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22/11/2021 21:18 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5 AMANDA PEREIRA MORAIS Sua AV2 aqui! 202104182996 BOA VISTA avalie seus conhecimentos 0,63 pontos Carlos e Juliana, estudantes do curso de Direito, após um dia de estudos sobre bens, decidem retornar para suas residências caminhando. No caminho, passam a observar os bens ao seu redor: observam uma praça, um automóvel estacionado, uma ambulância socorrendo um cidadão. Observam também uma casa que passa por reformas em seu telhado, estando as telhas devidamente organizadas para recolocação ao final dos serviços. Ao chegarem em suas casas, decidem exercitar os conhecimentos adquiridos em aula e concluem que os bens observados podem ser classificados respectivamente como. (Ref.: 202108852183) 0,63 pontos Consoante estabelecido pelo Código Civil, a desconsideração da personalidade jurídica é medida excepcional, determinada pelo magistrado, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo. Trata-se de situação subordinada à comprovação do abuso da personalidade jurídica, caracterizado por: (Ref.: 202109500564) Faltam 36 min. VERIFICAR E ENCAMINHAR ARA0571 - DIR CIVIL PARTE 2021.2 (G) Aluno: AMANDA PEREIRA MORAIS 202104182996 Início: Leia com atenção as questões antes de responder. É proibido o uso de equipamentos eletrônicos portáteis e consulta a materiais de qualquer natureza durante a realização da prova. Boa prova. 1. bem público de uso comum, bem móvel particular, bem público de uso especial, bem móvel em função do reemprego futuro. bem móvel, bem descartável, bem imóvel e bens especiais. bem público de uso comum, bem móvel particular, bem público de uso especial, bem imóvel em função do reemprego futuro. bem público dominical, bem móvel, bem móvel especial, bens móveis. bem público de uso específico, bem móvel público, bem especial, bem imóvel. 2. Desvio de finalidade ou confusão patrimonial. Desvio de finalidade conjugado com a confusão patrimonial. Confusão patrimonial e dissolução irregular. Simples dissolução irregular. javascript:voltar(); 22/11/2021 21:18 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5 0,62 pontos José Paulino, em condições de insolvência, sabedor de que não terá condições de arcar com o pagamento de todas as dívidas contraídas, decide vender todos os seus bens móveis e imóveis com o objetivo de causar prejuízos aos seus credores, impossibilitando-os de receber os respectivos créditos. Considerando o contexto fático acima, assinale o instituto jurídico que se amolda à hipótese. (Ref.: 202109037944) 0,62 pontos Consiste em qual defeito do negócio jurídico o artifício ou expediente astucioso, empregado para induzir alguém à prática de um ato jurídico, que o prejudica, aproveitando ao seu autor ou a terceiro? (Ref.: 202109523606) 0,63 pontos Roberto contraiu uma dívida com Egídio, no valor de R$ 1.000,00. Após o vencimento, Egídio procurou Roberto para realizar o recebimento, tendo Roberto negado o pagamento por diversas vezes e sob diversas alegações. Irritado, Egídio invade a residência de Roberto para receber seu dinheiro. Destrói um portão, agride Roberto e se apropria de uma televisão. Durante a confusão, uma vizinha de Roberto, Marta, tenta intervir, porém é empurrada por Egídio, sofrendo diversas escoriações. Sobre a conduta de Egídio é possível afirmar. (Ref.: 202108884599) 0,63 pontos São teorias do risco, exceto: (Ref.: 202109500529) Exclusão por justa causa de um sócio. 3. Simulação. Lesão. Fraude contra credores. Dolo. Estado de perigo. 4. Coação Erro Estado de perigo Lesão Dolo 5. é legítima em face de Roberto, apenas, em virtude da dívida. Não há que se falar em configuração de ato ilícito em qualquer dos atos. é ilegítima em face de Roberto por exceder manifestamente os limites impostos em lei; é ilegítima em face de Marta pois por ação voluntária viola direito e lhe causa danos. Em ambos os casos, os atos ilícitos são evidentes e a responsabilidade de Egídio decorre de lei. é legítima em relação a Roberto por conta da dívida; é ilegítima em face de Marta, devendo o ato ilícito praticado por Egídio ser reparado. é ilegítima em face de Roberto pelo excesso praticado, porém é legítima em face de Marta, que não possui qualquer relação com a relação jurídica antecedente. é ilegítima em face de ambos. Apesar disso, a ilicitude dos atos de Egídio não se encaixam às previsões do Código Civil e a sua responsabilidade não tem amparo previsto em lei. 6. Teoria do risco integral. Teoria do risco-proveito. Teoria do risco da atividade. Teoria do risco administrativo. Teoria do risco fático. 22/11/2021 21:18 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5 0,63 pontos Manoel fez um empréstimo considerável a seu amigo Carlos para lhe ajudar com suas dívidas. Carlos prometeu que pagaria em no máximo dois meses; contudo, após um ano sem ter notícias de seu amigo, Manoel se revolta e faz uma postagem desabonadora em sua rede social, referindo-se a Carlos pelo nome e acusando-o de ser duas-caras, desonesto e mentiroso. Pode-se dizer que Manoel (Ref.: 202109462006) 0,63 pontos Acerca da responsabilidade dos emancipados, assinale a alternativa correta: (Ref.: 202109520654) 0,63 pontos Assinale a alternativa incorreta: (Ref.: 202109520651) 0,63 pontos Em face dos atos ilícitos consignados no Código Civil, analisar os itens abaixo: I. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. II. