CARTILHA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA (1) (1)

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MANOBRA DE KRISTELLER
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A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E SUA
REPERCUSSÃO À VIDA DA
 MULHER E FAMÍLIA
 
A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E SUA
REPERCUSSÃO À VIDA DA
 MULHER E FAMÍLIA
 
A V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A E
S U A R E P E R C U S S Ã O À V I D A D A
 M U L H E R E F A M Í L I A
 
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O D E J A N E I R O 
E S C O L A D E E N F E R M A G E M A N N A N E R Y 
R I O D E J A N E I R O
2 0 2 1
R E A L I Z A Ç Ã O
T r a b a l h o d e a v a l i a ç ã o a p r e s e n t a d o c o m o e x i g ê n c i a d a
d i s c i p l i n a P r o g r a m a C u r r i c u l a r I n t e r d e p a r t a m e n t a l V d o
c u r s o d e E n f e r m a g e m e O b s t e t r í c i a d a U n i v e r s i d a d e
F e d e r a l d o R i o d e J a n e i r o . 
O R I E N T A Ç Ã O E R E V I S Ã O
P r o f . ª V a n e s s a C u r i t i b a F e l i x 
 D I A G R A M A Ç Ã O 
O R G A N I Z A Ç Ã O E C R I A Ç Ã O
A m a n d a d a S i l v a F e r r e i r a
D a n i e l d a s N e v e s S i l v a
G i u l i a G a z i n e o T r i n d a d e A s s i s
J ú l i a V i c t ó r i a C o s t a C a m p o s d e O l i v e i r a
J u l i a n a R e n a u l d M o n t e i r o S u á r e z
J a q u e l i n e d e S o u z a P i n h e i r o R i b e i r o
K a r o l i n a C o s t a P e c l a t 
M a r c e l l e D o r é a d a S i l v a
M a r i a n a R o d r i g u e s d o N a s c i m e n t o
Y a í s a C h r i s t i n a S . B . d e A . d e A . C a r v a l h o
 
U F R J - E s c o l a d e E n f e r m a g e m A n n a N e r y
R u a A f o n s o C a v a l c a n t i , 2 7 5 
C i d a d e N o v a , R i o d e J a n e i r o - R i o d e J a n e i r o - B r a s i l , 2 0 2 1 1 - 1 3 0
T e l e f o n e : + 5 5 ( 2 1 ) 2 2 9 3 - 8 9 9 9
I n s t a g r a m : @ e e a n o f i c i a l
A m a n d a d a S i l v a F e r r e i r a
G i u l i a G a z i n e o T r i n d a d e A s s i s
J ú l i a V i c t ó r i a C o s t a C a m p o s d e O l i v e i r a
J u l i a n a R e n a u l d M o n t e i r o S u á r e z
K a r o l i n a C o s t a P e c l a t 
M a r c e l l e D o r é a d a S i l v a
M a r i a n a R o d r i g u e s d o N a s c i m e n t o
Y a í s a C h r i s t i n a S . B . d e A . d e A . C a r v a l h o
 
S U M Á R I OS U M Á R I O
1. Introdução
4. Classes sociais mais
vulneráveis
3. Violência obstétrica
interpessoal e institucional
7. Enfrentando a
violência obstétrica
6. Legislação
2. Objetivo da Cartilha
8. Referências
5. Atos que contextualizam
a violência obstétrica
A v i o l ê n c i a o b s t é t r i c a ( V O ) é d e f i n i d a
c o m o a i m p o s i ç ã o d e s o f r i m e n t o e d o r
e v i t á v e i s s e n d o c o n s e q u ê n c i a d e u m a
a ç ã o o c a s i o n a d a p o r p r o f i s s i o n a i s d a
s a ú d e , f a l h a s e s t r u t u r a i s c l í n i c a s
a l é m d e h o s p i t a i s p ú b l i c o s o u
p a r t i c u l a r e s , c a r a c t e r í s t i c a d e u m
a t e n d i m e n t o d e s u m a n i z a d o , c o n t e n d o
d i v e r s a s a ç õ e s i n t e r v e n c i o n i s t a s
a b u s i v a s , t a l c o m p l e x o a i n d a e n g l o b a
v i o l ê n c i a f í s i c a , p s i c o l ó g i c a e s e x u a l . 
I N T R O D U Ç Ã OI N T R O D U Ç Ã O
( C A R D O S O , C O S T A , A L M E I D A
e t a l . 2 0 1 7 )
O B J E T I V O D A C A R T I L H AO B J E T I V O D A C A R T I L H A
D i v u l g a r
i n f o r m a ç õ e s p a r a a
i d e n t i f i c a ç ã o e
e n f r e n t a m e n t o à
v i o l ê n c i a o b s t é t r i c a
p o r m e i o d e u m a
c a r t i l h a i l u s t r a t i v a .
Violência obstétrica se
direciona às gestantes,
parturientes e puérperas,
onde as ações que as
caracterizam podem vir de
2 ambientes distintos
interpessoal e institucional.
 
