Sistema Digestorio

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Fernanda Feitosa – Sistema Digestório 
 
Sistema Digestório 
Função 
➢ Preensão 
➢ Mastigação 
➢ Deglutição 
➢ Digestão 
➢ Absorção 
➢ Eliminação de resíduos metabólicos 
➢ Degradam os alimentos química e 
mecanicamente 
 
Componentes 
➢ Boca 
➢ Faringe (orofaringe) 
➢ Esôfago 
➢ Estomago 
➢ Intestino delgado 
➢ Intestino grosso 
➢ Glândulas anexas 
• Glândulas salivares, fígado e 
pâncreas 
Boca (cavidade oral) 
➢ Preensão, mastigação e salivação 
➢ Defesa, agressão, fala, expressão e via 
aérea 
➢ Vestíbulo da boca 
• Labial ➜ espaço entre os dentes e os 
lábios 
• Bucal ➜ entre os dentes e as 
bochechas 
➢ Cavidade própria da boca 
• Espaço delimitado pelas arcadas 
dentarias 
• Cercada dorsalmente ➜ palato duro 
• Ventralmente ➜ língua e mucosa 
refletida 
• Lateral e rostralmente ➜ dentes, arcos 
dentais e gengiva 
➢ Lábios 
➢ Bochechas 
➢ Gengiva 
➢ Palato 
➢ Assoalho da cavidade bucal 
➢ Dentes 
➢ Língua 
➢ Glândulas salivares ➜ maiores não estão 
na boca, menores estão na boca ➜ o 
produto das duas chegam na boca 
• Epitélio pavimentoso estratificado 
queratinizado (gengiva e no palato 
duro) ou não queratinizado (palato 
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mole, lábios, bochechas e o assoalho 
da boca) 
Lábios 
➢ Duas pregas musculo-conjuntiva que 
circundam o orifício da boca 
• Pele + músculos + tendões + glândulas 
+ mucosa oral 
• Músculos orbicular da boca 
• Mímica labial ➜ músculos que auxiliam 
na movimentação 
• Internamente ➜ lábio não é 
queratinizado 
➢ Lábio superior ➜ maxilar 
➢ Lábio inferior ➜ mandibular 
• Frênulo labial ➜ une o lábio a gengiva 
➢ Rima labial 
➢ Ângulos da boca direito e esquerdo 
➢ Filtro ➜ carnívoros e pequenos ruminantes 
➢ Equinos ➜ sensíveis e moveis 
➢ Gato ➜ menos moveis e menores 
➢ Bovino ➜ espessados e insensíveis 
➢ Cão ➜ extensos e finos 
• Equinos, ovinos e caprinos ➜ prendem 
o alimento com os lábios e os dentes 
incisivos (apenas os equinos) e 
arrancam-no com o movimento brusco 
da cabeça 
• Bovinos ➜ plano nasolabial 
• Suínos ➜ plano rostral 
Bochechas 
➢ Parede laterais 
• Pele + músculos + mucosa 
➢ Divertículo do vestíbulo oral 
• Roedores e macacos 
Gengiva 
➢ Mucosa oral aderida ao periósteo dos 
ossos na região dos processos alveolares 
➢ Sulcos gengivas ➜ as bordas das 
gengivas circundam o colo dos dentes 
➢ Pulvino ou almofada dentaria ➜ 
ruminantes ➜ substitui os dentes incisivos 
superiores 
Palato 
➢ Divisória composta parcialmente de 
tecido ósseo e mole que se separa as 
passagens do sistema digestório 
➢ Palato duro se posiciona rostralmente ao 
palato mole 
➢ Base óssea recoberta por mucosa oral 
➢ Rugas palatinas 
➢ Rafe palatina 
➢ Véu palatino 
➢ Marca a transição da boca para a 
faringe 
Assoalho da cavidade bucal 
➢ Pequena região 
➢ Apresenta carúncula sublingual ➜ 
desemboca ductos das glândulas 
salivares maiores 
➢ Frênulo lingual 
Língua 
➢ A língua é uma massa de musculo estriado 
esquelético revestido por uma camada 
mucosa 
➢ Responsável pela preensão (bovinos), 
lambedura, higiene, manipulação do 
alimento na boca e articulação na fala 
➢ Em bovinos a língua é o principal órgão 
preênsil ao pastar, devido seu 
comprimento, mobilidade e superfície 
áspera 
➢ Fixado caudalmente no osso hioide 
➢ Possui receptores para paladar, 
temperatura e dor 
➢ Epitélio estratificado pavimento 
queratinizado ou não, dependendo da 
dieta do animal 
➢ Tecido conjuntivo frouxo altamente 
vascularizado e inervado 
➢ Tecido muscular estriado esquelético 
➢ Adipócitos 
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➢ Glândulas acinosas: mucosas, serosas e 
mistas 
➢ Ápice ➜ parte móvel 
➢ Corpo 
➢ Raiz 
➢ Sulco mediano 
• Cães ➜ bastante evidente 
➢ Cartilagem no dorso da língua 
• Equinos 
➢ Tórus lingual 
• Elevação nas línguas do ruminantes 
➢ Elevações do epitélio oral e lamina 
própria que assumem diversas formas e 
funções 
➢ Mecânicas (auxiliam na lambida e 
protegem as estruturas mais profundas) ➜ 
filiformes, lentiformes e cônicas 
• Filiformes ➜ formato cônico alongado. 
Função mecânica de fricção 
• Cônicas ➜ maiores, porém ocorrem 
com menor frequência 
➢ Gustativas (cobertas por botões 
gustativos) ➜ fungiformes, valadas e 
folhadas 
• Fungiformes ➜ parecidas com 
cogumelos. Poucos botões gustativos 
• Folhadas ➜ encontrada em macacos e 
coelhos. Duas ou mais rugas paralelas 
• Valadas ➜ 7 a 12 estruturas circulares 
grandes 
➢ Filhote de carnívoros e leitões 
Dentes 
➢ São estruturas esbranquiçadas, duras, 
construídas principalmente de tecidos 
mineralizados 
➢ Responsáveis por: prender, cortar e 
triturar os alimentos 
➢ Dentina, esmalte, cemento e polpa 
• Rica em vasos e nervos 
➢ Alvéolo ➜ encaixa ósseo que prende o 
dente 
➢ Tipos de dentes: 
• Dentes simples (braquiodontes) e 
complexos (hipsodontes) 
➢ Não continuam o crescimento após o final 
da erupção 
➢ São divisíveis em coroa, colo e raiz 
definitivos 
➢ Dentição dos carnívoros e primatas, 
dentição dos suínos com exceção do 
dente canino e os dentes incisivos dos 
ruminantes 
 
