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AP3 EQUIVALENCIA PATRIMONIAL

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO - UNIGRANRIO
SOCIEDADE NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULT. S/S
 ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ANA CAROLINA XAVIER FRIAS – 2110633
ANDERSON MARQUES – 2110651
JACQUELINE MATIAS DA SILVA CARARINE – 2110437
JAQUELINE C. DA SILVA – 2110645
PRISCILLA GAMA FREITAS – 2110591
	 PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR
Equivalência Patrimonial
DUQUE DE CAXIAS – RJ
2020
15
ANA CAROLINA XAVIER FRIAS – 2110633
ANDERSON MARQUES – 2110651
JACQUELINE MATIAS DA SILVA CARARINE – 2110437
JAQUELINE C. DA SILVA – 2110645
PRISCILLA GAMA FREITAS – 2110591
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR
Equivalência Patrimonial
Relatório Técnico apresentado à Universidade do Grande Rio – “Sociedade Nilza Cordeiro Herdy” como requisito necessário para a obtenção de nota.
Orientador: Léo Lincoln.
DUQUE DE CAXIAS – RJ
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 INVESTIMENTOS	5
3 CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL DOS INVESTIMENTOS.............................................5
4 BALANÇO PATRIMONIAL	6
5 INVESTIMENTO	7
6 LANÇAMENTOS QUE GEREM MOVIMENTAÇÃO EM CONTA DE RESULTADO..7 
7 ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADOS.	8
8 ELABORAÇÃO DO DRE	9
9 DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS	9
10 BALANÇO PATRIMONIAL	10
11 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO...........11
12 CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
1. INTRODUÇÃO
A equivalência patrimonial, também denominada Método de Equivalência Patrimonial (MEP), corresponde ao valor do investimento determinado mediante a aplicação da percentagem de participação no Capital Social sobre o Patrimônio Líquido de cada coligada ou controlada. O valor obtido nessa operação é comparado ao valor registrado no Ativo Investimento, que será complementado ou reduzido a fim de representar a efetiva participação da investidora no Patrimônio Líquido da coligada ou controlada.
Os investimentos relevantes e influentes em empresas coligadas e controladas devem ser escriturados pelo valor correspondente à participação da investidora no Patrimônio Líquido da investida a partir da data:
da aquisição, se nela estiverem preenchidos os requisitos de relevância e influência; 
em que, após a aquisição, forem preenchidos os requisitos mencionados na letra “a”.
A obrigatoriedade das demonstrações contábeis no Brasil foi introduzida, de forma ampla, pela Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, cujos artigos 249 e 250 destacam esse tema. A Comissão de Valores Mobiliários - CVM, autorizada por lei, pode e tem expedido normas a respeito desse assunto. O processo de regulamentação pela CVM iniciou-se pela Instrução n.º 15, de 1980. Posteriormente, outras instruções foram emitidas, sendo que a de n.º 247, de março de 1996, é a mais recente (embora tenha sofrido pequenas alterações) e apresenta algumas inovações como, por exemplo, a consolidação proporcional.
No Brasil também, é exigido que as companhias de capital fechado, desde que constituam grupo de sociedades na forma do Capítulo XXI da Lei nº 6.404/ 76, elaborem demonstrações contábeis consolidadas.
2. INVESTIMENTOS
 A Lei nº 6.404 / 76, alterada pelas Leis nº 11.638 / 07 pt 11.941 / 09, introduziu registros contábeis de avaliação de investimentos mais utilizáveis ​​até então praticados (art. 183, I, III e VI e parágrafos 1º, arte. 243, parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º) e que são de complexidade relativa na aplicação prática.
 Para fins contábeis, existem três métodos de avaliação de investimentos permanentes em outras sociedades: Método de Custo, Método de Valor Justo e Método de Equivalência Patrimonial. 
 Se como contábeis indivíduos de empresas com investimentos permanentes em outras sociedades, o método de equivalência patrimonial será usado para investimentos em coligadas e controladas (inclusive controladas em conjunto). Os investimentos em coligadas e controladas em conjunto apresentam as restrições consolidadas também necessárias, como regra geral, estar sujeito à equivalência patrimonial. Nas finanças financeiras selecionadas e em condições muito específicas, os modelos de valor justo ou de custo são usados ​​para avaliar investimentos permanentes em outras sociedades.
3. CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL DOS INVESTIMENTOS
 Em conformidade com os pronunciamentos Técnicos do CPC, a condição de que as perdas sejam comprovadas como permanentes tende a desaparecer. Assim, para o CPC o conceito contábil mais adequado e relativo à redução do saldo contábil do ativo ao seu valor recuperável (perdas estimadas) sempre que o saldo contábil do ativo for superior. (CPC01) 
 Os lançamentos contábeis serão feitos no momento da aquisição ou no momento de perdas estimadas ou permanentes.
	4. BALANÇO PATRIMONIAL – Em 30/12/X1
	BALANÇO PATRIMONIAL - EMPRESA "A"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 370.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 130.000,00
	Caixa
	R$300.000,00
	Fornecedores
			R$ 30.000,00
	Estoque de Mercadoria
	R$50.000,00
	Empréstimos
	R$ 100.000,00
	Duplicatas a Receber
	R$ 20.000,00
	
