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TRABALHO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL FINALIZADO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE PSICOLOGIA 
CAMPUS CAMPO GRANDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2021 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
CURSO DE PSICOLOGIA 
CAMPUS CAMPO GRANDE 
 
 
 
 
 
 
 
A DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para fim de 
avaliação institucional da Universidade 
Estácio de Sá, como requisito parcial para 
a obtenção da nota da Disciplina 
Psicologia Experimental, Professor Carlos 
Eduardo Pereira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2021
 
 
 
BRUNO DE AGOSTINI DOS REIS MATRÍCULA: 202102540364 
DANIELE CRISTIENE N.A. NOVAES MATRÍCULA:201801007896 
SAMUEL FALEIRO P. RODRIGUES MATRÍCULA: 202104100167 
NIVEA MARA O. F. COSTA LAGE MATRÍCULA: 20210433274 
MADELON ARETUSA C. F. ROCHA MATRÍCULA: 202102320933 
MARLI APARECIDA FERREIRA KRUTLI MATRÍCULA: 202008516341 
MARIA VIRLÂNIA P. DOMINGOS Matrícula: 20210133200 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 1 
1.1 Problema....................................................................................................................... 3 
1.2 Hipótese......................................................................................................................... 3 
1.3 Justificativa.............................................................................................................. 3 
2. Objetivo Geral.......................................................................................................... 3 
2.1 Objetivo Específico........................................................................................................ 3 
3. Metodologia..................................................................................................................... 4 
4. Conclusão...................................................................................................................... 4 
5. Referencial Teórico......................................................................................................... 5 
6. Cronograma..................................................................................................................... 7 
7. Custo para fazer o projeto............................................................................................... 7 
8. Referências Bibliográfica............................................................................................... 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A chegada da adolescência ainda levanta muitas questões. É nesta fase que 
o corpo e a mente de uma pessoa passam por grandes mudanças. Publicar tantas 
mensagens ao mesmo tempo pode levar à insegurança ou instabilidade emocional. 
Portanto, casos de depressão em adolescentes não são incomuns. Problemas 
físicos, hormonais e até sociais podem desencadear alterações de humor, tristeza e 
perda de motivação. Saber identificar a causa desses sintomas é muito importante 
para lidar com problemas não resolvidos e combater adequadamente os sinais de 
depressão do adolescente. 
 
Segundo Furegato (2008), a depressão é o transtorno mental relacionado ao 
humor e ao afeto. A depressão tem sido caracterizada como um episódio patológico 
no qual existe a perda de interesse, de prazer, de apetite, de sentimento de culpa, 
de inutilidade, de falta de e de pensamento de morte. 
 
A adolescência é um período de intensas modificações no desenvolvimento 
humano onde ocorrem mudanças biológicas da puberdade e maturidade 
biopsicossocial. As mudanças comportamentais podem ser confundidas com 
doenças mentais (FONSECA, 2011). 
 
Nem todos os sinais de tristeza ou desinteresse podem ser considerados 
sinais de depressão. Durante a adolescência, as mudanças fisiológicas são muito 
significativas, o que pode levar a flutuações de comportamento. No entanto, é 
necessário prestar atenção aos seguintes sintomas: Emocionais: ansiedade, 
irritabilidade, tristeza, mudanças repentinas de humor; Corpo: dor, alteração de 
peso, cansaço ou desconforto nas atividades diárias; Social: desatenção, baixo 
desempenho acadêmico, dificuldade em interagir com outras pessoas. 
Independentemente do diagnóstico, o mais importante é estabelecer uma relação de 
confiança com os adolescentes e manter um diálogo constante. Desta forma, você 
pode entender mais facilmente o que é sua dor e encontrar a maneira mais eficaz de 
combatê-la. 
 
 
2 
 
De acordo com Viscardi, Hor e Dajas (1994), a depressão afeta uma em cada 
cinco pessoas em algum momento de suas vidas; a estimativa de prevalência nos 
adolescentes americanos é de 2.6% em homens e de 10.2% em mulheres. No 
Brasil, as pesquisas que investigam a ocorrência da depressão em crianças e 
adolescentes são poucas e, mesmo com dados limitados e diferentes metodologias 
aplicadas, indicam uma porcentagem significativa de transtornos afetivos na fase da 
adolescência, sendo possível observar ainda dados compatíveis com a literatura 
internacional (Bejarano & cols., 1999; Baptista, Baptista & Dias, 2001). 
 