➢ Constante erupção 
➢ Não possuem coroa, colo e raiz definitivos 
(chamado de “dente raiz”) 
➢ Uma raiz típica, composta por cemento e 
dentina é confinada a região inferior do 
dente 
 
 
 
➢ A coroa é recoberta por esmalte 
➢ O colo do dentre é o ponto de 
transição entre coroa e raiz 
➢ A raiz é recoberta por cemento 
➢ O cemento forma um contínuo 
revestimento externo que se estende 
acima e abaixo da gengiva 
➢ O cemento é internamente coberto 
por esmalte 
 
➢ Presença de infundíbulo 
(invaginações do cemento e do 
esmalte na superfície dos dentes) ➜ 
aumenta o processo de trituração, 
fornecendo maior resistência às 
forças físicas de compressão 
➢ O desgaste desigual resulta em 
proeminências agudas, que podem 
causar obstrução mecânicas e 
trituração 
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➢ Incisivos 
➢ Caninos 
➢ Pré-molares 
➢ Molares 
➢ Decíduos e permanentes 
 
 
 
➢ Herbívoros 
• Articulação temporomandibular 
permite amplos movimentos de 
lateralidade, promovendo a trituração 
➢ Carnívoros 
• Quase não há mastigação 
• Eles laceram, fracionam e engolem 
 
➢ A trituração constante do material 
fibroso por mais de 18 horas causa 
muito desgaste a superfície oclusal. 
Isso é compensado pela erupção 
contínua da coroa ate que ele seja 
completamente desgastado 
(geralmente ao redor dos 15-30 
anos) 
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Glândulas salivares 
➢ Órgãos pareados 
➢ Produzem saliva 
• Manter o interior da boca úmido 
• Facilitar a mastigação 
• Moldar e lubrificar o bolo alimentar 
• Controlar o pH 
• Excreção de alguns substâncias 
• Secreção da amilase em suínos e 
roedores 
• Atividade antibacteriana 
• Resfriamento evaporativo 
• Lipase lingual em filhotes 
 
➢ Saliva carnívoros ➜ hipotônica em 
relação ao plasma 
➢ Saliva de ruminantes ➜ isotônica em 
relação ao plasma 
 
