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Medicamentos: Aciclovir, Adenosina e Amiodarona

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Droga
	 Indicação
	 
Dose
	 Via de Administração
	 Ação
	
Efeitos Colaterais
	Cuidados de Enfermagem
	
Aciclovir
	Usado no Tratamento de Infecções pelo vírus Herpes Simplex na pele e nas mucosas, incluindo herpes genital inicial e recorrente.
	Tratamento de Herpes simples em adultos: Usar comprimidos de aciclovir 200 mg, cinco vezes ao dia, com intervalos de aproximadamente quatro horas
Supressão de Herpes simples em adultos imunocompetentes: Usar comprimidos de aciclovir 200mg, quatro vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente seis horas.
Tratamento de Herpes zoster em adultos: Doses de 800mg de aciclovir, cinco vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente quatro horas.
Tratamento em pacientes gravemente imunocomprometidos: Doses de 800 mg de aciclovir, quatro vezes ao dia, em intervalos de aproximadamente seis horas.
Crianças: Para profilaxia/prevenção de infecções por HSV em crianças imunocomprometidas com mais de seis anos de idade, as doses são as mesmas indicadas para adultos.
	
Oral e intravenoso
	O aciclovir atua bloqueando os mecanismos de multiplicação do vírus impedindo que ele se multiplique e infectem novas células. No entanto, esse remédio não causa a morte do vírus e não cura a infecção, mas ajuda a diminuir a duração da infecção e a gravidade dos sintomas
	Reações comuns: Dor de cabeça, tonteira, náusea, vômito, diarreia, dores abdominais, prurido, erupções cutâneas, fadiga e febre.
Reações incomuns: Urticária, alopecia
Reações raras: Anafilaxia, dispneia, aumentos reversíveis da bilirrubina e das enzimas hepáticas, angioedema, aumento nos níveis de ureia e creatinina sanguínea.
Reações muito raras: Anemia, leucopenia e trombocitopenia, agitação, confusão, tremor, ataxia, disartria, alucinações, sintomas psicóticos, convulsões, sonolência, encefalopatia, coma, hepatite, icterícia, insuficiência renal aguda, dor renal. 
	
	
Adenosina
	Usado no tratamento da taquicardia paroxística supraventricular ao ritmo sinusal, incluindo a associada síndrome de Wolff-Parkinson-White, visando a reversão ao ritmo sinusal.
	Administração inicial: 6mg (uma ampola) administrado como bolus intravenoso em período de um a dois segundos.
Administração subsequente: se a primeira dose não resultar na suspensão da taquicardia supraventricular dentro de um a dois minutos, deverá ser administrado 12 mg (duas ampolas) como bolus intravenoso. Se necessário, repetir a dose de 12 mg.
NÃO SÃO RECOMENDADAS DOSES SUPERIORES A 12 MG.
	
Intravenoso
	Atua com ação no miocárdio e no sistema de condução, tratando os batimentos cardíacos irregulares
	Reação muito comum: rubor facial (vermelhidão) e respiração ofegante/dispneia.
Reação comum: dor de cabeça, pressão no peito, atordoamento e náusea.
Reação incomum: sudorese, palpitações, dor no peito e hipotensão, hiperventilação, pressão na cabeça, vertigem, formigamento nos braços, torpor, alterações na visão, sensação de queimação, peso na nuca e braços e dor nas costas; gosto metálico, sensação de aperto na garganta e pressão na virilha.
	Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e que diante a ocorrência de qualquer uma dela. Principalmente rubor fácil, diminuição da respiração ou tontura, o médico deverá ser comunicado imediatamente. 
Recomende que o paciente mude lentamente de posição para minimizar a hipotensão postural, durante a terapia.
	
Amiodarona
	Indicado nos casos de distúrbios graves do ritmo cardíaco, taquicardia ventricular sintomática, taquicardia supraventricular sintomática e alterações do ritmo associadas à síndrome de Wolff-Parkinson-White.
	Comprimidos: Os comprimidos devem ser deglutidos inteiros, com quantidade suficiente de líquido, durante ou após as refeições, por via oral.
Dose de ataque: A dose de ataque usual varia de 600 a 1000mg ao dia durante a 8 a 10 dias.
Dose de manutenção: Determinar a dose mínima eficaz, que pode variar de 100 a 400mg diários.
Injetável: não se deve utilizar concentrações inferiores a 600mg/L. Utilizar exclusivamente solução de glicose 5% para diluição conservar a solução em temperatura ambiente (15 a 30°) ao abrigo da luz. A solução deve ser administrada dentro de 24 horas.
Infusão intravenosa: a dose de ataque usual é de 5mg/kg em 250mL de solução de glicose a 5% administrado por um período de 20 minutos a 2 horas.
Dose de manutenção: 10 a 20mg/kg/dia (geralmente 600 a 800mg/24H até 1200mg/24H) em 50mL de solução de glicose a 5% durante alguns dias.
	
