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APS praticas integrativas - 6 Semestre FMU

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU 
CURSO DE ENFERMAGEM MATUTINO 
 
 
 
 
THAIS SOUZA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE PRÁTICAS 
INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
THAIS SOUZA DE OLIVEIRA – RA: 2565550 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE PRÁTICAS 
INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 
Atividade prática supervisionada (APS) 
apresentada para avaliação de rendimento 
escolar da disciplina de Práticas 
Integrativas e Complementares, do curso 
de enfermagem da FMU - Faculdades 
Metropolitanas Unidas, ministrada pela 
Professora Nathalia Ruder Borçari. 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
ATIVIDADE 1: 
O aluno deverá pesquisar sobre a prática oriental denominada Taijiquan (Taichi 
Chuan) e Qigong (Chi Kung), onde deverá cumprir todos os itens descritos a seguir. 
1) Pesquisar em biografias ou artigos acadêmicos e entregar a pesquisa seguindo 
os tópicos: 
a. a origem da técnica 
b. a descrição da técnica, 
c. o objetivo de utilização da técnica, 
d. os benefícios ao praticar a técnica, 
e. quais são as contraindicações. 
Resposta: 
Taijiquan (Tai Chi Chuan) 
Como surgiu o Tai Chi Chuan? 
O surgimento do Tai Chi Chuan tem 2 teorias: 
Teoria #1: Por volta da Dinastia Sung, o monge Chang San Feng, aproximadamente 
700-800 anos atrás, viveu no Templo Shaolin e foi para a Montanha Wudang e criou 
o Tai Chi. Ele viu uma garça lutando com uma cobra. A garça era sempre dura. A 
cobra tentava render e seguir a garça e não resistindo, assim, ela não perdeu sua vida 
para a garça. O duro estava sendo controlado pelo suave. Teoria #2: Foi criado na 
Família Chen aproximadamente 300 anos atrás por Chen Wangting. (LAZZARI, 2003) 
O Tai Chi Chuan é uma arte marcial oriunda da China, cujo surgimento remonta ao 
século XVII. Caracteriza-se pela execução predominantemente lenta dos 
movimentos, cada qual representando um ataque ou defesa em uma luta com um 
oponente imaginário. A sequência coreografada de movimentos chama-se forma ou 
talou. Formalmente, o Tai Chi é um estilo de Bush –nome dado às diferentes artes 
marciais chinesas, pouco exploradas na literatura científica ocidental (YOSHIDA; 
SANTOS NETO, 2016) – embora seja frequentemente apartado desse conjunto no 
imaginário popular devido às suas particularidades. 
Atualmente, o Tai Chi tem sido adotado com diferentes enfoques. Tanto seus estilos 
tradicionais como suas interpretações contemporâneas, habitualmente chamadas de 
modernas, são praticados como modalidades esportivas oficiais da International 
Wushu Federation (IWUF). Há também, notadamente na Ásia, escolas e grupos mais 
ligados às aplicações marciais dos movimentos, encarando a prática como forma de 
combate. Além disso, um modo bastante difundido de se praticar o Tai Chi Chuan é 
aquele que o encara como atividade meditativa, voltada à saúde e qualidade de vida 
através dos movimentos, executados preferencialmente em grupo e ao ar livre. Essa 
talvez seja sua expressão mais presente no imaginário coletivo, habitando cenas de 
filmes e reportagens, frequentemente associada à presença de idosos. 
A técnica chinesa do Taichi visa sensibilizar e ampliar a consciência e percepção do 
corpo como unidade física, mental e emocional. A prática compreende exercícios 
preparatórios em pé (nove dobras, órgãos internos, chi-kung, tuisou), sentado 
(tendões e auto-masssagens) e deitado (nove formas, coluna, joelhos e relaxamento). 
