PNI - Vacinas

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INTERAÇÃO
COMUNITÁRIA 
 
PNI - PROGRAMA
NACIONAL DE
IMUNIZAÇÕES
O PNI define calendários de vacinação com
orientações específicas para crianças,
adolescentes, adultos, gestantes , idosos e
indígenas;
Atualizações: informes e notas técnicas;
 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Discuta como tratar
dos efeitos colaterais
com seu médico.
SISTEMA IMUNOLÓGICO
COMPONENTES 
MECANISMOS 
INESPECÍFICO (RÁPIDO)
 
- BARREIRA FÍSICA (PELE) 
- FISIOLÓGICA
(SECREÇÕES/EPITÉLIO CILIADO
- FAGOCITOSE 
-COMPLEMENTO
- INTERFERON ( IMPEDE A
REPLICAÇÃO VIRAL)
COMPONENTES 
ESPECÍFICO (LENTO)
 
- LINFÓCITOS B (ANTICORPOS
ESPECÍFICOS) 
- LINFÓCITOS T (CÉLULAS DE
MEMÓRIA
Infecção 
Vacinas 
Imunidade ativa - duradoura 
Leite materno 
Soro 
Imunoglobulinas 
Imunidade passiva -
transitória
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
1
2
3
4
5 PACIENTES IMUNODEPRIMIDOS 
FATORES QUE
INFLUENCIAM A
RESPOSTA IMUNE
- VACINADO 
IDADE
GESTAÇÃO
AMAMENTAÇÃO
REAÇÃO ANAFILÁTICA
6 ANTITÉRMICO PROFILÁTICO
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
1
2
3
FATORES QUE
INFLUENCIAM A
RESPOSTA IMUNE -
VACINAS 
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
DOSE E ESQUEMA DE
VACINAÇÃO
ADJUVANTES
RESPOSTA PRIMÁRIA E
SECUNDÁRIA
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Bactéria atenuada do Mycobacterium bovis
Contra formas graves de tuberculose: miliar
e meníngea. 
Via de administração: intradérmica
Local: músculo deltóide, ao nível de
inserção inferior braço direito. 
Volume 0,1 ou 0,05 mL (depende do
laboratório fabricante). 
Indicada, de rotina, ao nascer até os 4 anos
11 meses e 29 dias. 
Indicada para RN ≥ 2 Kg
Após a reconstituição, deve ser utilizada até
6h. 
BCG
CONTRA-INDICAÇÕES
Gestantes e pessoas imunodeprimidas
Indivíduos hospitalizados com
comprometimento do estado geral, a
vacinação deve ser adiada até a
resolução do quadro clínico. 
Bebês menores que 2 Kg. 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
1 - Imediatamente - formação da pápula (aspecto
esbranquiçado e poroso) 
2- De 3 a 4 semanas - Surgimento do nódulo (caroço)
3- Entre 4 e 5 semanas - Evolução para pústula (ferida
com pus) 
4- Em seguida - Evolução para úlcera (ferida aberta (4-
10mm de diâmetro).
5- Entre 6-12 semanas - Formação da crosta
6- 13° semana - Cicatriz 
CUIDADOS COM A LESÃO
BCG - Evolução da
Lesão Vacinal
Não cobrir a lesão 
Não fazer compressa no local 
Manter o local limpo 
Não colocar qualquer tipo de medicação
Não fazer curativo no local
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
BCG E CONTATO COM HANSENÍASE
Ausência de cicatrização vacinal não deve
ser revacinado.
Comprovação vacinal mediante registro no
cartão de vacina e palpação de nódulo no
deltóide, na ausência de cicatriz. 
Avisos Importantes:
BCG E PESSOAS EXPOSTAS AO HIV
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
A vacina contém o antígeno recombinante
de superfície (HBsAg);
Ao nascer até trinta dias de vida;
Mais três doses na pentavalente ( 2,4 e 6
meses)
Via de Administração : Intramuscular/
Subcutânea 
Local: Vasto lateral ( lactentes)/ deltóide.
Volume: 0,5mL até 19 anos; 1mL a partir de
20 anos;
Problemas crônicos: dose dobrada.
HEPATITE B
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
RN com mães portadoras de
Hepatite B
Além da vacina deve-se administrar a
imunoglobulina humana anti-hepatite B,
preferencialmente, nas primeiras 12 horas
até 7 dias de vida. 
Vacina contra Hepatite B
Grupos de Risco
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Renais crônicos,
politransfundidos,
hemofílicos, entre outros,
necessitam do dobro da
dose. 
Caso não seja possível
