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Aluna: Gleice Núbia Muniz/Instagram: @gnubiamunizz 
1º ETAPA: Radiografar os dentes 
-Selecionar 02 molares (preferencialmente superior e 
inferior) 
-Radiografar no sentido vestíbulo-palatino/lingual 
 
2º ETAPA: Cirurgia de acesso 
-Selecionar broca diamantada esférica compatível com 
o diâmetro da câmara pulpar (1012,1013,1014 ou 
1015) 
-Determinar o PONTO DE ELEIÇÃO, marcando esse 
ponto levemente com a parte ativa da broca. Nos 
molares inferiores e superiores o ponto de eleição é na 
fosseta central. 
 
-Direção de trepanação: Nos molares superiores 
paralela ao longo eixo do dente em direção ao canal 
mais volumoso (palatino) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Molares inferiores paralelo ao longo eixo do dente em 
direção ao canal distal (mais volumoso) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Avança com a broca esférica até a trepanação da 
câmara pulpar (sensação de ter caído no vazio). Em 
caso de dúvida se houve ou não a trepanação, fazer 
exploração com o explorador reto e/ ou lima 
endodôntica de fino calibre. 
-Ampliar FORMA DE CONTORNO/CONVENIÊNCIA com 
a broca tronco cônica (endo Z ou 3082). Realizar a 
ampliação já esboçando a forma de contato: 
Molares superiores triangular de base vestibular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIRURGIA DE ACESSO DE MOLARES 
ACESSO DE MOLARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Molares inferiores retangular (no caso de 4 canais) ou 
trapezoidal de base mesial (3 canais). 
 
 
 
 
-Utilizar o explorador angulado para identificar a 
presença de teto e proceder a remoção de todo o teto, 
deixando as paredes divergente para a oclusal, lisas e 
sem ângulos agudos. 
-Utilizar limas de fino calibre para localizar os canais: 
molares superiores 02 canais vestibulares 
(mesiovestibular e disto -vestibular) e 01 palatino. 
Pode apresentar 0 4º canal na raiz mesiovestibular 
(denominado mesio palatino). Molares inferiores 
podem apresentar 02 canais mesiais (mesio vestibular 
e mesio lingual) 02 canais distais (disto vestibular e 
disto lingual) 
Obs: Não tente localizar os canais no inicio da cirurgia 
de acesso e sim após a conclusão da mesma quando os 
canais estão naturalmente visíveis. 
1º ETAPA: Exploração inicial e preparo cervical/médio 
-Medir o comprimento aparente do dente (CAD) na 
radiografia inicial, a parti do ponto de referência 
oclusal mais próxima a entrada de cada canal até o 
ápice radiográfico. 
-CAD menos 3mm é igual ao comprimento real do 
instrumento (CRI) 
-Exploração de todos os canais com lima tipo K #10 e 
#15, pré-curvadas no CRI. Previamente o canal deve 
estar inundado por sustância química auxiliar (SQA). 
-2º ETAPA: Preparo terço cervical e médio: S1 (Roxa) 
em CAD menos 5mm e em seguida SX (laranja) em CAD 
menos 5mm. 
 
3º ETAPA: Odontometria 
Rx com limas #15 em CRI, inserir uma lima em cada 
canal. 
-Medir o X (distância da ponta da lima até o ápice) para 
obter o comprimento real do dente (CRD) deve-se 
somar o X com o CRI. Para obter o (CRT) diminui-se 
1mm do CRD. 
-Realizar a patência com instrumento de fino calibre 
#10 ou #15 no CRD, com objetivo de eliminar detritos 
produzidos durante o preparo cervical. 
- A cada troca de instrumento sempre irrigar e aspirar. 
 
4º ETAPA: Preparo do terço Apical. 
-Utilizar S1 (roxa), S2 (branca) e F1 (amarela) no CRT 
-Utilizar limas F2 (vermelha) e F3 (Azul), conforme o 
diâmetro do canal no CRT. 
-Ainda podemos também utilizar as limas F4 e F5 
quando o canal dor anatomicamente mais volumoso. 
 
Obs: Sempre irrigar e aspirar entre um instrumento e 
outro e manter o canal inundado de SQA quando 
estiver utilizando limas. 
 
INSTRUMENTAÇÃO SISTEMA 
PROTAPER 
 
 
Obs2: Introduzir o instrumento no conduto com 
movimento rotatório cinemática (sentindo horário 
até sentir resistência) 
 
Obs3: Retirar a lima no sentido anti-horário. 
 
1º ETAPA: Recapitular com instrumento memória (IM) 
-Preencher o canal com solução irrigadora. 
-Recapitular com IM no CRT, com cinemática de 
alargamento 
-Irrigar e aspirar com substância química auxiliar (SQA) 
-Atentar para que o IM alcance passivamente o CRT, 
sem girar a lima. 
 
2º ETAPA: Seleção dos cones principais 
-Selecionar o cone principal que deve ser equivalente 
ao diâmetro do IM. 
- Desinfetar com hipoclorito de sódio sob gaze estéril 
(etapa clínica) 
-Fazer os testes: visual (visualizar com a régua o CRT), 
táctil (sensação de travamento do cone no CRT) e 
radiográfico (verificar no RX se o cone está no CRT, á 
1mm do ápice) 
 
3º ETAPA: Irrigação final e secagem 
-Preencher o canal com EDTA e deixar agir por 
3minutos. 
-Lavar com soro. 
-Secar os canais com cones de papel absorvente de 
calibre igual ao IM no CRT. 
 
4º ETAPA: Obturação propriamente dita. 
-Prepara o cimento endodôntico em consistência (fio 
bala) 
-Pincelar com o cone no cimento e levar no canal, 
pincelando as paredes. Repetir por 3x e na ultima vez 
deixar no canal no CRT. 
-Radiografia de qualidade de obturação. 
 
5º ETAPA: Corte e condensação 
-Corte: Aquece o condensador de Paiva ao rubro e 
cortar o excesso do cone. Nível de corte deverá ser de 
2 a 3mm abaixo do limite da junção amelo-cementária 
-Condensação com condensador frio, fazer a 
condensação vertical. 
-Limpeza: limpar o excesso de cimento endodôntico 
com algodão embebido em álcool. 
-Selamento: Selar a cavidade com material restaurador 
temporário: CIV, coltosol ou similar. 
-RX final da obturação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBTURAÇÃO

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