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N2 Clínica de Grandes Animais

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· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em uma vaca cuja queixa principal era decúbito persistente com início após o parto distócico há duas semanas atrás, foi notado apatia, anorexia, distensão de flanco dorsal esquerdo e hipomotilidade ruminal. Ao passar a sonda no animal, foi constatado o alívio imediato da distensão, porém o animal permaneceu em decúbito. Segundo o tutor, não houve nenhum acidente que resultasse em lesão de membros. Assinale o item que contém o mais provável diagnóstico, causa e tratamento preconizado:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Diagnóstico de timpanismo gasoso decorrente de atonia ruminal por hipocalcemia puerperal. Tratamento: Reposição de cálcio intravenosa e transfaunação.
	Respostas:
	 
Diagnóstico de timpanismo gasoso decorrente de atonia ruminal por hipocalcemia puerperal. Tratamento: Reposição de cálcio intravenosa e transfaunação.
	
	Diagnóstico de indigestão vagal decorrente de reticulo pericardite traumática. Tratamento: ineficaz.
	
	Diagnóstico de timpanismo espumoso decorrente de ingestão de capim fresco. Tratamento: trocaterização, ruminotomia, fluidoterapia
	
	Diagnóstico de acidose ruminal aguda decorrente de ingestão de fibra de má qualidade. Tratamento: Fluidoterapia, ruminotomia e dieta balanceada.
	
	Diagnóstico de timpanismo gasoso decorrente de obstrução esofágica. Tratamento: trocaterização, ruminotomia, fluidoterapia.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A acidose ruminal crônica provoca graves prejuízos em rebanhos de exploração leiteira de alta produção com alimentação rica em concentrado. As consequências dessa enfermidade são variadas e incluem as seguintes afecções:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
laminite, abscesso hepático e paraquetose ruminal
	Respostas:
	problemas reprodutivos, diminuição da gordura do leite e urolitíase
	
	diminuição da gordura do leite, pneumonia e cistite
	
	paraquetose ruminal, imunodepressão e osteodistrofia
	
	 
laminite, abscesso hepático e paraquetose ruminal
	
	urolitíase, cistite, osteodistrofia.
	
	
	
· Pergunta 3
0 em 1 pontos
	
	
	
	Você foi chamado para atender um equino, 8 anos de idade que apresenta sinais de cólica. À inspeção, nota-se dor leve e apatia. Treinador relata que há dois dias, o animal apresentou aumento de volume e claudicação em região boleto e foi realizado administração de fenilbutazona (4,4mg/kg, IV, 3 dias) apresentando melhora clínica. Há uma semana, apresentou sintomas de cólica semelhante ao quadro atual que cessou sem medicamentos. Atualmente este animal participa de provas regionais quase todo o final de semana apresentando ótimo desempenho atlético. Qual suspeita diagnóstica? Qual o tratamento deve ser instituído para este animal?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	minha suseita clínica é cólica. 
esse animal pode ter machucado a pata por uma reção de dor a colica, e um dos sintomas é o animal começar a cavar, o que pode ter prejudicado sua pata. a adiministração de fenilbutazona pode ter ajudado no tratamento da afecção da pata, justamente porque é um anti inflamatorio |analgesico utilizado nessas situações. 
deve ser instituido tratamento para essa possivel laminite e para colica. 
	Resposta Correta:
	[Nenhuma]
	Comentário da resposta:
	cólica  é diagnóstico?
laminite no boleto?
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Uma fêmea bovina, da raça holandesa, de 3 anos de idade foi atendida com manifestação de intensa claudicação de membro pélvico esquerdo, mantendo-o suspenso. Também foram observados aumentos de volume e de temperatura, além de intensa sensibilidade ao toque na parte distal desse membro. Ao exame mais criterioso, foi observada uma fístula na região da borda coronária no lado abaxial do dígito lateral com drenagem de material purulento.  Diante do caso descrito, qual o mais provável diagnóstico e tratamento?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Artrite Séptica interfalangeana. Tratamento amputação de dígito.
	Respostas:
	Doença da linha branca. Tratamento da causa primária, possivelmente Laminite.
	
