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Folha de Pagamento e Contabilização

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1 Alunos 
2 Tutor 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (CTB0813) – Prática do Módulo IV – 27/11/2020 
 
 
 
 
 
Tâmara Cristina N. L. Corrêa¹ 
Magna Costa¹ 
Murilo Pereira Cardoso² 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A contabilidade comercial é o ramo da contabilidade que estuda o controle do patrimônio das 
empresas comerciais portanto neste trabalho vamos apresentar uma visão sistêmica desses 
controles, se atentando para as principais características e elementos constituintes, bem como a sua 
importância para gerenciamento das empresas, analisando a relevância das informações contábeis 
passadas para aos gestores e administradores, imprescindíveis para o bom gerenciamento das 
empresas, onde o contador tem um papel fundamental para as tomadas de decisão. 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A contabilidade nasceu com a necessidade do homem em conhecer e controlar seu patrimônio, 
os primeiras registros datam do termino da era da pedra polida, e com o objetivo de conhecer e 
controlar esses patrimônios a contabilidade evoluiu com o homem e sua tecnologia. 
“A contabilidade desempenha, em qualquer organismo econômico, o mesmo papel que 
a História na vida da humanidade. Sem ela não seria possível conhecer o passado nem o 
presente da vida econômica da entidade, não sendo também possível fazer previsões para o 
futuro nem elaborar planos para a orientação administrativa” (FRANCO, 1991, p. 22). 
 
Com a evolução da humanidade a contabilidade também evoluiu, antes os registros eram feitos 
em papéis livros, hoje como o advento dos computadores esses registros e controles são executados 
por programas específicos onde mostram em tempo real e de forma interativa os resultados e 
previsões para as tomadas de decisões dos gestores, onde o profissional de contabilidade cada vez 
mais vem conquistando seu espaço na gestão empresarial, na análise desses resultados, e 
apresentando-os de forma claras e assertiva com o objetivo de garantir, demonstrações do resultado 
do exercício, Fluxo de Caixa, entre outros demonstrativos, com a finalidade de auxiliar o 
administrador na tomada de decisão. 
Contabilidade Comercial 
 
É o ramo da contabilidade aplicada ao estudo do patrimônio das empresa comerciais, no qual 
oferece instrumentos para obtenção de informações contábeis necessários para a mensuração dos 
Seminário Interdisciplinar: Folha de Pagamento e Contabilização 
Tema 
Gestão empresarial com foco nas práticas trabalhistas brasileiras na 
Contabilidade comercial 
 
2 
 
 
 
bens, direitos e obrigações do comerciante para atendimento obrigatoriedades legais. 
De acordo com Iudícibus e Marion (2016), as empresas são obrigadas pelo governo a pagar 
alguns tributos, que podem ser impostos, taxas, entre outros, na venda ou compra de mercadoria, 
ou seja, referente as atividades comerciais temos: Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI; 
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de 
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS; Imposto sobre Serviços de 
Qualquer Natureza – ISS; e Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis – IVVC. Já as taxas 
podem ser: Programa de Integração Social – PIS; e Contribuição para Financiamento do 
Patrimônio Público – COFINS, entre outros. 
Técnicas Contábeis 
 
Segundo Franco (1991), para utilizar a contabilidade é preciso conhecer e entender 
suas técnicas, como a escrituração, as demonstrações contábeis e a análise de balanço, 
entre outras, que ajudam o contabilista a demonstrar os dados obtidos nas documentações 
fornecidas pela entidade, com o intuito de elaborar os relatórios que auxiliam em sua 
administração. 
 
