Buscar

A institucionalização da geografia no BrasilFerramenta externa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

· A institucionalização da geografia no BrasilFerramenta externa
1. 
Foi somente no século XIX que o ensino da Geografia adquiriu importância na educação formal do País. O Imperial Colégio de Pedro II, localizado na antiga corte, foi criado nesse período. A Geografia como disciplina passa a ter novo status no currículo escolar, o qual, por sua vez, foi influenciado pelo currículo da educação formal francesa. Os estabelecimentos de ensino brasileiros apresentavam em seu currículo os estudos literários (que tinham uma relevância reduzida no planejamento escolar) e outras disciplinas importantes. A seguir, indique quais eram essas disciplinas. 
Resposta incorreta.
A. 
As ciências biológicas, a História, o Ensino Religioso e a Geografia.
No currículo brasileiro, influenciado pelo modelo francês, prevaleciam os estudos literários, as ciências físicas e naturais, a História e as línguas modernas. A Geografia não era considerada a disciplina mais significativa do currículo, logo, sua oferta nas instituições de ensino e o número de alunos matriculados não acompanhavam o seu grau de importância. Na época, a Geografia exercia a função de suporte na construção da ideia de identidade nacional, reforçando a questão do nacionalismo e do desenvolvimento do amor pela pátria.
Você acertou!
B. 
As ciências físicas e naturais, a História, as línguas modernas e a Geografia.
No currículo brasileiro, influenciado pelo modelo francês, prevaleciam os estudos literários, as ciências físicas e naturais, a História e as línguas modernas. A Geografia não era considerada a disciplina mais significativa do currículo, logo, sua oferta nas instituições de ensino e o número de alunos matriculados não acompanhavam o seu grau de importância. Na época, a Geografia exercia a função de suporte na construção da ideia de identidade nacional, reforçando a questão do nacionalismo e do desenvolvimento do amor pela pátria.
Resposta incorreta.
C. 
As línguas estrangeiras, a Geografia, a Matemática e a Química.
No currículo brasileiro, influenciado pelo modelo francês, prevaleciam os estudos literários, as ciências físicas e naturais, a História e as línguas modernas. A Geografia não era considerada a disciplina mais significativa do currículo, logo, sua oferta nas instituições de ensino e o número de alunos matriculados não acompanhavam o seu grau de importância. Na época, a Geografia exercia a função de suporte na construção da ideia de identidade nacional, reforçando a questão do nacionalismo e do desenvolvimento do amor pela pátria.
Resposta incorreta.
D. 
As ciências físicas naturais, a Geografia e as línguas estrangeiras.
No currículo brasileiro, influenciado pelo modelo francês, prevaleciam os estudos literários, as ciências físicas e naturais, a História e as línguas modernas. A Geografia não era considerada a disciplina mais significativa do currículo, logo, sua oferta nas instituições de ensino e o número de alunos matriculados não acompanhavam o seu grau de importância. Na época, a Geografia exercia a função de suporte na construção da ideia de identidade nacional, reforçando a questão do nacionalismo e do desenvolvimento do amor pela pátria.
Resposta incorreta.
E. 
A História, a Geografia e as ciências naturais.
No currículo brasileiro, influenciado pelo modelo francês, prevaleciam os estudos literários, as ciências físicas e naturais, a História e as línguas modernas. A Geografia não era considerada a disciplina mais significativa do currículo, logo, sua oferta nas instituições de ensino e o número de alunos matriculados não acompanhavam o seu grau de importância. Na época, a Geografia exercia a função de suporte na construção da ideia de identidade nacional, reforçando a questão do nacionalismo e do desenvolvimento do amor pela pátria.
2. 
No período imperial, o ensino da Geografia manteve-se pouco alterado em relação ao conteúdo ou à forma de ensiná-la. Na época, os professores da disciplina eram militares, engenheiros, advogados, sacerdotes e até indivíduos autodidatas. Como eram orientados os métodos de ensino da Geografia no Brasil da época? ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A Geografia escolar era orientada pelo método crítico, ou seja, pela crítica da História de Karl Marx.
A Geografia escolar era orientada pelo método clássico, ou seja, pela Geografia descritiva, mnemônica e enciclopédica da escola tradicional. Nesse período,  seguia-se o método de ensino iniciado na Europa, o qual era muito distante da realidade do aluno. Os outros métodos de ensino mencionados surgiram depois, com destaque para os métodos da nova Geografia e para o método construtivista.
Resposta incorreta.
B. 
A Geografia escolar era orientada pelo método construtivista, opondo-se ao modelo positivista.