➢ Secreção serosa 
• Células serosas 
➢ Secreção mucosa 
• Células mucosas 
➢ Estímulo ➜ expectativa da alimentação 
• Som associado ao fornecimento de 
alimento 
• Visão do alimento 
➢ Inervação ➜ SNA parassimpático 
• Nervo fácil e glossofaríngeo (ACh) ➜ 
estimula a salivação 
➢ Estão presentes na mucos dos lábios, das 
bochechas, da língua e do palato e no 
assoalho oral sublingual 
➢ Produzem uma secreção mucosa 
➢ Liberam sua secreção direto na boca 
• Glândulas bucais dorsais (glândula 
zigomática no cão) 
• Glândulas bucais medias (ruminantes) 
• Glândulas bucais ventrais 
Zigomático 
➢ Glândula bucal dorsal do cão 
➢ Secreção mista 
➢ Ducto abre-se em região de vestíbulo, um 
pouco mais afastado caudalmente da 
abertura do ducto parotídeo➢ Equino ➜ 40L 
➢ Bovino ➜ 110 a 180L 
➢ Suíno ➜ 15L 
➢ Cão de 20kg ➜ 0,5 a 1L 
➢ Saliva nos ruminantes 
• Alta concentração de 
bicarbonato e fosfato 
• Alto pH (alcalino) 
➢ Neutralização de ácidos ruminais 
 
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➢ Distante da cavidade oral, drenando seu 
produto de secreção por meio de ductos 
longos 
➢ Produzem um fluido mais aquoso (seroso) 
• Parótida 
• Mandibular 
• Sublingual 
Parótida 
➢ Glândula acinosa composta 
➢ Secreção puramente serosa 
➢ Logo abaixo da cartilagem da orelha 
➢ Ducto se abre no vestíbulo da boca, 
aposto ao 4º dente pré-molar superior 
(cão) 
Mandibular 
➢ Glândula túbulo acinosa composta 
➢ Secreção mista (mucosa e serosa) 
➢ Ducto se abre na carúncula sublingual 
➢ Logo abaixo da parótida 
Sublingual 
➢ Glândula túbulo acinosa composta 
➢ Secreção mista (predomínio mucoso) 
➢ Duas glândulas em cada lado 
➢ Divide-se em: porção monostomática 
(compacta) e porção polistomática 
(difusa) 
• Porção monostomática abre seu ducto 
em carúncula sublingual 
• Porção polistomática tem seus 
inúmeros ductos abrindo ao lado do 
frênulo lingual 
➢ Equino ➜ não apresenta a porção 
monostomática 
 
