclo comum de atividades da distribuição física abrange quatro atividades relacionadas:
- transmissão de pedidos;
- separação de pedidos;
- transporte da mercadoria pedida; e
- entrega ao cliente.
A chave para a compreensão da dinâmica do ciclo de atividades da distribuição física é ter em mente que os clientes iniciam o processo fazendo pedidos; a capacidade de resposta logística da empresa vendedora constitui uma das competências mais significativas da estratégia de marketing.
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2.6 Visão Cíclica dos Processos da Cadeia de Suprimentos
Na visão cíclica, os processos da cadeia são divididos em uma série de ciclos de atividades, cada um realizado na interface entre dois estágios sucessivos da cadeia.
Considerando os cinco estágios de uma Cadeia de Suprimentos (fornecedor, fabricante, distribuidor, varejista e cliente), todos os processos da cadeia podem ser desmembrados em quatro ciclos:
1. ciclo de atividades de suprimentos
2. ciclo de atividades de produção
3. ciclo de atividades de distribuição (reabastecimento)
4. ciclo de atividades do pedido do cliente
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Visão Cíclicados Processos da Cadeia de Suprimentos
CICLOS
ESTÁGIOS
Cliente
Varejista
Distribuidor
Fabricante
Fornecedor
Ciclo de Pedido do Cliente
Ciclo de Distribuição
Ciclo de Produção
Ciclo de Suprimentos
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1. Ciclo de atividades de suprimentos:
O ciclo de atividades de suprimentos ocorre na interface entre o fornecedor e o fabricante e inclui todos os processos necessários para garantir que os materiais estejam disponíveis e a fabricação ocorra sem atrasos. 
Durante o esse ciclo, o fabricante faz pedidos de materiais aos fornecedores para reabastecer seus estoques.
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1. Ciclo de atividades de suprimentos:
Processos envolvidos
Pedido baseado na programação do fabricante ou nas suas necessidades de estoques
Programação de produção do fornecedor
Recebimento pelo fabricante
Fabricação e transporte de componentes
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2. Ciclo de atividades de produção: 
Ocorre na interface entre o fabricante e o distribuidor (ou fabricante e varejista) e inclui todos os processos envolvidos no reabastecimento dos estoques do distribuidor (ou varejista).
O ciclo de atividades de produção é acionado pelos pedidos dos clientes (no caso de compras por encomenda); pelos pedidos de reabastecimento de um varejista ou distribuidor; pela previsão de demanda dos clientes e pela disponibilidade atual de produtos nos depósitos de produtos acabados do fabricante.
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 2. Ciclo de atividades de produção: 
Processos envolvidos
Chegada do pedido do distribuidor
Programação para a produção
Recebimento pelo distribuidor
Fabricação e transporte
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3. Ciclo de atividades de distribuição:
Ocorre na interface entre o distribuidor e o varejista e engloba todos os processos ligados ao reabastecimento dos estoques do varejista.
O principal objetivo desse ciclo é restaurar os estoques do varejista a um custo mínimo e oferecer simultaneamente a disponibilidade de produto necessária ao cliente.
 
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3. Ciclo de atividades de distribuição:
Processos envolvidos
 
Acionamento do pedido do varejista
Emissão do pedido do varejista
Recebimento do pedido pelo varejista
Atendimento ao pedido do varejista
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4. Ciclo de Atividades do Pedido do Cliente:
Ocorre na interface entre o varejista e o cliente e inclui todos os processos diretamente envolvidos no recebimento e no atendimento ao pedido do cliente.
O principal objetivo desse ciclo é satisfazer a demanda do cliente. 
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4. Ciclo de Atividades do Pedido do Cliente:
Ocorre na interface entre o varejista e o cliente e inclui todos os processos diretamente envolvidos no recebimento e no atendimento ao pedido do cliente.
O principal objetivo desse ciclo é satisfazer a demanda do cliente. 
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4. Ciclo de Atividades do Pedido do Cliente:
Processos envolvidos
Chegada do cliente
Emissão do pedido do cliente
Recebimento do pedido pelo cliente
Atendimento ao pedido do cliente
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2.7 Sistemas Puxados (pull), Sistemas Empurrados (push) e Sistemas Híbridos (hybrid) na Cadeia de Suprimentos
O tipo de sistema usado para fabricar um produto ou fornecer um serviço refere-se à dinâmica entre o consumidor e a empresa fornecedora: o método utilizado define como os produtos deixam o negócio e chegam aos clientes. 
A este respeito existem três sistemas de produção: o sistema de produção puxada (pull system), o sistema de produção empurrada (push system) e o sistema de produção híbrido (hybrid system) .
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1. Sistema de produção puxada (pull system):
 