	
	
	
	
	
	IMOBILIZADO
	R$ 100.000,00
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 340.000,00
	Veículos
	R$ 30.000,00
	Capital Social
	R$ 220.000,00
	Móveis e Utensílios
	R$ 10.000,00
	Reservas de Capital
	R$ 50.000,00
	Máquinas e Equipamentos
	R$ 60.000,00
	Reservas de Lucros
	R$ 70.000,00
	
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	R$ 470.000,00
	PASSIVO TOTAL
	R$ 470.000,00
	BALANÇO PATRIMÔNIAL - EMPRESA "B"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 100.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	Caixa
	R$ 50.000,00
	Fornecedores
	R$ 30.000,00
	Estoque de Mercadoria
	R$ 30.000,00
	Contas a Pagar
	R$ 20.000,00
	Duplicatas a Receber
	R$ 20.000,00
	
	
	
	
	
	
	IMOBILIZADO
	R$ 90.000,00
	
	
	Veículos
	R$ 50.000,00
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 140.000,00
	Máquinas e Equipamentos
	R$ 35.000,00
	Capital Social
	R$ 120.000,00
	Móveis e Utensílios
	R$ 15.000,00
	(-) Capital a Integralizar
	(R$ 20.000,00)
	Terrenos
	R$ 20.000,00
	Reserva de Lucros
	R$ 40.000,00
	
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	R$ 190.000,00
	PASSIVO TOTAL
	R$ 190.000,00
	BALANÇO PATRIMÔNIAL - EMPRESA "C"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 250.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 50.000,00
	Caixa
	R$ 50.000,00
	Fornecedores
	R$ 50.000,00
	Estoque de Mercadoria
	R$ 80.000,00
	
	
	Clientes
	R$ 120.000,00
	
	
	
	
	
	
	IMOBILIZADO
	R$ 450.000,00
	
	
	Veículos
	R$ 80.000,00
	
	
	Imóveis
	R$ 250.000,00
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 650.000,00
	Móveis e Utensílios
	R$ 20.000,00
	Capital Social
	R$ 450.000,00
	Máquinas e Equipamentos
	R$ 100.000,00
	Reserva de Lucros
	R$ 200.000,00
	
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	R$ 700.000,00
	PASSIVO TOTAL
	R$ 700.000,00
5. INVESTIMENTOS
Investimento na empresa B
Em 15/02/X2 a empresa A resolveu adquirir 60% da empresa B. Nesse caso, a empresa B se torna uma controlada da empresa A.
	D – Investimento na empresa B	
	R$84.000,00
	C – Caixa 
	R$84.000,00
Investimento na empresa C
Em 20/03/X2 a empresa A adquiriu 25% da empresa C. Temos então que a empresa C passa a ser coligada da empresa A.
	D – Investimento na empresa C	
	R$175.000,00
	C – Caixa 
	R$175.000,00
6. LANÇAMENTOS QUE GEREM MOVIMENTAÇÃO EM CONTA DE RESULTADO
EMPRESA B
Teve despesa com aluguéis no valor de R$5.000, no qual o pagamento foi feito à vista.
	D – Despesa com Alugéis	
	R$5.000,00
	C – Caixa 
	R$5.000,00
Vendeu 40% do estoque de mercadorias à vista pelo valor de R$40.000,00.
	D – Caixa	
	R$40.000,00
	C – Venda de Mercadorias 
	R$40.000,00
	D – CMV	
	R$12.000,00
	C – Estoque de Mercadorias 
	R$12.000,00
EMPRESA C
Teve despesas de energia e água no valor de R$10.000,00. Além de ter tido despesa com vendas no valor de R$5.000,00.
	D – Despesas Administrativas	
	R$10.000,00
	C – Caixa 
	R$10.000,00
	D – Despesas com vendas	
	R$5.000,00
	C – Caixa 
	R$5.000,00
Vendeu 25% do seu estoque de mercadorias por R$65.000,00 com pagamento à vista.
	D – Caixa	
	R$65.000,00
	C – Vendas de mercadorias 
	R$65.000,00
	