Faringe (orofaringe) 
➢ Epitélio pavimentos estratificado não 
queratinizado 
➢ Passagem do bolo alimentar (porção 
ventral da faringe) 
➢ Presença de tonsila (linfonodos 
subepiteliais) ➜ lingual, palatina, 
faríngea e tubaria 
➢ Fase voluntaria 
• Língua ➜ molda o alimento “bolo” e 
empurra para faringe 
➢ Fase faríngea (involuntária ou reflexa) 
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• Faringe ➜ terminações sensoriais ➜ 
reflexo da deglutição (envia o 
alimento ao esôfago) 
➢ Fase esofágica (involuntária) 
• Esôfago ➜ conduzir o alimento ao 
estomago 
➢ Disfagia ➜ dificuldade na deglutição 
➢ Odinofagia ➜ dor durante a deglutição 
1. Respiração cessa momentaneamente 
2. Palato mole se eleva fechando a abertura 
faríngea da nasofaringe 
3. Língua deprimida contra o palato duro, 
fechando a abertura oral da faringe 
4. Osso hioide e faringe são puxados para 
frente, empurrando a glote sob a epiglote, 
fechando a abertura da laringe 
5. Relaxamento do esfíncter esofágico 
superior (músculo cricofaríngeo) 
Canal alimentar 
➢ Esôfago ➜ estomago ➜ intestino delgado 
➜ intestino grosso 
➢ Tubo oco com paredes compostas por 4 
camadas 
➢ Mucosa ➜ camada mais interna composta 
por epitélio, lâmina própria e fibras de 
musculatura lisa (muscular da mucosa) 
➢ Submucosa ➜ tecido conjuntivo frouxo e 
com vasos sanguíneos e linfáticos. 
Presença do plexo submucoso 
• Plexo submucoso ➜ muitos neurônios 
➢ Muscular ➜ folheto circular (interna) e 
longitudinal (externa) de musculo liso. 
Presença do plexo nervoso mioentérico 
➢ Serosa ➜ delgada camada de tecido 
conjuntivo frouxo revestido por epitélio 
simples pavimentoso (Mesotélio) 
Esôfago 
➢ Tubo delgado que facilmente se distende 
para acomodar alimento e conduzi-lo ao 
estomago 
➢ Secreção de muco 
➢ Regiões ➜ cervical, torácica e abdominal 
➢ Inicia dorsalmente à cartilagem cricóidea 
e termina na cárdia do estômago 
➢ Localizado dorsalmente à traqueia 
➢ Mucosa 
• Epitélio estratificado pavimentoso 
• Lamina própria 
• Muscular da mucosa 
O grau de queratinização varia entre as 
espécies, sendo mais queratinizado em 
animais que ingerem alimentos ásperos ou 
abrasivos 
➢ Submucosa 
• Glândulas esofágicas ➜ produtoras 
de muco 
➢ Muscular 
• Circular (interna) 
• Longitudinal (externa) 
▪ Dependendo do animal o esôfago 
pode ser composto por ➜ Músculo 
liso e músculo estriado esquelético 
▪ Ruminantes e cães ➜ esôfago 
constituído por m. estriado 
esquelético 
▪ Suínos ➜ final do esôfago se torna 
músculo liso 
▪ Equino e gatos ➜ 2/3 iniciais é 
musculatura estriada esquelética 
➢ Adventícia 
• Tecido conjuntivo frouxo 
• Esôfago encontrado na região 
cervical 
➢ Serosa 
• Adventícia substituída pela serosa no 
tórax e abdômen 
• Mesotélio + tecido conjuntivo frouxo 
• Apenas nas regiões situadas nas 
cavidades corpóreas (torácica e 
abdominal) 
Transição esôfago/estômago 
➢ Microscopicamente 
• Epitélio estratificado pavimentoso se 
modifica em epitélio simples prismático 
• Epitélio simples se envagina ➜ 
formando glândulas 
Megaesôfago 
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➢ Dilatação e hipomotilidade esofágica 
➢ Distúrbio primário (congênito, idiopático 
ou adquirido) ou secundário a obstrução 
esofágico ou disfunção neuromuscular 
Estômago 
➢ Localizado na cavidade abdominal, 
interposto entre o esôfago e o intestino 
delgado 
➢ Responsável pelo armazenamento 
temporário do alimento e mistura (quimo) 
➢ Secreção de ácido clorídrico 
➢ Secreção de pepsinogênio ➜ enzima 
inativa digestório de proteínas 
➢ Absorção de algumas substâncias como 
água, eletrólitos e alguns fármacos 
(aspirina e álcool) 
➢ Mucosa 
➢ Submucosa 
➢ Muscular 
➢ Serosa 
Estômago simples ou 
monocavitário 
➢ Carnívoros, equinos e suínos 
➢ Dilatação em forma de saco 
➢ Cárdica (cárdia) 
• Local onde o esôfago se une ao 
estômago 
➢ Fúndica 
• Invaginação cega que emerge acima 
do corpo e da cárdia 
➢ Ventricular ou corpo 
• Parte média maior do estômago 
• Se prolonga desde o fungo gástrico 
até o piloro 
➢ Pilórica (antro e canal) 
• Prossegue em direção ao duodeno 
Omento 
➢ Derivados especiais da serosa conjuntiva 
➢ Lâminas duplas de membranas serosas que 
se prologam do estômago até a serosa 
parietal 
Suínos 
➢ Divertículo gástrico ➜ saculação na 
região de fundo 
➢ Tórus pilórico ➜ Perto do esfíncter do 
piloro 
Equinos 
➢ Existência de um saco cego na região de 
fundo ➜ devido ao grande tamanho 
➢ Margem pregueada ➜ marcação entre a 
mucosa aglandular e mucosa glandular 
Estômago Composto ou 
policavitário 
➢ Ruminantes 
➢ Rúmen 
• Preenche quase totalmente a metade 
esquerda do abdômen 
➢ Reticulo 
➢ Omaso 
➢ Compartimento ruminorreticular 
Função 
➢ Servem como câmara de fermentação 
➢ Digestão fermentativa 
➢ Rúmen ➜ fermentação microbiana e 
maceração 
➢ Reticulo ➜ separação dos alimentos 
➢ Omaso ➜ absorção de água, mineiras e 
maceração dos alimentos 
➢ Abomaso 
Função 
➢ Digestão química 
Sequência 
➢ Alimento vem do esôfago ➜ rúmen ➜ 
reticulo ➜ boca ➜ reticulo (se estiver 
fino) ➜ omaso ➜ abomaso 
Sulco gástrico (goteira esofágica) 
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➢ Tubo fechado que canaliza o leite 
diretamente ao abomaso 
➢ Delimitado pelos lábios musculares 
➢ Glandular ou aglandular 
• Glandular ➜ epitélio cilíndrico simples 
• Aglandular ➜ epitélio estratificado 
pavimentoso 
➢ Cão e gatos ➜ simples e glandular 
➢ Suínos ➜ simples glandular e aglandular 
➢ Equino ➜ simples glandular e aglandular 
• Margem pregueada ➜ separa a parte 
glandular da aglandular 
➢ Ruminante ➜ composto, glandular 
(abomaso) e aglandular (rúmen, reticulo e 
omaso) 
➢ Rúmen ➜ papilas ruminais 
➢ Reticulo ➜ parece um coral 
➢ Omaso ➜ formato de folha 
➢ Abomaso ➜ formato parecido com o 
estômago de outros animais 
 
 
 
 
 
 
 
