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CONHECENDO A INTERFACE DO AUTOCAD CIVIL 3D Ribbon Contextual

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1 
CONHECENDO A INTERFACE DO AUTOCAD CIVIL 3D 
Uma das principais características da nova interface do Civil 3D é a distribuição dos ícones dos comandos, localizado 
no painel superior o qual chamamos de Ribbon. Separada por abas, existe uma variedade de comandos de acordo 
com o seu grupo. Por exemplo, na ribbon home, existe as abas na ordem: Palettes, Create Ground Data, Create 
Design, Profile & Section Views, e assim por diante. Cada aba contendo um grupo de ícones com funcionalidades 
específicas de acordo com o nome da aba. Outra coisa importante a saber é que o Civil foi criado na plataforma MAP. 
 
 
Ribbon Contextual 
Contextual por estar à parte das ribbons já existentes. Normalmente é acionada quando queremos modificar no 
nosso projeto. Ou poderemos acioná-la manualmente clicando na ribbon Modify. Somente os ícones pertencentes a 
três grupos (Ground Data, Design e Profile & Section Views) habilitam a visualização da ribbon contextual. Veja um 
exemplo ao clicar no ícone Parcel: 
 
 
 
 
 
Toolspace 
Exibe informações e o conteúdo de determinado item em nosso projeto. Composto por grupos e subgrupos a 
toolspace facilita na criação, edição e visualização dos itens em nosso projeto. Seu ícone está localizado na Ribbon 
Home na aba Palettes. Separada por três abas laterais, sendo Prospector a primeira, onde podemos gerenciar e 
acessar objetos de desenho em nosso projeto, a segunda Settings, é onde modificamos os estilos de cada objeto do 
Civil 3D e a última Survey nos auxilia quando há conexão com estação total. No caso das abas Prospector e Settings, 
podemos optar por criar ou alterar itens em todos os abertos, caso o usuário esteja trabalhando com mais de um 
projeto. Ainda há uma quarta aba, a qual só é habilitada quando digitamos no prompt Toolbox ou clicamos no ícone 
localizado na ribbon Home na aba Palettes. Poderemos utilizar essa aba para acessar o gerenciamento de relatórios 
customizados para cada tipo de objeto, os quais fornecem dados de engenharia úteis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caixa de diálogo Drawing Settings 
 
 
 
 
 
 
2 
Para realizar configurações gerais como referenciamento, unidades de medida, criação de item em determinado 
layer entre outras, deveremos abrir o Drawing Settings localizado na Toolspace, na aba Settings, ao clicar com o 
botão direito no primeiro item o qual se refere ao nome do arquivo, abrirá algumas opções sendo na Edit Drawing 
Settings que realizaremos as configurações gerais para o nosso projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pronto! Acabamos de referenciar nosso projeto. 
 
Criação de um Template 
Antes de iniciar um novo projeto, podemos criar um arquivo modelo, sobre o qual doravante, servirá de base para a 
criação de todos os projetos. Podemos fazer isso quando abrimos um arquivo DWT já existente e a partir deste, 
poderemos configurar de acordo com nossa necessidade e salva-lo como DWT. Veremos mais adiante como 
configurar os estilos existentes de cada item. 
 
 
 
Units and Zone: Onde configuramos as unidades e o 
referenciamento. (Veja o exemplo abaixo): 
Transformation: Converte as distâncias (geóide) medidas 
sobre a terra, para distâncias de um elipsóide. 
Object Layers: Ao criar um item, podemos especificar sua 
criação em um determinado layer. 
Abbreviations: Configura as abreviações de todo o projeto. 
Ambient Settings: Configura as unidades de medida. 
 
Nesse item, identificamos 
a categoria de acordo com 
nosso projeto. 
Aqui, indicaremos o sistema de 
coordenadas disponível de acordo 
com a categoria selecionada. Como 
exemplo, selecionamos SAD69 UTM 
zona 23 Sul. 
 
