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Exercício de anatomia

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Exercício de anatomia
1) Como é chamada a face dos dentes posteriores que é voltada para os dentes antagonistas? Assim como, o encontro das face lingual com a vestibular, como é chamada?
R- Nos dentes posteriores, denomina-se face oclusal. Nos anteriores, borda incisal.
2) O dente na face oclusal é dividido por terços. Defina os 9. 
R- vestibulomesial, vestibulomediano, vestibulodistal, mesiomediano, mediomediano, distomediano, mesiolingual, linguomediano, distolingual. 
3) Defina os terços das faces proximais dos dentes posteriores
R- cervicolingual, cervicomediano, cervicovestibular, mediolingual, mediomediano, mediovestibular, oclusolingual, oclusomediano, oclusovestibular.
4) Em uma vista vestibular, as faces proximais das coroas, convergem para que direção? E as oclusais/ incisais, com a linha do colo?
R- No sentido vertical, as faces proximais convergem para cervical. No sentido horizontal, a face oclusal, ou borda incisal, com a linha de colo convergem para distal. 
5) Em uma vista proximal, as faces livres convergem para qual direção? E adquirem que formato nos dentes anteriores e posteriores, respectivamente?
R- As faces livres convergem para incisal/oclusal. Adquirindo um formato triangular nos dentes anteriores e trapezoidal nos dentes posteriores. 
6) Em uma vista oclusal, as faces oclusais convergem para qual direção?
R- Convergem para distal e geralmente para lingual.
7) Como a linha de colo se apresenta nos dentes posteriores e anteriores?
R- Nos dentes posteriores, a linha de colo se aproxima de um plano. Nos dentes anteriores, é voltado para apical nas faces vestibular e lingual, e para incisal nas faces proximais. 
8) O que é face axial? E quais são elas? 
R- é toda face paralela ao longo eixo do dente. São faces axiais: a vestibular, lingual, mesial e distal.
9) Qual a maior saliência de esmalte das faces axiais? 
R- a bossa é a maior saliência de esmalte das faces axiais.
10) O que é a linha equatorial? 
R- É a união de todas as bossas e está relacionada ao longo eixo do dente. 
11) O contato entre os dentes se dá pelas bossas proximais. A partir de uma vista oclusal, observa-se que os pontos de contato, estão no terço vestibular, com exceção de alguns dentes. Quais são eles e onde ocorre o contato deles?
R- O primeiro e o segundo molar superior, que ocorre no terço médio.
12) Como é chamado o espaço na vista oclusal pelo contato interproximal? E qual é maior?
R – As ameias vestibulares e linguais. Geralmente, as ameias linguais são maiores.
13) Defina e classifique as vertentes contidas na face oclusal e vestibular e palatina. 
R- Vertentes são as faces de uma cúspide. Denominam-se vertentes internas ou triturantes as da face oclusal e na face vestibular e palatina são chamadas de externas ou lisas. 
14) Defina e classifique as arestas contidas na face oclusal.
R- Arestas são segmentos de retas formadas pelo encontro de vertantes de uma mesma cúspide. Arestas paralelas ao eixo mesiodistal denominam-se arestas longitudinais e as perpendiculares a esse mesmo eixo são denominadas arestas transversais. 
15) As cúspides se dividem em 2 grupos, as de trabalho e balanceio, defina as duas. 
R- As cúspides de trabalho são vestibulares dos dentes inferiores e linguais dos superiores. E as de balanceio são vestibulares dos superiores e linguais dos inferiores. 
16) Diferencie os sulcos das fóssulas:
R- Os sulcos são o encontro de duas vertentes diferentes. E as fóssulas são os encontros entre mais de duas vertentes.
17) O sulco principal, o mesiodistal, o oclusovestibular e o oclusolingual separa quais cúspides. 
R- o sulco principal corresponde ao encontro de diferentes cúspides. O sulco mesiodistal separa s cúspides vestibulares das cúspides linguais. O sulco oclusovestibular separa as cúspides vestibulares. O sulco oclusolingual separa as cúspides linguais. 
