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UNISC – Universidade de Santa Cruz, Rio Grande do Sul Física Experimental: Professoras Claudia e Carla Física Experimental: Lei de Hooke Luiza Haas Loebens Matricula: 113991 Engenharia de Produção Índice 1.Introdução...................................................................................................3 2. Objetivos Gerais .......................................................................................4 3. Fundamentação teórica..............................................................................5 4. Material utilizado e métodos.....................................................................6 5. Resultados e discussões...........................................................................7,8 6.Conclusão...................................................................................................9 7. Referências Bibliográficas........................................................................9 1. Introdução: Através de atividade realizada em laboratório, este experimento tem por objetivo estudar molas “ideais” e suas propriedades de deformação, o cientista inglês Robert Hooke determinou, pela primeira vez a relação existente entre a deformação de uma mola e sua constante elástica, numa lei que recebeu seu nome, a Lei de Hooke. Todo material sobre o qual é exercida uma força, sofre uma deformação que pode ou não ser observada. A lei de Hooke descreve a força restauradora que existe nos materiais quando são deformados, comprimidos ou distendidos. Apertar ou torcer uma borracha, esticar ou comprimir uma mola, são situações onde é fácil notar a ocorrência da deformação. Analiticamente a lei de Hooke é dada pela equação: 𝐹𝑒𝑙 = −𝑘 ⋅ 𝛥𝑥 Onde "𝑘" corresponde à constante elástica da mola, uma característica inerente e constante de cada mola. O sinal negativo indica o fato de que a força elástica tem sentido contrário à sua deformação "𝛥𝑥". Se "𝑘" é muito grande, significa que forças de intensidade muito grandes são necessárias para esticar ou comprimir a mola. Se "𝑘" é pequeno, quer dizer que a força necessária para causar uma deformação é pequena. Logo, há uma dependência linear entre "𝐹𝑒𝑙" e a deformação "𝛥𝑥". 2. Objetivos gerais: Teoria: Quando forças externas atuam em um corpo sólido, a deformação resultante do corpo depende tanto da extensão no material, da direção e o tipo de força aplicada. O material é chamado de elástico quando recupera a sua forma original, após a remoção da força externa aplicada sobre ele. Este experimento explora a lei de Hooke e a deformação sofrida por corpos elásticos submetidos a uma força. Prática: Pela lei de Hooke, a cada esforço F realizado numa mola fixa por uma das extremidades corresponde uma deformação proporcional y. À constante de proporcionalidade k dá-se a denominação de constante elástica das molas. F = k . Δl F: força aplicada sobre o corpo elástico K: constante elástica ou constante de proporcionalidade Δl: variável independente, ou seja, a deformação sofrida Segundo o Sistema Internacional (SI), a força (F) é medida em Newton (N), a constante elástica (K) em Newton por metro (N/m) e a variável (Δl)em metros (m). A variação da deformação sofrida Δl = L - L0, pode ser indicada por x. Note que L é o comprimento final da mola e L0, o comprimento inicial. 3. Fundamentação teórica: Na Lei de Hooke, a força elástica é diretamente proporcional tanto à constante elástica quanto à deformação sofrida pela mola. Isso pode ser percebido facilmente: quanto mais esticamos uma mola, fica mais difícil esticá-la, uma vez que a sua deformação se torna cada vez maior. Em primeiro instante o peso do conjunto lastro/massas foi determinado utilizando-se dinamômetros. A experiencia consistiu em manter os dois equilibrados tanto do módulo de serie e paralelo montado com duas molas, mufa, gancho e um peso. O equipamento foi montado colocando-se a régua sobre haste. O primeiro marcador foi posicionado na régua de forma que estivesse alinhado a extremidade inferior da mola (já acoplada ao gancho lastro) registrando também um peso de 23g , assim, a posição inicial (x0) da mola. Em seguida uma mola (Mola 2 ) similar a anterior foi escolhida e o processo já realizado com a Mola 1 foi aplicado à Mola 2, com mais um peso de 50g. Após os valores de Δx e F(N) para Mola 2 terem sido determinados, as molas 1 e 2 foram postas em serie e o lastro fixado as elas, as massas utilizadas anteriormente foram postas ao lastro, uma por vez e novos valores de Δx e F(N) foram obtidos e registrados. Por fim, as molas 1 e 2 foram posicionadas em paralelo obtendo resultados diferentes pela variação do Δx e mantendo o F(N). Após todas as medições terem sido realizadas e anotadas, foi-se calculado a constante elástica(k) das molas 1 e 2 para cada peso (F(N)) e elongação (Δx). 4. Material utilizado e métodos: Molas: Molas helicoidais com diferentes constantes elásticas e de comprimentos iguais a 55mm. Suporte móvel: Facilita a aplicação das forças sobre as molas e permite medição das deformações. Gancho: É utilizado como suporte de acoplamento para os pesos. Pesos: Utilizados para gerar a deformação na mola. Inicialmente para pré- tensionar a mola usa-se o peso de 23g e para gerar deformações maiores usa-se os pesos de 50g. Mufa: Suporte para fixar as molas na base de ensaio. Neste experimento observa-se a relação entre força e deformação em molas e utilizar um conjunto de massas para aplicar diferentes forças nas molas, medindo as respectivas deformações. A partir dos dados coletados, será determinado as constantes elásticas das molas e verificar a lei de Hooke. Finalmente, associar molas em série e em paralelo e, utilizando o mesmo conjunto de massas, determinar as constantes elásticas equivalentes das associações. 5. Resultados e discussões: Tabela 1 de associação de molas em série n Xo (m) Xn (m) X = Xn-Xo (m) Fn (N) k(Nm-1) 0 0,117 0,23 1 0,117 0,148 0,031 0,73 23,54 2 0,117 0,182 0,065 1,23 18,92 Fonte: Luiza H. Loebens (2020) Tabela 2 de associação de molas em paralelo n Xo (m) Xn (m) X = Xn-Xo (m) Fn (N) k(Nm-1) 0 0,03 0,23 1 0,03 0,035 0,005 0,73 146 2 0,03 0,042 0,012 1,23 102,5 Fonte: Luiza H. Loebens Tabela 3 de apresentação do experimento Fonte: Google imagens Tabela 4 demonstrativa Fonte: Google imagens Discussões: Duas dificuldades foram encontradas durante a realização do experimento, manter estático o sistema analisado e fazer a leitura das medições. Por conseguinte, as medidas obtidas provavelmente contêm erros. Utilizando os dados da tabela verifique-se que F ∝ Δx para cada mola medida (considere um erro de até 5 %) e, baseado nisto, explique o funcionamento de um dinamômetro. 6. Conclusão: A lei de Hooke é a lei da física relacionada à elasticidade de corpos, que para se calcular a de formação causada pela força exercida sobre um corpo, tal que a força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu ponto de equilíbrio vezes a característica constante do corpo é deformada. Sru processo pode ser realizado através do sistema massa x mola, onde usa-se um ponto de referência inicial para calcular a variação de elasticidade da mesma. 7. Referências e Dados bibliográficos: http://brasilescola.uol.com.br/matematica/funcao-1-o-grau-forca-elastica.htm https://www.todamateria.com.br/lei-de-hooke/ https://pt.slideshare.net/RobertoLeao/relatrio-lei-de-hooke-turma-t5 https://www.todamateria.com.br/lei-de-hooke/https://pt.slideshare.net/RobertoLeao/relatrio-lei-de-hooke-turma-t5
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