3 
CRIAÇÃO DE SUPERFÍCIE 
Veremos no Civil 3D, que o procedimento para criação da superfície é bem simples, com a possibilidade de 
realizarmos análises de suma importância antes mesmo de iniciarmos nosso projeto. Primeiramente o processo 
consiste na criação de uma superfície vazia, e a partir de então, e a partir de seus grupos e subgrupos, fornecemos 
dados ou um arquivo para a geração da superfície. Veremos as possibilidades do Civil 3D para a criação de uma 
superfície. Mas antes, aprenderemos a importar, editar e criar uma tabela para um arquivo de pontos. 
Arquivo de Pontos 
Um dos métodos de criação da superfície seria por importarmos um arquivo de pontos originados a partir de um 
levantamento de campo feito por GPS. Mas antes, deveremos informar qual o é a seqüência correta do formato dos 
pontos. Veja o exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Como exemplo, utilizamos o arquivo Pontos GPS II.txt) 
Agora, dê o comando ZOOM, e a opção EXTENTS para visualizar na tela gráfica os pontos importados. 
Podemos acrescentar um descritivo para um determinado ponto. Para isso, temos que acessar o Modify na Ribbon e 
na aba Ground Data, clique em Points (Fig. 1). Feito isso, irá aparecer a ribbon contextual COGO Point, que são 
opções específicas de alteração de pontos criados ou importados. Na aba Modify, clique em Edit/List Points (Fig. 2) 
que irá abrir uma janela de descrição de pontos. Assim, podemos acrescentar qualquer observação ou até mesmo 
descritivo para determinada localização. 
 
 
 
 
 
Clique aqui para 
acionar o comando 
de criação ou 
importação de 
pontos. 
 
Abrirá essas opções, onde poderemos criar 
manualmente nossos pontos, ou importá-lo 
de um arquivo de pontos existente. 
 
Irá abrir uma janela onde iremos informar ao Civil, em 
qual formato devemos configurar para que a 
importação seja bem sucedida. Clique na indicação ao 
lado e verifique que irão aparecer todos os formatos 
que o Civil consegue importar. Cada letra tem um 
significado: 
P = Número do Ponto 
E = Leste 
N = Norte 
Z = Cota (Altitude) 
D = Descrição do ponto 
O arquivo que possuímos tem a seguinte leitura: ENZ 
OBS: O formato comma delimited significa que será 
feito a leitura de um arquivo que tem valores 
separados por vírgulas, sendo que o space delimited, 
separado por espaços. 
 
 
 
Clique na indicação ao lado para abrir 
a janela onde você deverá indicar o 
local do arquivo formato *.txt 
Adicione e 
Indique o 
Grupo em que 
os pontos irão 
pertencer 
Depois, clique 
em OK 
 
Fig. 1 
 
Fig. 2 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
Exportação de pontos para arquivo TXT 
Vamos alterar para o formato PENZD e permanecer como formato de vírgula. Para isso, temos que abrir Exportação 
de Pontos. Fica localizada na Ribbon COGO Point, na aba COGO Point Tools. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ajuste do estilo de apresentação dos pontos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assim, abrirá essa janela que tem 
por nome Panorama, indica todos 
os pontos criados em um 
levantamento de campo, e a partir 
disto, podemos incluir descritivo no 
campo Raw Description. 
Irá abrir essa janela na direita, 
onde iremos escolher o formato 
que será salvo para se ler os 
Pontos. Conforme havíamos 
solicitado, vamos alterar para 
PENZ (comma delimited), e 
indicar um destino para salvar o 
arquivo. 
 
É importante 
identificar que a 
exportação se 
referira ao 
determinado 
grupo de ponto 
existente. 
 
Podemos alterar a visualização dos nossos pontos na tela gráfica. 
Além de incluir ou retirar determinada informação em cada 
ponto. (Leste, Norte, Cota, etc.) Para isso, na Toolspace, na opção 
Point Groups,clique com o botão direito no grupo que criamos 
(no caso “Grupo de Pontos”) e clique em propriedades. 
 