18) Diferencie anatomicamente o incisivo central superior do incisivo lateral superior.
R- A coroa do incisivo central é maior e com comprimentos coronário e radicular proporcionais. O contorno da face vestibular do incisivo central superior é mais larga que o incisivo lateral superior, e a coroa com menor convexidade no sentido mesiodistal, o que difere-se incisivo lateral. O ângulo distoincisal, no ics é apenas um pouco obtuso e arredondado e o ils possui o ângulo muito obtuso e arredondado. No ics o cíngulo é largo, cristas marginais menos salientes, e fossa lingual rasa, forame cego ausente, já no ils o cíngulo é estreito, cristas marginais mais salientes e fossa lingual mais profunda, forame cego frequentemente presente. A dimensão vestíbulo-lingual no terço cervical é maior no incisivo central superior. Na forma e direção da raiz, no ics é cônica e relativamente curta, geralmente reta, já no ils é achatada no sentido mesiodistal e relativamente longa, geralmente curva. 
19) Diferencie anatomicamente o incisivo central inferior do incisivo lateral inferior.
R- o incisivo central é o menor e simétrico. Os sulcos de desenvolvimento e lobos são mais evidentes no incisivo lateral. O contorno da face vestibular, nos ici é trapezoidal muito alongada, quase retangular, já no ili é trapezoidal mais alargada, quase triangular. Os ângulos mesio e distoincisal no ici são retos e no incisivo lateral inferior o ângulo mesioincisal reto ou agudo e distoincisal obtuso e arredondado. A borda incisal do ici é retilínea, enquanto no ili a borda incisal é inclinada para distal. A raiz é menor, reta, sulcada longitudinalmente de ambos os lados no incisivo central inferior e no lateral inferior é maior, desviada para a distal, com sulcos mais profundos, principalmente o distal. 
20) Diferencie anatomicamente o canino superior do canino inferior.
R - o canino superior tem a coroa mais larga e menos alta e com sulcos de desenvolvimento, lobos e crista vestibular mais marcados. O canino superior possui a convexidade da face vestibular mesiodistalmente e bastante cervicoincisalmente, já no canino inferior é bastante convexa mesiodistalmente e convexa cervicoincisalmente. No canino inferior os segmentos mesiais e distal da borda incisal são diferentes ou desproporcionais, o mesial é muito curto e pouco inclinado e o distal é mais longo e bem inclinado, enquanto no canino superior são proporcionais e semelhantes. No canino superior possui uma grande inclinação das faces de contato e há maior convergência delas em direção ao colo. No canino inferior, as cristas marginais são discretas e a crista lingual é ausente, e o cíngulo é menor proeminente. A raiz do canino superior é cônica, reta e longa, com sulcos longitudinais discretos, enquanto que no canino inferior a raiz é achatada mesiodistalmente, menor, com sulcos longitunais evidentes e inclina-se frequentemente para distal.
21) Diferencie anatomicamente o primeiro pré-molar superior do segundo pré-molar superior.
R- A coroa 1º pré-molar é maior e mais angulosa que o 2º e os sulcos de desenvolvimento, lobos e cristas marginais. O contorno da face do 1º pré molar superior é pentagonal e metade vestibular nitidamente maior que a lingual, enquanto o 2º pré molar superior é ovoide, com a metade vestibular ligeiramente maior e portanto as faces de contato são quase paralelas. O sulco principal do 1º é longo e bem-marcado, levemente deslocado para a lingual, enquanto que no 2º é mais curto e menos profundo, localiza-se centralmente. No 1º pré os sulcos secundários são raros, e no 2º possuem vários. O sulco oclusomesial está presente e cruza a crista marginal no 1º e quase sempre ausente no 2º. As cúspides do 1º, a vestibular é mais volumosa e a mais alta que a lingual, já no 2º a vestibular e lingual são quase do mesmo volume e da mesma altura. Depressão mesial ao nível do colo presente no 1º. A posição do ápice da cúspide lingual é nitidamente deslocada para mesial no 1º e ligeiramente deslocado para mesial no 2º. Geralmente o 1º possui duas raízes apenas e no 2º uma. 