Glândulas cárdicas 
➢ Glândulas tubulares simples ou 
ramificadas 
➢ Células secretoras que produzem muco e 
lisozima (enzima que destrói a parede de 
bactérias) 
➢ Poucas células produtoras de H+ e Cl- ➜ 
formarão HCL 
 
Glândulas parietais 
➢ Glândulas tubulares ramificadas 
➢ As glândulas possuem 3 divisões 
• Istmo ➜ células mucosas em 
diferenciação, células troncos e 
células parietais 
• Colo ➜ células tronco, mucosa do 
colo, parietais e enteroendócrinas 
• Base ➜ células parietais, principais e 
enteroendócrinas 
 
 
Glândulas pilóricas 
➢ Glândulas tubulosas simples ou 
ramificadas 
➢ Possui muitas células enteroendócrinas 
(secretora de gastrina ➜ célula G) 
intercaladacom células mucosas 
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Células superficiais de 
revestimento 
➢ Produzem muco espesso e bicarbonato 
➢ Protege o epitélio estomacal das 
condições ácidas e da atividade de 
trituração do lúmen gástrico 
Células mucosas do colo 
➢ Assemelham-se as células superficiais de 
revestimento 
➢ Secretoras de muco fino e bicarbonato 
➢ Secreção de muco 
• A mucosa gástrica protege a si mesmo 
da autodigestão por ácido e enzimas 
com uma barreira muco-bicarbonato 
Células-tronco 
➢ Pequeno número, intercaladas entre as 
células mucosa do colo 
➢ Proliferam e substituem todas as células 
especializadas 
➢ Se diferenciam em outras células e renova 
constantemente a mucosa da superfície 
gástrica 
➢ Renova as células das glândulas também 
Células parietais (oxínticaS) 
➢ Localizada principalmente na metade 
superior das glândulas 
➢ Secretoras de HCL (ácido clorídrico) 
➢ Tornar o pH ácido ➜ amolecer o bolo 
alimentar, esterilizar o bolo alimentar e 
ativar as formas inativas das enzimas do 
suco gástrico 
➢ Sintetizam fator intrínseco 
• É essencial para a absorção de 
vitamina B12 no íleo 
 