Ao abrir a tela de propriedades do Grupo 
de Pontos, clique na indicação acima. 
Fig.1 Fig.2 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Criação de Tabela de Pontos 
Podemos apresentar em nosso projeto uma tabela de pontos com todos seus valores e descritivos. Para isso, temos 
que acessar a Ribbon Modify, na aba Ground Data, no ícone Points, e em seguida surgirá temporariamente um item 
na ribbon COGO point. Clique em add tables na aba Labels & Tables: 
 
 
 
Aqui podemos editar 
o estilo do ponto. 
 
Fig.2 
Fig.1 
Nesta parte, na aba 
layout podemos 
alterar os valores e as 
informações que desejo 
que cada ponto 
contenha. 
OBS: A opção para 
desabilitar a visualização 
é a Visibility FALSE. 
Acrescenta uma 
nova informação 
Alteração do 
conteúdo em 
contents [...] (Fig.3) 
 
Fig.3 
É importante que ao aplicar determinada 
propriedade no conteúdo criado, o texto 
apresentado ao lado esteja selecionado. O 
mesmo no caso de alterações de conteúdos 
existentes. 
 
 
Clicar 2 vezes no texto acima 
em seguida, indicar qual 
propriedade irá aplicar, e após 
clique em aplicar. 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exportação de Arquivo de Pontos para Excel 
Ao criarmos nossa tabela de pontos, podemos exportá-la para o Excel. Para isso, não precisamos ter nossa tabela 
criada. Basta apenas clicar no ícone “Export Points” localizada na aba “Export” na ribbon “Output”. Feito isso, 
devemos indicar qual o diretório em que o arquivo irá pertencer. Irá abrir a janela onde iremos indicar um nome para 
o arquivo e a extensão. Importante: Devemos colocar como extensão “*.csv” para que o Excel possa importar. Em 
seguida devemos abrir um novo arquivo no Excel e na aba “Dados”, devemos clicar no ícone “de Texto”. Aí só 
configurarmos para que o excel leia que a vírgula seja a separação entre as colunas e pronto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Configurar para que a 
tabela seja criada em uma 
determinada layer 
 
Selecionar os pontos por 
modo de seleção na tela 
gráfica, Grupo de Pontos, 
ou estilo de pontos. 
 
Ao alterar algum ponto, 
se a opção Behavior 
estiver em dynamic, a 
tabela será atualizada 
automaticamente 
Temos algumas opções, como 
configurar o estilo da tabela 
 
 
Configura a quantidade de 
linhas que a tabela terá 
 
Número máximo de tabelas 
que aparecerão por linha 
 
Distância entre as tabelas 
 
 
Se o título ficará em cima ou 
em baixo 
 
Após tudo configurado, basta 
indicarmos um ponto de 
inserção com o cursor. 
 
7 
 
Criação de superfície por grupo de pontos 
Conforme já dito, precisaremos criar uma superfície vazia e em seguida fornecer arquivo ou dados para a geração do 
superfície. Vejamos passo a passo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao clicar em OK, na toolspace, na opção Surface, foi criada a superfície de nome “Terreno” como exemplo. Como 
criamos um grupo de pontos para nosso arquivo importado, a partir deste grupo existente, iremos preencher nossa 
superfície: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clicando em OK, teremos a criação do modelo digital do nosso terreno. O exemplo abaixo mostra a superfície pelas 
curvas de nível. Poderemos pré configurar a visualização inicial de nossa superfície pelo template. 
 
 
Aqui vamos alterar o layer 
e o nome da superfície 
 
Como criamos um grupo de pontos para 
nosso arquivo importado, a partir deste grupo 
existente, iremos preencher nossa superfície. 
 
