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Rochas sedimentares

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Universidade do Estado de Mato Grosso – 
Campus Cáceres Jane Vanini 
 
 
 
 
Rochas sedimentares 
 
 
 
 
 
 
2° semestre de Eng. Agronomica 
Discentes: Francielly Pasquali e Laura Vitoria 
Docente: Lilian 
 
 
 
 
 
 
Caceres-MT, 2021 
Rocha é um agregado consolidado de um ou mais minerais formado por processos 
naturais. Além de minerais, as rochas também podem conter matéria orgânica, fósseis, 
água, vidro vulcânico e outros componentes sólidos naturais. 
As rochas são formadas nos mais variados ambientes no planeta Terra, na Lua, ou mesmo 
em outros planetas do nosso Sistema Solar ou fora dele, ou seja, onde tiver os ingredientes 
e as condições certas, rochas serão formadas. Esse agregado natural consolidado 
representa a unidade fundamental que compõe a crosta e o manto terrestre e registram os 
processos geológicos ocorridos no passado geológico, sendo que seu estudo permite 
compreender a evolução do nosso planeta. 
A identificação de cada tipo de rocha baseia-se na caracterização da sua composição 
(minerais constituintes), textura (tamanho, forma e arranjo dos minerais em escala 
submilimétrica a centimétrica) e estrutura (contrastes no arranjo mineralógico e/ou 
descontinuidades físicas em escala centimétrica a métrica). 
As rochas são subdivididas em 3 grandes grupos de acordo com sua 
formação: ígneas, sedimentares e metamórficas. 
Rochas ígneas são sólidos cristalinos formados diretamente pelo resfriamento e 
solidificação de magma. O magma é resultado da fusão parcial (derretimento) de rochas 
no interior do planeta. É necessário altas temperaturas para fundir uma rocha, geralmente 
entre 700 e 1200 °C 
Rochas metamórficas são formadas pela transformação de outras rochas, com a 
recristalização e/ou rearranjo de minerais, devidas a mudanças extremas das condições 
de pressão e temperatura, em geral, associadas à movimentação das placas tectônicas e 
formação de cadeias de montanhas. 
Rochas sedimentares são rochas que se formam na superfície da crosta terrestre sob 
temperaturas e pressões relativamente baixas, pela desagregação de rochas pré-existentes 
seguida de transporte e de deposição dos detritos ou, menos comumente, por acumulação 
química. Conforme a natureza desse material podem ser detríticas ou não detríticas. 
Possuem porosidade e permeabilidade, uma marcante estratificação e baixa resistência 
mecânica. São muito difíceis de polir e podem conter fósseis. As camadas de rochas 
sedimentares podem totalizar vários quilômetros de espessura. 
Exemplos de rochas sedimentares muito conhecidas no Brasil são as que formam os 
morros de Vila Velha (PR), a Chapada Diamantina (BA) e a Gruta de Maquiné (MG). No 
exterior, é muito conhecido o Gran Canyon (Colorado, EUA). 
De um modo geral e amplo, as rochas sedimentares mais comuns podem ser divididas em 
arenosas (detríticas), argilosas (detríticas) e carbonatadas (não detríticas), estas últimas 
subdivididas em calcários e dolomitos. 
Rochas sedimentares detríticas (também chamadas de clásticas) são aquelas formadas 
pela deposição de fragmentos de outras rochas (ígneas, metamórficas ou mesmo 
sedimentares). Esses fragmentos, principalmente quartzo e silicatos, constituem 
os sedimentos e surgem por efeito da erosão. Chuva, vento, calor e gelo vão fragmentando 
as rochas e os pedaços que se soltam são transportados para lugares mais baixos pela ação 
da gravidade, de rios, de geleiras ou do vento. 
O mais extenso e mais duradouro dos ambientes de deposição é o marinho. Ele é o destino 
final de todos os sedimentos e nele estão a maior parte dos sedimentos detríticos. 
Conforme o diâmetro dos grãos desses sedimentos, eles podem ser, do maior para o 
menor: cascalho, areia, silte ou argila (conforme tabela a seguir). Cascalhos formam 
conglomerados e brechas, areias formam arenitos, siltes formam siltitos e argilas formam 
argilitos. 
 