Oral e intravenoso
	Atua no bloqueio de canais de potássio das células auto excitáveis do coração. O amiodarona também apresenta características de alfa bloqueadores e de antiarrítmicos de classe 1, 2 e 4.
	Enjoo, vômito, prisão de ventre, alteração do paladar, ataxia, tremor, parestesia, fraqueza muscular, dor de cabeça, insônia, tontura, fibrose pulmonar, pneumonia, depressão, bradicardia, hipotensão, deposição de cristais de amiodarona na córnea.
	Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico. No caso de administração por via endovenosa, diluir em solução fisiológica 0,9% em solução glicosada 5%.
Orientar o paciente a não deixar o leito sem auxilio da enfermagem, devido ao risco de tontura.
	
Amoxicilina
	É indicado para tratamento de infecções bacterianas caudadas por germes sensíveis à ação da amoxicilina.
	Doses para adultos (inclusive pacientes idosos): 250mg (esta dose só pode ser obtida com a suspensão oral) três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) com aumento para 500 mg (uma capsula) três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) nas infecções mais graves.
Tratamento com dosagem alta (máximo recomendável de 6g ao dia em doses divididas) recomenda-se uma dose de 3g (seis cápsulas) duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas) em casos que requerem tratamento de infecção respiratória purulenta grave ou recorrente.
Doses para crianças (até 10 anos de idade): 125mg três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) com aumento par 250mg três vezes ao dia (de 8 em 8 horas) nas infecções mais graves. Essas doses só podem ser obtidas com suspensão oral.
Pacientes com insuficiência renal
Adultos e crianças acima de 40kg
Insuficiência moderada: máximo de 500mg duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas).
Insuficiência grave: máximo de 500mg ao dia.
Crianças abaixo de 40kg
Insuficiência moderada: 15mg/k duas vezes ao dia (de 12 em 12 horas).
	
Oral
	Sua ação depende de sua capacidade em atingir e unir-se às proteínas que ligam penicilinas localizadas nas membranas citoplasmáticas bacterianas. Inibe a divisão celular e o crescimento, produz lise e elongação de bactérias sensíveis, em particular as que se dividem rapidamente, que são em maior grau, a ação das penicilinas.
	Reações comuns: diarreia, enjoo, erupções da pele.
Reações incomuns: vômito, urticária e coceira.
Reações muito raras: diminuição de glóbulos brancos, que pode resultar em infecções frequentes, como febre, calafrios, inflamação da garganta ou úlceras na boca. 
Baixa contagem de plaquetas, Destruição de glóbulos vermelhos e consequentemente anemia (anemia hemolítica), convulsões, hipercinesia, candidíase, colite associada a antibióticos, causando diarreia grave, que também pode conter sangue.
Mudança de cor na língua (amarela, marrom ou preta) e dar a impressão de ter pelos.
Reações cutâneas graves.
Doença renal (problema para urinar, possivelmente com dor e presença de sangue ou cristais na urina).
	Controlar os sinais vitais;
Observar rigorosamente a dose prescrita, aparecimento de rações cutâneas, história de alergia ao medicamento;
Estimular a hidratação;
Oferecer antibióticos por via oral acompanhados de água ou após as refeições, para evitar irritação gástrica.
	
Atrovent
	É indicado para o tratamento de manutenção do broncoespasmo associado à doença pulmonar Obstrutiva Crônica, que inclui bronquite crônica, enfisema pulmonar e asma.
	Adultos e crianças acima de 6 anos: 2 doses, 4vezes ao dia. NÂO EXCEDER 12 DOSES DIÁRIAS.
	