A execução é iniciada em resposta aos pedidos dos clientes (por encomenda).
A demanda é conhecida com certeza.
Também pode ser definido como sistema reativo porque reage à demanda do cliente.
O sistema de produção puxada (pull system)  surgiu junto com o Toyotismo (Toyota, Japão) ao fim da Segunda Guerra Mundial, tendo o objetivo de ser um método que não necessite de um estoque muito grande.
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Neste sistema, a demanda criada pelo cliente irá puxar a oferta, e não o contrário, com a adaptação do ritmo produtivo e estoques. Isto é, o foco da produção puxada está no fluxo de materiais e não no estoque, como na empurrada.
Apoiado na metodologia chamada de Just in Time, que afirma que se deve produzir apenas o que for necessário, a produção puxada tem uma redução em custos com estoque e também de desperdícios, tornando a operação como um todo mais eficiente.
Para que esse método seja posto em prática é necessário que se tenha muita organização, processos bem definidos e muita agilidade. Caso algum desses pontos não sejam atendidos, pode ocorrer atrasos na entrega do produto.
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Para isto, os gestores que optam por este sistema de produção utilizam ferramentas como o Kanban e tem uma rede ágil e confiável de fornecedores, de modo que não hajam riscos de atrasos por falta de matéria-prima.
2. Sistema de produção empurrada (push system):
A execução é iniciada em antecipação aos pedidos dos clientes (por previsão de vendas).
A demanda não é conhecida e deve ser prevista.
Também pode ser definido como sistema especulativo porque responde a uma especulação (ou previsão) e não a uma demanda real.
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No sistema de produção empurrada (push system) a quantidade a ser produzida é baseada em um plano de produção e as informações fluem da empresa para o mercado no mesmo sentido do fluxo de materiais. 
Dessa forma o planejamento ocorre antes mesmo de a demanda ocorrer, baseando-se em projeções e no comportamento do mercado (previsão de vendas).
Desvantagem: como as previsões geralmente não são 100% precisas e variam ano a ano, podem sobrar produtos – o que acarreta custos para armazenar e manter os produtos em boas condições.
Vantagem: a empresa estará certa de que produzirá o suficiente para satisfazer a todos os pedidos.
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O sistema de produção empurrada (push system) é o mais antigo e surgiu no início da revolução industrial. 
	É um sistema que segue o seguinte roteiro: produzir > 	estocar > vender.
 