Adicionam-se alguns exercícios tibetanos, coluna, antiginástica, eutonia, Pilates, 
sorriso interno. (FABIO GUEDES, ALICE SATOMI) 
O primeiro estudo em língua inglesa, na literatura científica selecionada, a documentar 
as respostas fisiológicas do Tai Chi Chuan foi publicado em 1989. Desde então, os 
potenciais efeitos benéficos do Tai Chi Chuan têm sido investigados tanto do ponto 
de vista físico quanto psicológico 
Função cardiovascular e pressão arterial 
A prática regular do Tai Chi Chuan produz efeitos favoráveis na função cardiovascular 
de idosos, melhorando tanto a capacidade de trabalho quanto a hemodinâmica 
cardíaca. Alguns estudos demonstraram melhora na função cardiovascular e redução 
de pressão arterial em idosos praticantes de Tai Chi Chuan. Efeitos favoráveis da 
prática de Tai Chi Chuan também foram observados em pacientes com infarto agudo 
do miocárdio e em pacientes revascularizados 
Função ventilatória 
As alterações da respiração verificadas durante a prática dos exercícios do Tai Chi 
Chuan sugerem melhora na função respiratória, para as variáveis: frequência 
respiratória, ventilação (VE), consumo de oxigênio (VO2) e equivalente ventilatório 
(VE/VO2). 
Estudo comparando frequência ventilatória, equivalente ventilatório e taxa de 
ventilação do espaço morto por volume corrente (VD/VT), durante a prática do Tai Chi 
Chuan e durante a realização do teste ergométrico submáximo, encontrou diferenças 
significativas que sugerem maior eficiência da função respiratória no primeiro, 
possivelmente devido à ênfase dada aos exercícios respiratórios nesta modalidade 
Força muscular 
Os idosos praticantes de Tai Chi Chuan apresentaram menor perda da força nos 
membros superiores durante o teste de preensão manual. O desempenho manual 
manteve significância mesmo quando um grupo de praticantes de Tai Chi Chuan foi 
comparado com outras modalidades tradicionais. Melhoras significativas também 
foram verificadas para a força dos músculos extensores e flexores dos joelhos de 
praticantes de Tai Chi Chuan em relação à grupo controle e para o pico de torque 
extensor do joelho, no protocolo concêntrico e excêntrico, reforçando a teoria de que 
o treinamento de Tai Chi Chuan em idosos pode aumentar a força e a resistência 
muscular dos extensores dos joelhos. 
Equilíbrio e quedas 
O Tai Chi Chuan leva a ganho em força, coordenação e flexibilidade, resultando em 
menor incidência de quedas em pessoas idosas. 
Entretanto, o treinamento isolado de equilíbrio não mostrou reduzir o risco de quedas, 
enquanto intervenção focalizando múltiplos fatores de risco produziu proteção 
significativa contra quedas. Este achado sugere que o benefício do Tai Chi Chuan 
envolve outros mecanismos, além da simples melhora no equilíbrio, dentre eles a 
redução do medo de queda, o treinamento dos reflexos neuromusculares, o 
fortalecimento dos grupos musculares associados, a diminuição das oscilações e a 
melhora da flexibilidade. 
Osteoartrite e artrite reumatoide 
O Tai Chi Chuan demonstrou ser seguro para os praticantes com artrite reumatóide. 
Foram observadas melhoras no edema e dor articular, no tempo de caminhar e na 
força de preensão manual, não havendo deterioração clínica nestes pacientes quando 
comparados ao grupo controle. Não há sugestão de que o Tai Chi Chuan possa 
diminuir a deterioração da cartilagem e do osso, mas que aja como terapia adjuvante 
para o tratamento médico. 
Os movimentos do Tai Chi Chuan satisfazem as regras básicas de reabilitação para 
pacientes com osteoartrite. Eles são fáceis de aprender, requerem o uso das 
articulações maiores do corpo, servindo como uma atividade de baixo impacto e baixo 
risco, capaz de promover melhora na autoeficácia, qualidade de vida e mobilidade 
funcional em idosos com osteoartrite. O início precoce de exercícios de baixo impacto 
no curso da osteoartrite pode diminuir a severidade da dor e da disfunção articular, 
assim como os efeitos deletérios secundários na força e equilíbrio. 