Escrituração 
 
É o registro da movimentação do patrimônio na ordem cronológica, é a primeira técnica a ser 
utilizado pelo contador para a verificação do histórico de movimentação da empresa como a 
compra e venda de bens, prestação de serviços, pagamento de despesas, registro das receitas, 
alterações no capital da entidade, entre outros. 
Escrituração pode ser definida como o registro dos fatos contábeis, segundo os 
princípios e normas técnico-contábeis, tendo em vista demonstrar a situação econômico-
patrimonial da entidade e os resultados econômicos por ela obtidos nos exercícios”, ou 
seja, as variações patrimoniais são as mudanças ocorridas no patrimônio devidamente 
registradas na contabilidade por meio das notas fiscais emitidas por ocasião das vendas e 
compras da empresa, em que o contabilista responsável efetua a escrituração em forma de 
lançamentos no sistema automatizado de contabilização. Analisando à da escrituração, 
percebe-se que a escrituração é composta basicamente por dois elementos: o elemento 
histórico é o registro do fato em ordem cronológica, em que se tem o caráter de 
comprovação do patrimônio; já o elemento monetário são os algarismos que mostram as 
variações monetárias ocorridas no patrimônio em determinado momento (FRANCO, 1991, 
p. 58). 
 
Demonstrações Contábeis ou Financeiras 
 
As demonstrações contábeis ou financeiras são um conjunto de documentos que expressam o 
balanço patrimonial e a DRE (demonstrativo de resultados do exercícios) de uma entidade essas 
demonstrações têm como objetivo fornecer informação da posição patrimonial e financeira da 
empresa para ajudar os usuários na tomada decisões. 
 Asseguram que, dentre os relatórios contábeis, os que têm mais relevância são as 
demonstrações financeiras, uma denominação utilizada pela lei das S.A, ou as 
demonstrações contábeis, termo usado por vários contadores. Assim, no fim de cada ano 
ou exercício social, a empresa, com auxílio da escrituração contábil, é obrigada pela Lei 
das Sociedades por Ações a elaborar [...]. Essas demonstrações são essenciais para que o 
3 
 
 
 
gestor tenha conhecimento da situação da empresa e o ajudem nas tomadas de decisão na 
empresa. (Iudícibus e Marion 2016, pág. 229) 
 
 
Balanço Patrimonial 
 
O balanço patrimonial é o relatório contábil que tem por objetivo analisar as contas que 
representam o patrimônio financeiro de entidade em um determinado período de tempo, 
geralmente 12 meses e é dividido em grupos: ativo, passivo e patrimônio líquido. 
De acordo com Iudícibus e Marion (2016), de um lado estão os ativos, as contas que 
representam os bens, como as máquinas, terrenos, dinheiro, veículos, estoques entre outros. As 
contas de direitos são as contas a receber, como ações, títulos, duplicatas etc. Já no lado do passivo 
estão registradas todas as obrigações, ou seja, as dívidas adquiridas com terceiros, como 
fornecedores, os empréstimos e impostos, que devem ser pagos na data de vencimento. O 
patrimônio líquido representa as aplicações do empresário, desde o capital social, primeira 
aplicação feita pelo empresário na abertura da entidade, até as contas de reserva, lucro ou prejuízo 
acumulado, calculados depois da dedução das despesas e custos sobre as receitas obtidas no 
período. 
Balanço patrimonial é a demonstração financeira contábil destinada a evidenciar, 
quantitativa e qualitativamente, numa data, a posição patrimonial e financeira da empresa. 
[...] deve compreender todos os Bens e Direitos (Ativo), as obrigações (Passivo) e o 
Patrimônio Líquido da entidade em uma Determinada data (RIBEIRO, 2013, pág. 402). 
 
Figura 01 – Tabela para mensuração do balanço patrimonial 
 
Fonte: blog.ortbrasil.com.br 
 
Acima ver-se o modelo resumido de um balanço patrimonial onde é demonstrado os grupos 
contábeis que devem ser apresentados para um determinada período de tempo, sabendo que esse 
tempo pode variar de acordo com a movimentação financeira da empresa sendo necessário no 
máximo de 12 meses. 
 