	Erosão de talão. Tratamento ATB tópico + adstringente (1:1); toalete e pedilúvio.
	
	 
Artrite Séptica interfalangeana. Tratamento amputação de dígito.
	
	Tiloma/Gabarro/Hiperplasia interdigital. Tratamento amputação de dígito.
	
	Flegmão interdigital. Tratamento por meio de casqueamento corretivo.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	As  enfermidades  digitais  nos  bovinos  apresentam  impacto  econômico  negativo  sobre  a  rentabilidade  da  pecuária  mundial. E dentre elas, a laminite tem grande importância. Marque a alternativa que contém itens corretos sobre essa afecção.
I. A laminite bovina é uma inflamação séptica dos dígitos,  ocasionada  por  aumento  na  microcirculação  do  córion como resultado da inflamação.
II. Normalmente está  associada  a  um  regime  alimentar  com  altas  proporções  de  concentrados  e  baixa  qualidade  e  quantidade  de  fibras.
III. Quando há ingestão excessiva de grãos, ocorre um aumento na produção de ácido láctico no trato digestivo, com destruição de grande número de bactérias e liberação de suas toxinas que podem causar microtrombos com  redução  do  fluxo  sangüíneo às lâminas do casco.
IV. A primeira medida após a constatação do problema é a remoção do  animal  do piquete  para uma baia acimentada com oferta  de  farelo e volumoso.
V. Antihistamínicos podem ser utilizados no tratamento para interromper a patogenia da doença, porém de nada adianta se nada mais for feito.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II, III e V
	Respostas:
	
I, II e III
	
	
I, II e IV
	
	
I, III e V
	
	 
II, III e V
	
	
II, III e IV
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Dentre as podopatias mais comuns, a artrite séptica  interfalangeana distal é  proveniente  de infecções  ascendentes  da  sola  principalmente.  O diagnóstico  presuntivo  pode ser  feito  por exames clínicos e complementares, como radiografia da região articular. O tratamento pode ser conservativo, quando o grau de acometimento do membro for pequeno, mas em casos mais graves, opta-se pelo tratamento mais invasivo. Assinale o item que contém achados clínicos dessa afecção e tratamentos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Defeito ou quebra na espessura de epiderme expondo o corium, hemorragia da região acometida, laminite associada, claudicação grau 4 a 5. Tratamento casqueamento corretivo, revitalização dos tecidos, taco e antibioticoterapia se necessário.
	Respostas:
	Lesão necrótica profunda aguda originada de uma lesão na pele interdigital e claudicação intensa. Tratamento com antibiótico tópico e/ou parenteral, excisão das lesões proliferativas e bandagem protetora
	
	Reação inflamatória superficial da epiderme próxima a margem coronária ou no espaço interdigital, claudicação moderada, pode haver sangramento. Tratamento com antibiótico tópico e/ou parenteral, excisão das lesões proliferativas e em último caso amputação de dígito.
	
	 
Intensa claudicação de membro afetado, aumento de volume e de temperatura local, intensa sensibilidade ao toque, fístula com drenagem de material purulento. Tratamento amputação de dígito, antibiótico sistêmico; AINE; penso compressivo e bandagem protetora.
	
	Reação celular proliferativa no tecido interdigital, no início do quadro o animal não apresenta claudicação, somente em casos mais acentuados, afastamento de unhas. Tratamento remoção cirúrgica, cauterização se necessário, amputação de dígito e penso compressivo.
	