Inalação oral
	Atua como broncodilatador (dilata os canais das vias respiratórias, facilitando e aumentando a passagem de ar). O efeito inicia-se em poucos minutos após a inalação, mais comumente entre 3 e 30 minutos, e dura, em média, de 5 a 6 horas.
	Reações comuns: dor de cabeça, tontura, irritação na garganta, tosse, boca seca, enjoo, alterações nos movimentos e ritmo intestinais.
Reações incomuns: alergia, reações alérgicas graves, visão embaçada, dilatação da pupila, aumento da pressão dentro dos olhos, glaucoma, dor nos olhos, aparecimento de pontos brilhantes na visão, olhos vermelhos, inchaço da córnea, palpitações, taquicardia, estreitamento das vias respiratórias induzido ou não pela inalação, estreitamento da laringe, inchaço da língua, lábios, garganta e boca, garganta seca, diarreia, prisão de ventre, vômito, inflamação e inchaço da boca e gengiva, vermelhidão e descamação da pele, coceira e dificuldade para urinar.
Reações raras: dificuldade para adaptar a vista para ver de perto/longe; alteração no ritmo do coração; aceleração do coração e placas elevadas na pele, geralmente com coceira.
	Antes da administração o paciente deverá urinar para evitar retenção urinária 
	
Benzetacil
	É indicado para o tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à penicilina G: 
Infecções pelo Streptococos do grupo A, sem bacteremia.
Infecções leves e moderas do trato respiratório superior e da pele.
Infecções venéreas: sífilis, bouba, bejel e pinta.
Profilaxia da glomerulonefrite aguda e doença reumática.
Profilaxia de recorrência da febre reumática e/ou coreia de Sydenham.
	Recomendam-se, a critério médico, as seguintes dosagens:
Infecções estreptocócicas do trato respiratório superior e da pele:
A -Injeção única de 300.000 a 600.000 unidades de Benzetacil para crianças até 27 kg.
Injeção única de 900.000 unidades para crianças maiores.
Injeção única de 1.200.000 unidades para adultos.
B- Sífilis primária, secundária e latente precoce: injeção única de 2.400.000 unidades de Benzetazil.
 Sífilis latente tardia e terciaria, exceto neurosífilis: 3 injeções de 2.400.000 unidades de Benzetacil, com intervalos de 1 semana, entre as doses.
Sífilis congênita: 50.000 U/kg de Benzetacil, em dose única para crianças menores de 2 anos de idade e dose única ajustada de acordo com a tabela de adultos, para crianças entre 2 e 12 anos.
Bouba, bejel e pinta: injeção única de 1.200.000 unidades de Benzetacil.
C- Profilaxia da febre reumática e da glomerulonefrite: recomenda-se a utilização periódica de Bezenacil a cada 4 semanas, na dose de 1.200.000 unidades.
Pacientes com insuficiência renal
É necessário ajuste de dose, segundo a taxa de filtração glomerular:
Depuração de creatinina entre 10-50mL/min: administrar 75% da dose usual.
Depuração de creatinina menor que 10mL/min: administrar 20-50% da dose usual.
	
Intramuscular
	Bezentacil é um medicamento que tem na sua composição Benzilpenicilina Benzatina, um composto com ação bactericida, responsável por eliminar bactérias sensíveis, durante o seu estágio de multiplicação. Este antibiótico é assim eficaz no tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à Penicilina G.
	Reações comuns: cefaleia; monilíase oral; náusea; vômito; diarreia; moniláse vaginal e/ou vulvar.
Reações incomuns: Erupção cutânea; prurido; urticária; edema por retenção de fluidos; reações anafiláticas; reação semelhante a doença do soro; edema de laringe; hipotensão.
Reações raras: síndrome de Stevens-Johnson; necrólise epidérmica tóxica; eritema multiforme; confusão mental; convulsões; trombose venosa; tromboflebite; hepatite medicamentosa; colite pseudomembranosa; nefrite intersticial aguda; cristalúria; insuficiência renal aguda; hipocalemia; anemia hemolítica; trombocitopenia; leucopenia; agranulocitose; eosinofilia; distúrbio da coagulação; tumoração, lesão e dor no local de injeção. 
	A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser rompido, sem o conhecimento do médico, ainda que o paciente alce a melhora.
Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser consultado.
Recomende ao paciente que evite o uso de qualquer outra droga ou medicação, sem o conhecimento do médico.
Antes da administração da primeira dose, avalie: reações de hipersensibilidade; os resultados da cultura e do antibiograma.
O paciente deverá receber hidratação adequada, principalmente aqueles desidratados, nos quais a excreção da droga é menor, para evitar prejuízo renal.
	