Demonstração do resultado do exercício 
 
Essa técnica contábil como já mencionada acima e o documento em que são registradas as 
4 
 
 
 
receitas, despesas e custos ocorridos no período,onde permite confrontar as suas receitas e 
despesas obtendo um resultado matemático sobre as movimentações da empresa auxiliando o 
gestor nas tomadas de decisão. 
Iudícibus e Marion (2016, pág. 242) conceituam que a DRE é uma síntese da receita, despesas e 
custos de uma empresa no período de 12 meses. A representação se dá de forma dedutiva e na 
vertical, ou seja, das receitas subtraem-se as despesas, em seguida, indica-se o lucro ou prejuízo. 
Dessa maneira, as empresas conseguem perceber os valores gastos em suas despesas, verificando 
se a forma como está sendo operada indica retorno. 
 
Demonstração de lucro ou prejuízo acumulado. 
 
Este instrumento contábil tem a função de demonstrar como foi as mudanças que ocorreram no 
patrimônio líquido da entidade e onde foram aplicados, essas mutações no patrimônio podem ser 
aumento do lucro ou prejuízo acumulado, muitos autores referem que essa demonstração como o 
meio de integrar o balanço patrimonial e a DRE. 
 
Assim, para Ribeiro (2013, pág. 424), a DLPA “[...] é um relatório contábil que tem 
por finalidade evidenciar o Lucro líquido do exercício e sua destinação; ou seja, os ajustes 
contábeis são relativos a resultados de exercícios anteriores; as reversões de reserva bem 
como os saldos da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados no início e no Final do 
período”. Por meio dessa demonstração, os gestores são informados da destruição do lucro 
ou prejuízo da empresa 
 
Demonstração de fluxo de caixa – DFC 
 
É uma ferramenta essencial para uma boa análise de viabilidade financeira de uma companhia, o 
principal objetivo do demonstrativo de fluxo de caixa e mostrar as entradas e saídas de caixa de 
uma empresa, em determinado período de tempo, e podem ser divididos em, atividades 
operacionais e de investimentos financeiros 
 
“As informações dos fluxos de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários 
das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade da entidade de gerar caixa e 
equivalente de caixa, bem como suas necessidades de liquidez. As decisões econômicas que são 
tomadas pelos usuários exigem avaliação da capacidade da entidade de gerar caixa e equivalente de 
caixa, bem como da época e do grau de segurança de tais recursos” (IUDÍCIBUS e MARION, 
2016, pág. 277). 
 
Demonstração de valor adicionado – DVA 
Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é um instrumento contábil que evidencia, de forma 
simples, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado 
5 
 
 
 
período e sua respectiva distribuição, esse demonstrativo contábil, e suas informações devem ser 
extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base o Princípio 
Contábil da Competência. 
A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da 
diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados 
no processo de produção da empresa. 
A utilização do DVA como ferramenta gerencial pode ser resumida da seguinte forma: 
1) como índice de avaliação do desempenho na geração da riqueza, ao medir a eficiência da 
empresa na utilização dos fatores de produção, comparando o valor das saídas com o valor das 
entradas. 
2) como índice de avaliação do desempenho social à medida que demonstra, na distribuição da 
riqueza gerada, a participação dos empregados, do Governo, dos Agentes Financiadores e dos 
acionistas. 
O valor adicionado demonstra, ainda, a efetiva contribuição da empresa, dentro de uma visão 
global de desempenho, para a geração de riqueza da economia na qual está inserida, sendo 
resultado do esforço conjugado de todos os seus fatores de produção. 
A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui, 
desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de 
elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração 
de riqueza, assim como dos efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza. 
“[...] um relatório contábil que evidencia o quanto de riqueza uma empresa produziu, isto é, o 
quanto ela adicionou de valor aos seus fatores de produção e o quanto e de que forma essa riqueza 
foi distribuída (entre empregados, governo, acionistas, financiadores de capital) bem como a 
parcela da riqueza não distribuída. [...] tem por finalidade demonstrar a origem da riqueza gerada 
pela empresa, e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta 
ou indiretamente, para sua geração” (RIBEIRO, 2013, pág. 440). 
 