Grupo da Superfície criada, 
e subgrupo onde criamos e 
editamos nossa superfície 
 
8 
Configuração do estilo da Superfície 
Mesmo após criada nossa superfície, poderemos editar vários itens os quais servirá como base para nossa análise ou 
para uma melhor visualização. Para isso, iremos clicar na superfície criada com o botão direito e em seguida em Edit 
Surface Style: 
 
Abrirá as seguintes abas na caixa de diálogo: 
 
Podemos classificar as abas como abaixo: 
Na Information, poderemos definir um nome e uma descrição para nosso estilo. Quanto a Borders, Contours, Grid, 
Points, Triangles e Watersheds, são abas as quais podemos realizar modificações no estilo e nas características de 
cada item. Já na aba Analysis, poderemos realizar quatro tipos de análises em nossa superfície até mesmo gerando 
um mapa temático com legenda das mesmas. Nos próximos capítulos veremos mais detalhes sobre Analysis. Na aba 
Display, é onde podemos ligar ou não a visualização do nossa superfície pelos seus pontos, triangulação, borda, 
curvas mestras, curvas intermediárias, direção da face da superfície, elevação, declividade e por fim, bacia 
hidrográfica. O usuário poderá visualizar cada item individualmente ou todos de uma vez só dependendo da 
visualização desejada. E por fim em Summary é onde alteraremos todos os itens de uma só vez referente a estilo e 
características das Borders, Contours, Grid, Points, Triangles e Watersheds. 
Edição da Superfície 
Podemos editar nossa superfície criada, por meio de seus pontos, triângulos, elevação, suavização e edição 
automática. Para isso, teremos que acessar o Subgrupo Edits do Grupo Definition e então abrirá as seguintes opções: 
 
 
 
Add Line: Adiciona uma linha, 
complementando a triangulação. 
Delete Line: Apaga linhas. 
Swap Edge: Inverte a linha de uma 
triangulação. 
Add Point: Adiciona um ponto na superfície. 
Delete Point: Apaga pontos. 
Modify Point: Ao selecionar um ponto, 
poderemos alterar sua elevação. 
Move Point: Ao selecionar um ponto, 
poderemos alterar sua posição. 
Minimize Flat Areas: Aparecerá um conjunto 
de funções as quais poderão acrescentar ou 
trocar as posições dos pontos com objetivo 
de corrigir possíveis falhas na superfície. 
 
 
9 
Raise/Lower Surface: Altera a elevação de toda a superfície a partir de um valor digitado pelo usuário. 
Smooth Surface: Tem por objetivo acrescentar pontos (manual ou randomico) resultando na suavização da 
superfície. 
Paste Surface: Preenche uma superfície a partir de outra existente, resultando na superfície projetada. (Esta opção 
só estará disponível a partir da segunda superfície). 
Simplify Surface: Simplifica a superfície diminuindo a quantidade de pontos ou triângulos, pondendo optar por 
aplicar a simplificação em toda a superfície, ou em determinada área definida pelo usuário. 
Refresh: Atualiza as modificações realizadas. 
Propriedades da Superfície 
Podemos visualizar as propriedades da superfície clicando com o botão direito em cima da superfície criada em em 
Surface Properties. 
 
Masks 
As aplicações para este comando são apenas visuais. Se quisermos criar uma máscara para esconder ou visualizar 
uma área delimitada pelo próprio usuário pelo comando 3dpoly. Podemos até aplicar um material para tal região. 
Análises da Superfície 
Para realizarmos as análises em nossa superfície, teremos que entrar nas propriedades da superfície e na aba 
Analysis. Poderemos tematizar nosso terreno gerando análises pelas curvas, pela direção das faces, elevações, 
declividade e microbacias. Nessa mesma aba, ainda temos a opção de configurar a legenda da tabela da tematização. 
Lembrando que, para que nossa análise seja válida, precisamos estar com o correspondente layer ligado naaba 
Display na configuração do estilo da superfície. Veja em detalhe os tipos de análises mais comuns e em seguida a 
criação de legendas: 
 
IMPORTANTE: Alterações necessárias para a visualização da tematização quanto a curvas de nível: 
 
Information: Edita a visualização padrão e o material da superfície. (RENDER) 
Definition: Visualiza os parâmetros do preenchimento da superfície. 
Analysis: Analisa a superfície gerando uma tematização. 
Statistics: Mostra todas as estatísticas do terreno, incluindo área e interpolação. 
: 
Contours: Para cada elevação, 
poderemos alterar as cores das 
curvas de nível. No exemplo ao 
lado, foi considerado cinco 
classificações sendo que cada uma 
pode ser alterada, desde a 
elevação, o tipo de linha, 
espessura e cor. (Nas propriedades 
da superfície, podemos alterar o 
tema das cores, tanto das curvas 
mestras, quanto intermediárias). 
Obs: Especificamente para este 
caso, precisaremos ligar a opção 
de visualização da tematização das 
curvas na aba Contours na caixa de 
diálogo Edit Surface Style. 
Classificações 
Aplica a quantidade de 
classificações desejada 
Configuração do 
estilo da legenda. 
 