Berotec
	É indicado para o tratamento dos sintomas relacionados à crise aguda de asma (falta de ar) e de outras doenças que se caracterizam por um estreitamento reversível das vias respiratórias, como bronquite obstrutiva crônica. O Berotec é indicado também para a prevenção da asma provocada por exercícios.
Berotec gotas: Adultos (incluindo idosos) e adolescentes acima de 12 anos: 10 a 20 gotas, 3 vezes ao dia.
Crianças de 6 a 12 anos: 10 gotas, 3 vezes ao dia.
Crianças de 1 a 6 anos: 5 a 10 gotas, 3 vezes ao dia.
Crianças de até 1 ano: 3 a 7 gotas, 2 a 3 vezes ao dia.
	Episódio de asma aguda e outras condições com constrição reversível das vias aéreas: Na maioria dos casos, a inalação de 1 dose do aerossol por via oral é suficiente para alivio imediato dos sintomas. Se não ocorrer melhora dos sintomas após cerca de 5 minutos, pode-se inalar uma segunda dose até um máximo de 8 doses por dia.
Profilaxia da asma induzida por exercício: 1 a 2 doses por via oral antes do exercício, até o máximo de 8 doses por dia.
	
Inalação oral
	dilata as vias respiratórias estreitadas em casos de crise de asma ou de outras doenças respiratórias com a mesma característica, agindo nos músculos presentes nessa região, por estimulação dos receptores
	Reações comuns: tremor e tosse.
Reações incomuns: hipocalemia, agitação, arritmia, broncoespasmo, náuseas, vômitos, prurido.
Reações com frequência desconhecida: hipersensibilidade, nervosismo, cefaleia, tontura, isquemia miocárdica, taquicardia, palpitações, irritação da garganta, hiperidrose, reações cutâneas, rash, urticária, câimbras musculares, mialgia, fraqueza muscular, aumento da pressão arterial sistólica, diminuição da pressão arterial diastólica. 
	A medicação deve ser administrada durante as
refeições para minimizar as reações GI.
Nebulização: os acessórios utilizados (máscaras,
tubos e conexões) devem ser lavados com água e
sabão de coco ou detergente e imersos em solução de
hipoclorito de sódio a 9% num recipiente com tampa
até a administração da próxima dose.
	
Bromoprida
	A bromoprida é indicada para distúrbio da motilidade gastrintestinal, refluxo gastroesofágico, náuseas e vômitos de origem central e periférica.
A bromoprida é utilizada também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.
	1 a 2 gotas por quilo de peso, três vezes ao dia.
Pacientes com insuficiência dos rins: considerando-se que a bromoprida é eliminada principalmente pelos rins, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada.
Bromoprida cápsula: 1 cápsula (10 mg) de 12 em 12 horas ou de 8 em 88 horas (dose máxima 60 mg/dia).
Uso em adultos: 1 a 2 ampolas (10 a 20 mg) ao dia por via intramuscular ou intravenosa.
Uso em crianças: 0,5 a 1 mg por quilo de peso ao dia, por via intramuscular ou intravenosa.
	
Oral, intravenoso e intramuscular
	A bromoprida estimula a motilidade do trato gastrintestinal aumentando o índice de esvaziamento gástrico. Possui também reconhecidas propriedades antieméticas. A principal ação da bromoprida está relacionada ao bloqueio dos receptores da dopamina-2 (D2) no sistema nervoso central e no trato gastrintestinal.
	Reação muito comum: inquietação, sonolência, cansaço e lassidão.
Com menor frequência: insônia, dor de cabeça, tontura, náuseas, sintomas extrapiramidais,aumento de mamas em homens, erupções cutâneas, incluindo urticária ou distúrbio intestinais. 
	
	
Buscopan
	É indicado para tratamento dos sintomas de cólicas gastrintestinais, cólicas e movimentos involuntário anormais das vias biliares e cólicas dos órgãos sexuais e urinários.
	Buscopan gotas
Adultos e crianças acima de 6 anos: 20 a 40 gotas (10-20 mg), 3 a 5 vezes ao dia.
Crianças entre 1 e 6 anos: 10 a 20 gotas (5-10 mg), 3 vezes ao dia.
Lactentes: 10 gotas(5mg), 3 vezes ao dia.
Crianças até 3 meses: 1,5mg por kg de peso corpóreo por dose, repetidas 3 vezes ao dia.
Crianças entre 3 e 11 meses: 0,7mg/kg/dose, repetidas 3 vezes ao dia.
Crianças de 1 a 6 anos: 0,3mg/kg/dose a 0.5mg/kg/dose, repetidas 3 vezes ao dia.
	