Benefícios psicológicos 
Os indivíduos praticantes de Tai Chi Chuan demonstraram aumento da confiança no 
equilíbrio e na realização dos movimentos. Entre os efeitos notados nas atividades da 
vida diária estavam: aumento da percepção do corpo e de diferentes facetas do bem-
estar, redução do estresse, fazer coisas que achavam que não podiam fazer, 
sensação de vigor e força, melhor coordenaçãoe equilíbrio, diminuição da ansiedade 
e percepção da dor, aumento da atenção, da confiança e do relaxamento, melhor 
desempenho mental e senso de realização. 
Contraindicações 
Embora a maior parte dos estudos revistos mostre os benefícios do Tai Chi Chuan, 
verificou-se que nem todos os indivíduos se beneficiam com esta prática, havendo 
também situações em que a mesma é contraindicada, tais como em indivíduos com 
diagnóstico de angina, arritmia ventricular ou ambos. Assim é necessária avaliação 
inicial para determinar a tolerância do indivíduo cardiopata ao exercício e outras 
possíveis contraindicações. 
Qigong (Chi Kung) 
Basicamente, o Chi Kung é todo trabalho com o Chi. O termo Chi, já bastante 
empregado anteriormente, se refere basicamente à energia vital, uma força natural 
que permeia o universo. A composição de seu ideograma nos remete a ideia dos 
componentes indispensáveis para a vida, o ar, parte superior do ideograma, e o 
alimento, o arroz, parte inferior do ideograma. Mostra também a ideia que o arroz, ao 
ser cozido, libera um vapor que sobe. Se nos aprofundarmos mais através dos antigos 
textos taoístas, veremos uma outra abordagem, em que o ideograma antigo usado 
para representar Chi é formado por duas partes. A primeira significa nenhum ou nada, 
a segunda significa fogo, ou seja, o conjunto significa: sem fogo. Aparentemente este 
significado antigo não possui relação alguma com o atual ideograma, mas entender 
somente a tradução não explica a idéia filosófica por trás do ideograma. A ideia do 
“nenhum fogo” está relacionada com o não superaquecer, ou seja, quando o 
organismo tem uma quantidade e uma qualidade adequada de Chi, ele não irá elevar 
excessivamente a sua temperatura. O fogo, neste caso, está relacionado com a ideia 
das paixões, dos afetos desejosos e das atrações luxuriosas, mas também com a 
mente agitada e perturbada. A característica do elemento fogo mostra a aderência, o 
aspecto do apego e daquilo que não para e não possui direção. Além do mais, 
representa aquilo que consome a vitalidade, ou seja, sem este fogo teríamos 
vitalidade abundante. 
De acordo com a medicina chinesa, há dois tipos de fogo: um falso e outro correto. O 
fogo falso também é chamado de secundário e suas características estão explicadas 
acima. O fogo verdadeiro também é chamado de dominante, está relacionado com o 
Chi potencial, algo latente que pode ser induzido e suas características são o contrário 
do acima explicado para o fogo falso. Ou seja, as práticas de Chi Kung dependem de 
uma transformação interior profunda dos praticantes, desde seus aspectos físicos 
sutis até emocionais e mentais profundos, para alcançar um estado sem 
preocupações e pensamentos conflitantes, o “verdadeiro chi”. 
O Chi Kung/Qi Gong é uma técnica oriunda da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), 
com seus primeiros registros de desenvolvimento por volta de 770-221 a.C. que tem 
o objetivo levar o equilíbrio de energia aos órgãos, para assim prevenir o indivíduo de 
fatores externos e/ ou internos que venham causar o desequilíbrio. O Chi Kung é uma 
a arte da energia admite-se ser impossível o datar precisamente, pois devido à sua 
antiguidade, alguns como a Escola de Medicina Oriental e Terapêutica (ESMOT) 
remetem os primeiros registros de seu desenvolvimento ser por volta de 770-221 a.C., 
durante o período dos Estados Guerreiros. Desenvolvido durante anos, baseado no 
antigo sistema dos meridianos de acupuntura, técnicas no controle da respiração e da 
mente, além de vibrações estimuladas nos órgãos internos através de sons 
terapêuticos, é resultado de diversas artes que se desenvolveram separadamente e 
com objetivos diferentes, como de promover a saúde, alcançar diferentes níveis da 
consciência, melhorar habilidades de lutas, dentre outros que se uniu em exercitar o 
chi ou qi, fundando-se o Chi Kung/Qi Gong, que recebeu profunda influência do 
Budismo e da filosofia Taoísta. O objetivo desta prática, como Ferraro (2002) defende, 
é levar o equilíbrio de energia aos órgãos, para assim prevenir o indivíduo de fatores 
externos e/ou internos que venham causar o desequilíbrio. É caracterizada por ser 
mais uma prática voltada para a preservação da capacidade vital e da saúde, além de 
ser eficaz como uma interação entre práticas de fortalecimento mente/corpo do 
indivíduo, harmonizar a energia vital (qi), equilibrar corpo e mente manter e/ou 
recuperar a capacidade de transformação e adaptação do organismo e fortalecendo 
o indivíduo. 