D – CMV	
	R$20.000,00
	C – Estoque de Mercadorias 
	R$20.000,00
7. ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO
EMPRESA B
	
Despesa de Aluguéis
	5.000,005.000,00
	
	
	
Venda de Mercadorias
	40.000,00
	40.000,00
	
	
 
	
Resultado do Exercício (PL)
	5.000,00
	40.000,00
	12.000,00
	
		17.000,00
	40.000,00
	
	23.000,00
	
CMV
	12.000,00
	12.000,00
	
	
EMPRESA C
	
Venda de Mercadorias
	65.000,00
	65.000,00
	
	
	
CMV
	20.000,00
	20.000,00
	
	
 
	
Despesas Administrativas
	10.000,00
	10.000,00
	
	
	
Despesas com Vendas
	5.000,00
	5.000,00
	
	
 
	
Resultado do Exercício (PL)
	20.000,00
	65.000,00
	10.000,00
	
	5.000,00
	
	35.000,00
	65.000,00
	
	30.000,00
	DRE - EMPRESA C
	Venda de Mercadorias
	R$ 65.000,00
	Custo de Mercadoria de Vendas
	R$ 20.000,00
	Lucro Bruto
	R$ 45.000,00
	Despesa Administrativa
	  R$ 10.000,00
	Despesa com Vendas
	R$ 5.000,00
	Lucro Operacional
	R$ 30.000,00
	IR e CSLL
	-
	Lucro Líquido
	R$ 30.000,00
8. ELABORAÇÃO DA DRE
	DRE - EMPRESA B
	Venda de Mercadorias
	R$ 40.000,00
	Custo de Mercadoria de Vendas
	R$ 12.000,00
	Lucro Bruto
	R$ 28.000,00
	Despesas Administrativas
	 R$ 5.000,00
	Lucro Operacional
	R$ 23.000,00
	IR e CSLL
	-
	Lucro Líquido
	R$ 23.000,00
9. DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS
A empresa B resolveu distribuir 80% dos seus lucros e destinar 20% como reserva de lucros. Portanto, teremos o seguinte lançamento
	D – Lucros Acumulados
	R$23.000,00
	C – Dividendos a Pagar
	R$18.400,00
	C – Reserva de Lucros
	R$4.600,00
Já a empresa C optou por distribuir instegralmente seus lucros. Sendo assim, teremos o seguinte lançamento.
	D – Lucros Acumulados
	R$30.000,00
	C – Dividendos a Pagar
	R$30.000,00
10. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/X2
			BALANÇO PATRIMONIAL – Em 31/12/X2
	BALANÇO PATRIMONIAL - EMPRESA "B"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 123.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 68.400,00
	Caixa
	R$ 85.000,00
	Fornecedores
	R$ 30.000,00
	Estoque de Mercadoria
	R$ 18.000,00
	Contas a Pagar
	R$ 20.000,00
	Duplicatas a Receber
	R$ 20.000,00
	Dividendos a pagar
	R$ 18.400,00
	
	
	
	
	IMOBILIZADO
	R$ 90.000,00
	
	
	Veículos
	R$ 50.000,00
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 144.600,00
	Máquinas e Equipamentos
	R$ 35.000,00
	Capital Social
	R$ 120.000,00
	Móveis e Utensílios
	R$ 15.000,00
	(-) Capital a Integralizar
	(R$ 20.000,00)
	Terrenos
	R$ 20.000,00
	Reserva de Lucros
	R$ 44.600,00
	
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	R$ 213.000,00
	PASSIVO TOTAL
	R$ 213.000,00
			BALANÇO PATRIMONIAL – Em 31/12/X2
	BALANÇO PATRIMONIAL - EMPRESA "C"
	ATIVO CIRCULANTE
	R$ 280.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	R$ 80.000,00
	Caixa
	R$ 100.000,00
	Fornecedores
	R$ 50.000,00
	Estoque de Mercadoria
	R$ 60.000,00
	Dividendos a pagar
	R$ 30.000,00
	Clientes
	R$ 120.000,00
	
	
	
	
	
	
	IMOBILIZADO
	R$ 450.000,00
	
	
	Veículos
	R$ 80.000,00
	
	
	Imóveis
	R$ 250.000,00
	PATRIMÔNIO LIQUIDO
	R$ 650.000,00
	Móveis e Utensílios
	R$ 20.000,00
	Capital Social
	R$ 450.000,00
	Máquinas e Equipamentos
	R$ 100.000,00
	Reserva de Lucros
	R$ 200.000,00
	