V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C AV I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A
I N T E R P E S S O A L EI N T E R P E S S O A L E
I N S T I T U C I O N A LI N S T I T U C I O N A L
V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C AV I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A
I N T E R P E S S O A LI N T E R P E S S O A L 
Violência obstétrica interpessoal é direcionada
às gestantes onde os insultos vem de indivíduos
do ciclo intrafamiliar ou extrafamiliar. 
Interpessoal intrafamiliar é direcionada
por parceiros íntimos, familiares e
pessoas do convívio doméstico, que
prejudica ao bem-estar, a saúde física e
psicológica da gestante.
Interpessoal extrafamiliar acontece
de forma geral, seja por conhecidos
ou não, nas quais praticam atos com
o intuito de causar danos a sua
integridade e/ou de seu bebê.
V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C AV I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A 
 I N S T I T U C I O N A LI N S T I T U C I O N A L
A violência obstétrica institucional é a
apropriação do corpo da mulher por
profissionais (principalmente da saúde)
e/ou prestadores de serviços, onde se tem
o uso abusivo de medicamentos, exclusão
do direito de escolha da mulher,
tratamento desumano e ainda
menosprezando as decisões sobre seu
corpo e sexualidade. 
( O M S , 1 9 9 6 )
C L A S S E S S O C I A I S M A I SC L A S S E S S O C I A I S M A I S
V U L N E R Á V E I SV U L N E R Á V E I S
A prevalência quando se fala do grupo mais
vulnerável a vivenciar violência obstétrica, são na
maior parte das vezes:
Mulheres negras;
Pobres;
Baixa escolaridade;
Adolescentes;
Usuárias de drogas;
Sem acompanhamento pré-natal;
Pouco colaborativas.
 . . . também podemos relacionar a VO à ideologia
de gênero, onde a mulher se torna um ser
reprodutor, inferior e submisso, abrindo espaço
para controle, dominação e abusos em relação ao
seu corpo, sem que elas tenham o direito de fazer
as suas próprias escolhas.
 E A L É M D I S S O . . .
( J A R D I M , 2 0 1 8 )
 
I m p e d i r a m u l h e r d e s e rI m p e d i r a m u l h e r d e s e r
a c o m p a n h a d a p o r a l g u é m d aa c o m p a n h a d a p o r a l g u é m d a
s u a e s c o l h a ;s u a e s c o l h a ;
U t i l i z a r - s e d e p i a d a s ,U t i l i z a r - s e d e p i a d a s ,
c o m e n t á r i o s m a l d o s o s ec o m e n t á r i o s m a l d o s o s e
g r o s s e i r o s p a r a d i m i n u i r ,g r o s s e i r o s p a r a d i m i n u i r ,
i n f e r i o r i z a r e o f e n d e r ai n f e r i o r i z a r e o f e n d e r a
m u l h e r d e a l g u m a f o r m a ;m u l h e r d e a l g u m a f o r m a ;
F a z e r p r o c e d i m e n t o s m é d i c o sF a z e r p r o c e d i m e n t o s m é d i c o s
d e s n e c e s s á r i o s e s e md e s n e c e s s á r i o s e s e m
i n d i c a çã o c o m o : M a n o b r a d ei n d i c a ç ã o c o m o : M a n o b r a d e
K r i s t e l l e r , e p i s i o t o m i a , p o n t oK r i s t e l l e r , e p i s i o t o m i a , p o n t o
d o m a r i d o , l a v a g e m i n t e s t i n a l .d o m a r i d o , l a v a g e m i n t e s t i n a l .
A T O S Q U E C O N T E X T U A L I Z A MA T O S Q U E C O N T E X T U A L I Z A M
A V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C AA V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A 
 
D a r a p e l i d o s e u t i l i z a r d i m i n u t i v o sD a r a p e l i d o s e u t i l i z a r d i m i n u t i v o s
c o m e l a c o m o “ m ã e z i n h a ” .c o m e l a c o m o “ m ã e z i n h a ” . 
A T O S Q U E C O N T E X T U A L I Z A MA T O S Q U E C O N T E X T U A L I Z A M
A V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C AA V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A 
 