22) Diferencie anatomicamente o primeiro pré-molar inferior do segundo pré-molar inferior.
R- No 1º a coroa é menor com lobos de desenvolvimentomesial e distal mais baixos e cúspides vestibular mais pronunciada, o 2º possui a coroa maior, com os lobos de desenvolvimento mesial e distal mais altos, cúspide vestibular menos pronunciada. O contorno e inclinação da face oclusal no 1º é ovoide ou circular e mais inclinada para a lingual, o 2º é circular, as vezes pentagonal e menos inclinada para a lingual. A forma e posição do sulco principal é curvilíneo mais próximo da face lingual, quase sempre interrompido por ponte de esmalte que forma as fossetas mesial e distal no 1º e no 2º quase sempre é curvilíneo mais próximo do centro da face oclusal, raramente interrompido e portanto, com fossetas mesial e distal infrequentes. A cúspide lingual é pequena no 1º e grande, as vezes dividida em 2 no 2º. Na face lingual do 1º deixa ver quase toda a face oclusal, a cúspide lingual é centralizada e um sulco oclusolingual que parte da fosseta mesial, invade a face lingual e no 2º somente a parte da face oclusal pode ser vista pela face lingual. A crista marginal mesial é em níveis mais baixo que a distal o 1º. A raiz do 1º é achatada mesiodistalmente, grande ocorrência de sulco mesial e no 2º tendente ao feitio cônico, ocorrência rara de sulco mesial. 
23) Diferencie anatomicamente o primeiro molar superior do segundo molar superior.
R- A coroa do 1º é maior, com as cúspides mesiais um pouco maiores que as distais, já no 2º a coroa é menor, com as cúspides mesiais muito maiores que as distais, assim, as faces livres convergem bastante para a distal. A cúspide distolingual é maior e bem definida no 1º molar. No contorno da face oclusal o 1º é losângico tendendo a quadrilátero, com ângulos bem definidos, já o 2º é losângico com ângulos arredondados, contorno triangular em dentes em dentes triscupidados. A ponte de esmalte de esmalte entre as cúspides mesiolingual e distovestibular está presente e proeminente no 1º, no 2º é interrompida por um sulco e menos proeminente ou inexistente. A face lingual em relação a vestibular, no 1º molar é maior e as faces de contato convergem para vestibular e possui tubérculo de carabelli na cúspide mesiolingual. O sulco oclusolingual é longo e profundo no 1º. As raízes são bem desenvolvidas e separadas no 1º, já no 2º são ligeiramente menor e mais próximas entre si. As raízes vestibulares tendem a convergir apicalmente no 1º molar, e no 2º são paralelas e inclinam-se para distal. A raiz lingual apresenta um sulco longitudinal no 1º e sem sulco longitudinal no 2º. 
24) Diferencie anatomicamente o primeiro molar inferior do segundo molar inferior.
R- A coroa é mais volumosa no 1º molar inferior, com 3 cuspides vestibulares e 2 linguais, já no 2º molar inferior são menos volumosas, com 2 cuspides vestibulares e 2 linguais. O tamanho da face vestibular em relação a lingual e convergência de suas bordas são maiores e com bordas mesial e distais bastantes convergentes para o colo no 1º molar e no 2º molar é discretamente maior e discreta convergência de suas bordas em direção ao colo. O contorno da face oclusal é aproximadamente retangular com sua borda vestibular curva no 1º molar e retangular om borda vestibular menos curva no 2º molar. No 1º os sulcos principais da face oclusal são mais numerosos, com disposição variável e no 2º em menor quantidade, com disposição cruciforme. As raízes são maiores, mais divergentes e bem separadas no 1º, enquanto no 2º são menores, menos divergentes e com certa tendência à coalescência.

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