Oral e intravenoso
	promove alívio rápido e prolongado de dores, cólicas e desconforto abdominal.
O seu início de ação no aparelho digestivo ocorre entre 20 e 80 minutos depois de ingerido.
	Reações incomuns: reações na pele, urticária, prurido, taquicardia, boca seca, disidrose.
Reações raras: retenção urinária.
Reações com frequência desconhecida: hipersensibilidade, rash, eritema, reações anafiláticas, dispneia, choque anafilático. 
	Recomendar que o paciente evite dirigir ou outra atividade que requeira atenção ou tenha risco de queda ou corte durante a terapia; monitorar a frequência cardíaca em caso de administração parenteral; avaliar sinais de retenção urinária durante a terapia com Buscopan
	
Captopril
	É indicado para tratar pacientes com hipertensão, insuficiência cardíaca congestiva, infarto do miocárdio, nefropatia diabética.
	Hipertensão: A dose inicial de captopril é 50mg uma vez ao dia ou 25 duas vezes ao dia. Se não houver uma redução satisfatória da pressão sanguínea após duas ou quatro semanas, a dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia ou 50 mg duas vezes ao dia.
Insuficiência cardíaca: uma dose inicial de 6,25 ou 12,5 mg duas ou três vezes ao dia.
Infarto do Miocárdio: Após uma dose inicial de 6,25 mg, a terapia com captopril deverá aumentar para 37,5 mg/ dia em doses divididas, 3 vezes ao dia conforme tolerado. A dose deve ser aumentada para 75 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia, até chegar a dose-alvo final de 150 mg/dia em doses divididas, 3 vezes ao dia durante as várias semanas seguintes.
Nefropatia Diabética: Em pacientes com nefropatia diabética, a dose diária recomendada de captopril é de 75 a 100 mg em doses divididas. 
	
Oral
	Captopril diminui a pressão arterial. Normalmente, ocorrem reduções máximas da pressão arterial 60 a 90 minutos após a ingestão da dose. A diminuição da pressão arterial pode ser progressiva; assim, para se obter melhores resultados, podem ser necessárias várias semanas de tratamento.
	Reações comuns: tosse seca e persistente e dor de cabeça. Pode ocorrer também diarreia, perda do paladar, fadiga e náuseas.
Outras reações que podem ocorrer: Erupções na pele, pode ocorrer hipotensão, taquicardia, dor no peito e palpitações, infarto no miocárdio, síndrome de Reynaud e insuficiência cardíaca congestiva. Pode ocorrer também neutropenia/agranulocitose, angioedema, casos raros de insuficiência renal.
	Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico.
Orientar o paciente a não deixar o leito sem auxílio da enfermagem, devido ao risco de tontura.
Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais. 
	
Cefalotina
	é indicada para o tratamento de infecção nos pulmões; infecção da pele e tecidos moles;
infecção urinária; infecção no sangue; infecção gastrintestinal; meningite; infecção nas juntas, infecção nos
ossos; e para a prevenção de infecção durante cirurgia.
	Adultos e adolescentes
Pneumonia não complicada; infecção do trato urinário; furunculose com celulite: 500 mg a cada 6 horas.
Prevenção de infecção em cirurgia (via intravenosa):
Antes da cirurgia: 2g, 30 a 60 minutos antes do início da cirurgia;
Durante a cirurgia (procedimento com duração de 2 horas ou mais): 2g;
Depois da cirurgia: 2g a cada horas, após a cirurgia, durante 48 horas.
Outras infecções: 500 mg a 2g, a cada 4 a 6 horas.
Limite de dose para adultos: 12 g por dia.
Adultos com diminuição da função renal: após uma dose inicial de 1 a 2 g por via intravenosa.
Crianças
Infecções bacterianas em geral: 20 a 40 mg por kg de peso, a cada 6 horas; ou 12 a 25 mg por kg de peso, a cada 4 horas.
	