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. III. A deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão à pessoa, a fim de remover perigo iminente, constitui ato ilícito. Está(ão) CORRETO(S): (Ref.: 202108875640) 7. Tinha direito a ser pago e, por isso, não cometeu ato ilícito; Cometeu ato ilícito; Nenhuma das anteriores. Cometeu abuso de direito, mas não ato ilícito; Ao cometer abuso de direito, perdeu automaticamente o direito a qualquer pagamento; 8. O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde solidariamente aos seus genitores, tutores ou curadores. O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, não será responsabilizado. Não há responsabilização de emancipados, por ainda serem incapazes. O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou curadores. O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou curadores. 9. Em regra a obrigação de indenizar cabe às pessoas responsáveis pela criança ou adolescente. O Código Civil substituiu o princípio da irresponsabilidade absoluta da pessoa privada de discernimento pelo princípio da responsabilidade mitigada e subsidiária. O emancipado voluntário, caso pratique ato lesivo a outrem, responde solidariamente aos seus genitores, tutores ou curadores. Ambos os genitores serão responsabilizados pelo evento danoso, ainda que a criança ou adolescente estivesse apenas com um deles no momento do evento danoso. O emancipado obrigatório, caso pratique ato lesivo a outrem, responde subsidiariamente aos seus genitores, tutores ou curadores. 10. Somente o item II. Somente o item I. Somente os itens I e III. 22/11/2021 21:18 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5 0,62 pontos A respeito das diferenças e semelhanças entre prescrição e decadência, no Código Civil, é correto afirmar que: (Ref.: 202109235562) 0,62 pontos É causa de suspensão da prescrição: (Ref.: 202109500515) 0,62 pontos Sobre a ata notarial, pode-se afirmar: I. É mera narração de um fato verificado pelo notário, que não poderá alterá-lo, interpretá-lo ou adaptá-lo, ou tecer juízo de valor sobre ele. II.É a apreensão de um ato ou fato, pelo notário, e a transcrição dessa percepção em documento próprio. III. Decorre do poder geral de autenticação de que é dotado o notário, pelo qual lhe é atribuído o poder de narrar fatos com autenticidade. IV. É a comprovação ou afirmação, pelo notário, de um fato jurídico, seja ele natural ou voluntário. (Ref.: 202109511890) 0,62 pontos No que diz respeito às provas, assinale a opção correta. (Ref.: 202109500527) Todos os itens. Somente os itens I e II. 11. Não se pode renunciar à decadência legal nem à prescrição, mesmo após consumadas. A prescrição é exceção que deve ser alegada pela parte a quem beneficia, enquanto a decadência pode ser declarada de ofício pelo juiz. A prescrição acarreta a extinção do direito potestativo, enquanto a decadência gera a extinção do direito subjetivo. A prescrição ocorre em vinte anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor. Os prazos prescricionais podem ser suspensos e interrompidos, enquanto os prazos decadenciais legais não se suspendem ou interrompem, com exceção da hipótese de titular de direito absolutamente incapaz, contra o qual não corre nem prazo prescricional nem prazo decadencial. 12. O credor ser absolutamente incapaz. O casamento do devedor com a credora de dívida exigível já vencida antes do casamento. É causa de suspensão da prescrição: O ato inequívoco que importe o reconhecimento do direito pelo devedor. O protesto cambial. 13. Somente a proposição I está correta. Somente as proposições II, III e IV estão corretas Somente as proposições I, IV e V estão corretas. Todas as proposições estão corretas. Somente a proposição II está correta. 14. A escritura pública não deve observar qualquer requisito. Os contratos firmados por instrumento particular feito e assinado, ou somente assinado por quem esteja na livre disposição e administração de seus bens, provam as obrigações convencionais, independentemente do seu valor, e os seus efeitos se operam em relação a terceiros, independentemente de qualquer registro. Segundo estatui o Código Civil brasileiro, não se admite a perícia como meio de prova. 22/11/2021 21:18 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5 0,62 pontos No que concerne às modalidades de decadência legal e convencional, assinale a opção correta, de acordo com o Código Civil. (Ref.: 202109500525) 0,62 pontos Sobre prescrição e decadência, avalie as afirmativas a seguir: I. Havendo apresentação do título de crédito em juízo de inventário ou em concurso de credores, ocorrerá a interrupção da prescrição. II. A interrupção da prescrição pode ocorrer mais de uma vez, desde que por decisão judicial. III . A prescrição será interrompida somente se houver despacho do juiz competente, determinando a citação. IV. O protesto, bem como o protesto cambial interrompem a prescrição. V. A interrupção da prescrição poderá ocorrer somente uma vez, dentre outras hipóteses, por qualquer ato judicial que constitnua em mora o devedor. (Ref.: 202109511976) A confissão, ato irrevogável, pode ser anulada se decorrer de erro de fato ou de coação e não terá eficácia se provier de quem não seja capaz de dispor do direito a que se referem os fatos confessados. É eficaz a confissão de quem não seja capaz de dispor do direito a que se referem os fatos confessados. 15. Ao legislador é vedado criar hipóteses de suspensão ou interrupção de prazo decadencial legal. Diferentemente do que ocorre com a decadência convencional, a decadência legal, caso consumada, não pode ser objeto de renúncia pelo interessado. A decadência convencional é nula de pleno direito, porque somente a lei pode estabelecer prazos decadenciais. Ambas as modalidades de decadência, caso consumadas, devem ser reconhecidas de ofício pelo magistrado. Não há qualquer distinção de tratamento jurídico entre as espécies de decadência legal e convencional. 16. Apenas os itens I, IV e V estão corretos. Apenas os itens I, II, IV e V estão corretos. Apenas os itens I, III e V estão corretos. Apenas os itens II e IV estão corretos. Apenas os itens II, IV e V estão corretos. VERIFICAR E ENCAMINHAR Não Resp. Não Gravada Gravada
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