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2ª JULIA MICAELMA VANESSA THIAGO TCC 0705

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UNIVERSIDADE PAULISTA BACHARELADO EM ENFERMAGEM
JÚLIA MOREIRA GUIMARÃES
MICAELMA SOUZA NASCIMENTO
THIAGO PINHEIRO DA SILVA
VANESSA LINS LIMA
DEPRESSÃO PÓS-PARTO: A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Castanhal 
2021
JÚLIA MOREIRA GUIMARÃES
MICAELMA SOUZA NASCIMENTO
THIAGO PINHEIRO DA SILVA
VANESSA LINS LIMA
DEPRESSÃO PÓS-PARTO: A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Pré-projeto apresentado à Faculdade de Enfermagem da Universidade Paulista - UNIP, como requisito básico para avaliação da disciplina Projeto Técnico Cientifico Interdisciplinar do curso de Enfermagem.
Orientadora: Profª. Esp. Camille Isabella Galvão da Rocha
Castanhal
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	5
1.1	TEMA GERAL	5
1.2	DELIMITAÇÃO DO TEMA	5
1.3	JUSTIFICATIVA	5
1.4	PROBLEMA DA PESQUISA	6
1.5	OBJETIVOS	6
1.5.1	OBJETIVO GERAL	6
1.5.2	OBJETIVOS ESPECIFICOS	7
2	SUPORTE TEÓRICO	7
2.1 REVISÃO DA LITERATURA	7
3	METODOLOGIA	7
3.1 TIPO DE ESTUDO	7
3.2 LOCAL DE ESTUDO	8
3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA	8
3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS	8
3.5 ASPÉCTOS ÉTICOS	8
CRONOGRAMA	8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
1 INTRODUÇÃO 
Hipócrates, considerado o pai da medicina, na idade antiga, especificamente no século III a.C., descreveu pela primeira vez, sintomas de melancolia, que futuramente iriam se associar a estados depressivos. Na idade média, no século II a.C., segundo Galeno, essa melancolia passa a ser associada a apatia, preguiça, indiferença, o medo e a falta de ânimo, eram os sintomas cardinais, entre outros sinais e sintomas que gerariam doenças no ano de 1680, surge pela primeira vez o termo depressão, para definir um estado com desanimo ou perda de interesse.
No século XIX, o termo depressão passa a ser mais difundido, também com o surgimento das primeiras técnica de tratamento, durante a gestação ocorrem mudanças metabólicas e hormonais que aumentam a fragilidade emocional, com isso, variações de humor inesperadas e concomitantemente mudanças fisiológicas. Nos periódos puerperais, essas mudanças podem desencadear possíveis agravos nas condição psicológica.
De acordo o trecho citado por Bárbara Camila de Campos e Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues, no artigo “Depressão pós-parto materna: crenças, práticas de cuidado e estimulação de bebês no primeiro ano de vida.” Treços de (Sit & Wisner, 2009; Cantilino et al., 2010; Prenoveau et al., 2013)
A maternidade, associada em nossa cultura e retratada por MARTINS, Fernanda (2013, p. 1) como “um momento de realização e felicidade, pode ser uma experiência de sofrimento emocional, marcada pela ambivalência entre o desejo e o medo de ser mãe. As mudanças corporais, a troca de papel social e a responsabilidade de cuidar de uma criança constituem fatores potencialmente estressantes” aumentando assim a possibilidade de ocorrência de episódios de ansiedade que podem levar a depressão pós-parto.
De acordo com OMS (2012), Os sitomas relacionados a depressão é de mais de 350 milhoes em todo o mundo tratan-se de um fenomeno multicultural que afeta, anualmente, em torno de 5% da população mundial. No primeiro capitulo Depressão pós-Prto materna: crenças, paráticas de cuidados e estimulação de bebes no primeiro ano de vida, o autor relata os indices de casos de depressão no mundo e as suas classificações com o manual de transtronos mentais. 
A Organização Mundial da Saúde (WHO, 2012) indica que o índice de pessoas com sintomas relativos à depressão é de mais de 350 milhões em todo o mundo tratando-se de um fenômeno multicultural que vem afetando, anualmente, em torno de 5% da população mundial, sendo o Brasil o primeiro lugar no ranking da prevalência da doença em países em desenvolvimento (WHO, 2012). A depressão como doença é classificada, segundo o Manual Diagnóstico de Transtornos Mentais (DSM-V, 2013), como um Transtorno do Humor. No manual da Classificação Internacional das Doenças (CID-10, 1993) é classificada quanto à intensidade e predomínio de tipos de sintomas com a finalidade de quantificar a gravidade da doença e o nível de comprometimento do sujeito acometido. (BÁRBARA, 2013, p. 1)
1.1 TEMA GERAL
Depressão é uma alteração psíquica que vem sendo estudada a muito tempo, como contudo já passou por grandes modificações e, é classificada como transtorno mental, modificando a personalidade do individuo, levando a alterações emocionais. Segundo O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5, na sigla em inglês), criado pela Associação Americana de Psiquiatria para definir como é feito o diagnóstico de transtornos mentais, classifica depressão como “presença de humor triste, vazio ou irritável, acompanhado de alterações somáticas e cognitivas que afetam significativamente a capacidade de funcionamento do indivíduo”.
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
No decorrer da gestação a mulher passa por inúmeras transformações, que devem ser acompanhadas pela equipe de multiprofissionais da saúde, os aspectos psicológicos devem ser abordados logo na primeira consulta de pré-natal, para assim poder identificar possíveis transtornos psíquicos, que podem agrava a saúde da mulher não só no período gestacional, mas também, após o parto onde a mulher passar por inúmeras variações físicas e emocionais.
Considerando um problema de saúde pública a depressão pós-parto acomete 26,3% da mulheres no período de 6 a 18 meses após dar a luz. De acordo com o estudo Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study, 2011/2012, realizado pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), e publicado na edição de abril do Journal of Affective Disorders. A prevalência desse distúrbio no país foi mais elevada que a estimada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para países de baixa renda, em que 19,8% das parturientes apresentaram transtorno mental, em sua maioria a depressão.
1.3 JUSTIFICATIVA
Com o início da gravidez, acontece inúmeras mudanças no organismo feminino, para abrigar um ser em formação. Tais como, alterações em sua estrutura física, sistema hormonal e psicológico. Apresentando uma maior sensíbilidade emocional e com essas alterações esperáveis para o período, necessitará do conhecimento científico do enfermeiro, o qual, irá acompanhá-la no decorrer do período gestacional e depois do parto. Atentando-se a possíveis sinais de propensão ao risco de desenvolver uma (DPP). 
A assistência de promoção no pré-natal e a identifição precoce, são de vultuosa importâcia para qualificada ds saúde dessa mãe e de seu bebê. Se tratando de um assunto de relevância para saúde pública. 