As estatísticas da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2003) resultam em 
dados alarmantes que estimam para as próximas duas décadas um aumento tão 
vertiginoso para o número de novos deprimidos que em 2020 a depressão 
representará a segunda afecção que mais perpassará os anos de vida útil da 
população mundial, podendo mesmo até ultrapassar o número de afetados por 
doenças cardiovasculares. Atualmente, é relacionada como a quarta causa mundial 
de deficiência e o segundo lugar na faixa etária compreendida entre 15 a 44 anos, 
podendo se tornar um problema crônico ou recorrente que impossibilite ao sujeito 
cuidar de si mesmo e de suas atividades diárias. 
Os fatores de risco para depressão em crianças e adolescentes, no qual, 
podem ser levados em consideração como mais importante é a presença de 
depressão em um dos pais, sendo que a existência de histórico familiar para 
depressão aumenta o risco em pelo menos três vezes, seguido por estressores 
ambientais, como abuso físico e sexual e perda de um dos pais, irmão ou amigo 
íntimo (ANDRIOLA; CAVALCANTE, 1999). 
 
As condições clínicas necessárias para o diagnóstico da depressão são 
definidas através da presença de determinados sintomas que se manifestam numa 
certa intensidade, frequência e duração. Os manuais psiquiátricos os descrevem 
com detalhes e classificam de Transtornos do Humor (APA, 1995) ou Transtornos 
Afetivos (OMS, 1993) o que se costuma chamar de depressão. 
E, como formas de tratamento, a literatura (BAHLS, 2003; KAPLAN et al 
1997; RUBIO, 2002) apresenta as mais conhecidas: a utilização de medicações, a 
psicoterapia e a associação das duas formas anteriores. 
3 
 
1.1 Problema 
 
Pesquisar nas revisões de literatura sobre a depressão na adolescência e 
observar os fatores que podem levar a tal doença. 
 
1.2 Hipótese 
 
Mudança corporal, violência, abuso físico, moral ou físico-moral, bullying ou 
indecisão sobre si mesmo(a) quanto a sexualidade, socialmente ou pelo uso de 
drogas lícitas e ilícitas. 
 
 
1.3 Justificativa 
 
Fazer com que as pessoas vejam o quanto é importante o tratamento e a 
valorização da família no trato do desenvolvimento entre a infância e a vida adulta. 
Como Entender a importância de procurar ajuda capacitada, como na área da saúde 
mental. Trazer uma conscientização da família, cuidadores, professores um olhar 
mais atento para possíveis mudanças de comportamentos, e rendimento em sua 
rotina diária. 
 
 
2. OBJETIVO GERAL 
 
Conscientizar os pacientes e seus familiares a buscar tratamento e ajuda, 
buscando sempre reduzir o estigma ea discriminação da doença perante a 
sociedade e seus impactos na vida desses adolescentes. 
 
 
2.1 Objetivo Específico 
 
Compreender os impactos da doença na vida dos adolescentes. Entender 
que, a depressão tem crescido decorrentes alguns fatores biopsicossociais. Analisar 
possíveis causas, sintomas e tratamentos. 
 
 
 
 
4 
 
3. METODOLOGIA 
 
A forma encontrada nesse trabalho, foi através de pesquisa bibliográfica, 
artigos, fóruns científicos ou revistas eletrônicas, sabendo que o local de estudo foi 
feito no Brasil; a coleta havia sido feita através de pesquisas pela internet, sabendo 
que, o tipo de material usado foi computador, entretanto, o presente trabalho foi feito 
segundo uma questão ética fundamental no ambiente acadêmico, que era através 
de citação de artigo e sua aplicabilidade, pois fazer sem mencionar o autor e obra é 
um erro quando se pensar fazer um trabalho científico, ainda sim, é um trabalho 
qualitativo e quantitativo. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
A depressão é uma doença grave que pode levar ao isolamento e baixo 
desempenho escolar, tentativas de uso de drogas para se sentir melhor, baixa 
autoestima ou lentidão. 
 
