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OAB XVIII 2ª FASE 
Direito Contitucional 
Flavia Bahia 
1 
14. Caso 2. Hipotético 
 
Clarissa Mota, servidora do Itamaraty lotada 
no Quênia, foi submetida a exames 
psiquiátricos, que fazem parte da avaliação 
funcional anual. Em razão dos resultados, foi 
considerada pelo Ministro das Relações 
Exteriores não habilitada ao exercício das 
atividades funcionais. 
De volta ao Brasil por conta da referida 
avaliação, Clarissa tentou obter acesso ao 
dado administrativamente, o que lhe foi 
negado, sob a alegação de que as 
informações desejadas seriam de uso interno 
e exclusivo do referido órgão estatal. 
Contratado como advogado de Clarissa que 
pretende acessar o referido dado pessoal, 
impetre a ação cabível para essa finalidade. 
 
AÇÃO POPULAR 
 
Art. 5º LXXIII - qualquer cidadão é parte 
legítima para propor ação popular que vise a 
anular ato lesivo ao patrimônio público ou de 
entidade de que o Estado participe, à 
moralidade administrativa, ao meio ambiente 
e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o 
autor, salvo comprovada má-fé, isento de 
custas judiciais e do ônus da sucumbência; 
 
1. Histórico, natureza jurídica 
2. Conceito – remédio constitucional que visa 
anular/invalidar ato ou contrato administrativo 
que ameace ou viole o patrimônio público, 
histórico ou cultural, a moralidade 
administrativa ou o meio ambiente. O ato 
pode ser comissivo ou omissivo. 
3. Base Legal - art. 5º , LXXIII e Lei 4717/65. 
4. Espécies 
Ação Popular - preventiva 
Ação Popular repressiva - 5 anos – art. 21 da 
Lei 4717/65 
 
JURISPRUDÊNCIA STJ 
 
A. Ação popular contra concessão da ponte 
Rio-Niterói terá seguimento 
independentemente de dano ao erário 
A ação popular visa preservar a moralidade 
administrativa, o meio ambiente e o 
patrimônio histórico e cultural, 
bastando para seu cabimento a ilegalidade do 
ato administrativo. Com esse entendimento, a 
Segunda Turma do Superior Tribunal de 
Justiça (STJ) manteve ação que questiona a 
concorrência para exploração da ponte 
Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói), 
realizada em 1993. 
Para o ministro Mauro Campbell, é 
dispensável o prejuízo material aos cofres 
públicos para abertura da ação, sendo 
suficiente a potencial ilegalidade do ato 
administrativo que se visa anular. A ação, 
também movida em 1993, ataca o ato de pré-
qualificação da licitação. 
 
No mesmo ano, a petição inicial foi indeferida 
pela Justiça Federal no Distrito Federal. Em 
apelação, o Tribunal Regional Federal da 1ª 
Região (TRF1) determinou o seguimento da 
ação, entendendo que a mera ausência de 
lesão econômica no ato administrativo 
atacado não basta para indeferir a petição 
inicial por alegada falta de interesse de agir 
de seu autor. Daí o recurso da União ao STJ. 
Lesão presumida 
 
O relator afirmou também que a 
jurisprudência do STJ entende desnecessário 
o dano material ou lesão efetiva, podendo ser 
também legalmente presumida. Além disso, o 
ato administrativo que impõe limitação 
anormal à concorrência e à competição é 
presumido como lesivo e nulo, diante do 
disposto no artigo 4º da Lei da Ação Popular 
(Lei 4.717/65). 
 
AÇÃO POPULAR. PREJUÍZO. ERÁRIO. 
 
B. Trata-se de ação popular que comprovou 
que o prefeito construiu monumento referente 
ao Cristo Redentor sem previsão 
orçamentária nem processo licitatório e o 
condenou ao pagamento de perdas e danos 
no montante gasto. No REsp, o prefeito 
insurge-se contra a condenação; pois, a seu 
ver, não houve lesão ao patrimônio público. 
Para o Min. Relator, é possível afirmar a 
prescindibilidade do dano para a propositura 
da ação popular, sem adentrar o mérito da 
existência de prejuízo econômico ao erário. 
Isso porque a Lei de Ação Popular (Lei n. 
4.717/1965), em seu art. 1º, § 1º, ao definir o 
patrimônio público como bens e direitos de 
valor econômico, 
 
 
 
 
 
 
 