completar o esquema
durante a gestação, deve-
se concluir após o parto. 
Gestantes
Pacientes com discrasias sanguíneas
Pode-se utilizar a via subcutânea (SC)
Por exemplo, pacientes hemofílicos. 
Vacina adsorvida: Difteria, Tétano, Pertussis,
hepatite B (recombinante) e Haemophilus
influenzae b (conjugada) ;
De rotina , 3 doses : 2, 4, 6 meses de vida;
Indicada até 7 anos de idade;
0,5 ml via intramuscular;
Reforços com DTP aos 15 meses e 4 anos;
PENTAVALENTE
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
CONTRA-INDICAÇÕES
Convulsão nas primeiras 72 horas após a
administração da vacina. 
Episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras
48 horas após a administração da vacina. 
Encefalopatia aguda grave depois de sete dias
após a administração de dose anterior da vacina.
História de choque anafilático após administração
de dose anterior da vacina. 
Usuários a partir de 7 anos de idade.
Tríplice Bacteriana, funciona como reforço da
Pentavalente
A vacina contém combinação de toxoides
purificados de difteria e tétano e suspensão
celular inativada de Bordetella pertussis
(células inteiras), protege contra a difteria, o
tétano e a coqueluche;
É indicada para a vacinação de crianças
menores de 7 anos de idade como dose de
reforço do esquema básico da vacina penta,
aos 15 meses e 4 anos de idade;
Dose de 0,5 ml, via intramuscular;
Mesmas contra-indicações da pentavalente.
Intervalo saúde de 6 meses entre a última dose
da Pentavalente e a primeira da DTP. 
Vacina adsorvida difteria, tétano
e pertussis (DTP)
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacina anti-tetânica, substitui a DTP. 
Composição: A vacina dT é uma associação dos
toxoides diftérico e tetânico, tendo o hidróxido
ou o fosfato de alumínio como adjuvante; 
Via de administração : intramuscular;
Contra indicações: gerais;
Indicação: maiores de 7 anos de idade para os
reforços ou usuários com esquema incompleto
ou não vacinados: 
O intervalo entre as doses é de 60 dias, com um
mínimo de 30 dias. Em todos os casos, após
completar o esquema, é necessário administrar
uma dose de reforço a cada 10 anos;
Em casos de exposição/acidentes, 
 com vacinação da última dose superior à 5 anos,
deve-se aplicar o reforço.
a) com esquema vacinal completo: administre uma
dose a cada 10 anos; 
b) com esquema incompleto: complete o esquema; 
c) sem comprovação vacinal: administre três doses.
dT – Dupla Adulto
 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
INDICADA PARA GESTANTES:
Imunodepressão severa 
Uso de corticóides em doses imunossupressoras ou
quimioterápicos. 
Crianças com histórico de invaginação intestinal ou
má formação congênita não corrigida no trato gastro
intestinal. 
Crianças com quadro agudo de gastroenterite
(vômitos, diarréia, febre), deve-se adiar a vacinação
até a resolução do caso. 
CONTRA-INDICAÇÕES
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacina Rotavirus Humana –
Doenças Diarréicas Agudas
 
Crianças que iniciaram o esquema vacinal após 4
meses (Pneumo 10) e após 5 meses (Meningo C) de
idade, devem completá-lo até os 12 meses, com
intervalo mínimo de 30 dias. 
Recomenda-se o reforço (R*) com intervalo mínimo
de 60 dias depois da última dose. 
Meningo C - Adolescentes de 11 a 14 anos,
administrar 1 reforço ou dose única, conforme
situação vacinal encontrada. 
Na rotina dos serviços, a vacina Meningo C não é
indicada para gestantes e para mulheres no período
de amamentação. Mas, diante do risco de contrair a
doença, deve-se analisar o risco-benefício. 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacinas Pneumocócica 10
valente e Meningocócica C
 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacina INFLUENZA
 