A Geografia escolar era orientada pelo método clássico, ou seja, pela Geografia descritiva, mnemônica e enciclopédica da escola tradicional. Neste período,  seguia-se o método de ensino iniciado na Europa, o qual era muito distante da realidade do aluno. Os outros métodos de ensino mencionados surgiram depois, com destaque para os métodos da nova Geografia e para o método construtivista.
Você acertou!
C. 
A Geografia escolar era orientada pelo método clássico, ou seja, pela Geografia descritiva, mnemônica e enciclopédica.
A Geografia escolar era orientada pelo método clássico, ou seja, pela Geografia descritiva, mnemônica e enciclopédica da escola tradicional. Neste período,  seguia-se o método de ensino iniciado na Europa, o qual era muito distante da realidade do aluno. Os outros métodos de ensino mencionados surgiram depois, com destaque para os métodos da nova Geografia e para o método construtivista.
Resposta incorreta.
D. 
A Geografia escolar era orientada pelo método da Fenomenologia, buscando a valorização da busca do ser.
A Geografia escolar era orientada pelo método clássico, ou seja, pela Geografia descritiva, mnemônica e enciclopédica da escola tradicional. Neste período,  seguia-se o método de ensino iniciado na Europa, o qual era muito distante da realidade do aluno. Os outros métodos de ensino mencionados surgiram depois, com destaque para os métodos da nova Geografia e para o método construtivista.
Resposta incorreta.
E. 
A Geografia tinha como método a Geografia teorética quantitativa, impulsionada pelo pensamento neopositivista, também chamado de nova Geografia.
A Geografia escolar era orientada pelo método clássico, ou seja, pela Geografia descritiva, mnemônica e enciclopédica da escola tradicional. Neste período,  seguia-se o método de ensino iniciado na Europa, o qual era muito distante da realidade do aluno. Os outros métodos de ensino mencionados surgiram depois, com destaque para os métodos da nova Geografia e para o método construtivista.
3. 
A Universidade de São Paulo (USP) foi fundada em 1934. Nesse período, consolidava-se a ideia da criação de grandes instituições de Ensino Superior, sob a égide de uma unidade universitária comum. À formação de unidades de diversos campos do conhecimento foi acrescida a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da qual fazia parte o curso de Geografia. Até 1950, a Geografia no Brasil sofreu forte influência francesa. Dessa forma, na fundação da Universidade de São Paulo e na institucionalização da Geografia como disciplina, quais foram os dois professores franceses que colaboraram para o ensino da Geografia no Brasil?
Você acertou!
A. 
Pierre Deffontaines e Pierre Monbeig.
Vários professores franceses foram convidados para lecionar na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Na área da Geografia, a colaboração inicial foi dada pelo professor francês Pierre Deffontaines, substituído em 1935 pelo também francês Pierre Monbeig. Deffontaines foi para o Rio de Janeiro com o propósito de fundar o curso de Geografia. O alemão Alexander von Humboldt e o norte-americano Richard Hartshorne não fizeram parte dessa época do processo de institucionalização da Geografia no Brasil. Já os brasileiros Aroldo de Azevedo e Josué de Castro contribuíram para o começo da implementação da disciplinana Universidade de São Paulo. Jean Tricart, por sua vez, foi um famoso geógrafo francês que não contribuiu para esse processo no Brasil. Ainda, Hilgard Sterberg foi um dos primeiros geógrafos formados na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e fez parte da cátedra de Geografia. Léo Waibel era um geógrafo alemão do século XX, cujos estudos inspiraram muitos acadêmicos brasileiros. Finalmente, Francis Ruellan foi um estudioso francês que contribuiu para o ramo da Geografia rural, mas que não fez parte da institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
B. 
Alexander Von Humboldt e Richard Hartshorne.
Vários professores franceses foram convidados para lecionar na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Na área da Geografia, a colaboração inicial foi dada pelo professor francês Pierre Deffontaines, substituído em 1935 pelo também francês Pierre Monbeig. Deffontaines foi para o Rio de Janeiro com o propósito de fundar o curso de Geografia. O alemão Alexander von Humboldt e o norte-americano Richard Hartshorne não fizeram parte dessa época do processo de institucionalização da Geografia no Brasil. Já os brasileiros Aroldo de Azevedo e Josué de Castro contribuíram para o começo da implementação da disciplina na Universidade de São Paulo. Jean Tricart, por sua vez, foi um famoso geógrafo francês que não contribuiu para esse processo no Brasil. Ainda, Hilgard Sterberg foi um dos primeiros geógrafos formados na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e fez parte da cátedra de Geografia. Léo Waibel era um geógrafo alemão do século XX, cujos estudos inspiraram muitos acadêmicos brasileiros. Finalmente, Francis Ruellan foi um estudioso francês que contribuiu para o ramo da Geografia rural, mas que não fez parte da institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
C. 