Intravenoso ou intramuscular
	Em doses adequadas promove a destruição
das bactérias. O tempo para cura da infecção pode variar de dias a meses, dependendo do local e do tipo de
bactéria causadora da infecção e das condições do paciente.
	Reações raras: Erupções na pele, urticária, reações semelhantes às da doença do soro e anafilaxia, eosinofilia, febre, dor, endurecimento do tecido, diarreia, náuseas e vômitos.
Reações muito raras: neutropenia, trombocitopenia, anemia hemolítica, aumento passageiro de enzimas do fígado e aumento de nitrogênio ureico no sangue e diminuição do clearance de creatinina.
	Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico.
Orientar o paciente a não deixar o leito sem estar acompanhado por profissionais de enfermagem, devido ao risco de queda causado por efeitos colaterais (queda de pressão arterial e vertigem).
Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais.
	
Cefazolina
	é indicado para o tratamento de infecção respiratória, infecção urinária, infecção da pele e
estruturas da pele, infecção no trato biliar, infecção nos ossos, infecção nas juntas, infecções genitais,
infecção no sangue endocardite bacteriana e para prevenção de
infecção durante cirurgia.
	Adultos e adolescentes
Infecção urinaria aguda (não complicada): 1 g cada 12 horas por infusão intravenosa.
Pneumonia Pneumocócica: 500 mg a cada 12 horas por infusão intravenosa.
Prevenção de endocardite (infecção nas válvulas do coração): 1 g, 30 minutos antes do início do procedimento, por infusão intravenosa.
Prevenção de infecção em cirurgia (infusão intravenosa)
Antes da cirurgia: 1 g, 30 a 60 minutos antes da cirurgia.
Durante a cirurgia (procedimento com duração de 2 horas ou mais): 500mg a 1g.
Depois da cirurgia: 500 mg a 1g a cada 6 a 8 horas, até 24 horas após a cirurgia.
Outras infecções
Infecções leves: 250 a 500mg a cada 8 horas.
Infecções moderadas a graves: 500 mg a 1g, a cada 6 a 8 horas.
Limite de dose para adultos: 6g por dia, embora em raras ocasiões doses de até 12g por dia foram utilizadas.
Crianças
Prevenção de endocardite: 25 mg por kg de peso corporal, 30 minutos antes do início do procedimento.
Outras infecções
Crianças a partir de 1 mês de idade
Infecção leve a moderada: 6,25 a 12,5 mg por kg de peso corporal a cada 6 horas ou 8,3 a 16,7 mg por kg de peso corporal a cada 8 horas.
Infecção grave: 25mg por kg de peso corporal a cada 6 horas ou 33,3 mg por kg de peso corporal a cada 8 horas.
Crianças com menos de 1 mês de idade: 20 mg por kg de peso corporal, a cada 8 ou 12 horas.
	
Intravenoso ou intramuscular
	promove a morte de
bactérias. O tempo para cura da infecção pode variar de dias a meses, dependendo do local e do tipo de
bactéria causadora da infecção e das condições do paciente. 
	Reações comuns: anafilaxia, eosinofilia, prurido, febre medicamentosa, erupções na pele e síndrome de Stevens-Johnson, diarreia, estomatite por cândida, vômitos e náuseas, dor de estômago, anorexia, colite pseudomembranosa, neutropenia, leucopenia, trombocitopenia, trombocitemia.
	
	
Ceftriaxona
	Este medicamento é indicado para o tratamento de infecções causadas por microrganismos sensíveis à ceftriaxona.
	Adultos e crianças acima de 12 anos: a dose usual é de 1-2g de ceftriaxona em dose única diária. Em casos graves ou em infecções causadas por patógenos moderadamente sensíveis, a dose pode ser elevada para 4g, uma vez ao dia.
Recém-nascidos (abaixo de 14 dias): dose única diária de 20-50mg/kg, de acordo com o peso corpóreo. A dose diária não deve ultrapassar 50mg/kg. 
Recém-nascidos, lactentes e crianças (15 diasaté 12 anos): a dose diária de 20-80m/kg. Para crianças de 50kg ou mais, deve ser utilizada a posologia de adultos.
	