Os resultados dos estudos realizados sobre a técnica suportam a noção de que a 
prática do Chi Kung/Qi Gong pode ser eficaz como um método auxiliar para melhorar 
as funções cognitivas, psicológicas e fisiológicas entre diferentes grupos etários e 
várias populações clínicas. Isto se faz possível por ser acessível para pessoas de 
todas as idades e força física, por ser fácil de aprender e com poucos efeitos colaterais 
(ZOU 2018). Os achados da série de estudos forneceram evidências para eficácia da 
prática na melhora dos sintomas depressivos e ansiosos (TSANG et al. 2015) (LIU et 
al. 2015), dor (MARTÍNEZ et al. 2015), melhorias estatisticamente significativas nas 
condições de câncer de mama, esquizofrenia, lombalgia, insuficiência cardíaca e 
diabetes (KELLEY & KELLEY, 2015), além da redução do estresse nesses pacientes 
com câncer e outras condições médicas, apresentação de melhoramento no 
funcionamento físico e / ou psicológico (LARKEY et al. 2015). 
Durante as pesquisas realizadas, não foram encontradas contraindicações. 
ATIVIDADE 2: 
Pesquisa sobre a inclusão das 10 novas Práticas Integrativas e Complementares no 
dia 12/03/2018 pelo Ministro da Saúde Ricardo Barros durante a abertura do 1º 
Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Saúde Pública 
(INTERCONGREPICS), no Rio de Janeiro, capital, onde deverá cumprir todos os 
itens descritos a seguir. 
1) Pesquisar no site do governo em < http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-
saude/42737-ministerioda-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus> 
quais as 10 novas práticas inclusas no SUS. 
2) Pesquisar em biografias ou artigos acadêmicos a descrição das técnicas. 
3) Elaborar um documento seguindo os tópicos: 
a. Descrição da técnica 
b. Qual a indicação para seu uso 
c. Benefícios 
d. Contraindicações 
Resposta: 
As 10 novas práticas inclusas no SUS 
1) Apiterapia – método que utiliza produtos produzidos pelas abelhas nas colmeias 
como a apitoxina, geleia real, pólen, própolis, mel e outros. A apiterapia como 
medicina alternativa vem demonstrar uma nova forma de tratamento, utilizando 
produtos apícolas, no caso, o veneno de abelhas (apitoxina), para a cura de 
problemas de saúde. 
Existem várias técnicas para aplicação deste novo método, porém as mais utilizadas 
consistem no processamento industrializado de doses de veneno de abelhas, que são 
transformadas em pomadas ou gel, tornando assim a toxina menos ativa, e por tomar 
picadas de abelhas diretamente no local dolorido, contudo são necessárias poucas 
picadas já que a introdução destas é muito mais ativa, não podendo ser utilizada em 
pessoas alérgicas. 
Esta medicina não convencional pode ajudar no tratamento e cura de doenças do 
aparelho respiratório, neurológicas, dermatológicas, entre outras. O veneno das 
abelhas possui quatro ações principais: anti-inflamatória, analgésica, vasomotor e 
imunoativação. (URTUBEY, p. 3, [20--]). Essas ações irão depender das frações e 
quantidades das enzimas presentes na toxina, sendo estas importantíssimas, como: 
melitina, apamina, histamina, minimina, entre outras. 