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OAB XVIII 2ª FASE 
Direito Contitucional 
Flavia Bahia 
2 
artístico, estético, histórico ou turístico, deixa 
claro que o termo “patrimônio público” deve 
ser entendido de maneira ampla, a abarcar 
não apenas o patrimônio econômico, mas 
também outros valores, entre eles, a 
moralidade administrativa. A Suprema Corte 
já se posicionou nesse sentido e, seguindo o 
mesmo entendimento, este Superior Tribunal 
tem decidido que a ação popular é 
instrumento hábil na defesa da moralidade 
administrativa, ainda que não exista dano 
econômico material ao patrimônio público. 
Além disso, as instâncias ordinárias, na 
análise dos fatos, chegaram à conclusão de 
que a obra trouxe prejuízo ao erário por ser 
construção sem infraestrutura, com sérios 
problemas de erosão no local etc. Diante do 
exposto, a Turma não conheceu do recurso. 
Precedentes citados do STF: RE 170.768-SP, 
DJ 13/8/1999; do STJ: REsp 474.475-SP, DJe 
6/10/2008, e REsp 172.375-RS, DJ 
18/10/1999. REsp 1.130.754-RS, Rel. Min. 
Humberto Martins, julgado em 13/4/2010. 
 
5. Legitimidade Ativa. O Cidadão. 
 
Brasileiro nato ou naturalizado em gozo dos 
seus direitos políticos. art. 1º,§3º da lei 
4717/65. 
 
E o português equiparado? 
Não podem ajuizar a ação popular: 
 
inalistáveis, inalistados, pessoa jurídica, 
Ministério Público. 
E o cidadão de 16 anos? 
 
6. Polo Passivo 
 
Litisconsórcio passivo necessário entre todos 
os envolvidos: 
art. 1º, c/c art. 6º da lei 4717/65 
pessoa jurídica de direito público, privado 
agentes públicos particulares 
 
7. Papel do MP 
8. Gratuidade 
9. Tutela de urgência 
Art. 5º,§ 4º, da Lei 4717/65 e art. 273 do CPC 
10. Competência 
 
"A competência para julgar ação popular 
contra ato de qualquer autoridade, até mesmo 
do Presidente da República, é, via de regra, 
do juízo competente de primeiro grau. 
Precedentes. Julgado o feito na primeira 
instância, se ficar configurado o impedimento 
de mais da metade dos desembargadores 
para apreciar o recurso voluntário ou a 
remessa obrigatória, ocorrerá a competência 
do STF, com base na letra n do inciso I, 
segunda parte, do art. 102 da CF." (AO 859, 
Rel. p/ o ac. Min. Maurício Corrêa, julgamento 
em 11-10-2001, Plenário, DJ de 1º-8-2003.) 
 
IMPORTANTE!! 
 
União, Autarquia, Empresa Pública e 
Fundação Pública Federal – Juiz Federal de 
1º grau. 
Estados, DF, Municípios, suas autarquias e 
fundações públicas – Juiz Estadual de 1º grau 
– Vara de Fazenda Pública, pois são pessoas 
jurídicas de direito público. 
11. Súmulas do STF 
“Pessoa jurídica não tem legitimidade para 
propor ação popular.”(Súmula 365) 
“O mandado de segurança não substitui a 
ação popular.” (Súmula 101) 
12. Caso Concreto (OAB VI EXAME) 
Esculápio da Silva, brasileiro, casado, 
engenheiro, domiciliado na capital do Estado 
de WYK, é comunicado por amigos que a 
Administração do Estado está providenciando 
um plano de obras custosas e pretendendo 
que elas sejam entregues, 
independentemente de licitação, a empresas 
com vínculos pessoais com dirigentes do seu 
partido político. 
Os valores correspondentes às obras são 
incluídos no orçamento, observado o devido 
processo legislativo. 
Quando da realização das obras, aduz a 
necessidade de urgência diante de evento 
artístico de grande repercussão a realizar-se 
em aproximadamente um ano, o que 
inviabilizaria a realização de procedimento 
licitatório e designa três empresas para 
repartir as verbas orçamentárias, cabendo a 
cada uma realizar parte da obra preconizada. 
As empresas Mastodonte S.A., Mamute S.A. 
e Dente de Sabre S.A. aceitam, de bom 
grado, o encargo e assinam os contratos com 
a Administração. 
http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=REsp%201130754
http://www.stj.gov.br/webstj/processo/justica/jurisprudencia.asp?tipo=num_pro&valor=REsp%201130754
 
 
 
 
 
 
 
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OAB XVIII 2ª FASE 
Direito Contitucional 
Flavia Bahia 
3 
O valor das obras corresponde a um bilhão de 
reais. Inconformado com esse fato, Esculápio 
da Silva, cidadão que gosta de participar 
ativamente da defesa da Administração 
Pública e está em diacom seus direitos 
políticos, procura orientação jurídica e, após, 
resolve ajuizar a competente ação. 
 