Intravenoso ou intramuscular
	Age inibindo a síntese da parede microbiana, possuindo amplo espectro de ação contra bactérias gram-negativas.
	Reações comuns: eosinofilia, leucopenia, trombocitopenia, diarreia, fezes amolecidas, aumento das enzimas hepáticas e erupção cutânea.
Reações incomuns: infecção fúngica no trato genital, granulocitopenia, anemia, coagulopatia, dor de cabeça, tontura, náusea, vômito, prurido, flebite, dor no local da administração, febre e aumento de creatina no sangue.
Reação rara: colite pseudomembranosa, broncoespasmo, hematúria, glicosúria, edema e calafrios. 
	Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico.
A administração endovenosa deve seguir o protocolo da instituição sobre diluição de antibióticos.
Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais.
	
Cefuroxima
	é indicado para o tratamento de infecções, antes mesmo da identificação do patógeno ou quando este se mostra sensível à Cefuroxima. A susceptibilidade ao Cefuroxima pode variar de acordo com a localidade e temporalmente, e dados locais de suscetibilidade devem ser consultados quando disponíveis.
	Adultos: 750mg três ao dia (de 8 em 8 horas). Para infecções de maior gravidade, a dose poderá ser elevada para 1,5g três vezes ao dia (de 8 em 8 horas).
Lactentes e crianças: 30 a 100mg/kg/dia divididos em duas ou três ou quatro doses. A dose de 60mg/kg dia é normalmente satisfatória para a maioria das infecções.
Recém-nascidos: 30 a 100mg/kg/dia divididos em duas ou três doses. Nas primeiras semanas de vida, a meia-vida sérica da cefuroxima pode ser três a cinco vezes a observada no adulto.
	
Intravenoso ou intramuscular
	atua eliminando as bactérias e impedindo sua
multiplicação. Como cefuroxima sódica é rapidamente absorvido, espera-se que o início de ação do
medicamento seja imediatamente após a sua administração.
	Reações comuns: Neutropenia, eosinofilia, aumento transitório das enzimas hepáticas, reações no local da injeção, que podem incluir dor e tromboflebite.
Reações incomuns: leucopenia, redução da concentração de hemoglobina, teste de coomb’s positivo, rash cutâneo, urticária, prurido, desconforto gastrintestinal, aumento transitório da bilirrubina.
Reações raras: Crescimento de cândida, trombocitopenia; febre medicamentosa.
Reações muito raras: anemia hemolítica, nefrite intersticial, anafilaxia, vasculite cutânea, colite pseudomembranosa, eritema multiforme, necrólise epidérmica tóxica.
	Controle de sinais vitais
Observar rigorosamente a dose prescrita, aparecimento de reações cutâneas, história de alergia ao medicamento.
Administrar antibióticos prescritos por via endovenosa, diluídos adequadamente para evitar flebite.
	
Clavulin
	indicado para tratamento de infecções em diferentes partes do corpo que são causadas por determinados tipos de bactérias.
	Adultos e crianças acima de 12 anos: 1 comprimido três vezes ao dia.
Adultos com insuficiência renal: 
Insuficiência moderada: 1 comprimido de 500mg +125 mg de 12 em 12 horas.
Insuficiência grave: os comprimidos de 500mg +125mg não são recomendados
Crianças com insuficiência renal:
Insuficiência moderada: 18,75mg/kg duas vezes ao dia.
Insuficiência grave: 18,75mg/kg em dose única diária. 
	
Oral
	Clavulin é um antibiótico de amplo espectro que possui a propriedade de atuar contra microrganismos gram-positivos e gram-negativos,
produtores ou não de betalactamases.
O ácido clavulânico é uma substância produzida pela fermentação do Streptomyces clavuligerus, que possui a
propriedade especial de inativar de modo irreversível as enzimas betalactamases, permitindo, dessa forma, que os microrganismos se
tornem sensíveis à rápida ação bactericida da amoxicilina
	 Reações muito comuns: diarreia (em adultos)
Reações comuns: candidíase mucocutânea, náuseas e vômitos, diarreia e vaginite.
Reações incomuns: tontura, dor de cabeça, indigestão, rash, prurido e urticaria.
Reações raras: leucopenia reversível, eritema multiforme.
Reações muito raras: agranulocitose reversível e anemia hemolítica, prolongamento do tempo sangramento e do tempo de protombina, edema angioneurótico, anafilaxia, síndrome semelhante à doença do soro e vasculite de hipersensibilidade.
Hiperatividade reversível e convulsões.
Outras reações adversas: trombocitopenia e púrpura, ansiedade, insônia e confusão mental, glossite. 
	Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico.
Orientar o paciente para não dirigir e não operar máquinas, devido ao risco de sonolência.
Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais.
	