Análise de balanço 
 
Esta ferramenta contábil é sem dúvida a forma mais tradicional para avaliação de desempenho 
de uma empresa onde busca no balanço patrimonial e em outra demonstrações auxiliares a forma 
mais acertada para demonstrar os resultados dos exercícios. 
Porém não ser avalia o desempenho de uma gestão apenas pelos resultados líquidos de um 
exercício seja esse lucro ou prejuízo, por isso lançamos mãos de outros indicadores de negócios. 
Tais indicadores se baseiam em “índices financeiros”, que nada mais são que fórmulas 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/despesas.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/despesas.htm
6 
 
 
 
objetivas, medindo determinadas características da gestão. 
 
Apresenta-se, a seguir, os principais índices financeiros. As siglas utilizadas são: 
 
AC – Ativo Circulante 
AP – Ativo Permanente 
REOB – Receita Operacional Bruta 
ROB – Resultado Operacional Bruto 
ROL – Receita Operacional Líquida 
PL – Patrimônio Líquido 
PC – Passivo Circulante 
ELP – Exigível a Longo Prazo 
 
“O analista de balanço preocupa-se com as demonstrações financeiras que, por sua vez, 
precisam ser transformadas em informações que permitam concluir se a empresa merece ou não 
crédito, se vem sendo bem ou mal administrada, se tem ou não condições de pagar suas dívidas, se 
é ou não lucrativa, se vem evoluindo ou regredindo, se é eficiente ou ineficiente, se irá falir ou se 
continuará operando” (MATARAZZO, 2008, pág. 17). 
 
Portanto, no parágrafo acima foi descrito como se deve elaborar um relatório, com as 
informações extraídas pela análise de balanço, apontando os resultados obtidos nas demonstrações, 
de forma que os gestores entendam a situação da entidade. 
 
3. METODOLOGIA 
 
Balanço Patrimonial - Estudo de caso 
 
O estudo de caso que será apresentado visa demostrar a aplicação de uma balanço patrimonial 
para uma empresa de prestação de serviço, com objetivo de apresentação de dados para execução 
do planejamento tributários para que a empresa possa escolher o melhor tipo de regime tributário 
no qual será enquadrada para próximo exercício visando a redução dos custos com pagamento de 
impostos. 
Em visita a empresa foram coletados os seguintes dados para elaboração do balanço 
patrimonial: sendo os ativos, passivos, saldo contábeis, extratos bancários, livros diário. 
Com os dados acima foram executados a conciliação dos saldos contábeis e reclassificação das 
contas patrimoniais, elaboração dos cálculos para identificação de lucros ou prejuízos, e de posse 
dos resultados foi apresentado o balança patrimonial. 
 
 
 
7 
 
 
 
Apresentação da empresa 
Estudo realizado em uma empresa de prestação de serviço, localizada em Parauapebas no 
sudeste do estado do Pará, com 5 anos de existência e do ramo da construção civil, visando um 
crescimento para o próximo ano a mesma solicitou a elaboração do balanço patrimonial para 
embasamento do planejamento tributário. 
Para que esse crescimento ocorra de forma controlada os empresários devem aprimorar a forma 
de administração dos recursos seja para aquisição de novas tecnologia, melhorias dos processos 
executivos e administrativos, portanto deve-se levar em consideração todos os fatores que geram 
gastospara que a empresa mantenha ou melhore a competitividade. 
Neste trabalho vamos nos concentrar na elaboração de um balanço patrimonial para 
embasamento do planejamento tributário simples, onde os custos para pagamento de impostos 
giram em torno de 20% do faturamento anual da empresa. 
Para esse balanço patrimonial utilizaremos os demonstrativos contábeis do ano de 2020, onde a 
empresa terá dados para poder enquadrar o regime tributário mais adequado para o ano de 2021, 
podendo-se comparar entre os regimes tributários existentes. 
Estrutura do balanço 
Conforme visto na introdução deste trabalho, no Balanço Patrimonial as contas deverão ser 
classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o 
conhecimento e a análise da situação financeira da empresa. Atualmente, ele está dividido em 2 
(duas) colunas (grupos), a da esquerda que contém o Ativo e a da direita que contém o Passivo, o 
qual, por sua vez, se divide em 2 (dois): (I) o Passivo e; (II) o Patrimônio Líquido: 
Figura 02 – Tabela dos elementos do Balanço Patrimonial 
Balanço Patrimonial 
Ativo 
Passivo 
Patrimônio Líquido 
Fonte: Elaborado pela autora 
a. Ativo: é um recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de 
eventos passados. Recurso econômico, por sua vez, é um direito que tem o potencial de produzir 
benefícios econômicos; 
b. Passivo: é uma obrigação presente da entidade de transferir um recurso econômico como 
resultado de eventos passados. Para que exista passivo, 3 (três) critérios devem ser satisfeitos: I) a 
entidade tem uma obrigação; II) a obrigação é de transferir um recurso econômico e; a obrigação é 
uma obrigação presente que existe como resultado de eventos passados. 
8 
 