Em outros países a procura por este novo método é muito grande, porém no Brasil 
ainda a aplicação deste tratamento é pouco utilizada, devido principalmente à falta de 
comprovações quanto a sua alergenicidade. 
http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerioda-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sushttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerioda-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus
Esta modalidade de medicina alternativa é contra indicada para alérgicos (diabéticos, 
hemofílicos, insuficientes renais, grávidas, entre outros), como já citado anteriormente, 
devido a altas concentrações da toxina injetadas no organismo, já que “em grandes 
quantidades é letal para o homem, mas é também um medicamento muito eficaz na 
cura de diversos males como, por exemplo: artrite, reumatismo e problemas 
circulatórios entre outros” (CONAP, 2008 apud CONEXÃO, 2009, p.104). A tolerância 
à dose do veneno é variada, podendo existir pessoas que levem muitas picadas e não 
sofram nada, mas ao contrário como já dito pessoas alérgicas ao veneno sofreram. 
 
2) Aromaterapia – uso de concentrados voláteis extraídos de vegetais, os óleos 
essenciais promovem bem estar e saúde. Aromaterapia é a arte e a ciência que 
visa promover a saúde e o bem-estar do corpo, da mente e das emoções, através 
do uso terapêutico do aroma natural das plantas por meio de seus óleos essenciais 
(GRACE, 1999; ULRICH, 2004). Os óleos essenciais são substâncias complexas, 
voláteis e de fragrância variável, oriundos de qualquer parte da planta, sendo 
produzidos principalmente pelas famílias Lauraceae, Myrtaceae, Labiateae, 
Rutaceae, Umbeliferaceae, entre outras, e resultantes do metabolismo secundário 
das plantas aromáticas (BUCHEBAUER, 2004; BANDONI; CZEPAK, 2008). 
Com o advento da segunda guerra mundial e o desenvolvimento tecnológico da 
indústria farmacêutica, a terapia através dos óleos essenciais e a fitoterapia foram 
praticamente renegadas e esquecidas, posto, era o auge dos antibióticos. No entanto, 
a perda dos efeitos curativos de muitos princípios ativos sintéticos, devido ao 
surgimento de microrganismos cada vez mais resistentes, levou a indústria 
farmacêutica a sintetizar outros bem mais potentes e por vezes com efeitos adversos 
ainda mais indesejáveis; esse fato reacendeu o interesse pelas terapias que fazem 
uso de óleos essenciais (LAVABRE, 1997). Atualmente alguns óleos essenciais já 
estão sendo usados em substituição a determinados antibióticos com êxito e sem 
efeitos adversos 
O óleo essencial de Melaleuca alternifólia é bastante utilizado em infecções 
bacterianas, em especial, as causadas por bactérias Gram negativas. Esse óleo 
essencial provoca lise e perda da integridade da membrana bacteriana, devido à saída 
de íons e inibição da respiração (CARSON et al., 2006). Pelissari et al. (2010) 
relataram resultados sobre a atividade antibacteriana in vitro do óleo essencial 
de Melampodium divaricatum (Rich) DC., mostrando total inibição do crescimento de 
cepas Gram positivas, como Staphylococcus aureus e Bacillus subtillis. Pibiri et al. 
(2006) demonstraram a redução de contagem bacteriana, quando linhagens foram 
submetidas aos vapores de óleos essenciais em ambientes fechados, bem como nos 
sistemas de ventilação. Os autores afirmaram que essa constatação reforça o 
potencial antimicrobiano de óleos essenciais no seu estado gasoso, o que poderá ser 
amplamente empregado visando controle de microrganismos em ambientes ou por 
via inalatória. 
Atualmente a aromaterapia é reconhecida e empregada em muitos países 
industrializados, como um método extremamente eficaz de terapêutica. Em se 
tratando do conhecimento e avanço na área, a Inglaterra e a França são os países 
que mais se destacam, com trabalhos sérios e de qualidade. Vale ressaltar que na 
Inglaterra existe um Conselho de Aromaterapia e na França existem faculdades que 
possuem a disciplina "Aromaterapia" nos seus cursos de medicina (BUCKLE, 2002). 