Clenil
	é indicado na prevenção e tratamento da asma brônquica; espasmo
brônquico; rinite alérgica perene ou por mudança de estação; rinite vasomotora;
rinofaringites; sinusites; doenças inflamatórias e alérgicas das cavidades nasais e
paranasais ou da faringe e na prevenção da recorrência de pólipos nasais após remoção
cirúrgica.
	Adultos: Um flaconete de Clenil (2mL), a cada 24 horas (1 vez ao dia) ou cada 12 horas (2 vezes ao dia). Cada dose contém 800 mcg de dipropionato de beclometasona.
Crianças: meio flaconete de Clenil (1mL), a cada 24 horas (1 vez ao dia) ou a cada 12 horas (2 vezes ao dia). Cada meia dose contém 400 mcg de dipropionato de beclometasona.
	
Uso inalatório 
	contém um anti-inflamatório de ação local (dipropionato de beclometasona),
que controla a inflamação dos brônquios, reduzindo o inchaço e a secreção exagerada de
fluidos, evitando aos poucos o surgimento da falta de ar.
Os efeitos terapêuticos desse medicamento não são percebidos na hora do uso, portanto
não deve ser usado como medicamento de alívio durante crises de falta de ar.
	Pode ocorrer ardência, irritação, secura da mucosa do nariz e, raramente sangramento nasal.
	
	
Clotrimazol
	É indicado para o tratamento de infecções fúngicas (micoses) da pele e da mucosa causadas por dermatófitos, leveduras e outros microrganismos, como
Malassezia furfur, e infecções da pele causadas por Corynebacterium minutissimum.
	Para assegurar cura completa, dependendo da indicação, deve-se continuar o tratamento por
cerca de duas semanas após o desaparecimento dos sintomas subjetivos.
Geralmente os sintomas desaparecem após os seguintes períodos de tratamento:
Dermatomicoses: 3-4 semanas
Eritrasma: 2-4 semanas
Pitiríase versicolor: 1-3 semanas
Vulvite e balanite por Candida: 1-2 semanas.
	
Creme dermatológico 
	O clotrimazol é um eficaz antimicótico dotado de amplo espectro de ação e que também
apresenta uma eficaz ação tricomonicida. Sua ação faz-se sentir contra dermatófitos, leveduras
e demais fungos.
	Reações comuns: Irritação, ardência.
Reações pouco comum: Prurido, pele seca eritema, alergia.
Reações Raras: Edema, eczema, maceração e inflamação.
	
	
Diazepam
	Diazepam comprimido está indicado para pessoas adultas, para alívio
sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas
associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no
tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas.
Diazepam injetável está indicado para pacientes adultos e pediátricos, sendo utilizado
exclusivamente em ambiente hospitalar ou locais com recursos médicos apropriados.
É indicado como sedativo antes de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos ou
intervenções tais como: reversão de parada cardíaca, cateterismo cardíaco,
endoscopia, exames radiológicos, pequenas cirurgias, redução de fraturas, biópsias,
curativos em queimados, etc., com o objetivo de aliviar a tensão, ansiedade ou o
estresse agudo e para diminuir a lembrança de tais procedimentos. É igualmente útil
no pré-operatório de pacientes ansiosos e tensos.
	Diazepam comprimidos: As doses orais usuais para adultos se iniciam com 5-10mg. Dependendo da gravidade
dos sintomas, o médico poderá recomendar doses de5-20 mg/dia. Cada dose oral
não deve normalmente ser superior a 10 mg.
Diazepam injetável: as doses usuais diárias recomendadas para adultos e adolescentes variam de 2 a 20mg intramuscular ou intravenoso, dependendo do peso corporal, indicação e gravidade dos sintomas. Em algumas
indicações (tétano, por exemplo) podem ser necessárias doses mais elevadas.
A administração intravenosa
deve ser sempre lenta (0,5 - 1 mL/ minuto), pois a administração excessivamente rápida pode provocar apnéia (parada
respiratória súbita
	
	Diazepam é um sedativo e também exerce um efeito contra ansiedade, contra
convulsões e é relaxante muscular. Após injeção intramuscular ou intravenosa, o
paciente não se recorda de eventos que ocorreram durante o pico de atividade do
medicamento, fato este útil quando o produto é usado antes de cirurgias e outros
procedimentos médicos.
A ação do produto se faz sentir após cerca de 20 minutos de sua administração.

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