A Depressão na infância e adolescência pode levar a episódios depressivos 
que é maior na idade adulta, isso ilustra a importância do diagnóstico rápido e da 
inicialização do tratamento. Portanto, é importante notar que a depressão infantil 
pode ter um efeito adverso no desenvolvimento e, portanto, é muito importante o 
acompanhamento e apoio psicológico para adolescentes sintomáticos. 
 
 O acompanhamento do psicólogo na depressão é fundamental tendo uma 
intervenção cuidadosa para tratamento é essencial para um bom desenvolvimento 
da depressão infantil. 
Entendendo que a depressão é uma doença multifatorial, biossocial apesar 
da investigação desenvolvida, persistem dúvidas sobre a sua origem. Artigos 
analisados, um dos aspectos mais importantes são os antecedentes familiares; 50 a 
80% das crianças com o diagnóstico, apresentam histórico familiar de depressão. 
 
Seguidos por estruturas ambientais, como abusos físicos e sexuais, falta de 
percepção e apoio por parte dos pais e perda familiar importante. Fatores sociais, 
5 
 
como a vulnerabilidade de baixa renda, as relações intersociais pobres, 
desemprego, um acontecimento traumático, podem também estar na origem, falta 
de autoestima, estresse excessivo, depressão pós-parto, doenças crônicas, efeito 
colateral de medicamentos, abuso de álcool e drogas na adolescência. Sua variação 
clínica é bastante diversificada de acordo com o acontecimento. 
 
Os adolescentes que apresentam transtornos mentais devem realizado no 
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), onde obtém assistência multidisciplinar. É 
necessário que os pediatras estejam atentos ao reconhecimento da depressão, a fim 
de encaminhar para uma equipe de saúde mental. 
 
 
 
5. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
A depressão é uma psicopatologia conhecida, estudada e diagnosticada há 
muito tempo, porém a depressão especificamente no período da adolescência tem 
sido pesquisada e considerada há poucos anos. Devido a um grande aumento de 
diagnósticos nessa fase de desenvolvimento, faz-se necessário reduzir o estigma e 
a discriminação da doença perante a sociedade. Algumas pesquisas e soluções têm 
sido apontadas ao longo dos anos e mostram um grande avanço em relação a 
depressão na adolescência e suas consequências, como vemos em artigos e 
pesquisas referenciadas abaixo. 
 
A depressão sempre foi considerada uma psicopatologia específica da fase 
adulta. Somente a partir de 1960 sua ocorrência foi relacionada à infância e 
adolescência. Embora já existissem estudos que abordavam a ocorrência de 
sintomas depressivos em crianças e adolescentes, o Instituto Nacional de Saúde 
Mental dos EUA, por exemplo, só passou a considerar a depressão nesta faixa 
etária a partir de 1975 (Monteiro & Lage, 2007). Embora este reconhecimento seja 
recente, vários estudos têm-se detido sobre essa temática na atualidade, 
apontando-a como um problema crescente (Bahls & Bahls, 2002; Capitão, 2007; 
Monteiro & Lage, 2007; Schneider & Ramires, 2007). 5 
 
No estudo Los Angeles Epidemiologic Catchment Area Project, conforme 
6 
 
Olsson e von Knorring (1999), 25% dos adultos com depressão maior relataram o 
primeiro episódio da doença ocorrendo antes dos dezoito anos de idade. Estudos 
longitudinais com amostras comunitárias têm demonstrado um aumento secular em 
transtornos depressivos em adultos e também tem sido observado que o risco para 
transtornos depressivos é maior em pessoas nascidas mais recentemente, 
fenômeno chamado de “efeito de corte” em epidemiologia (Cross-National 
Collaborative Group, 1992; Joyce, Oakley-Browne, Wells, Buschnell & Hornblow, 
1990; Klerman e Weissman, 1989). Aumento secular significa que indivíduos 
nascidos na última parte do século XX têm uma tendência de início mais precoce e 
um maior risco para depressão (Gill, Coffey & Park, 2000). Atualmente considera-se 
que a depressão maior na adolescência é comum, e seu reconhecimento ocorreu 
oficialmente pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA (NIMH) em 1975 
(Bhatara, 1992). Apresenta natureza duradoura e pervasiva, afeta múltiplas funções 
e causa significativos danos psicossociais. Em artigo recente, Ward, Eyler e Makris 
(2000) pontuam que a depressão se transformou em uma das doenças mais 
comumente encontradas pelos médicos que atendem adolescentes. 6 
 