 
 
c. Patrimônio Líquido: é a participação residual nos ativos da entidade após a dedução de 
todos os seus passivos. 
Observa-se que num passado não tão remoto, dizia-se que existiam (dois) passivos: o Passivo 
Exigível que representava as obrigações da empresa com terceiros (capitais de terceiros) e o 
Passivo Não Exigível, que seria justamente o Patrimônio Líquido, ou seja, o que a empresa "devia" 
a seus proprietários (capitais próprios). 
Essa conclusão tinha uma certa lógica, pois a diferença entre os bens e direitos da empresa e o 
que ela "deve" a terceiros, se positiva, seria o que ela "deve" a seus sócios, ou seja, basicamente o 
capital por eles investido na empresa e os lucros por ela auferidos. Essa "dívida" não seria, pelo 
menos em princípio, cobrada pelos sócios, como fariam com terceiros (daí a denominação "não 
exigível"). 
Análise prática do Balanço Patrimonial: 
Com base nas definições técnicas bancárias já estudado acima, podemos estabelecer a seguinte 
estrutura conceitual para o Balanço Patrimonial, o qual utilizaremos para uma análise mais prática. 
Figura 02 – Tabela de descrição dos componentes dos itens ativos e passivos 
Balanço Patrimonial 
Ativo Passivo 
Recursos controlados pela entidade. 
Obrigações presentes da entidade. 
Patrimônio Líquido. 
Fonte: Elaborado pela autora 
O levantamento executado na empresa em estudo mensurou em bens e direitos o valor de R$ 
845.000,00 (Oitocentos e Quarenta e Cinco reais) em bens e direitos e R$ 281.400,00 (Duzentos e 
Oitenta e Um mil e Quatrocentos Reais) em obrigações presentes. Desta forma, podemos concluir 
que o Patrimônio Líquido R$ 585.600,00 (Quinhentos e Oitenta e Cinco Mil e Seiscentos Reais) e 
que seu Balanço Patrimonial terá a seguinte configuração básica: 
Figura 03 – Tabela de apresentação dos dados coletados 
Balanço Patrimonial (R$) 
Ativo Passivo 
Recursos controlados pela 
entidade 
R$ 845.000,00 
Obrigações presentes da 
entidade 
R$ 281.400,00 
Patrimônio Líquido R$ 281.400,00 
Total do Ativo: R$ 845.000,00 Total do Passivo: 
 
R$ 585.600,00 
 
Fonte: Elaborado pela autora 
9 
 
 
 
Nesta configuração básica podemos ver que a empresa tem um valor de obrigações inferior a de 
seus bens e direitos, sendo Patrimônio Líquido positivo. Desta forma ficando com uma situação 
favorável o que demonstra que a empresa tem fluxo de caixa para honrar todos os seus 
compromissos com os fornecedores. 
Figura 04 – Balanço Patrimonial 
Balanço Patrimonial - 2021 - Valores em Reais (R$) 
Ativo circulante Valor Passivo Circulante Valor 
Disponível 
 
Obrigações a Fornecedores 
 
Caixa R$ 100.000,00 Fornecedores Nacionais R$ 20.000,00 
Banco Conta Movimento R$ 25.000,00 Empréstimos e Financiamento 
 
Aplicações financeira de 
liquidez Imediata 
R$ 250.000,00 Empréstimos a pagar R$ - 
Clientes 
 