	Defeito ou quebra na espessura de epiderme expondo o corium, hemorragia da região acometida, laminite associada, claudicação grau 4 a 5. Tratamento casqueamento corretivo, revitalização dos tecidos, taco e antibioticoterapia se necessário.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	As afecções podais em bovinos têm aumentado muito nos últimos anos em função da intensificação dos sistemas de produção com a implantação de novas técnicas, muitas vezes utilizadas de forma incorreta, com o objetivo de aumentar a produção e expandir mercados.Sobre essas afecções é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As alterações circulatórias, quando ocorrem nos cascos dos ruminantes, levam a problemas no córion laminar da epiderme, formação de tecido córneo de baixa qualidade e aparecimento das manifestações da laminite subclínicas
	Respostas:
	A hiperplasia interdigital, também denominada de Tiloma ou Gabarro, é uma reação celular proliferativa no tecido interdigital causada por bactérias das espécies Dichelobacter nodosus e Fusobacterium necrophorum
	
	As modificações na biomecânica da locomoção em vacas leiteira em lactação têm grande importância na distribuição do peso nos cascos e no mecanismo de aparecimento das doenças podais mais frequentemente encontradas em unhas mediais.
	
	A forma de apresentação subclínica da laminite se destaca pela ocorrência concomitante de dermatite digital, hiperplasia interdigital, artrite séptica interfalangeana e flegmão interdigital
	
	A forma aguda de laminite é a mais frequente em bovinos e está associada à acidose láctica ruminal em decorrência da alta ingestão de grãos
	
	 
As alterações circulatórias, quando ocorrem nos cascos dos ruminantes, levam a problemas no córion laminar da epiderme, formação de tecido córneo de baixa qualidade e aparecimento das manifestações da laminite subclínicas
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Você recebeu o chamado de um proprietário que afirmava que em sua propriedade havia um bezerro de 5 meses, desmamado aos 3 meses, que inicialmente apresentou sintomas como apatia, inapetência, em seguida apresentou relutância em caminha passando mais tempo em decúbito, e ao caminhar notavelmente esbarrava em objetos. Ao examinar você constata que o animal apesar de apático não apresenta febre, porém não está enxergando e apresenta outros sinais como nistagmo, convulsões e tônus de língua diminuído.  (O erro no diagnóstico, resulta em perda da questão)
a. Qual o mais provável diagnóstico?
b. Descreva o tratamento completo do animal.
c. Caso o animal venha a óbito quais as possíveis alterações na necropsia?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a) polioencefalomalácia (PEM) 
b) em infusão lenta administrada de 10 a 20mg|kg de tiamina a cada 4|6 horas por 3 dias consecutivos ( IM ou IV ) e se caso houver edema, adiministrar 0,2mg|kg de dexametasona e em casos mais graves substituir por 0,5-2mg|kg de manitol diluido em solução fisiologica a 20% 
c) descoloração da materia cinzenta, edema, necrose, autoflurescência das áreas afetadas, cortex cerebral com tumefação, cromatólise e picnose nuclear 
	Resposta Correta:
	 
(O erro no diagnóstico, resulta em perda da questão)
RESPOSTA ESPERADA
a. Polioencefalomalácia (0,2)
b. *não precisava dose mas frequência de aplicação sim. 10 a 20 mg/kg de tiamina lenta (MonovinB1®) a cada 4-6 horas por três dias; 0,2mg/kg de dexametasona ou 0,5-2mg/kg de manitol diluído em solução a 20% (0,4)
c. Córtex cerebral com tumefação, descoloração amarela da matéria cinzenta, edema e necrose da junção matéria cinzenta-branca, autofluorescência das áreas afetadas.  Cromatólise e picnose nuclear no histopatológico (0,4)
	Comentário da resposta:
	[Sem Resposta]
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto a doença acometida pelo vírus da raiva em equinos, pode-se afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
não existe tratamento, é zoonose e a prevenção é a vacinação
	Respostas:
	 
não existe tratamento, é zoonose e a prevenção é a vacinação
	
	quando diagnosticada de forma precoce, é possível a cura completa do equino e a prevenção é a vacinação
	
	o diagnóstico definitivo pode ser confirmado por meio de testes sorológicos, independente se o animal foi vacinado
	