Esses sedimentos são transportados até uma bacia sedimentar, deserto ou delta de rio e, 
então, começam a ser compactados pelo peso de mais sedimentos que sobre eles se 
depositam. As rochas argilosas são as mais abundantes das rochas sedimentares, mas 
também as mais difíceis de estudar, devido à granulação fina dos sedimentos que as 
formam. A deposição começa sempre pelas partículas maiores e mais pesadas. As 
menores, mais leves e menos esféricas tendem a prosseguir, sendo depositadas depois e 
mais adiante. 
Com o tempo, os grãos ou seixos vão se unindo, muitas vezes pela precipitação, entre eles 
os de óxido de ferro ou de carbonato de cálcio, de modo a ficarem cimentados, originando 
então a rocha sedimentar. Se o sedimento for areia, formará um arenito; se for argila, 
formará uma argilito etc., conforme visto na tabela acima. 
As mudanças na textura e na composição sofridas pelos sedimentos em temperaturas 
relativamente baixas e que levam à formação da rocha sedimentar chamam-se diagênese. 
Ela pode ocorrer logo após a deposição ou bem depois. 
Rochas sedimentares não detríticas surgem pela precipitação química de sais ou pela 
acumulação de restos orgânicos de animais e plantas. Quando formadas por sais, são 
chamadas de químicas. Ex.: calcário e evaporito. Se formadas por restos orgânicas, são 
chamadas de orgânicas. Ex.: guano e carvão. 
As rochas sedimentares químicas são formadas principalmente por carbonatos, sulfatos, 
sílica, fosfatos e haloides. As principais rochas calcárias são o calcário (composto 
essencialmente de calcita) e o dolomito (composto de dolomita). Tipos mistos são os 
calcários dolomíticos. Afora os carbonatos, costumam conter quartzo, argila e outros 
minerais. 
As rochas sedimentares costumam ser muito porosas, o que permite que nelas se acumule 
água. São, por isso, importantes fontes de água subterrânea. Aquelas que possuem água 
em poros que se interconectam (isso é, que são porosas e permeáveis) 
constituem aquíferos, ou seja, massa rochosa capaz de armazenar e fornecer água. 
Arenitos costumam ser ótimos aquíferos. 
Classificação Gênica 
 
As rochas sedimentares podem ser constituídas de sedimentos originados da 
fragmentação de outras rochas, precipitação química ou ainda a partir de processos 
biogênicos. Sendo assim, é interessante estudá-los a partir de sua gênese. 
 
Sedimentos Clásticos 
 
Os sedimentos originados pela desagregação de partículas de outras rochas são chamados 
de clastos, grãos (quando há transporte mecânico), dendritos ou ainda siliciclastos. Este 
tipo de sedimento surge a partir de processos erosivos em que há a atuação de 
intemperismo associado com transporte. 
 
Os principais agentes intempéricos responsáveis por desagregar os clastos são as ações 
eólica, fluvial, glacial, solar, pluvial e biológica, ao passo que a ação hídrica, eólica, 
gravitacional, glacial e biológica são os principais agentes transportadores. Além disso, 
os processos erosivos predominantes podem variar de acordo com o ambiente analisado, 
resultando em diferentes tamanhos de grãos (granulometria), selecionamento, 
mineralogia, e, por consequência, diferentes rochas sedimentares. 
 
Processo de erosão, transporte e deposição de sedimentos clásticos. 
Retirado de: http://professormarciosantos5.blogspot.com.br/2016/02/intemperismo-e-
ciclo-sedimentar.html 
 
 
 
Sedimentos Ortoquímicos 
 
Esse tipo de sedimento está associado a um processo puramente químico chamado de 
precipitação. Precipitação é a formação de um sólido durante uma reação química. Este 
sólido formado é chamado de precipitado, e pode ter origem tanto em uma reação química 
como na supersaturação de determinado soluto em uma solução. Quando o precipitado 
tem densidade maior do que a solução, há então a deposição desse sedimento no fundo 
da solução. 
 