Duplicatas a Receber R$ 20.000,00 Tributos a Recolher 
 
 
Salários a pagar R$ 120.000,00 
Outros Créditos 
 
INSS a Recolher R$ 16.800,00 
Adiamentos a empregados R$ 10.000,00 FGTS a Recolher R$ 9.600,00 
 
Férias a Pagar R$ 15.000,00 
Tributos a Recuperar 
 
Participação e Destinações e 
previdência 
ICMS a Recuperar R$ - Dividendos a pagar R$ 50.000,00 
Investimentos Temporários 
a curto Prazo 
Outras Obrigações 
 
Ações de outras empresas R$ - Contas a pagar R$ 50.000,00 
Ativo não circulante 
 
Ativo Imobiliário R$ 300.000,00 
 
Moveis Imobilizado R$ 150.000,00 TOTAL DO PASSIVO R$ 281.400,00 
Intangível 
 
Fundo de Comercio R$ 12.000,00 
 
TOTAL DO ATIVO R$ 867.000,00 PATRIMÔNIO LIQUIDO R$ 585.600,00 
Fonte: Elaborado pela autora 
Classificação das contas no Balanço Patrimonial: 
No Balanço Patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do 
patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação 
financeira da empresa. 
10 
 
 
 
Para facilitar o entendimento dessa classificação, demonstramos abaixo um Balanço Patrimonial 
com a distribuição dos grupos de contas, conforme determina a Lei nº 6.404/1976: 
Figura 05 – Tabela de ativos e passivos circulante e não circulante 
Balanço Patrimonial 
Ativo Passivo 
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE 
- Clientes - Obrigações a Fornecedores 
- Outros Créditos - Empréstimos e Financiamento 
- Tributos a Recuperar - Tributos a Recolher 
- Investimentos Temporários a curto Prazo - Participação e Destinações e previdência 
 - Outras Obrigações 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 
- Ativo Realizável a Longo Prazo 
- Investimentos 
- Ativo Imobilizado 
- Intangível 
 
 Fonte: Elaborado pela autora 
Grupo de contas do Ativo: 
No Ativo, as contas representativas dos bens e direitos serão dispostas em ordem decrescente de 
grau de liquidez dos elementos nelas registrados, em outras palavras, a conta (ou grupo de contas) 
que virá em primeiro lugar no Ativo será sempre àquela que puder ser transformada em dinheiro 
(realizada) mais rapidamente. 
a. Ativo Circulante; e Ativo Não Circulante, composto por: (I) Ativo Realizável a Longo 
Prazo; (II) Investimentos; (III) Ativo Imobilizado e; (IV) Intangível. 
Interessante observar que grau de liquidez é o maior ou menor prazo no qual bens e direitos 
podem ser transformados em dinheiro. 
Ativo Circulante: 
Serão classificados no Ativo Circulante as contas que representem: 
a. As disponibilidades, que sãos os valores numerários representados pelas contas "Caixa", 
"Banco Conta Movimento" e outras que representem os equivalentes de caixa; 
b. Os direitos realizáveis até o término do exercício social subsequente, ou seja, durante o ano 
seguinte àquele a que se refere o Balanço Patrimonial. Na vida prática, normalmente esse grupo é 
dividido nos seguintes subgrupos: (I) Clientes; (II) Outros Créditos; (III) Tributos a Recuperar; 
(IV) Investimentos Temporários a Curto Prazo e; (V) Estoques; e as aplicações de recursos em 
despesas do exercício seguinte, pagas no exercícioatual, tais como, as despesas pagas 
11 
 