	é zoonose, alta taxa de morbidade e baixa taxa de mortalidade
	
	os hospedeiros definitivos são os morcegos hematófagos e raramente está presente nos animais silvestres
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Um equino foi atendido no hospital veterinário com paresia flácida nos membros pélvicos e cauda, esfíncter anal flácido e dilatado (incontinência fecal) e paralisia de bexiga (retenção e incontinência urinária). Na anamnese foi relatado suspeita de um acidente com queda no pasto. Frente a este caso, no exame clínico o animal foi diagnosticado com lesão em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
lombo-sacra (L4-S2)
	Respostas:
	cervico-torácica (C6-T2)
	
	lombo-sacra (L4-S2)
	
	cervical (C1-C5)
	
	toraco-lombar (T3-L3)
	
	 
encéfalo
	
	
	
· Pergunta 11
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Uma égua foi encontrada logo pela manhã em decúbito lateral em uma propriedade cujo terreno do piquete era bastante acidentado. Ao chegar você foi examiná-la e notou que o animal conseguia ficar em decúbito esternal somente com os membros torácicos, fazendo inclusive tentativas improdutivas de levantar-se. Você palpou toda a musculatura e coluna deste animal e percebeu que os membros pélvicos não respondiam a nenhum dos testes neurológicos aplicados. Podemos concluir que: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Este animal teve uma lesão Toracolombar (T3-L3), com comprometimento apenas dos membros pélvicos, podendo a intensidade variar de 1 a 5, dependendo da severidade da lesão medular.
	Respostas:
	Este animal teve uma lesão cérvico-torácica (C3-T3), com acometimento dos membros anteriores, sendo que lesões nesta região geralmente provocam sinais muito evidentes de paralisia de tais membros.
	
	Este animal teve uma lesão na região Cervical (C1 –C5), com comprometimento espástico nos membros torácicos e flácido nos membros pélvicos, o que impedia este animal de levantar.
	
	Este animal teve uma lesão cérvico-torácica (C6-T2), com acometimento dos membros pélvicos, sendo que lesões nesta região geralmente provocam sinais muito evidentes de paralisia de tais membros.
	
	 
Este animal teve uma lesão Toracolombar (T3-L3), com comprometimento apenas dos membros pélvicos, podendo a intensidade variar de 1 a 5, dependendo da severidade da lesão medular.
	
	Este animal teve uma lesão toracolombar (T13-L3), com comprometimento espástico nos membros torácicos e flácido nos membros pélvicos, o que impedia este animal de levantar.
	
	
	
· Pergunta 12
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Assinale qual sentença é verdadeira sobre a leucoencefalomalácia que comumente acomete os equinos:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
nesta doença ocorre liquefação da substância branca do sistema nervoso central devido a micotoxina produzida pelo Fusarium moniliforme
	Respostas:
	nesta doença ocorre liquefação da substância branca do sistema nervoso central devido a uma substância presente no milho encontrada na ração comercial ou até mesmo em palha de milho
	
	o principal vetor desta doença são os artrópodes, como por exemplo os mosquitos e a prevenção consistem no controle dos insetos
	
	 
nesta doença ocorre liquefação da substância branca do sistema nervoso central devido a micotoxina produzida pelo Fusarium moniliforme
	
	nesta doença ocorre liquefação da substância cinzenta do sistema nervoso periférico devido a micotoxina produzida pelo Sarcocystis neurona
	
	os principais vetores desta doença são os gambás, conhecidos popularmente por saruê, e o controle destes animais no ambiente equestre previne a doença
	
	
	
· Pergunta 13
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sabe-se que o exame físico direto do sistema nervoso não é possível, devido a dificuldade de acesso às estruturas deste sistema. Assim podemos afirmar que:
I – O correto diagnóstico de enfermidades neurológicas permitirá a adoção de medidas que evitem que outros animais da propriedade adoeçam.
II– As encefalites são em sua maioria de origem bacteriana, como a encefalite Leste, Oeste e Venezuelana, sendo a última uma zoonose, portanto devemos sempre examinar os animais suspeitos com lucros. 
III - A mieloencefalite protozoária em equinos (uma síndrome encefálica, inicialmente) é uma enfermidade que se diagnosticada, deve-se indicar eutanásia
IV – Os exames complementares mais comuns para confirmarmoso diagnóstico de enfermidades neurológicas são a tomografia computadorizada e a ultrassonografia.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As afirmações I e III estão corretas 
	Respostas:
	 