No que tange à etiologia da depressão na adolescência, sabe-se que ela é 
influenciada por múltiplos fatores biológico-genéticos, psicológicos e sociais. De 
acordo com Bahls e Bahls (2002), grande parte dos estudos sugerem componentes 
genéticos e salientam que a presença de depressão familiar aumenta o risco de 
depressão na infância. 5 
 
As estatísticas da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2003) resultam em 
dados alarmantes que estimam para as próximas duas décadas um aumento tão 
vertiginoso para o número de novos deprimidos que em 2020 a depressão 
representará a segunda afecção que mais perpassará os anos de vida útil da 
população mundial, podendo mesmo até ultrapassar o número de afetados por 
doenças cardiovasculares. Atualmente, é relacionada como a quarta causa mundial 
de deficiência e o segundo lugar na faixa etária compreendida entre 15 a 44 anos, 
podendo se tornar um problema crônico ou recorrente que impossibilite ao sujeito 
cuidar de si mesmo e de suas atividades diárias.4 
 
 
7 
 
6. CRONOGRAMA 
 
 Setembro Outubro novembro 
Escolha do tema X 
 
 
Levantamento 
bibliográfico 
X 
 
X 
 
 
 
Análise de dados 
X 
 
X 
 
X 
 
A entrega do projeto X 
 
 
 
 
7. CUSTO PARA FAZER O PROJETO 
 
Não houve custo para montar e dar andamento no projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
8. REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS 
 
 
ABERASTURY, A. (1978). Adolescencia. Em A. Aberastury, E. S. L. Ferrer, R. Z. 
Goldstein, S. G. Jorast, E. Kalina, M. Knobel, L. Rivelis de Paz & E. H. 
Rolla, Adolescencia (pp. 17-43). Buenos Aires: Kargieman. 
 
 
ANDRIOLA, W.; CAVALCANTE, L. Avaliação da depressão infantil em alunos da 
pré-escola. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto Alegre, 1999. v.12, n. 2, p. 419-428, 
maio/ago. 
 
BAHLS, S-C. Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes. Jornal da 
pediatria, Porto Alegre, v.78, n.5, p. 359-366, set./out. 2003 
 
FUREGATO, A. R. F.; et. al.. Depressão entre estudantes de enfermagem 
relacionada à autoestima, à percepção da sua saúde e interesse por saúde mental. 
Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 16, n.2, p. 1-3, 
mar./abr. 200847 
 
 
MELO, Anna Karynne, Siebra, Adolfo Jesiel e Moreira, Virginia Depressão em 
Adolescentes: Revisão da Literatura e o Lugar da Pesquisa Fenomenológica. 
Psicologia: Ciência e Profissão [online]. 2017, v. 37, n. 1 [Acessado 26 Outubro 
2021] , pp. 18-34. Disponívelem: <https://doi.org/10.1590/1982-37030001712014>. 
ISSN 1982-3703. https://doi.org/10.1590/1982-37030001712014. 
 
 
 
https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000200006 
 
 https://www.scielo.br/j/pe/a/MkvrXG3yj7dg6SRCYxGqkXK/?format=pdf&lang=pt 
 
SciELO - Brasil - Depressão na adolescência: uma problemática dos vínculos 
Depressão na adolescência: uma problemática dos vínculos 
 
Depressão na adolescência: características clínicas | Bahls | Interação em Psicologia 
(ufpr.br) 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://doi.org/10.1590/1982-37030001712014
https://doi.org/10.1590/S1413-73722007000200006
https://www.scielo.br/j/pe/a/MkvrXG3yj7dg6SRCYxGqkXK/?format=pdf&lang=pt
https://www.scielo.br/j/pe/a/RSkXKnYD4frXYKQrmzGdGMn/abstract/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/pe/a/RSkXKnYD4frXYKQrmzGdGMn/abstract/?lang=pt
https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/3193
https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/3193

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