Na qualidade de advogado, elabore a peça 
cabível, observando: a) competência do juízo; 
b) legitimidade ativa e passiva; c) 
fundamentos de mérito constitucionais e 
legais vinculados; d) os requisitos formais da 
peça; e) tutela de urgência. 
 
5 PASSOS 
 
PASSO 1 – RESUMO DO CASO 
PASSO 2 – LEGITIMIDADE ATIVA 
PASSO 3 – LEGITIMIDADE PASSIVA 
PASSO 4 – ESCOLHA DA AÇÃO 
PASSO 5 – ÓRGÃO COMPETENTE 
 
ELABORAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA PEÇA 
EXMº. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA… 
VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA 
COMARCA DA CAPITAL DO ESTADO WYK 
 
(5 linhas) 
 
Esculápio da Silva, brasileiro, casado, 
engenheiro, portador do RG n... e do CPF 
n..., 
 
portador do título de eleitor n° ... residente e 
domiciliado..., nesta cidade, por seu 
advogado infra-assinado, conforme 
procuração anexa, com escritório 
 
AÇÃO POPULAR em face do Governador do 
Estado WYK, do Estado WYK, Mastodonte 
S.A, Mamute S.A e Dente de Sabre S.A., com 
endereços... 
 
I- SÍNTESE DOS FATOS 
 
O autor foi comunicado por amigos que a 
Administração do Estado está providenciando 
um plano de obras custosas e pretendendo 
que elas sejam entregues, 
independentemente de licitação, a empresas 
com vínculos pessoais com dirigentes do seu 
partido político. 
Quando da realização das obras, a 
Administração aduz a necessidade de 
urgência diante de evento artístico de grande 
repercussão a realizar-se em 
aproximadamente um ano, o que inviabilizaria 
a realização de procedimento licitatório e 
designa três empresas para repartir as verbas 
orçamentárias, cabendo a cada uma realizar 
parte da obra preconizada. 
 
As empresas Mastodonte S.A., Mamute S.A. 
e Dente de Sabre S.A. aceitam o encargo e 
assinam os contratos irregulares com a 
Administração. O valor das obras 
corresponde a um bilhão de reais, numa clara 
violação ao erário, o que justifica a 
apresentação da presente ação popular. 
 
II- LEGITIMIDADE ATIVA 
 
O autor gosta de participar ativamente da 
defesa da Administração Pública e está em 
dia com seus direitos políticos, conforme 
documentação anexa, portanto, satisfaz 
plenamente o requisito da cidadania, presente 
no art. 1º,§3º da lei 4717/65. 
 
III-LEGITIMIDADE PASSIVA 
 
O polo passivo da Ação Popular é formado 
por um litisconsórcio passivo necessário, 
conforme estabelece os arts. 1º e 6º da lei 
4717/65, daí porque todas as autoridades e 
empresas envolvidas e indicadas acima 
devem responder à presente ação. 
 
IV – TUTELA DE URGÊNCIA 
 
A tutela de urgência na Ação Popular está 
presente no art. 5º,§ 4º, da Lei 4717/65 e 
também no art. 273 do CPC. Para muitos 
doutrinadores, trata-se de uma verdadeira 
tutela antecipada. 
 
