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AVD Direito Civil - Parte Geral

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De acordo com o disposto no Código Civil a respeito dos bens, assinale a opção correta: 
 
 Para os efeitos legais, considera-se bem imóvel o direito à sucessão aberta. 
 
Praças públicas são classificadas como bens de uso especial. 
 
Algumas espécies de bens imóveis podem ser fungíveis. 
 
As benfeitorias úteis são as que têm por finalidade conservar o bem ou evitar que se deteriore. 
 
Pertenças são obras feitas na coisa ou despesas que se teve com ela, com o fim de conservá-la, melhorá-la ou embelezá-la. 
Respondido em 19/11/2021 20:32:06 
 
 
 2. Ref.: 4854476 
 
 
Levando em consideração o nascimento de uma criança e o estabelecido no art. 1º do CC de 2002 que determina 
"toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil", escolha a alternativa abaixo que corresponda ao 
instituto jurídico disciplinado pelo citado artigo do Código Civil de 2002. 
 
 
capacidade civil da pessoa natural ou física. 
 
personalidade jurídica ou a capacidade de fato ou de exercício. 
 
personalidade de fato ou de exercício da pessoa natural e jurídica, enquanto sujeitos de direito. 
 personalidade jurídica da pessoa natural, isto é, a capacidade de gozo ou de direito. 
 
capacidade de fato ou de exercício da pessoa natural ou física. 
Respondido em 19/11/2021 20:32:15 
 
 
 3. Ref.: 5319314 
 
 
Acerca do negócio nulo é incorreto afirmar que: 
 
 
se contiver os requisitos de outro, subsistirá quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam desejado, se 
tivessem previsto a nulidade 
 é suscetível de confirmação pelo juiz; 
 
diz respeito a defeitos mais graves; 
 
não é suscetível de confirmação; 
 
não convalesce pelo decurso do tempo; 
Respondido em 19/11/2021 20:32:28 
 
 
 4. Ref.: 4914775 
 
 
A vontade humana é requisito essencial para a existência dos negócios jurídicos. E, para que o negócio seja 
considerado válido, vimos que a vontade não pode estar viciada, isto é, deve ser manifestada de forma livre e 
consciente. Contudo, como veremos, nem sempre isso ocorre, havendo inúmeras situações em que a vontade é 
formada ou declarada de maneira defeituosa. E no dia 19/02/2020, Marco Corintiano, vendedor de carro, estava 
anunciando veículo Onix, zero quilômetros, nos jornais da cidade. Manoel, logo que encontrou o anúncio se 
interessou pelo veículo e negociou diretamente com Marco. Os dois acertaram a venda do veículo, que foi anúnciado 
como zero quilometros por Marco. Contudo, ao pegar as chaves, Manoel viajou com veículo e para sua surpresa o 
carro quebrou na estrada. Ao levar para mecânico Manoel descobriu que o veículo possiua na verdade 60 mil 
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quilometros e foi totalmente adulterado por Marco. Diante do exposto, é caso de qual defeito no negócio jurídico 
realizado pelas partes? 
 
 
 
 
Lesão 
 Erro 
 
Estado de Perigo 
 Dolo 
 
Coação 
Respondido em 19/11/2021 20:32:30 
 
 
 5. Ref.: 5319361 
 
 
Quanto aos atos ilícitos, assinale a opção correta: 
 
 
Aquele que, por omissão voluntária violar direito e causar dano a outrem, não cometerá ato ilícito, pois este está reservado 
apenas as hipóteses de ação e não omissão. 
 
Quando houver muitas causas para a produção do dano, contudo ao menos uma delas for ato lícito, não haverá necessidade 
de responsabilização. 
 
Ainda que os atos sejam praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido, serão 
considerados pelo Direito como sendo ilícitos. 
 O abuso de direito caracteriza-se pela extrapolação de limites impostos e reconhecidos por lei. 
 
Para a configuração da responsabilidade é necessária a verificação do dolo ou culpa por parte do agente. 
Respondido em 19/11/2021 20:32:41 
 
 
 6. Ref.: 5319356 
 
 
Assinale a alternativa incorreta: 
 
 
Ambos os genitores serão responsabilizados pelo evento danoso, ainda que a criança ou adolescente estivesse apenas com 
um deles no momento do evento danoso. 
 
Em regra a obrigação de indenizar cabe às pessoas responsáveis pela criança ou adolescente. 
 
O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou 
curadores. 
 
O Código Civil substituiu o princípio da irresponsabilidade absoluta da pessoa privada de discernimento pelo princípio da 
responsabilidade mitigada e subsidiária. 
 
O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde solidariamente aos seus genitores, tutores ou 
curadores. 
Respondido em 19/11/2021 20:32:56 
 
 
 7. Ref.: 5319359 
 
 
Acerca da responsabilidade dos emancipados, assinale a alternativa correta: 
 
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O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou 
curadores. 
 