10 
 
 
 
Ao aplicarmos, nossa superfície será visualizada de acordo com nossas configurações. Agora, vamos inserir a legenda. 
Esse procedimento é PADRÃO, independente de qual análise realizou. O comando é o _AddSurfaceLegendTable, ou é 
só clicarmos em Add surface Legend Table, localizado no ícone Add Tables na ribbon Annotate. Basta informarmos 
qual legenda queremos inserir. 
 
 
 
 
 
 
Alteração do estilo de 
tematização das curvas mestras. 
 
Alteração do estilo de 
tematização das curvas 
intermediárias. 
Visualizar a tematização. 
 
Directions: 
Podemos analisar a direção das 
faces da superfície. No exemplo ao 
lado foi feita uma análise com cinco 
classificações, sendo que cada 
classificação pode ser alterada 
quanto ao alcance mínimo e 
máximo. (Nas propriedades da 
superfície podemos alterar o 
esquema das cores) Obs: 
Especificamente para este caso, 
precisaremos ligar a opção de 
visualização da tematização das 
curvas na aba Directions na caixa de 
diálogo Edit Surface Style. 
Classificações 
Aplica a quantidade de 
classificações desejada 
Configuração do 
estilo da legenda. 
 
11 
 
 
 
 
 
 
Elevations: Analisa as elevações do 
terreno gerando uma tematização. O 
exemplo ao lado foi criado cinco 
classificações. Em cada classificação, 
podemos alterar a elevação mínima e a 
máxima. (Nas propriedades da 
superfície podemos alterar o esquema 
das cores) Obs: Especificamente para 
este caso, precisaremos ligar a opção de 
visualização da tematização das curvas 
na aba Elevations na caixa de diálogo 
Edit Surface Style. 
 
Aplica a quantidade de 
classificações desejada 
Configuração do 
estilo da legenda. 
 
12 
 
 
 
 
 
Multi-Drain: É um tipo de bacia onde as fluentes se dividem. 
Multi-Drain Notch: É um tipo de bacia onde as fluentes se dividem, porém está na borda da superfície. 
Slopes: Analisa a declividade do terreno 
gerando uma tematização. No exemplo ao 
lado, foi gerado uma análise com três 
classificações, sendo que podemos cada 
uma delas, desde a porcentagem mínima ou 
a máxima de declividade. O esquema de 
cores também pode ser alterado 
manualmente ou podemos escolher um 
tema pré-definido nas propriedades da 
superfície na aba Analysis. Obs: 
Especificamente para este caso, 
precisaremos ligar a opção de visualização 
da tematização das curvas na aba Slopes na 
caixa de diálogo Edit Surface Style. 
 
Watersheds: Analisa como a água flui pela 
superfície. As classificações são baseadas 
nos parâmetros decorrentes da superfície. . 
Obs: Especificamente para este caso, 
precisaremos ligar a opção de visualização 
da tematização das curvas na aba 
Watersheds na caixa de diálogo Edit Surface 
Style. Na legenda será informada a área de 
cada tipo de situação na qual a água fluirá 
sobre o terreno. As quais são: 
Boundary Point e Boundary Segment: São 
áreas que não temos como determinar as 
fluentes já que estão na divisa da superfície. 
Depresion: É uma área onde há uma maior 
concentração de água. 
Flat Area: É uma área plana. Geralmente a 
água fluirá para outra região. 
 
 
Aplica a quantidade de 
classificações desejada 
Configuração do 
estilo da legenda. 
Classificações 
Aplica a quantidade de 
classificações desejada 
Configuração do 
estilo da legenda. 
 