A verossimilhança das alegações é extraída 
dos fatos narrados e das provas que 
acompanham a presente ação. 
Já o fundado receio de dano irreparável é 
comprovado diante do altíssimo vulto dos 
contratos assinados de forma irregular, 
colocando em sério risco o patrimônio público. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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V- FUNDAMENTOS JURÍDICOS 
 
O Art. 5º, LXXIII, da CRFB/88 prevê que 
qualquer cidadão é parte legítima para propor 
ação popular que vise a anular ato lesivo ao 
patrimônio público ou de entidade de que o 
Estado participe, à moralidade administrativa, 
ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e 
cultural. 
A referida ação também se encontra 
regulamentada na Lei 4717/65 e é um 
importante instrumento em defesa dos direitos 
difusos. 
A licitação é a regra da transparência 
administrativa e a sua obrigatoriedade está 
prevista no art. 37, XXI, da CRFB/88, que 
assim dispõe: 
“ressalvados os casos especificados na 
legislação, as obras, serviços, compras e 
alienações serão contratados mediante 
processo de licitação pública que assegure 
igualdade de condições a todos os 
concorrentes, com cláusulas que estabeleçam 
obrigações de pagamento, mantidas as 
condições efetivas da proposta, nos termos 
da lei, o qual somente permitirá as exigências 
de qualificação técnica e econômica 
indispensáveis à garantia do cumprimento 
das obrigações”. 
 
A necessidade de procedimento licitatório 
está em harmonia com os princípios da 
legalidade, moralidade e impessoalidade que 
devem nortear toda a Administração Pública, 
segundo dispõe o art. 37, caput da CRFB/88. 
Além do que, os contratos ora impugnados 
são lesivos ao patrimônio do Estado e ilegais, 
tendo em vista que a Constituição e a Lei 
8666/93 determinam a obrigatoriedade da 
licitação, salvo nas hipóteses legais, que não 
se aplicam ao caso ora apresentado. 
 
VI- DOS PEDIDOS 
Diante de todo o exposto, requer-se: 
 
a) a concessão da tutela de urgência para... 
b) que seja julgado procedente o pedido 
para... 
c) a citação dos réus nos endereços acima 
indicados; 
d) a intimação do Representante do Ministério 
Público; 
e) a condenação do Réu em custas e em 
honorários advocatícios; 
f) a produção de todos os meios de provas 
em direito admitidas; 
g) a juntada de documentos. 
 
Dá-se à causa o valor de um bilhão de reais. 
Termos em que, 
pede deferimento 
Local... e data... 
Advogado... 
OAB n.º ... 
 
13. Caso concreto. CESPE. 
 
A empresa pública Água Para Todos, criada 
para a produção dos materiais e a prestação 
dos serviços pertinentes à instalação de rede 
hidráulica no município X, é, atualmente, 
presidida por Moura, que tem estreita relação 
de amizade com Ferreira, prefeito do referido 
município. 
Moura observou que grande parte da receita 
do município X decorria do imposto sobre 
serviços (ISS) recolhido pela empresa Água 
Para Todos. 
Assim, valendo-se desse fato e de sua grande 
amizade com o prefeito, pediu-lhe que, 
independentemente de aprovação em 
concurso público, nomeasse seu filho, Moura 
Júnior, para o cargo efetivo de analista 
administrativo da prefeitura municipal. 
 
O pedido foi atendido e Moura Júnior tomou 
posse, só comparecendo à prefeitura ao final 
de cada mês para assinar o ponto. 
Em retribuição ao gesto de amizade, Moura 
determinou ao departamento de divulgação 
da empresa Água Para Todos, representado 
por Correa, que promovesse uma 
homenagem ao prefeito, em veículo de 
comunicação de massa, parabenizando-o por 
seu aniversário. A empresa Água Para Todos 
contratou uma produtora de mídia e um 
minuto em horário nobre na emissora de 
maior visibilidade local para a veiculação da 
propaganda. 
 
No dia do aniversário do prefeito, a 
propaganda foi veiculada, mencionando as 
realizações da prefeitura municipal na gestão 
de Ferreira, tendo sido divulgada, ao final, a 
seguinte mensagem: "A Água Para Todos 
 
 
 
 
 
 
 
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OAB XVIII 2ª FASE 
Direito Contitucional 
Flavia Bahia 
5 
parabeniza o prefeito Ferreira pelo seu 
aniversário". 
Tendo tomado conhecimento dos fatos, 
Durval, vereador e líder comunitário, resolveu 
tomar providências contra o que estava 
ocorrendo no município e, para tanto, 
procurou auxílio de profissional da advocacia. 
Em face dessa situação hipotética, na 
condição de advogado(a) constituído(a) por 
Durval, redija a peça processual cabível para 
pleitear a declaração de nulidade do ato de 
nomeação de Moura Júnior, com o seu 
imediato afastamento do cargo, e do processo 
administrativo que culminou na contratação 
da propaganda, com a respectiva reparação 
do patrimônio público lesado.

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