Diferentementes dos clastos, os precipitados depositam-se onde foram gerados e, por essa 
razão, são classificados como sedimentos autóctones (se deposita onde é formado) 
 
É bastante comum a precipitaçãode material químico em ambiente de fundo marinho, 
onde os íons carbonato precipitam-se, dando origem ao calcário. O processo de 
precipitação para formação de rochas é tão importante que o calcário representa cerca de 
25 a 35% de todas as seções estratigráficas do mundo. 
 
 
https://3.bp.blogspot.com/-EgIG-t0vF7M/WdFNEkdpTWI/AAAAAAAABqw/rrdXYg0-Y5QMeSXdD-7GAhudLPSGf2blwCK4BGAYYCw/s1600/Esquema+fonte-sedimento.jpg
 
Falésias de calcário que foi formado no fundo do mar em Étretat, Normandia. 
Retirado de: http://www.loucosporviagem.com/destinos-internacionais/as-falesias-de-
etretat-normandia/ 
 
 
 
Sedimentos Biogênicos 
 
Os sedimentos biogênicos estão relacionados à ação de organismos que, por meio do seu 
metabolismo, são capazes de formar estruturas sólidas. Esses organismo podem construir 
essas estruturas diretamente (bioconstruídos) ou o seu metabolismo pode induzir a 
precipitação de íons formando sedimentos (bioinduzidos). 
 
1. Sedimentos Bioconstruídos 
 
Os sedimentos bioconstruídos são aqueles formados pela ação direta de organismos. 
Alguns exemplos são as carapaças e conchas de certos moluscos, ou os edifícios 
sedimentares construídos por corais e algas, que podem dar origem a recifes. 
 
https://2.bp.blogspot.com/-5nV07qC_Ggg/WdFOjlhAUBI/AAAAAAAABq8/TmLSO5J8ZCoyw9P3vwXyGkmyNAgjkuMTwCK4BGAYYCw/s1600/DSC_9775.jpg
 
Conchas formadas por ação direta de organismos. Foto: Domínio Público 
 
2. Sedimentos Bioinduzidos 
 
Esse tipo de sedimento está ligado à ação indireta de organismos. Esse é o caso das 
cianobactérias, em que o metabolismo fotossintetizante desses seres é capaz de alterar as 
condições químicas do ambiente, induzindo à precipitação de íons presentes em solução 
na forma de sedimentos. 
 
Isso se dá pelo princípio de Le Chatelier, o qual define que a diminuição da concentração 
de determinado composto em uma reação prejudica o equilíbrio iônico e o desloca na 
direção da reação para formar mais desse composto. 
 
Assim, as cianobactérias, ao retirar CO2 do meio durante seu processo de fotossíntese, 
deslocam o equilíbrio iônico da reação da solução na direção de formar mais CO2 e, por 
consequência, formam mais precipitado químico CaCO3 (calcita ou aragonita). Isso está 
descrito de acordo com a equação abaixo: 
 
Etapa 1: Ca+2 (aq) + HCO-1 (aq) ↔ CaCO3 + CO2↓+ H2O 
 
Etapa 2: Ca+2 (aq) + HCO-1 (aq) ↔ CaCO3↑+ CO2↑+ H2O 
 
 
 
 
https://c.pxhere.com/photos/29/3c/shells_seashells_beach_scallops_cockles_beachart_publicdomain-175903.jpg!d
Granulometria 
 
Uma outra classificação de sedimentos importante é a granulométrica. Essa é 
fundamental para nomear e identificar as rochas sedimentares. 
 
A granulometria é a classificação dos sedimentos de acordo com o tamanho dos clastos, 
e é a base para a compreensão de características físicas das rochas sedimentares, como a 
porosidade, textura, estruturas deposicionais etc. 
 
 
Nessa perspectiva, desenvolveram-se escalas granulométricas para delimitar as classes de 
grãos em faixas específicas de tamanho. Uma das principais escalas granulométricas, e 
mais utilizada, é a escala de Wentworth, que se baseia numa base logarítmica de 2. 
 
 
 
Escala de granulometria de Wentworth 
Fonte: Decifrando a Terra/ TEIXERA, TOLEDO, FAIRCHILD E TALIOLI. São Paulo, 
Oficina de Textos, 2000 
 
Além da classificação proposta por Wentworth, algumas classificações mais genéricas 
também são bastantes utilizadas. Os termos de origem latina luto, arena e rudi são 
designados para nomear a granulometria dos sedimentos. Nessa terminologia, luto é 
utilizado para sedimentos mais finos (geralmente argilas, siltes e areia fina), arena é 
utilizado para sedimentos de tamanho intermediário (areias médias e grossas) e rudi é 
destinado a grãos mais grossos (como grânulo, seixo, calhau e matacão). 
 
