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AD2 - ÉTICA - RÔMULO SOUZA - 20217130087 - CEFET NOVA IGUAÇU

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Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca 
Curso Superior em Turismo 
CEFET/RJ- UNIRIO- UFRRJ 
 
Ética e Turismo 
 
Prof. Coordenador(a): Andrezza Menezes Costa Data: 
Tutoria à Distância: Pólo: 
Aluno (a): Período: Mat.: 
 
Avaliação à Distância 2 
 
 
O pobrismo ou turismo de favela (“favela tour”), não ocorre só no Rio de Janeiro, mas no México, na África do Sul etc e 
é um negócio em rentável. 
Como aponta os cadernos didáticos 18, { “Os críticos dizem que observar os mais pobres entre os pobres não é 
turismo. É voyeurismo. Segundo eles, os passeios são uma exploração e não têm vez no itinerário dos viajantes mais 
éticos. “Você gostaria que pessoas parassem em frente à porta da sua casa todos os dias, ou duas vezes por dia, 
tirassem fotos de você e fizessem comentários sobre o seu estilo de vida?”, pergunta David Fennell, professor de 
turismo e meio ambiente na Universidade de Brock, em Ontário. O turismo em favela, diz ele, é apenas mais um 
nicho que o turismo encontrou para explorar. O objetivo real, ele acredita, é fazer com que os ocidentais do 
primeiro mundo se sintam melhor em relação à sua situação de vida. “Isso reforça, em minha mente, o quanto eu 
tenho sorte – ou o quanto eles não têm”, diz. 
Por outro lado, leia o trecho a seguir: Não é bem assim, dizem os defensores do turismo nas favelas. Ignorar a 
pobreza não vai fazer com que ela desapareça. “O turismo é uma das poucas maneiras pelas quais eu ou você seremos 
capazes de entender o que significa a pobreza”, diz Harold Goodwin, diretor do Centro Internacional de 
Responsabilidade no Turismo em Leeds, na Inglaterra. “Simplesmente fechar os olhos e fingir que a pobreza não 
existe me parece negar nossa humanidade”. A questão mais importante, diz Goodwin e outros especialistas, não é 
se os passeios nas favelas deveriam existir, mas sim como eles devem ser conduzidos. Eles limitam as excursões a 
grupos pequenos, que interagem respeitosamente com os moradores? Ou fazem o passeio de ônibus, com os 
turistas tirando fotos pelas janelas como num safári?} 
 
Considerando o caderno didático n. 18, (páginas 186-193) e o vídeo do grupo humorístico Porta dos Fundos 
https://www.youtube.com/watch?v=8NlLQp2xmZ8, disserte em, no mínimo, quinze linhas, observando introdução, 
desenvolvimento e conclusão, acerca da Ética e do Pobrismo. 
 
Equipe de Ética. 
 
 
http://www.youtube.com/watch?v=8NlLQp2xmZ8
Dell
Realce
Dell
Realce
Dell
Texto digitado
Rômulo Nunes Da Silva Souza
Dell
Texto digitado
08/11/2021
Dell
Texto digitado
CEFET - Nova Iguaçu
Dell
Texto digitado
2º
Dell
Texto digitado
Ética
Turismo de favela e seus valores éticos 1 
O turismo de favela um nicho recente explorado em alguns locais como México, 2 
África do Sul e no Rio de Janeiro. Mas é certo a exploração de setor do turismo? Alguns 3 
críticos apontam como uma espécie de turismo exploratório desses locais fazendo uma 4 
espécie de “safari”, e outros que dizem permite contribuir de forma positiva a comunidade 5 
seja na geração de empregos ou infraestura dessas comunidades carentes. 6 
Mas até qual ponto esse turismo e ético? No Rio de Janeiro essa atração começa 7 
em 1992 nas favelas cariocas principalmente na Rocinha nesse ano ocorria Eco-92 na 8 
cidade. E as autoridades presentes quiseram conhecer de forma direta a vida dessas 9 
pessoas nessas comunidades, esse tipo de turismo permite compreender a realidade social 10 
vivida naquele local em questão além de desmitificar alguns fatos negativos envolvendo 11 
esse local devido a mídias como telejornais e outros sobre bandidos e tráfico de drogas e 12 
insalubridade nesse local. A prática desse turismo pode acarretar na possibilidade de 13 
atenuar a situação e gerar melhorias na vida e projetos sociais daqueles habitantes. 14 
Mas em contrapartida torna-se um turismo invasivo que usa a população e as 15 
edificações como meio de atrativo e sem responsabilidade social com a população local. 16 
E sem meios que possam agregar a população, tornado como foco simplesmente o turista 17 
para obter algum lucro sem levar em consideração a população. 18 
Por fim o turismo favelas deve ser feito de foram que respeite e agregue 19 
positivamente aos moradores e não só exclusivamente os turistas, pois já que já que uma 20 
prática turista voltada para função social deve ser levada em consideração no 21 
planejamento e na execução com projetos sócias e geração de empregos a essas 22 
comunidades afim colaborar com seu desenvolvimento e prosperidade do local além de 23 
fornecer qualidade de vida a população. 24

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