A afirmação I está correta
	
	A afirmação II está correta 
	
	As afirmações III e IV estão corretas 
	
	As afirmações I, II e III estão corretas
	
	As afirmações I e III estão corretas 
	
	
	
· Pergunta 14
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Os vírus da Maedi-Visna (MVV) e da Artrite Encefalite Caprina (CAEV) são denominados Lentivírus de pequenos ruminantes, possuindo, ambos, uma organização genômica complexa. Sobre as enfermidades causadas por estes vírus, leia as afirmativas abaixo:
I. Há evidência de possibilidade de infecção cruzada entre as espécies caprina e ovina, em que as cepas que causam CAEV em caprinos causem MVV em ovinos e vice-versa.
II. A forma mais frequente de transmissão da MVV e CAEV é pelo sêmen.
III. Os animais assintomáticos são importantes na disseminação da doença no rebanho.
IV. Os sinais clínicos da CAEV e MVV são praticamente iguais, ocorrendo quatro formas clínicas
(respiratória, nervosa, articular e mamária).
V. Dentre as medidas preventivas é importante não utilizar o leite do tanque para alimentar os animais novos.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
I, III e V.
	Respostas:
	 
I, III e V.
	
	I, IV e V.
	
	III, IV e V.
	
	II, III e IV.
	
	I, II e V.
	
	
	
· Pergunta 15
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Apesar dos avanços em relação aos métodos de diagnóstico o exame clínico e o acompanhamento intensivo do médico veterinário são eficazes para impulsionar o correto tratamento, em curto espaço de tempo. Frente ao atendimento de cólica à campo deve-se:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
realizar a sondagem nasogástrica; exame físico; paracentese para a coleta do líquido peritoneal; palpação retal se possível
	Respostas:
	paracentese para a coleta do líquido peritoneal; palpação externa abdominal e avaliação da motilidade intestinal em quadrantes
	
	realizar a sondagem nasogástrica; avaliar a microbiota intestinal com azul de metileno; paracentese para a coleta do líquido peritoneal; palpação retal sempre e exame físico
	
	realizar a sondagem nasogástrica; avaliar a microbiota intestinal com azul de metileno; artrocentese para a coleta do líquido sinovial; palpação retal se possível e exame físico
	
	realizar a sondagem nasogástrica; avaliar a microbiota intestinal com azul de metileno; paracentese para a coleta do líquido peritoneal; bloqueio local e exame físico
	
	 
realizar a sondagem nasogástrica; exame físico; paracentese para a coleta do líquido peritoneal; palpação retal se possível
	
	
	
· Pergunta 16
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	O exame físico é fundamental para que o veterinário avalie o estado geral do paciente e informações que auxiliará no diagnóstico. Quanto a auscultação abdominal dos equinos, considera-se que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
deve ser realizada nos quatro quadrantes abdominais, considerando o vazio do flanco do lado direito a auscultação dos cólons, vazio do flanco do lado esquerdo o intestino delgado, e no ventre as descargas do ceco
	Respostas:
	deve ser realizada nos quatro quadrantes abdominais, considerando o vazio do flanco do lado direito a auscultação dos cólons, vazio do flanco do lado esquerdo o intestino delgado, e no ventre as descargas do ceco
	
	deve-se escolher qual quadrante abdominal auscultar de acordo com a suspeita diagnóstica
	
	 
deve ser sempre realizada nos quatro focos de auscultação no vazio flanco e o ventre em ambos os lados (direito e esquerdo)
	
	deve ser realizada apenas em suspeita de cólica espasmódica, considerando que na auscultação será identificada a hipermotilidade
	
	deve ser realizada nos quatro quadrantes abdominais, considerando o vazio do flanco do lado direito a auscultação do intestino delgado, vazio do flanco do lado esquerdo os cólons, e no ventre as descargas do ceco

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