Aroldo de Azevedo e Jean Tricart.
Vários professores franceses foram convidados para lecionar na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Na área da Geografia, a colaboração inicial foi dada pelo professor francês Pierre Deffontaines, substituído em 1935 pelo também francês Pierre Monbeig. Deffontaines foi para o Rio de Janeiro com o propósito de fundar o curso de Geografia. O alemão Alexander von Humboldt e o norte-americano Richard Hartshorne não fizeram parte dessa época do processo de institucionalização da Geografia no Brasil. Já os brasileiros Aroldo de Azevedo e Josué de Castro contribuíram para o começo da implementação da disciplina na Universidade de São Paulo. Jean Tricart, por sua vez, foi um famoso geógrafo francês que não contribuiu para esse processo no Brasil. Ainda, Hilgard Sterberg foi um dos primeiros geógrafos formados na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e fez parte da cátedra de Geografia. Léo Waibel era um geógrafo alemão do século XX, cujos estudos inspiraram muitos acadêmicos brasileiros. Finalmente, Francis Ruellan foi um estudioso francês que contribuiu para o ramo da Geografia rural, mas que não fez parte da institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
D. 
Léo Waibel e Francis Ruellan.
Vários professores franceses foram convidados para lecionar na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Na área da Geografia, a colaboração inicial foi dada pelo professor francês Pierre Deffontaines, substituído em 1935 pelo também francês Pierre Monbeig. Deffontaines foi para o Rio de Janeiro com o propósito de fundar o curso de Geografia. O alemão Alexander von Humboldt e o norte-americano Richard Hartshorne não fizeram parte dessa época do processo de institucionalização da Geografia no Brasil. Já os brasileiros Aroldo de Azevedo e Josué de Castro contribuíram para o começo da implementação da disciplina na Universidade de São Paulo. Jean Tricart, por sua vez, foi um famoso geógrafo francês que não contribuiu para esse processo no Brasil. Ainda, Hilgard Sterberg foi um dos primeiros geógrafos formados na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e fez parte da cátedra de Geografia. Léo Waibel era um geógrafo alemão do século XX, cujos estudos inspiraram muitos acadêmicos brasileiros. Finalmente, Francis Ruellan foi um estudioso francês que contribuiu para o ramo da Geografia rural, mas que não fez parte da institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
E. 
Hilgard Sterberg e Josué de Castro.
Vários professores franceses foram convidados para lecionar na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Na área da Geografia, a colaboração inicial foi dada pelo professor francês Pierre Deffontaines, substituído em 1935 pelo também francês Pierre Monbeig. Deffontaines foi para o Rio de Janeiro com o propósito de fundar o curso de Geografia. O alemão Alexander von Humboldt e o norte-americano Richard Hartshorne não fizeram parte dessa época do processo de institucionalização da Geografia no Brasil. Já os brasileiros Aroldo de Azevedo e Josué de Castro contribuíram para o começo da implementação da disciplina na Universidade de São Paulo. Jean Tricart, por sua vez, foi um famoso geógrafo francês que não contribuiu para esse processo no Brasil. Ainda, Hilgard Sterberg foi um dos primeiros geógrafos formados na Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, e fez parte da cátedra de Geografia. Léo Waibel era um geógrafo alemão do século XX, cujos estudos inspiraram muitos acadêmicos brasileiros. Finalmente, Francis Ruellan foi um estudioso francês que contribuiu para o ramo da Geografia rural, mas que não fez parte da institucionalização da Geografia no Brasil.
4. 
Desde a sua criação, o objetivo do IBGE era desenvolver informações sobre o território nacional por meio da racionalização de uma política de coleta de dados estatísticos, os quais ofereceriam suporte à administração pública. O IBGE contribuiu para a formação de muitos professores universitários, sendo a primeira instituição a receber profissionais geógrafos designados exclusivamente para a pesquisa. Outra contribuição importante foi na divisão atual do Brasil em cinco regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Nesse contexto, selecione a alternativa que apresenta o criador e o período da proposta das cinco regiões do Brasil atual.
Resposta correta.
A. 
Proposta em 1970, por Fábio Macedo Soares Guimarães.