Células principais 
➢ Predominam na região inferior das 
glândulas gástricas 
➢ Produzem a enzima inativa pepsinogênio 
➢ Produzem a enzima lipase gástrica 
➢ Possuem grânulos no citoplasma 
Células enteroendócrinas 
➢ São células pequenas, isoladamente 
dispersas entre as outras células epiteliais 
da mucosa gástrica 
➢ Todas as células librem o conteúdo de 
seus grânulos na lâmina própria 
➢ Secreta gastrina (células G) 
Intestinos 
➢ Interposto entre o estômago (piloro) e o 
ânus 
➢ Dividido: intestino delgado e intestino 
grosso 
➢ Mucosa 
• Possui vilosidades com microvilos 
• Aumento da área de absorção 
➢ Submucosa 
➢ Muscular 
➢ Serosa 
Intestino delgado 
➢ Dividido em duodeno, jejuno e íleo 
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➢ Digestão enzimática e absorção de água 
e nutrientes 
• Abrem-se ductos pancreáticos e 
biliares (duodeno) 
• Células secretórias 
➢ Secreção endócrina 
Duodeno 
➢ Parte proximal do intestino delgado 
➢ Parte cranial está conectada ao fígado 
Jejuno 
➢ Parte mais extensa do intestino delgado 
➢ Apresenta grande mobilidade 
➢ Mesojejuno ou mesentério 
• Grande leque pendurado que une 
jejuno 
Íleo 
➢ Parte terminal e curta do intestino 
delgado 
➢ Abre-se no óstio ileal (papila ileal no 
ceco) 
➢ Rico em tecido linfoide 
➢ Forte camada muscular 
Mucosa 
➢ Borda em escova ➜ apresentam estruturas 
que aumentam a sua superfície 
(vilosidades e microvilosidades) 
➢ Epitélio 
• Epitélio simples cilíndrico 
➢ Lamina própria 
• Composta por tecido conjuntivo frouxo 
com vasos sanguíneos e linfáticos 
➢ Muscular da mucosa 
• Não apresenta nenhuma peculiaridade 
➢ Epitélio simples cilíndrico 
• Enterócitos ou células absortivas 
▪ Microvilosidades ➜ domínio apical 
com borda em escova ➜ filamentos 
de actina sustentam, absorção dos 
metabolitos ingeridos nos alimentos 
• Células caliciformes 
▪ Glicoproteínas ➜ lubrificação e 
proteção 
• Células de Paneth 
▪ Na base das glândulas intestinais 
➜ produzem lisozima, ação 
germicida (bacteriostática) 
• Células enteroendócrinas 
▪ Na base das glândulas intestinais 
produzem: 
❖ Colecistocinina ➜ estimula 
contração da vesícula biliar 
❖ Secretina ➜ Estimula secreção 
de bicarbonato pancreático e 
estimula as células principais 
dos estômago na produção de 
pepsinogênio 
➢ Glândulas intestinais ou Criptas de 
Lieberkuhn 
• Glândulas tubulares simples 
➢ Nódulos linfáticos (placas de Peyer – íleo) 
➜ elemento da mucosa, mas que pode 
romper a muscular da mucosa e invadir a 
submucosa 
Submucosa 
➢ Presença de glândulas duodenais ou de 
Brunner (somente no duodeno) 
• Glândulas tubulares enoveladas 
• Secreção de muco alcalino ➜ 
proteção e pH ideal para enzimas 
pancreáticas 
Intestino grosso 
➢ Dividido em ceco, colón (ascendentes, 
transverso e descendentes) e reto 
➢ Responsável pela absorção de água, 
fermentação, formação de massa fecal e 
produção de muco 
Ceco 
➢ Tubo cego 
➢ Se comunica com o íleo pelo óstio ileal e 
com o cólon pelo óstio cecocólico 
➢ Carnívoros, ruminantes e equinos ➜ 
localizado na metade direita do 
abdômen 
➢ Suínos ➜ localizado na metade esquerda 
➢ Mais desenvolvido 
➢ Dividido em ➜ base, corpo e ápice 
➢ Local onde ocorre a fermentação 
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➢ Óstio ileal é bem perto da base 
➢ Não é tão grande quanto do equino 
➢ Íleo se abre bem próximo da transição de 
ceco e cólon 
➢ Ceco liso 
➢ Íleo se abre na transição de ceco para 
cólon 
➢ Pouco desenvolvido 
➢ Íleo se abra praticamente no cólon 
Cólon 
➢ Divide-se 
• Ascendente 
• Transverso 
• Descendente 
➢ Mais simples 
➢ Cólon reto 
➢ Ascendente ➜ curto e passa cranialmente 
a direita 
➢ Transverso ➜ corre da direita para a 
esquerda 
➢ Descendente ➜ longo e passa à esquerda 
ate atingir a cavidade pélvica 
➢ Cólon maior 
• Cólon ascendente (disposto em duas 
alças) 
• Cólon transverso 
➢ Cólon menor 
• Cólon descendente 
➢ Cólon ascendente 
• Forma de ferradura sobreposta 
• Vem do ceco ➜ cólon ventral direito 
➜ flexura esternal ➜ cólon ventral 
esquerdo ➜ flexura pélvica ➜ cólon 
dorsal esquerdo ➜ flexura 
diafragmática ➜ cólon dorsal direito 
• Colos ventrais direito e esquerdo ➜ 
apresentam 4 Tênias 
➢ Cólon ascendente 
➢ Formato de “furacão” 
➢ Formato cônico espiral, alongado com 
giros centrípetos (externos) e centrífugos 
(internos) 
➢ Cólon ascendente 
➢ Formato de “S” 
➢ Giros centrípetos e centrífugos 
Reto 
➢ Ao entrar na pelve o cólon descendente 
se torna reto 
➢ Porção mais dorsal das visceral pélvicas 
➢ Camada mucosa não apresenta 
vilosidades 
➢ As criptas intestinais são longas e 
apresentam muitas células caliciformes e 
absortivas. 
➢ Não há células de Paneth 
Peritônio 
➢ Serosa colada na parede do abdômen 
➢ Serosa que envolve as víscera ➜ Peritônio 
Visceral 
➢ Serosa que envolve a parede ➜ Peritônio 
Parietal 
➢ Líquido peritoneal ➜ fica entre os dois 
peritônio 
Fígado 
➢ Glândula acessória ao trato digestório 
➢ Função exócrina e endócrina 
• Exócrino ➜ bile 
• Endócrino ➜ liberado na corrente 
sanguínea e contribuem para o 
metabolismo de gorduras, 
carboidratos e proteínas 
➢ Variação de tamanho entre as espécies 
• 3 a 5% carnívoros 
• 2 a 3% onívoros 
• 1 a 5% herbívoros 
➢ Relações topográficas 
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• Diafragma ➜ cranial 
• Estomago e intestinos ➜ caudal 
➢ Assimétrico no abdome 
• Maior parte se posiciona à direita do 
plano mediano 
➢ Superfície diafragmática (cranial) e 
visceral (caudal) 
➢ Lobo hepático Direito 
• Lateral direito 
• Medial direito 
➢ Lobo hepático Esquerdo 
• Medial esquerdo 
• Lateral esquerdo 
➢ Lobo hepático Quadrado 
➢ Lobo hepático Caudado 
• Processo papilar 
• Processo caudado 
➢ Processo caudado do lobo caudado 
• Impressão renal 
➢ Lobo lateral direito e processo caudado 
• Impressão duodenal 
➢ Lobo quadrado ➜ vesícula biliar 
➢ Lobo lateral esquerdo 
• Impressão gástrica 
➢ Ligamento falciforme e redondo 
• Entre os lobos medial esquerdo e 
quadrado 
• Liga fígado ao diafragma 
• Cola-se a parte ventral 
• Veia umbilical ➜ se torna cordão 
fibroso 
➢ Lobo hepático Direito 
• Lateral direito 
• Medial direito 
➢ Lobo hepático Esquerdo 
• Medial esquerdo 
• Lateral esquerdo 
➢ Lobo hepático Quadrado 
➢ Lobo hepático Caudado 
• Processo papilar 
• Processo caudado 
 