É apoiado pelo sistema MRP (Materials Requirement Planning), ou Planejamento das Necessidades de Materiais, que controla a programação da produção e pedidos, garantindo que os materiais necessários para a fabricação dos produtos estarão disponíveis quando requisitados.
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3. Sistema de produção híbrido (hybrid system):
Um sistema de produção híbrido (hybrid system) se utiliza de características dos sistemas puxados e empurrados ao mesmo tempo. 
Uma empresa que se utiliza dessa estratégia é a Dell, que compra os materiais e componentes antecipadamente e os armazena; apesar de sua estratégia de marketing ser “empurrada”, os computadores só são montados após o pedido ser concretizado, então a estratégia de produção neste caso é “puxada”. 
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Para que o sistema híbrido funcione corretamente, é necessário ter um sistema de previsão mais acurado possível de forma a minimizar o estoque desnecessário de peças e ao mesmo tempo cuidar para que não haja falta de produtos, o que pode gerar insatisfação e perda de clientes.
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2.8 Visão push/pull da Cadeia de Suprimentos 
A fronteira push/pull em uma Cadeia de Suprimentos separa os processos push (empurrados) dos processos pull (puxados).
Uma visão push/pull da Cadeia de Suprimentos é muito útil ao considerarmos decisões estratégicas relacionadas ao projeto da cadeia. Essa visão nos força a uma análise mais global dos processos da cadeia ligados ao pedido do cliente.
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Exemplos das visões push/pull e cíclica para as Cadeias de Suprimentos
a) Empresa: L. L. Bean
A L. L. Bean faz entregas pelo correio. Ela recebe os pedidos dos clientes através de sua central de telemarketing ou através do site da Web e mantém um estoque de produtos com o qual atende a esses pedidos.
Logo:
todos os processos do ciclo de pedido do cliente são processos pull (puxados).
todos os processos dos ciclos de reabastecimento, fabricação e suprimentos são processos push (empurrados).
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Cliente
L. L. Bean
Fabricante
Fornecedor
Ciclo de pedido do cliente
Ciclo de distribuição e de produção
Ciclo de suprimentos
PROCESSOS PULL (puxados)
Chegada do pedido do cliente
PROCESSOS PUSH (empurrados)
Ciclo do pedido do cliente
Ciclos de distribuição, produção e suprimentos
Processos push/pull na Cadeia de Suprimentos da L. L. Bean
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b) Empresa: Dell
A Dell fabrica computadores sob encomenda (não há estoque de produtos acabados). Ela vende diretamente ao cliente (não usa revendedores ou distribuidores). Ela mantém estoque de componentes e reabastece esse estoque em antecipação à demanda do cliente.
Logo:
todos os processos nos ciclos do pedido do cliente e de fabricação são processos pull (puxados).
todos os processos no ciclo de suprimentos são processos push (empurrados).
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b) Empresa: Dell
Cliente
Fabricante (Dell)
Fornecedor
Ciclo do pedido do cliente e de produção
Ciclo de suprimentos
PROCESSOS PULL (puxados)
Chegada do pedido do cliente
PROCESSOS PUSH (empurrados)
Ciclo do pedido do cliente e de produção
Ciclo de suprimentos
Processos push/pull na Cadeia de Suprimentos da Dell
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b) Empresa: Dell
Cliente
Fabricante (Dell)
Fornecedor
Ciclo do pedido do cliente e de produção
Ciclo de suprimentos
PROCESSOS PULL (puxados)
Chegada do pedido do cliente
PROCESSOS PUSH (empurrados)
Ciclo do pedido do cliente e de produção
Ciclo de suprimentos
Processos push/pull na Cadeia de Suprimentos da Dell
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Leitura Específica
1) Uma das estratégias utilizadas pelas empresas para minimizar o risco de falta de materiais e insumos é conhecida como Fornecedor InHouse. Esta estratégia consiste em trazer para dentro da fábrica a operação do fornecedor. Ela começou a ser utilizada nos anos 2000 pela Volkswagen. 
		Neste texto você conhecerá mais sobre esta estratégia, suas vantagens e as dificuldades para a implementação. Leia-o, para que na aula que vem você possa juntar esta estratégia às demais apresentadas pelo professor. 
		Localizado no site da Anpad, denominado "O Consórcio Modular: Caso Volkswagen Resende", dos autores Luis Carlos Di Serio, Marta Maia, Mauro Sampaio, Susana Carla Farias Pereira.
		http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2002-cab-1699.pdf
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Leitura Específica
2) Leia o texto da Ilos que apresenta os principais fatores que impactam na decisão de escolha do modelo ideal de produção, se produzir para estoque ou se produzir sob encomenda. 
		Localizado no site da Ilos, postado em 29/11/2019, por Fernanda Monteiro.
https://www.ilos.com.br/web/quando-produzir-para-estoque-e-quando-produzir-contra-pedido/
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Aprenda +
1) Podcast:
Enquanto a Logística Inbound garante que sua empresa possui todos os suprimentos necessários para manter a linha de produção em funcionamento, a Logística Outbound conecta seus produtos ao comprador final. 
Ouça no Podcast “Segredos da Logística Inbound e Outbound”, localizado no site Guia Corporativo.
https://guiacorporativo.com.br/segredos-da-logistica-inbound-e-outbound/
 
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Aprenda +
2) Texto:
Fazer benchmarking de práticas que deram certo no mercado é uma atividade realizada por muitas empresas e que traz ótimos resultados. 
Leia no texto "As 10 práticas vencedoras", adotadas pelas empresas líderes no mercado. 
O texto pode ser localizado no site Guia corporativo.
https://guiacorporativo.com.br/10-praticas-vencedoras/
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