Outra nomenclatura bastante comum na sedimentologia tem origem no grego e divide os 
grãos em peli, psami e psefi. Esses são análogos à classificação com nomenclatura em 
latim. Dessa forma, peli está para luto assim como psami está para arena e psefi está para 
rudi. 
 
https://3.bp.blogspot.com/-Qp5GymBZx7s/WdFD2rtxdiI/AAAAAAAABqE/JZ0f3FbgP4sZkBIXW4WHKkxWmeVLisSEQCK4BGAYYCw/s1600/wentworth.jpg
Quando tratamos de rochas, adiciona-se o sufixo ito ao nome do sedimento. Temos então, 
lutito ou pelito, arenito ou psamito e rudito ou psefito como os grandes grupos de rochas 
siliciclásticas. 
 
Selecionamento 
 
O selecionamento é uma característica textural das rochas sedimentares, e que está 
bastante associado à granulometria do pacote de sedimentos que deu origem à rocha. 
 
Quando há apenas um tipo de tamanho de sedimentos em um pacote, pode-se afirmar que 
há um bom selecionamento. Entretanto, se o pacote apresentar sedimentos de tamanhos 
distintos em uma proporção mais ou menos equivalente no pacote sedimentar há então 
um mau selecionamento. 
 
Nos casos em que há bom selecionamento, pode-se ainda defini-lo como selecionamento 
fino, médio ou grosso a depender da granulometria predominante. 
 
 
 
Comparação entre sedimentos bem selecionados e mau selecionados. 
SUGUIO, K. 1980. Rochas Sedimentares. 
 
 
 
O selecionamento tem uma relação fundamental com a porosidade da rocha. Se houver 
um mau selecionamento, haverá um grande preenchimento dos espaços por sedimentos 
menores. Já nos casos de bom selecionamento, haverá uma dificuldade de preencher esses 
espaços intergranulares, já que todos os clastos apresentam dimensão semelhante. Sendo 
assim, é possível afirmar que o mau selecionamento favorece a rocha a ser impermeável, 
ao passo que o bom selecionamento favorece a permeabilidade. 
 
Morfologia 
 
Além das características genéticas e granulométricas, há também as características 
morfológicas dos grãos. As mais relevantes são a angulosidade/arredondamento e a 
esfericidade. 
 
As características morfológicas, em relação à angulosidade/arredondamento, podem 
trazer informações a respeito do quão transportado foi o sedimento analisado, e do tipo 
de ambiente deposicional do qual ele pertence. Essa classificação varia em uma escala 
que vai do muito anguloso ao bem arredondado. 
 
https://3.bp.blogspot.com/-G4reAYeB1Yo/WdFFU7FqhMI/AAAAAAAABqM/63GSoeluMFQ2vJlxWkG-Jk8ZxCYebjEDgCLcBGAs/s1600/Grau+de+sele%C3%A7%C3%A3o+da+areia.jpg
Há também a esfericidade. Quando todos os vértices estiverem há uma mesma distância 
de um ponto central, pode-se afirmar que o sedimento é esférico. Também vale destacar 
que um sedimento pode ser anguloso e ao mesmo tempo esférico. 
 
 
 
Escala de arredondamento e esfericidade 
retirado de: SUGUIO, K. 1980. Rochas Sedimentares. 
 
 
Referências: 
GEOCIÊNCIA. Rochas. Disponível em: https://didatico.igc.usp.br/. Acesso em: 03 nov. 
2021. 
EDUARDO, Carlos. #Petrologia – Rochas Sedimentares I. Disponível em: 
https://www.sobregeologia.com.br/2017/10/petrologia-rochas-sedimentares-i.html. 
Acesso em: 03 nov. 2021. 
Museu Virtual de Solos, Rochas e Minerais. Sedimentares. Disponível em: 
https://wp.ufpel.edu.br/museudesolosrochaseminerais/rochas/sedimentares/. Acesso em: 
03 nov. 2021. 
 
 
https://4.bp.blogspot.com/-pGKQI7wIbPU/WdFCE4m56tI/AAAAAAAABp4/LVjGUALoCHEVtvTFSB529UL3FIe3tbuGACK4BGAYYCw/s1600/arredondamento.jpg

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