O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde solidariamente aos seus genitores, tutores ou 
curadores. 
 
O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou 
curadores. 
 
O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, não será responsabilizado. 
 
Não há responsabilização de emancipados, por ainda serem incapazes. 
Respondido em 19/11/2021 20:33:16 
 
 
 8. Ref.: 5250744 
 
 
Sobre o ato jurídico ilícito, estabelece o art. 186 do CC: "Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito". "E comete 
ato ilícito, também quem comete abuso de Direito". (Art.187 do CC) . Com base nas disposições do art.186 do CC e 
do art.187 do CC, escolha a opção correta sobre ato ilícito: 
 
 
Não comete ato ilícito aquele que ao exercer em direito do qual é titular, excede os limites da boa-fé 
 
Todas as alternativas estão incorretas 
 
Comete ato ilícito aquele que, ao exercer um direito do qual é titular, excede manifestamente os limites impostos pelo fim 
social desse direito 
 
Comete ato ilícito aquele que causar danos a outrem, ainda que não tenha havido de sua parte ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência. 
 
Comete ato ilícito aquele que mesmo atuando com omissão, não causa danos de qualquer espécie a outrem 
Respondido em 19/11/2021 20:37:41 
 
 
 9. Ref.: 5310586 
 
 
(Adaptada de IPRERINE - PR, FAUEL, 2018) Sobre atos ilícitos no Direito Civil Brasileiro, assinale a alternativa 
incorreta: 
 
 
Não constituem ato ilícito os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido. 
 
Comete ato ilícito aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral. 
 
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, 
exclusivamente moral, não comete ato ilícito. 
 
Comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim 
econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. 
 
Comete ato ilícito aquele que promover a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, mesmo com o 
intuito de remover perigo iminente. 
Respondido em 19/11/2021 20:33:26 
 
 
 10. Ref.: 5299228 
 
 
Comete ato ilícito aquele que: 
 
 
Deixar de atentar ao risco em potencial de suas condutas, ainda que não cause danos. 
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Por ação ouomissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral. 
 
Titular de direito que, ao exercer o direito, o faz nos limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos 
bons costumes. 
 
Promover dissabores à sociedade, por ação ou omissão voluntárias. 
 
Assumir os riscos da sua profissão, ofertando os seus serviços no mercado. 
Respondido em 19/11/2021 20:34:08 
 
 
 11. Ref.: 6047303 
 
 
Em um bazar beneficente, promovido por Júlia, Marta adquiriu um antigo faqueiro, praticamente sem uso. 
Acreditando que o faqueiro era feito de prata, Marta ofereceu um preço elevado sem nada perguntar sobre o 
produto. Júlia, acreditando no espírito benevolente de sua vizinha, prontamente aceitou o preço oferecido. 
Após dois anos de uso constante, Marta percebeu que os talheres começaram a ficar manchados e a se dobrarem 
com facilidade. Consultando um especialista, ela descobre que o faqueiro era feito de uma liga metálica barata, de 
vida útil curta, e que, com o uso reiterado, ele se deterioraria. 
De acordo com o caso narrado, assinale a afirmativa correta. 
 
 
O prazo decadencial a ser observado para que Marta pretenda judicialmente o desfazimento do negócio deve ser contado da 
data de descoberta do vício. 
 
Não corre prazo de prescrição para o caso acima narrado. 
 
De acordo com a disciplina do Código Civil, Júlia poderá evitar que o negócio seja desfeito se oferecer um abatimento no 
preço de venda proporcional à baixa qualidade do faqueiro. 
 
O negócio foi plenamente válido, considerando ter restado comprovado que Júlia não tinha qualquer motivo para suspeitar 
do engano de Marta. 
 
A compra e venda firmada entre Marta e Júlia é nula, por conter vício em seu objeto, um dos elementos essenciais do 
negócio jurídico. 
Respondido em 19/11/2021 20:34:18 
 
 
 12. Ref.: 5299230 
 
 
No que concerne às modalidades de decadência legal e convencional, assinale a opção correta, de acordo com o 
Código Civil. 
 
 
Diferentemente do que ocorre com a decadência convencional, a decadência legal, caso consumada, não pode ser objeto de 
renúncia pelo interessado. 
 
Ambas as modalidades de decadência, caso consumadas, devem ser reconhecidas de ofício pelo magistrado. 
 
Ao legislador é vedado criar hipóteses de suspensão ou interrupção de prazo decadencial legal. 
 
A decadência convencional é nula de pleno direito, porque somente a lei pode estabelecer prazos decadenciais. 
 
Não há qualquer distinção de tratamento jurídico entre as espécies de decadência legal e convencional. 
Respondido em 19/11/2021 20:34:50 
 
 
 13. Ref.: 5328621 
 
 
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Roberto, casado com Jéssica pelo regime da separação de bens, colide com o veículo de sua esposa. Diversos danos 
foram causados, porém Roberto não arcou com os reparos. Estes foram custeados por Jéssica. 
Em relação à pretensão indenizatória de Jéssica, é correto afirmar: 
 
 Não há prazo de prescrição e responsbilidade em virtude do matrimônio. 
 