Lobo hepático 
➢ Não apresenta vesícula biliar 
➢ Lobo hepático direito 
➢ Lobo quadrado 
➢ Lobo hepático esquerdo 
• Lateral esquerdo 
• Medial esquerdo 
➢ Lobo caudado 
• Processocaudado 
➢ Lobo hepático direito 
➢ Lobo quadrado 
➢ Lobo hepático esquerdo 
➢ Lobo caudado 
• Processo papilar 
• Processo caudado 
➢ Lobo hepático direito 
• Medial direito 
• Lateral direito 
➢ Lobo hepático esquerdo 
• Medial esquerdo 
• Lateral esquerdo 
➢ Lobo quadrado 
➢ Lobo caudado 
• Processo caudado 
➢ Hepatócito 
• Componente estrutural do fígado 
• Célula hepática 
➢ Lóbulo hepático 
• Menores unidades funcionais visíveis a 
olho nu 
• Massa poligonal 
• Formado por cordões de hepatócitos 
dispostos radialmente, direcionadas 
da periferia do lóbulo para o centro 
• Os espaços entre as placas de 
hepatócitos contem capilares, os 
sinusóides hepáticos, apresentando 
além das células endoteliais as células 
Kuffer (macrófagos) 
Fernanda Feitosa – Sistema Digestório 
 
• Espaço porta: na periferia dos lobos 
(ducto biliar, arteríola e vênula ➜ 
tríade portal) 
• No centro do lóbulo hepático há a 
veia central (ou centrolobular) 
• 80% do sangue que chega no fígado 
➜ chega da veia porta 
▪ Sangue venoso 
▪ 20% vêm da artéria hepática ➜ 
sangue arterial 
▪ Hepatócito produz a bile ➜ joga 
no ducto biliar 
• Fluxo de sangue ➜ da periferia para o 
centro lobular 
• Fluxo de bile ➜ do hepatócito para a 
periferia 
➢ Veia porta ➜ sangue proveniente do 
trato digestivo, pâncreas e baço 
➢ Artéria hepática ➜ sangue proveniente 
do tronco celíaco da aorta abdominal 
➢ Ducto biliar ➜ revestido por epitélio 
cúbico, transporta bile sintetizada pelos 
hepatócitos 
• Todas essas estruturas estão 
envolvidas em uma bainha de tecido 
conjuntivo 
 
➢ Zona 1 ➜ formado pelos hepatócitos 
localizados em torno do espaço porta 
(região centroacinar) 
➢ Zona 2 ➜ formado pelos hepatócitos que 
envolvem a zona 1 (região mediozonal) 
➢ Zona 3 ➜ constituída pelos hepatócitos 
próximos da veia central (ou 
centrolobular) 
➢ Metabolismo de proteínas, carboidratos e 
gordura 
• Captar, transformar e acumular 
➢ Produção de bile (água, eletrólitos, 
fosfolipídios, colesterol e bilirrubina) 
• Auxilia na digestão de lipídios 
• Elimina substâncias toxicas 
➢ Capacidade de regeneração 
➢ Bile ➜ emulsifica o glóbulo de gordura 
Vesícula biliar 
➢ Órgão oco com formato de pera 
➢ Armazenamento e concentração da bile 
➢ Presente na face visceral do fígado 
➢ Ausente em equídeos (girafa, rato, 
elefante) 
 
➢ Ductos hepáticos + ducto cístico = ducto 
biliar (colédoco) 
Pâncreas 
➢ Glândula acessória ao trato digestório 
➢ Componente exócrino 
• Suco digestivo (enzimas digestivas) 
liberado na porção proximal do 
duodeno (papilas duodenais maior e 
menor) por meio dos ductos 
pancreáticos 
➢ Componente endócrino 
• Ilhota pancreáticas (Langerhans) ➜ 
insulina, glucagon e somatostatina 
➢ Situa-se na parte dorsal da cavidade 
abdominal e está relacionada 
intimamente a parte proximal do duodeno 
Canalículos
Ductos 
interlobulares 
Ductos 
lobares 
Ductos 
hepáticos 
Fernanda Feitosa – Sistema Digestório 
 