O IBGE foi criado em 1930, na cidade do Rio de Janeiro, e teve a contribuição de geógrafos franceses da época. A proposta da divisão das cinco regiões, que se mantém até hoje, foi criada em 1970, por Fábio Macedo Soares Guimarães. Com exceção do geógrafo Milton Santos, professor da USP até meados do ano 2000, Pierre Monbeig, Eloísa de Carvalho e Josué de Castro foram nomes que contribuíram para o processo de institucionalização da Geografia no Brasil.
Você não acertou!
B. 
Proposta em 1940, por Pierre Monbeig.
O IBGE foi criado em 1930, na cidade do Rio de Janeiro, e teve a contribuição de geógrafos franceses da época. A proposta da divisão das cinco regiões, que se mantém até hoje, foi criada em 1970, por Fábio Macedo Soares Guimarães. Com exceção do geógrafo Milton Santos, professor da USP até meados do ano 2000, Pierre Monbeig, Eloísa de Carvalho e Josué de Castro foram nomes que contribuíram para o processo de institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
C. 
Proposta em 1970, por Milton Santos.
O IBGE foi criado em 1930, na cidade do Rio de Janeiro, e teve a contribuição de geógrafos franceses da época. A proposta da divisão das cinco regiões, que se mantém até hoje, foi criada em 1970, por Fábio Macedo Soares Guimarães. Com exceção do geógrafo Milton Santos, professor da USP até meados do ano 2000, Pierre Monbeig, Eloísa de Carvalho e Josué de Castro foram nomes que contribuíram para o processo de institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
D. 
Proposta por Eloísa de Carvalho.
O IBGE foi criado em 1930, na cidade do Rio de Janeiro, e teve a contribuição de geógrafos franceses da época. A proposta da divisão das cinco regiões, que se mantém até hoje, foi criada em 1970, por Fábio Macedo Soares Guimarães. Com exceção do geógrafo Milton Santos,professor da USP até meados do ano 2000, Pierre Monbeig, Eloísa de Carvalho e Josué de Castro foram nomes que contribuíram para o processo de institucionalização da Geografia no Brasil.
Resposta incorreta.
E. 
Proposta por Josué de Castro.
O IBGE foi criado em 1930, na cidade do Rio de Janeiro, e teve a contribuição de geógrafos franceses da época. A proposta da divisão das cinco regiões, que se mantém até hoje, foi criada em 1970, por Fábio Macedo Soares Guimarães. Com exceção do geógrafo Milton Santos, professor da USP até meados do ano 2000, Pierre Monbeig, Eloísa de Carvalho e Josué de Castro foram nomes que contribuíram para o processo de institucionalização da Geografia no Brasil.
5. 
Houve, no Brasil, uma grande quantidade de geógrafos brasileiros importantes para a história do pensamento geográfico. Um dos mais importantes se formou em Direito pela UFRJ, mas nunca exerceu a profissão. Em seguida, ele se formou em Geografia e História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP. Sua publicação, intensificada entre 1940 e 1960, conta com mais de 100 livros e artigos, além dos primeiros livros didáticos voltados para o estudo da Geografia. Esse geógrafo também sistematizou a primeira classificação brasileira do relevo em um mapa muito divulgado no ensino da ciência geográfica. A que geógrafo/professor o enunciado se refere?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Josué de Castro.
Aroldo de Azevedo foi um dos maiores nomes da Geografia. Lecionou na Universidade de São Paulo e teve uma grande participação na Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e no Boletim Paulista de Geografia (BPG). Seu principal mentor foi Pierre Monbeig e sua formação foi, em grande parte, influenciada pela Geografia francesa. Josué de Castro,  formado em Medicina e em Geografia, foi professor de Geografia Humana na USP e, como médico, trabalhava no combate à fome. Aziz Ab’Saber foi um dos geógrafos importantes da época, porém não teve uma participação tão presente no início da Geografia institucionalizada no Brasil. Trabalhou durante vários anos como professor do Ensino Básico e, posteriormente, lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e, finalmente, na Universidade de São Paulo. Maria da Conceição Vicente de Carvalho foi a primeira professora a apresentar a tese de doutorado no ramo da Geografia Urbana sob a supervisão de Pierre Monbeig. Por fim, Eloísa de Carvalho, diplomada em Geografia na Universidade do Brasil em 1945, também não esteve presente no começo da Geografia institucionalizada, porém fez parte do processo como aluna na Universidade de Brasília (UNB).
Você acertou!
B. 