M a n o b r a d eM a n o b r a d e
K r i s t e l l e r : q u a n d oK r i s t e l l e r : q u a n d o
u m p r o f i s s i o n a l f a zu m p r o f i s s i o n a l f a z
u m a p r e s s ã o n au m a p r e s s ã o n a
p a r t e s u p e r i o r d ap a r t e s u p e r i o r d a
b a r r i g a , c o m ob a r r i g a , c o m o
i n t u i t o d e a j u d a r n oi n t u i t o d e a j u d a r n o
n a s c i m e n t o d on a s c i m e n t o d o
b e b ê .b e b ê .
E p i s i o t o m i a :E p i s i o t o m i a :
C o r t e f e i t o n aC o r t e f e i t o n a
r e g i ã o d o p e r í n e or e g i ã o d o p e r í n e o
c o m o i n t u i t o d ec o m o i n t u i t o d e
a u m e n t a r o c a n a la u m e n t a r o c a n a l
d e p a r t o .d e p a r t o .
P o n t o d o m a r i d o :P o n t o d o m a r i d o : 
A p e r t a r a e n t r a d aA p e r t a r a e n t r a d a
d a v a g i n a a p ó s od a v a g i n a a p ó s o
t é r m i n o d e u m at é r m i n o d e u m a
e p i s i o t o m i a ,e p i s i o t o m i a ,
t o r n a n d o - a m a i st o r n a n d o - a m a i s
e s t r e i t a .e s t r e i t a .
L e i n ° 1 1 . 1 0 8 d e 2 0 0 5 – L e i d oL e i n ° 1 1 . 1 0 8 d e 2 0 0 5 – L e i d o
A c o m p a n h a n t e q u e p r e v ê e mA c o m p a n h a n t e q u e p r e v ê e m
s e u a r t . 1 9 - J q u e as e u a r t . 1 9 - J q u e a
p a r t u r i e n t e i n d i q u e u mp a r t u r i e n t e i n d i q u e u m
a c o m p a n h a n t e d u r a n t e oa c o m p a n h a n t e d u r a n t e o
t r a b a l h o d e p a r t o , p a r t o et r a b a l h o d e p a r t o , p a r t o e
p ó s - p a r t o ,p ó s - p a r t o ,
L E G I S L A Ç Ã OL E G I S L A Ç Ã O
 
C o n f o r m e o A r t . 1 9 6 d aC o n f o r m e o A r t . 1 9 6 d a
C o n s t i t u i ç ã o F e d e r a l d e 1 9 8 8 ,C o n s t i t u i ç ã o F e d e r a l d e 1 9 8 8 ,
a s a ú d e é u m d i r e i t o d e t o d o sa s a ú d e é u m d i r e i t o d e t o d o s
e d e v e r d o E s t a d o , d e f o r m ae d e v e r d o E s t a d o , d e f o r m a
u n i v e r s a l e i g u a l i t á r i a .u n i v e r s a l e i g u a l i t á r i a .
L e i n º 1 1 . 6 3 4 d e 2 0 0 7 q u eL e i n º 1 1 . 6 3 4 d e 2 0 0 7 q u e
d i s p õ e s o b r e o d i r e i t o d ad i s p õ e s o b r e o d i r e i t o d a
g e s t a n t e e m c o n h e c e r e s e rg e s t a n t e e m c o n h e c e r e s e r
v i n c u l a d a à m a t e r n i d a d e e mv i n c u l a d a à m a t e r n i d a d e e m
q u e e l a r e c e b e r á a s s i s t ê n c i a .q u e e l a r e c e b e r á a s s i s t ê n c i a .
L E G I S L A Ç Ã OL E G I S L A Ç Ã O
 