➢ Divide-se em: dois lobos (direito e 
esquerdo) e um corpo 
➢ Ducto pancreático 
• Abre-se no duodeno juntamente com 
ou próximo ao ducto biliar na papila 
duodenal maior 
➢ Ducto pancreático acessório 
• Abre-se na papila duodenal menor 
➢ Corpo do pâncreas 
➢ Lobo direito do pâncreas 
➢ Lobo esquerdo do pâncreas 
Cão 
➢ Formato de “v” 
➢ Dois lobos emergem do corpo 
➢ Ducto pancreático pequeno (ausente em 
alguns individuos) 
➢ Ducto pancreático acessório grande 
Equino 
➢ Contorno triangular 
➢ Ducto pancreático grande 
➢ Ducto pancreático acessório pequeno 
Gatos e pequenos ruminantes 
➢ Fomato de “v” 
➢ Dois lobos emergem do corpo ➜ gatos 
➢ Ducto pancreático grande 
➢ Ducto pancreático acessório pequeno 
(presente em alguns individuos) 
Suinos 
➢ Corpo mais volumoso 
➢ Apenas ducto pancreático acessório 
➢ Glândula acinosa composta 
➢ Células serosas 
➢ Agrupamento de células epiteliais 
➢ Ilhotas pancreáticas (Langerhans) 
➢ Insulina, glucagon e somatostatina 
 
Fármacos 
➢ Medicamentos empregados para 
lubrificar, recobrir, proteger ou aliviar a 
irritação da mucosa do trato 
gastrintestinal 
• Fitoterápicos 
• Agar (obtida de algas) 
• Celulose e derivados 
• Açucares 
• Proteínas (gelatina, albumina) 
➢ Substância que, mediante forças 
eletrostáticas, atraem outras (adsorvato), 
fixando-as sobre sua superfície 
• Carvão ativado 
• Trissilicato de magnésio 
• Caulim 
• Pectina 
 
➢ Facilitam a eliminação de gases ou 
dificultam a formação de espuma nos 
líquidos digestivos que aprisiona os gases 
no seu interior 
• Dimeticona (ou simeticona) ➜ Luftal 
➢ São substâncias que impedem a liberação 
e/ou secreção de ácido clorídrico no 
organismos do animal 
• Antagonistas muscarínicos tipo M1 
• Antagonistas histaminérgicos do tipo 
H2 
• Inibidores da bomba gástrica 
• Prostaglandinas 
➢ São medicamentos utilizados para 
produção da êmese, principalmente nas 
situações de intoxicação visando impedir 
ou reduzir a absorção do agente tóxico 
Fernanda Feitosa – Sistema Digestório 
 
ingerido e que ainda está presente no 
estômago 
• Irritantes da mucosa gástrica ➜ água 
oxigenada 10v (peróxido de 
hidrogênio a 3%), cloreto de sódio 
• Ação central ➜ apomorfina (agonista 
de receptores dopaminérgicos) 
 
 
➢ Ação local ➜ reduzindo a irritação 
gástrica 
• Alimentos de fácil digestão, de 
consistência pastosa e frios 
• Agentes anticolinérgicos 
(escopolamina ➜ buscopan) 
➢ Ação no sistema nervoso central 
• Antihistaminicos H1 (dimenidrinato ➜ 
Dramin, ceclizina ➜ Meclin) 
• Bloqueadores de receptores 
dopaminérgicos (metoclopramida ➜ 
Plasil) 
• Antagonistas de receptores da 
serotonina do tipo 3 (5HT3) 
(ondansetrona ➜ Vonau) 
• Antagonistas de receptores de 
neurocinina1 (NK1) (maropitano ➜ 
Cerenia) 
➢ Atuam inibindo a motilidade e as 
secreções do trato digestivo, 
aumentando o tônus da musculatura 
circular do intestino. Isso evita a perde de 
eletrólitos e água quando os animais 
possuem quadros de diarreias profusas 
• Depressores da motilidade 
▪ Drogas anticolinérgicas ➜ 
atropina, a escopolamina, 
opiáceos 
• Adsorventes/protetores de mucosa 
▪ Pectina, caulim, sais de bismuto e 
carvão ativado 
➢ Fazem parte deste grupo os agentes 
hepatoprotetores (possuem afinidade 
especial pelo fígado) e os agentes 
lipotrópicos (apressam a remoção de 
lipídios ou reduzem sua deposição no 
fígado) 
• Colina 
• Vitamina B12 
• Vitamina E 
• Selênio 
• Silimarina 
Referências bibliográficas e 
de imagem 
➢ Slides da professor Karina Gagliardo 
➢ Histologia Básica, Junqueira e Carneiro 
➢ Anatomia dos animais domésticos, Horst 
Erich Konig