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	R$ 730.000,00
	PASSIVO TOTAL
	R$ 730.000,00
As contas de resultado são um ponto que merece maior atenção quando ocorrem aquisições e vendas de empresas controladas, uma vez que a consolidação da demonstração do resultado deverá conter as contas da controladora durante todo o exercício social.
No entanto, as da controlada devem se referir somente ao período compreendido entre a data da aquisição do controle e a data da consolidação, pois somente os resultados deste período é que foram controlados pela empresa adquirente, uma vez que os resultados anteriores à data da aquisição fizeram parte do patrimônio líquido adquirido. Da mesma forma, quando ocorrer à venda, essas contas serão consolidadas do início do exercício até a data da alienação da controlada.
11. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO
Segundo o artigo 176 da lei 6404/1976 (Lei das S/As), modificado pela Lei n° 11.638/2007 e Lei n° 11.941/2009.
Esta demonstração contábil é obrigatória ao final de cada exercício social. Será elaborada havendo indicação dos valores correspondentes da demonstração do exercício anterior e, podem ser complementadas por Notas Explicativas.
Esta demonstração evidencia todo acréscimo e diminuição, bem como a formação das reservas de todo o Patrimônio Líquido. Nada mais é que um resumo das contas do Patrimônio Líquido extraído do Razão. O seu objetivo é de fornecer base para a elaboração das Demonstrações Contábeis, conforme determinado pela lei e pela boa técnica contábil, além de propiciar os elementos iniciais mínimos para um aprofundamento posterior nas mais variadas especializações contábeis.
O objetivo central desta demonstração é examinar todas as contas do patrimônio liquido. O saldo apurado na última linha representa o novo total do do patrimônio liquido que está demonstrado no Balanço.
12. CONCLUSÃO
Este estudo enfatizou a importância da consolidação das demonstrações contábeis, principalmente no exercício social em que ocorre a aquisição do controle de empresas, pois, ao se inserir uma nova sociedade no consolidado, pode haver uma perda de comparabilidade com o ano anterior e com o posterior à sua aquisição.
De acordo com o desenvolvimento da atividade proposta, podemos observamos de maneira clara e objetiva a situação financeira da instituiçao ao realizarmos o Balanço Patrimonial que foi desenvolvido dentros dos periodos 31/12/x1 e 31/12/x2.
Assim dando continuidade com a realização da DRE que tem com função mostrar a saude financeira da instituição e como resultado nos mostrar se a mesma obteve o lucro ou prejuizo dentro do periodo informado e ao terminar a nossa DRE vimos que obtivemos lucro dentro dos periodos tanto no 31/12/x1 quanto no 31/12/x2
Por último, chegou-se ao método de equivalência patrimonial, que surgiu para refletir, a parcela do lucro ou prejuízo da investida que cabe à investidora, ou seja, é uma forma simplificada de se reconhecer os resultados das investidas - controladas, coligada e equiparadas - na controladora.
Um dos grandes objetivos das Demonstrações é o de fornecer informações úteis para orientar o processo decisório nas organizações. Essas informações devem apresentar os impactos econômico-financeiros e até mesmo os sociais, decorrentes das transações realizadas no período, de forma que os usuários, principalmente os investidores e os credores, possam avaliar os reflexos de tais transações. A aquisição do controle de empresas durante o exercício social é uma operação relevante que poderá alterar substancialmente as demonstrações consolidadas.
No Brasil, as demonstrações são publicadas de forma comparativa, ou seja, publicam-se as do exercício social atual com as do ano anterior. Isso possibilita a análise das contas no sentido de que se possa inferir sobre as tendências futuras. Ocorre que, quando se adquire o controle de uma empresa, no primeiro ano da
consolidação as contas de resultado da sociedade adquirida são consideradas apenas da data da aquisição até o encerramento do exercício social. No ano seguinte, consolidam-se os doze meses destas contas. Então, surge a questão: como comparar demonstrações consolidadas se no ano anterior não havia a sociedade recém-adquirida, se no ano da aquisição consolidou-se apenas parte do resultado, e se, no seguinte a ela, consolidaram-se os doze meses? Há, portanto, uma perda de comparabilidade entre esses três exercícios sociais, o que pode prejudicar a análise feita pelos usuários.
13. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei nº. 6404, de 15 de dezembro de 1976.
Lei nº. 11.638, de 28 de dezembro de 2007.
Lei Nº 11.941, de 27 de maio de 2009.
http://www.cpc.org.br/CPC
www.portaldecontabilidade.com.br
http://www.coad.com.br/home
http://www.cvm.gov.br

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