L e i n º 7 . 1 9 1 d e 2 0 1 6 q u e d i s p õ eL e i n º 7 . 1 9 1 d e 2 0 1 6 q u e d i s p õ e
s o b r e o d i r e i t o a o p a r t os o b r e o d i r e i t o a o p a r t o
h u m a n i z a d o n a r e d e p ú b l i c ah u m a n i z a d o n a r e d e p ú b l i c a
d e s a ú d e n o e s t a d o d o R i o d ed e s a ú d e n o e s t a d o d o R i o d e
J a n e i r o .J a n e i r o .
L e i n º 6 . 8 9 8 d e 2 0 2 1 q u eL e i n º 6 . 8 9 8 d e 2 0 2 1 q u e
e s t a b e l e c e a i m p l a n t a ç ã o d ee s t a b e l e c e a i m p l a n t a ç ã o d e
m e d i d a s d e i n f o r m a ç ã o àm e d i d a s d e i n f o r m a ç ã o à
g e s t a n t e e p a r t u r i e n t e s o b r e ag e s t a n t e e p a r t u r i e n t e s o b r e a
p o l í t i c a n a c i o n a l d e a t e n ç ã op o l í t i c a n a c i o n a l d e a t e n ç ã o
o b s t é t r i c a e n e o n a t a l , d e f o r m a ao b s t é t r i c a e n e o n a t a l , d e f o r m a a
p r o t e g ê - l a s c o n t r a a v i o l ê n c i ap r o t e g ê - l a s c o n t r a a v i o l ê n c i a
o b s t é t r i c a n o M u n i c í p i oo b s t é t r i c a n o M u n i c í p i o
d o R i o d e J a n e i r o .d o R i o d e J a n e i r o .
P R O N T U Á R I O M É D I C O ( Q U E D E V E S E R
F O R N E C I D O P E L O H O S P I T A L O U U N I D A D E
D E S A Ú D E S E M C U S T O ) ;
C A R T Ã O D A G E S T A N T E ;
P L A N O D E P A R T O ;
E X A M E S ;
C O N T R A T O S E R E C I B O S ( Q U A N D O N A
R E D E P R I V A D A ) .
N Ã O S E C A L E
N Ã O S E O M I T A
E N F R E N T A M E N T O ÀE N F R E N T A M E N T O À
V I O L Ê N C I A O B S T É T R I C AV I O L Ê N C I A O B S T É T R I C A
 
B U S Q U E A P O I O D E
P R O F I S S I O N A I S E
P E S S O A S Q U E
P O S S A M T E A J U D A R
T A N T O N O S T R A U M A S
F Í S I C O S E
E M O C I O N A I S ,
Q U A N T O E M R E L A Ç Ã O
À S P R O V I D Ê N C I A S
L E G A I S A S E R E M
T O M A D A S !
D O C U M E N T O S N E C E S S Á R I O S P A R A D E N Ú N C I A
MANEIRAS DE DENUNCIAR
A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
CANAL LANÇADO PELA PREFRETIRUA DO RIO
DE JANEIRO RECEBE DENÚNCIAS SOBRE
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA .
CANAL DENTRO DA CENTRAL 1746
A DENÚNCIA PODE SER FEITA NA
OUVIDORIA DA INSTITUIÇÃO ONDE
OCORREU A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
1
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE 
(RIO DE JANEIRO)
3
2
4
T E L E F O N E : 0 8 0 0 0 2 5 5 5 2 5
E N D E R E Ç O : R . M É X I C O , 1 2 8 - C E N T R O , R I O D E
J A N E I R O - R J , 2 0 0 3 1 - 1 4 2
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
T E L E F O N E : ( 2 1 ) 2 3 3 4 - 1 7 1 0
E N D E R E Ç O : R . T E O D O R O D A S I L V A , 3 3 6 - V I L A
I S A B E L , R I O D E J A N E I R O - R J , 2 0 5 6 0 - 0 0 1
CENTRAL DE ATENDIMENTO À
MULHER
T E L E F O N E : 1 8 0
MINISTÉRIO DA SAÚDE / OUVIDORIA
DO SUS
T E L E F O N E : 1 3 6
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REFERÊNCIAS
ARAUJO COELHO, J.; DIA DE ANDRADE, A. F.; VASCONCELOS DE ALMEIDA, B. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: A
AGRESSÃO SILENCIOSA NAS SALAS DE PARTO. PRETEXTOS - REVISTA DA GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA
PUC MINAS, MINAS GERAIS, V. 5, N. 9, P. 719-740, 2020. DISPONÍVEL EM:
HTTP://PERIODICOS.PUCMINAS.BR/INDEX.PHP/PRETEXTOS/ARTICLE/VIEW/22182/17104. ACESSO EM: 18
AGO. 2021.
ARRUDA, L. A. G. DE. A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NA HORA DO PARTO À LUZ DA CONSTITUIÇÃO.
CONTEÚDO JURÍDICO, BRASÍLIA-DF, 2019. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://CONTEUDOJURIDICO.COM.BR/CONSULTA/ARTIGOS/53557/A-VIOLNCIA-OBSTTRICA-NA-HORA-
DO-PARTO-LUZ-DA-CONSTITUIO. ACESSO EM: 18 AGO. 2021.
AZEVEDO TEIXEIRA, L.; CINTRA SOARES, L.; PERIUS DE BRITO, V.; ET AL. A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA COMO
VIOLAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE DA MULHER: UMA REVISÃO NARRATIVA. REVISTA DE ATENÇÃO À SAÚDE,
SÃO PAULO, V. 18, N.65, 2020. DISPONÍVEL EM:
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