evando em consideração os dados desenvolvidos pela pesquisadora Mariza Themer, citados anteriormente, consideramos que o presente trabalho, há ser desenvolvido contribuirá positivamente para base de consultas, como também de suporte para educação continuada dos profissionais de enfermagem da cidade de Castanhal, no Pará. Gerando uma visão informativa da situação no município, além de explicitar a importância que com uma assistência qualificada prestada por parte enfermeiro, pode garantir saúde não apenas para o binômio, mâe e filho, mas para toda uma rede social que se liga direta e indiretamente a essa puérpera. 
1.4 PROBLEMA DA PESQUISA
No trabalho em questão objetivamos encontrar métodos e soluções de teor técnico, utilizados pelo enfermeiro para uma identificação precoce e assim impedir a progressão do estágio da depressão pós-parto? 
1.5 OBJETIVOS
1.5.1 OBJETIVO GERAL
Levantar dados epidemiológicos e caracterizar o perfil socioeconómico das mulheres que são acometidas pela depressão no período pós-parto (DPP) na cidade de Castanhal-PA.
1.5.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
· Fisiopatologia da Depressão Pós-Parto (DPP).
· Descrever a assistência prestada pelos enfermeiros na DPP.
· Quantificar mulheres na idade reprodutiva que apresentem (DPP), no município de Castanhal, entre 2015e 2019.
· Confrontar dados documentais para possibilidade de existência de subnotificação.
2 SUPORTE TEÓRICO
		2.1 REVISÃO DA LITERATURA 
A depressão, no Brasil, é considerada problema sério de saúde pública, atingindo 2 a 5% da população em geral, com predomínio no sexo feminino, muitas vezes recedida por eventos vitais marcantes, como a gestação, o parto e o período pós-parto. No entanto, a importância dos mesmos no estabelecimento da depressão não está totalmente esclarecida (GUSTAVO, SUE 2007, P. 1).
A depressão pode ser conceituada como patologia que afeta todo o organismo, que compromete o físico, o humor e, em consequência, o pensamento e os relacionamentos sociais. Trata-se de uma doença com alteração das expressões e humores, não sendo sinal de fraqueza, ausência de pensamentos positivos ou uma condição que se supera apenas pela força de vontade ou esforço. Pode se manifestar de diversas maneiras, constando em todos os tipos, comprometimento de ânimo, principalmente,nas atividades que geram prazer (ALVESAM,et al 2007).
	A literatura médica descreve as manifestações psíquicas mais comuns no pós-parto, como: blues ou tristeza materna, depressão e psicose pós-parto. A relação e potencial sobreposição entre esses quadros não estão claramente definidas. A tristeza materna é um transtorno autolimitado, com início nas duas primeiras semanas pós-parto, com incidência de 50 a 80%, sendo considerada fator de risco para depressão no primeiro ano após o parto. Ao contrário, a psicose pós-parto é relativamente rara, com incidência de 0,1 a 0,2%, e ocorre tipicamente dentro das quatro primeiras semanas após o parto, constituindo-se em emergência médica. O autores relata do 4° ao 6° paragrafo do artigo: Depressão pós-parto materna: crenças, práticas de cuidado e estimulação de bebês no primeiro ano de vida, as diferenças dos diversos tipos de depressão.
Dentre as expressões dos transtornos depressivos nessa população encontram-se dados sobre o período da gravidez e a incidência e recorrência de depressão. Por ocasião do nascimento de um bebê, o período pós-parto é um evento estressor em potencial com comorbidade altamente associada à depressão. As alterações de humor características do pós-parto têm um espectro amplo relacionado à gravidade e comprometimento do indivíduo, sendo eles: o baby blues ou tristeza materna, a depressão pós-parto e a psicose pós-parto. Para o diagnóstico difencial têm-se, o baby blues ou tristeza materna como um quadro transitório que não configura-se como transtorno e acomete em torno de 50% a 85% das mães até dez dias após o parto. É caracterizado por um quadro melancólico, com disforia, choro frequente, ansiedade, irritabilidade e dependência. Há hipóteses de que esse quadro seja desencadeado devido à intensa mudança dos níveis hormonais característicos do pós-parto, somada ao stress do parto e às novas obrigações da maternidade. (Sit & Wisner, 2009; Cantilino et al., 2010; Prenoveau et al.,2013)
A psicose pós-parto é um quadro mais grave e pouco frequente na população, acometendo uma em cada 1.000 mães. Na maioria das vezes tem comorbidade com o transtorno bipolar. Ocorre nas primeiras duas semanas após o nascimento do bebê, os sintomas envolvem ansiedade severa, alucinações e delírios; exigem acompanhamento terapêutico e medicamentoso intensivo além de supervisão por conta da possibilidade de suicídio ou agressões ao bebê. (Schardosim & Heldt, 2011; DSM-V, 2013). 
Finalmente, sobre a depressão com início no pós-parto, transtorno depressivo no pós-parto ou depressão pós-parto materna (DPP-M), de acordo com o DSM-V (2013), ocorre nas primeiras quatro semanas após o parto, tendo, frequentemente, início durante a gestação. Com algumas especificidades o transtorno tem alta probabilidade de comorbidade com stress, ansiedade e sintomas obsessivo-compulsivos, há menor incidência de suicídio e a resposta a terapia farmacológica é lenta e recomenda-se a combinação de mais de um medicamento (Sit & Wisner, 2009; Prenoveau et al., 2013).
Em relação à epidemiologia e a etiologia estudos indicam maior prevalência de depressão na população feminina; com relação a faixa etária há maior ocorrência após os 24 anos, em média, independente do gênero; aspectos sociais indicam que menor renda, desemprego, baixo nível de escolaridade e separação conjugal também são fatores de risco (HOLMES 2001, p. 1)
ONDE ESTÃO OS TÓPICOS DOS ASSUNTOS QUE EMBASAM O TRABALHO?
3 METODOLOGIA
3.1 TIPO DE ESTUDO
O estudo a seguir utilizará inicialmente levantamentos bibliográficos, através de fontes de artigos científicos, livros, trabalhos de conclusão de curso, sites de referência científica renomados, entre outras fontes. Com objetivo de embasar o assunto delimitado.
Coleta de dados em levantamentos documentais em órgãos de saúde. Dispor de fontes secundárias, no intuito de enriquecer a pesquisa, além de elucidar possíveis questionamento e orientar na análise da amostra de dados posteriormente apurados. 
Coletaremos dados de forma quanti-qualitativa, com o objetivo de quantificar os casos ocorridos e analisar as circunstâncias sucedidas e como são tratadas pelo profissional enfermeiro, através de questionários de perguntas abertas, com o objetivo destrinchar o material para melhor esclarecimento da temática.
3.2 LOCAL DE ESTUDO
3.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA
3.4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS
3.5 ASPÉCTOS ÉTICOS
CRONOGRAMA
	Etapas
	Ano 2021
	