13 
 
 
Breaklines 
São linhas as quais podem ter sido criadas a partir de line ou polyline que forçam a triangulação para si. Existem 
situações como a criação de um muro de arrimo ao qual podemos gerá-la a partir de uma breakline. 
 
 
 
 
 
 
Criação de superfície por objetos do CAD 
Podemos criar nosso terreno por intermédio dos objetos do CAD (linhas, polilinhas, pontos, 3dface, blocos e textos), 
porém esses objetos devem estar com suas respectivas elevações. Vejamos um exemplo o qual servirá como padrão 
para criação para qualquer outro tipo de objeto: 
Exemplo com o arquivo Lago Michigan.dwg 
 
 
 
Standard: Definidas selecionando linhas 3D, polilinhas 3D e Feature Lines. 
Proximity: Definidas selecionando linhas 3D, polilinhas 3D e Feature Lines. As 
coordenadas X, Y, Z são determinadas pelos pontos da superfície do tipo TIN mais 
próximos da breakline. 
Wall: Definidas selecionando linhas 3D, polilinhas 3D, Feature Lines ou 
especificando-se os pontos. Funciona como Standard, porém são definidas de modo 
diferente: O usuário fornece um lado para o offset, a diferença de elevação para 
cada vértice da Breakline. 
Non-Destructive: Definidas por feature lines ou por objetos abertos ou fechados do 
AutoCAD, mantém a integridade original da superfície. 
Ao lado, temos pontos criados 
a partir do comando POINT e 
cada um deles com sua 
determinada elevação. 
Também temos uma figura a 
qual apenas serviu como base 
para a criação desses pontos. 
Primeiro, vamos criar nossa 
superfície vazia, e na 
toolspace, vamos clicar com o 
botão direito na opção 
Drawing Objects do subgrupo 
Definition pertencente ao 
grupo da superfície criada. 
 
 
14 
Abrirá a tela onde iremos definir que tipo de objeto servirá como base para a criação de nossa superfície. (No caso 
Points). Em seguida, basta selecionarmos todos os objetos e dar o enter. Feito isso, nossa superfície foi criado. 
 
 
Lembrando que esse procedimento é padrão para qualquer outro tipo de objeto do CAD desde que estejam cada um 
com sua respectiva cota. 
Criação de superfície a partir de um arquivo de pontos 
Essa opção é bem útil quando temos um arquivo de pontos (o mesmo arquivo ao qual importamos os pontos). Para 
isso, após criarmos nossa superfície vazia, deveremos acionar a opção Point Files do subgrupo Definition. Abrirá a 
mesma tela que usamos para importar um arquivo de pontos para a criação dos pontos. Basta especificar qual é o 
formato do arquivo (ENZ – Easting, North, COTA) e dar o OK, que nossa superfície será criada: 
(Como exemplo, utilizamos o arquivo Pontos GPS II.txt) 
 
 
15 
 
Criação de Superfície a partir de arquivos DEM 
Arquivos DEM (Modelo Digitais de Elevação) são imagens de uma cor só de alta resolução as quais pela intensidade 
de sua cor, conseguiremos identificar as elevações e declividade do terreno. Podemos criar nossa superfície a partir 
de arquivos com essa extensão. Nesse mesmo exemplo, veremos como podemos alterar o intervalo das curvas de 
nível. Vejamos o exemplo: 
(Arquivo de exemplo CIDADE.DEM) 
 
 
 
 
Como no caso acima, podemos perceber uma imagem de alta resolução que abrange uma grande área do terreno. 
Nesse caso, podemos configurar a configuração da visualização das curvas mestras e intermediárias. 
 
16 
Configuração dos intervalos das Curvas de NívelPara isso, deveremos entrar em Edit Surface Style e na 
aba Contours na opção Contours Intervals podemos 
configurar o intervalo entre as curvas. Ao alterar as 
curvas intermediárias, automaticamente será feito o 
cálculo para alterar as curvas mestras. Como exemplo 
abaixo, alteramos as intermediárias para 5 metros, e 
em seguida, as mestras alteram sozinho. 
 