 
 
antecipadamente (aluguéis, prêmios de seguros, despesas financeiras, etc.). Interessante observar 
que, com relação ao subgrupo "Estoques", nele serão classificados: os bens destinados à fabricação 
de produtos e prestação de serviços, tais como, as matérias-primas, materiais secundários e os 
materiais de consumo industrial; os produtos acabados e os produtos em elaboração no momento 
do levantamento do Balanço Patrimonial; os bens adquiridos e destinados à venda (revenda de 
mercadorias); as embalagens e os bens destinados ao consumo da própria empresa (almoxarifado 
de materiais de limpeza, expediente, etc.). 
Ativo Não Circulante: 
As contas do Ativo Não Circulante serão classificadas no Balanço Patrimonial nos seguintes 
subgrupos: No Ativo Realizável a Longo Prazo: os direitos realizáveis após o término do 
exercício seguinte ao do Balanço Patrimonial, tais como, notas promissórias decorrentes da venda 
de bens do Ativo Imobilizado feitas a longo prazo, etc.; os direitos derivados de vendas, 
adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou 
participantes no lucro da empresa, independente do prazo de vencimento, desde que esses direitos 
não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da empresa; em Investimentos: as 
contas representativas das participações permanentes em outras sociedades, ou seja, o investimento 
feito pela empresa ao tornar-se sócia de outra empresa. Normalmente essas participações geram 
rendimentos para a empresa (dividendo ou participação nos lucros); e os direitos de qualquer 
natureza, não classificáveis no Ativo Circulante ou no Ativo Realizável a Longo Prazo, e que não 
se destinem à manutenção da atividade da empresa, tais como, investimentos em obras de arte, 
ouro, imóveis adquiridos pela empresa mas não destinados a uso. Na prática, são direitos que 
geram receitas para a empresa, independentemente de suas atividades operacionais; no Ativo 
Imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das 
atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que 
transfiram à empresa os benefícios, riscos e controle desses bens; no Intangível: os direitos que 
tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da empresa ou exercidos com essa 
finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Esse grupo abrange as contas representativas 
dos recursos aplicados em bens imateriais 
Grupo de contas do Passivo: 
O Passivo, conforme já dito neste trabalho, é a parte do Balanço Patrimonial que evidencia as 
obrigações da empresa, ou, em outras palavras, as origens dos recursos aplicados na empresa. No 
Passivo as contas serão classificadas nos seguintes grupos: 
 
12 
 
 
 