Para crianças de 6 meses até 8 anos, 11 meses e 29
dias, recomenda-se 2 doses apenas na primeira
campanha que participarem. 
Em caso de mudança de feixa etária de 2 para 3
anos de idade, manter a dose inicial do esquema,
isto é, 0,25mL.
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacina Pneumocócica
23 Valente
 
Administrar uma dose em todos os indígenas a partir de
5 anos sem comprovação vacinal com as vacinas
pneumocócicas conjugadas. 
A partir dos 60 anos, administrar uma dose única
adicional, respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da
dose inicial. 
Contraindicada para crianças menoresque 2 anos de
idade 
Não administrar em crianças menores que 5 anos de
idade. 
Criança de 2-4 anos, 11 meses e 29 dias que recebeu
dose da vacina pneumocócica 23 valente e não tem
histórico de vacinação com pneumocócica conjugada
10 valente, administrar uma dose desta vacina
(pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo
necessárias doses adicionais. 
Esquema vacinal: 
A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses
com a tríplice viral e aos 15 meses com a tetraviral,
desde que tenha recebido a primeira dose da vacina
tríplice viral. 
Outra possibilidade aos 15 meses é a segunda dose da
tríplice viral e varicela atenuada. Além disso, desde 2018,
é recomendada uma segunda dose da varicela para
crianças de 2-4 anos, 11 meses e 29 dias. 
Pessoas de 30 a 49 anos não vacinadas ou que não
comprovem a vacinação da tríplice viral, recomenda-se a
vacinação com uma dose. 
Pessoas de 5-29 anos de idade não vacinadas ou com
esquema incompleto devem ser vacinadas com a vacina
tríplice viral conforme situação encontrada, considerando
o irtervalo mínimo de 30 dias entre as doses. 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacinas Tríplice Viral e
Varicela
 
A criança precisa receber 2 doses da vacina contra a varicela (atenuada)
com as seguintes possibilidades: 1ª dose na tetravalente ou varicela,
preferencialmente aos 15 meses; a 2ª dose da varicela atenuada (incluída
no PNI, desde 2018) entre os 4-6 anos, 11 meses e 29 dias. 
Para profissionais da saúde independentemente da idade: administrar 2
doses, conforme situação vacinal encontrada, observando o intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses. 
Pode ser administrada simultaneamente com as demais vacinas PNI,
exceto contra e febre amarela em crianças com menos de de 2 anos
nunca vacinadas com a tríplice viral. Nessa situação, o intervalo mínimo
entre as doses é de 30 dias, salvo em situações que impossibilitem
manter esse intervalo (com um mínimo de 15 dias)
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Vacinas Tríplice Viral e
Varicela
 
CONTRA-INDICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
Poliomielite
 
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
POLIOMIELITE
Administrar o 1º reforço com intervalo mínimo de 6
meses depois da última dose do esquema primário (3
doses).
Administrar o 2º reforço com intervalo mínimo de 6
meses depois do 1º reforço. 
Na rotina dos serviços, a vacina é recomendada para
crianças até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. 
Pessoas com 5 anos ou mais, sem comprovação
vacinal ou com esquema incompleto, deverão receber
a VOP, excepcionalmente, se residentes no Brasil e
estiverem viajando para áreas com recomendação da
vacina. 
https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/priorizacao-do-1o-grau/
https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/priorizacao-do-1o-grau/
https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/priorizacao-do-1o-grau/
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
HPV
 
HEPATITE A
 
Caio Castro Queiroz/
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Municípios das Áreas com Recomendação para
Vacinação (ACRV): 
Indicada para residentes das áreas com recomendação
para vacinação (ACRV) e viajantes que irão se deslocar
para essas áreas. As ACRVs compreendem os estados
das regiões: Norte, Sul, Sudeste e Centro-Oeste;
estados do Maranhão e Bahia; alguns municípios do
estado do Piauí; Município de Canindé de São Francisco
no estado de Sergipe e o Município de Delmiro Gouveia
no estado de Alogoas. 
FEBRE AMARELA
Caio Castro Queiroz/
@caiocastroqueiroz
CONTRA-INDICAÇÕES
FEBRE AMARELA