O prazo de prescrição será de um ano e contará a partir da conclusão dos reparos, haja vista o regime de separação de 
bens. 
 
O prazo de prescrição será de cinco anos contados a partir do acidente, porém está suspenso por determinação judicial. 
 
O prazo de prescrição será de três anos e é contado a partir do momento em que o dano foi causado. 
 
O prazo de prescrição será de três anos, todavia, por se tratar de cônjuges, o prazo não correrá na constância da sociedade 
conjugal. 
Respondido em 19/11/2021 20:34:59 
 
 
 14. Ref.: 5425300 
 
 
Analise o caso abaixo e, em seguinta, marque a assertiva CORRETA. 
Jeniffer, quando ainda namorava Gabriel, pegou um empréstimo de R$ 10.000,00 com ele para pagar a dívida do 
cartão de crédito, ficando combinado no contrato de mútuo que a devolução do valor se daria no dia 25 de julho de 
2010. Gabriel, apaixonado por Jeniffer e sem coragem de cobrar a dívida, na ocasião do vencimento, achou melhor 
aguardar a ação voluntária de Jeniffer alusiva ao pagamento. Dois anos se passaram e Gabriel se casou com 
Jeniffer, pelo regime da separação total de bens (cerimônia realizada no dia 25 de julho de 2012), sem que Jeniffer 
tivesse se prontificado para realizar o pagamento. Apesar do casal ter construído uma relação de afeto, com o 
propósito de constituir família, as coisas desandaram quando Gabriel descobriu que Jeniffer havia criado um perfil no 
aplicativo "Tinder", a fim de se relacionar com outras pessoas. Em razão disso, no dia 25 de julho de 2020, Gabriel e 
Jeniffer romperam a sociedade conjugal. Diante desses fatos, Gabriel, tomado pelo ódio e pelo sentimento de 
ingratidão da sua ex-esposa, ingressou com uma ação de cobrança seis meses após o reconhecimento do divórcio 
extrajudicial. Ao receber a citação, Jeniffer ligou para Gabriel e disse: "o Direito não socorre os que dormem"; 
"devo, não nego, pago quando puder!" Tendo em conta as regras do Código Civil brasileiro em torno dos negócios 
jurídicos, é CORRETO afirmar que: 
 
 
A dívida teria sido absorvida pelo regime patrimonial do casamento, uma vez que ambos consentiram livremente para o 
matrimônio, sem fazer qualquer ressalva sobre a dívida de R$ 10.000,00 e sua possibilidade de cobrança após o divórcio. 
 
A dívida estaria ativa, uma vez que não havia corrido o prazo prescricional para pretensão de cobrança, já que 
permaneceram casados por oito anos, hipóteses que configuraria a suspensão da prescrição. 
 
A dívida somente poderia ser cobrada mediante comprovação de adultério praticado por Jeniffer, na constância da sociedade 
conjugal, ficando demonstrada sua culpa quanto à dissolução do casamento e a dependência econômica de Gabriel. 
 
A dívida estaria prescrita, uma vez que já havia passado mais de cinco anos da data do vencimento quando da cobrança 
judicial realizada por Gabriel. Portanto, Gabriel já teria perdido a exigibilidade do crédito por força da prescrição 
 
A dívida estaria caduca, uma vez que a decadência já havia operado os efeitos da perda do direito potestativo por 
inobservância do prazo legal para anulação do contrato ou da sua rescisão por força coação. 
Respondido em 19/11/2021 20:35:15 
 
 
 15. Ref.: 5310587 
 
 
Sobre a prescrição na Lei nº 10.406/2002, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: 
 
( ) Violada a pretensão, nasce para o titular o direito, o qual se extingue em prazos determinados pela lei civil. 
( ) A usucapião também é denominada como prescrição aquisitiva. 
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( ) Não se renuncia a prescrição de forma tácita, devendo sempre ser expressa, por se tratar de renúncia de 
pretensão. 
( ) A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu sucessor. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
 
 
F - F - V - V. 
 
V - V - F - F. 
 F - V - F - V. 
 
V - F - V - F. 
 
V - V - V - V. 
Respondido em 19/11/2021 20:35:22 
 
 
 16. Ref.: 5322346 
 
 
No que diz respeito à força probante dos documentos, assinale a alternativa correta. 
 
 
A escritura pública não faz prova plena. 
 
Quando a lei exigir instrumento público como da substância do ato, nenhuma outra prova, por mais especial que seja, pode 
suprir-lhe a falta. 
 
O documento feito por oficial público, sem a observância das formalidades legais, sendo subscrito pelas partes, tem a 
mesma eficácia probatória do documento público. 
 
O documento público faz prova apenas da sua formação. 
 
A ata notarial não se presta a documentar fatos. 
 
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