Aroldo de Azevedo
Aroldo de Azevedo foi um dos maiores nomes da Geografia. Lecionou na Universidade de São Paulo e teve uma grande participação na Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e no Boletim Paulista de Geografia (BPG). Seu principal mentor foi Pierre Monbeig e sua formação foi, em grande parte, influenciada pela Geografia francesa. Josué de Castro,  formado em Medicina e em Geografia, foi professor de Geografia Humana na USP e, como médico, trabalhava no combate à fome. Aziz Ab’Saber foi um dos geógrafos importantes da época, porém não teve uma participação tão presente no início da Geografia institucionalizada no Brasil. Trabalhou durante vários anos como professor do Ensino Básico e, posteriormente, lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e, finalmente, na Universidade de São Paulo. Maria da Conceição Vicente de Carvalho foi a primeira professora a apresentar a tese de doutorado no ramo da Geografia Urbana sob a supervisão de Pierre Monbeig. Por fim, Eloísa de Carvalho, diplomada em Geografia na Universidade do Brasil em 1945, também não esteve presente no começo da Geografia institucionalizada, porém fez parte do processo como aluna na Universidade de Brasília (UNB).
Resposta incorreta.
C. 
Aziz Ab’ Saber.
Aroldo de Azevedo foi um dos maiores nomes da Geografia. Lecionou na Universidade de São Paulo e teve uma grande participação na Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e no Boletim Paulista de Geografia (BPG). Seu principal mentor foi Pierre Monbeig e sua formação foi, em grande parte, influenciada pela Geografia francesa. Josué de Castro,  formado em Medicina e em Geografia, foi professor de Geografia Humana na USP e, como médico, trabalhava no combate à fome. Aziz Ab’Saber foi um dos geógrafos importantes da época, porém não teve uma participação tão presente no início da Geografia institucionalizada no Brasil. Trabalhou durante vários anos como professor do Ensino Básico e, posteriormente, lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e, finalmente, na Universidade de São Paulo. Maria da Conceição Vicente de Carvalho foi a primeira professora a apresentar a tese de doutorado no ramo da Geografia Urbana sob a supervisão de Pierre Monbeig. Por fim, Eloísa de Carvalho, diplomada em Geografia na Universidade do Brasil em 1945, também não esteve presente no começo da Geografia institucionalizada, porém fez parte do processo como aluna na Universidade de Brasília (UNB).
Resposta incorreta.
D. 
Maria da Conceição Vicente de Carvalho.
Aroldo de Azevedo foi um dos maiores nomes da Geografia. Lecionou na Universidade de São Paulo e teve uma grande participação na Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e no Boletim Paulista de Geografia (BPG). Seu principal mentor foi Pierre Monbeig e sua formação foi, em grande parte, influenciada pela Geografia francesa. Josué de Castro,  formado em Medicina e em Geografia, foi professor de Geografia Humana na USP e, como médico, trabalhava no combate à fome. Aziz Ab’Saber foi um dos geógrafos importantes da época, porém não teve uma participação tão presente no início da Geografia institucionalizada no Brasil. Trabalhou durante vários anos como professor do Ensino Básico e, posteriormente, lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e, finalmente, na Universidade de São Paulo. Maria da Conceição Vicente de Carvalho foi a primeira professora a apresentar a tese de doutorado no ramo da Geografia Urbana sob a supervisão de Pierre Monbeig. Por fim, Eloísa de Carvalho, diplomada em Geografia na Universidade do Brasil em 1945, também não esteve presente no começo da Geografia institucionalizada, porém fez parte do processo como aluna na Universidade de Brasília (UNB).
Resposta incorreta.
E. 
Eloísa de Carvalho.
Aroldo de Azevedo foi um dos maiores nomes da Geografia. Lecionou na Universidade de São Paulo e teve uma grande participação na Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB) e no Boletim Paulista de Geografia (BPG). Seu principal mentor foi Pierre Monbeig e sua formação foi, em grande parte, influenciada pela Geografia francesa. Josué de Castro,  formado em Medicina e em Geografia, foi professor de Geografia Humana na USP e, como médico, trabalhava no combate à fome. Aziz Ab’Saber foi um dos geógrafos importantes da época, porém não teve uma participação tão presente no início da Geografia institucionalizada no Brasil. Trabalhou durante vários anos como professor do Ensino Básico e, posteriormente, lecionou na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e, finalmente, na Universidade de São Paulo. Maria da Conceição Vicente de Carvalho foi a primeira professora a apresentar a tese de doutorado no ramo da Geografia Urbana sob a supervisão de Pierre Monbeig. Por fim, Eloísa de Carvalho, diplomada em Geografia na Universidade do Brasil em 1945, também não esteve presente no começo da Geografia institucionalizada, porém fez parte do processo como aluna na Universidade de Brasília (UNB).

Continue navegando