 
17 
Criação da superfície baseado nas curvas 
Existem no mercado, softwares específicos para topografia. Estes podem até mesmo exportar para o CAD sua 
superfície criada a partir das curvas de nível. Vejamos um exemplo de criação de uma superfície a partir de tal 
desenho e em seguida, aprenderemos a definir a interpolação a partir de um limite já desenhado. 
Exemplo com o arquivo Curvas I.dwg 
 
Ao criar nossa superfície, devemos clicar com o botão direito em Contours no subgrupo Definition. Abrirá uma tela, a 
qual podemos configurar os parâmetros da criação da superfície. Como padrão não precisará alterar nenhum 
parâmetro, basta darmos o OK e selecionarmos as curvas existentes e darmos o Enter. Feito isso, nossa superfície foi 
criada. Porém, percebemos um erro, pois o perímetro não está estabelecido e sendo assim, a interpolação será 
criada sem identificar onde não há pontos. Temos como corrigir desde que haja uma borda pela qual servirá como 
base para definirmos nosso perímetro. O comando de correção é o BOUNDARIES. Veja como devemos aplicar: 
 
 
Após clicar em ADD, basta selecionarmos a borda que em seguida a interpolação será corrigida. 
 
 
18 
Volume entre superfícies 
Consiste em uma superfície resultante da comparação entre duas superfícies existentes em que sua cota é calculada 
a partir da subtração das cotas das outras duas. Faremos isso para visualizarmos onde iremos cortar ou aterrar. 
 
Como exemplo, iremos aplicar em um projeto de terraplanagem. Arquivo: TIN Volume Surface.dwg 
 
 
 
 
 
Feito isso, vamos desligar a visualização do terreno primitivo e do platô. Em seguida, podemos ligar o layer de 
Elevação somente da superfície de volume para realizarmos a análise de elevação a qual nos dará uma visão de onde 
iremos cortar ou aterrar. 
 
 
Primeiro, devemos definir o tipo 
de superfície que iremos criar 
como TIN volume surface. 
Após definirmos o nome, devemos 
informar qual é a superfície base e a que 
servirá como comparação. Em nosso 
arquivo, o Terreno Primitivo é a 
superfície base, e o Platô a superfície de 
comparação. 
Podemos alterar o fator de empolamento. 
 
19 
 
 
 
 
A partir dessa visualização, poderemos identificar onde iremos cortar (verde) e aterrar (vermelho) e na legenda será 
especificada a área de cada região. 
Desligar a visualização do 
Platô e do Terreno Primitivo 
Ligar a visualização da Elevação 
Ao gerar a análise de elevação, basta termos 
duas classificações sendo corte e aterro a partir 
da elevação zero. 
 
20 
Contours Labels 
Temos vários tipos de cotas as quais podemos aplicar em nossa superfície. Vejamos abaixo: 
 
 
 
 
Visualização da Superfície em 3D 
Ao selecionar a superfície e clicar com o botão direito, devemos selecionar a opção Object Viewer. Em seguida, abrirá 
uma tela a qual podemos visualizar nossa superfície em 3D ao selecionarmos o estilo Conceptual. 
 
 
 
 
 
 
Add Surface Label: Abrirá uma caixa de diálogo 
onde podemos alterar o tipo e os estilos de 
cotas em nossa superfície. 
Slope: Acrescenta uma cota de declividade a 
partir de duas opções: por meio de um ponto 
específico, ou dois pontos indicando o sentido. 
Spot Elevation: A partir de um ponto na 
superfície será acrescentado a cota da 
elevação. 
Spot Elevations on Grid: A partir de uma malha 
(x,y) será criada as cotas de elevação. 
Contour Single: Ao clicar exatamente em uma 
curva de nível, será criada a cota da curva. 
Contour – Multiple: A partir de uma linha do 
CAD traçada na superfície, será criado a cota 
em toda curva interseccionada pela linha. 
Contour – Multiple at Interval: Será criada 
cotas em toda extensão da curva a partir de 
um intervalo. 
 
 
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ANOTAÇÕES 
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