	Fev.
	Mar.
	Abr.
	Maio
	Jun.
	Escolha do tema
	
	
	
	
	
	Delimitação do tema
	
	
	
	
	
	Levantamento Bibliográfico
	
	
	
	
	
	Elaboração do Projeto
	
	
	
	
	
	Entrega do Projeto
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6
1. Tese de Pós-Graduação em Psicologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro. MARTINS, Fernanda. DEPRESSÃO PÓS-PARTO: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS E PROPOSTA DE TRATAMENTO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL. 2013.
2. TOLENTINO, Eraldo de Costa; MAXIMINO, Danielle Aurília Macêdo; SOUTO, Cláudia Germana. Depressão pós-parto: Conhecimentos sobre os sinais e sintomas em puérperas. 2016.
3. ESTEVES, Fernanda Cavalcante; GALVAN, Alda Luiza. Depressão numa contextualização contemporânea. 2006.
4. Bárbara Camila de Campos; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues
Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho – UNESP. São Paulo, SP, Brasil. Depressão pós-parto materna: crenças, práticas de cuidado e estimulação de bebês no primeiro ano de vida.
 
5. American Psychiatric Association, Manual Diagnótico e Estatisco de Transornos Mentais. 5° edição, São Paulo – SP, 2014.
6. 
PODEM ACRESCENTAR MAIS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS, MELHORAR O CONTEÚDO, SE ATENTAR PARA AS NORMAS DA ABNT E FORMATAÇÃO.

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