Passivo Circulante: 
No Passivo Circulante serão classificados as contas representativas de obrigações da empresa, 
inclusive financiamentos para aquisição de direitos do Ativo Não Circulante, cujo vencimento 
ocorrerá no exercício seguinte ao do Balanço Patrimonial. Esse grupo poderá ter subdivisões 
(subgrupos), conforme a natureza de cada obrigação, como, por exemplo: 
a. Obrigações a Fornecedores: compreendem os compromissos decorrentes da compra de 
mercadorias, matérias-primas, insumos industriais, etc. Este subgrupo, ainda pode ser subdividido 
em Fornecedores Nacionais e Fornecedores Estrangeiros; 
b. Empréstimos e Financiamentos: compreendem os compromissos assumidos pela empresa 
na captação de recursos financeiros, visando, normalmente, financiar seu capital de giro; 
c. Tributos a Recolher: compreendem os compromissos assumidos pela empresa juntos aos 
Governos Federal ("IPI a Recolher", por exemplo), Estadual ("ICMS a Recolher", por exemplo) e 
Municipal ("ISSQN a Recolher", por exemplo). São tributos que a empresa é obrigada a recolher 
em virtude do desenvolvimento das suas atividades normais; 
d. Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias: compreendem os encargos que a empresa 
tem para pagar a seus funcionários ou a recolher aos órgãos públicos em virtude das relações de 
emprego que mantêm; 
e. Participações e destinações do Lucro Líquido: compreendem os compromissos da 
empresa decorrentes da parte do Lucro Líquido apurado que deve ser pago aos sócios; 
f. Outras Obrigações: compreendem as demais obrigações de curto prazo assumidos pela 
empresa e que não se enquadram nos demais subgrupos do Passivo Circulante ("Aluguéis a Pagar", 
"Telefones a Pagar", por exemplo); etc. 
Passivo Não Circulante: 
No Passivo Não Circulante serão classificados as contas representativas de obrigações da 
empresa, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do Ativo Não Circulante, cujo 
vencimento ocorrerá após o término do exercício seguinte ao do Balanço Patrimonial. Este grupo 
poderá ter os mesmos subgrupos do Passivo Circulante, porém, vencíveis após o término do 
exercício social seguinte. 
Patrimônio Líquido: 
As contas do Patrimônio Líquido serão classificadas no Balanço Patrimonial da seguinte forma: 
a conta do Capital Social que deverá discriminar o montante subscrito e, por dedução, a parcela 
ainda não realizada pelos sócios ou acionistas; as Reservas de Capital que deverá conter as contas 
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que registrarem: a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do 
preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação 
do Capital Social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias; 
o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição; o resultado da correção 
monetária do capital realizado, enquanto não capitalizado; os Ajustes de Avaliação Patrimonial 
enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao Regime da Competência 
Contábil, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do Ativo e 
do Passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos na Lei nº 
6.404/1976 ou em normas expedidas pela CVM, com base na competência conferida pelo artigo 
177, § 3º da Lei nº 6.404/1976; as Reservas de Lucros, que são as contas constituídas pela 
apropriação de parte dos lucros apurados pela empresa em decorrência de Lei ou da vontade do 
proprietário; as Ações em Tesouraria que deverão ser destacadas no Balanço Patrimonial como 
dedução da conta do Patrimônio Líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua 
aquisição; e os Prejuízos Acumulados que registrará os resultados negativos (prejuízos) 
acumulados pela empresa no exercício atual ou em exercícios anteriores, cujos valores ainda não 
foram absorvidos por lucros posteriores. 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
Após a elaboração do balanço patrimonial podemos fazer uma análise dos resultados onde 
mostra o desempenho do exercício anterior com uma lucratividade positiva no patrimônio líquido 
da empresa, e com esses resultados fazer o planejamento tributário para o próximo ano de 
exercícios, onde poderá opinar pelo melhor regime tributários para garantir memores custos com 
tributação e gerando um aumento dos lucros e conseguintemente o crescimento da empresa. 
O estudo demonstra que o balanço patrimonial é de fundamental importância como 
ferramenta de auxílio ao gestores e administradores de empresas de pequeno ou de grande porte, 
pois orienta-os nas tomadas de decisões podendo auferir resultados significativos para qualquer 
empreendimento, buscando a diminuição de impostos de forma a melhorar o desempenho das 
empresas e as mesmas estarem legalmente regularizada com as instituições fiscais. 
 
 
 
 
 
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5. REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6022; artigo em 
publicação periódico cientifico impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
 
FRANCO, Hilário. ContabilidadeGeral. 22. Ed. São Paulo: Atlas, 1921. 
________. Contabilidade Comercial. 13 Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 
 
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; Contabilidade comercial: atualizado conforme Lei 
nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2016. 
 
LEI Nº6.404 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. 
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm Acesso 10.06.2020 
 
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanço: abordagem básica e gerencial.6. Ed. 
São Paulo: Atlas, 2008.F 
 
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. 18. Ed. São Paulo: Saraiva 2013. 
_________. Contabilidade Geral Fácil. 9. Ed. São Paulo: Saraiva 2013. 
 
PESQUISAS CONTÁBEIS. Disponível em: https 
//www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/TO/Anexos/ [eBook%20SebraeBA]% 
20Pagando%20muitos%20impostos%20Conhecendo%20Planejamento%20Tribut%C3%A1rio.pdf
Acesso: 10.10.2020 
 
PESQUISAS CONTÁBEIS. Disponível em: 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estruturabalanco.htmrel = 
nofollownoopenernoreferrer 
 
 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm%20Acesso%2010.06.2020
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/TO/Anexos/%20%5beBook%20SebraeBA%5d%25%2020Pagando%20muitos%20%20impostos%20Conhecendo%20Planejamento%20Tribut%C3%A1rio.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/TO/Anexos/%20%5beBook%20SebraeBA%5d%25%2020Pagando%20muitos%20%20impostos%20Conhecendo%20Planejamento%20Tribut%C3%A1rio.pdf
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http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estruturabalanco.htmrel

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