3) Bioenergética – visão diagnóstica aliada à compreensão do 
sofrimento/adoecimento, adota a psicoterapia corporal e exercícios terapêuticos. 
Ajuda a liberar as tensões do corpo e facilita a expressão de sentimentos. A 
bioenergética foi criada a partir de 1953, fruto inicial do trabalho dos médicos 
Alexander Lowen e John Pierrakos – que mais tarde se retirou do campo e passou 
a se dedicar a outra escola psicoterapêutica. 
Para Lowen (1985), a bioenergética é uma maneira de entender a personalidade em 
termos do corpo e de seus processos energéticos que estão relacionados ao seu 
estado de vitalidade. Neste sentido, a produção de energia por meio da respiração e 
do metabolismo e descarga de energia por meio dos movimentos. Isto quer dizer que, 
a quantidade de energia que uma pessoa tem e como a usa, determinam o modo 
como responde às situações da vida 
A análise bioenergética está centrada na observação, investigação e compreensão da 
história de vida do indivíduo, de sua postura corporal e no 14 padrão de 
comportamento do organismo, considerando a unidade mente-corpo. Seu objetivo 
primordial é que a pessoa consiga reorganizar seus pensamentos, sentimentos e 
emoções relacionados à sua história de vida e que são expressos como queixas, 
traumas, bloqueios emocionais, tensões musculares crônicas e outras manifestações 
sintomáticas, para que seus movimentos, no sentido amplo (do corpo para a vida e 
vice-versa), se tornem mais conscientes e espontâneos. Isto se faz através da 
respiração, do grounding e pela liberação do fluxo natural da energia no organismo 
que movimenta e integra o corpo e o psiquismo. Desse modo, são apresentados os 
fundamentos básicos desta abordagem, contribuindo para a melhor apreensão destes 
processos. 
 
4) Constelação familiar – técnica de representação espacial das relações familiares 
que permite identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família. 
O método da constelação é muito simples em seu processo básico. O terapeuta 
pede ao cliente, num grupo terapêutico ou de desenvolvimento pessoal, que 
posicione, de acordo com suas mútuas relações, pessoas significativas no tocante 
à questão ou necessidade apresentada por ele. São, por exemplo, pessoas mais 
íntimas de sua família de origem, a saber, ele próprio, seus pais e irmãos, às vezes 
apenas ele e seus pais ou ele e um sintoma que o incomoda. Para representar os 
personagens, o cliente escolhe certos participantes do grupo e os posiciona no 
recinto, de acordo com suas mútuas relações, sem fazer comentários. Ele deve 
fazer isso a partir de seu sentimento ou do “coração”, portanto, sem buscar 
justificativas, sem escolher um determinado período de sua vida, e sem imaginar 
determinadas cenas que vivenciou em sua família. Simplesmente se deixa 
conduzir por um impulso interno indiferenciado e por uma atitude amorosa. 
Normalmente é preciso haver clareza sobre quem representa uma determinada 
pessoa da família ou algum sintoma, como o “medo” ou alguma entidade abstrata, 
como o “segredo” ou a “morte”. 
 
 
5) Cromoterapia – utiliza as cores nos tratamentos das doenças com o objetivo de 
harmonizar o corpo. Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o 
equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções” (Sui ,1992). Vem sendo 
utilizada pelo homem desde as antigas civilizações, como no Egito Antigo, como 
também na Índia, na Grécia, na China onde suas aplicações terapêuticas foram 
comprovadas por experimentações constantes e verificações de resultados. 
Atualmente se verifica a cor de ambientes mais adequados para estudos, 
trabalhos, hospitais, crianças, etc. A cromoterapia, através de suas cores 
energéticas, reestabiliza o equilíbrio, propiciando a cura. 
No tratamento cromoterápico, podemos utilizar várias técnicas como fonte de 
equilíbrio ou harmonização, como luz do espectro solar, lâmpadas coloridas, 
alimentação natural, mentalização das cores e ainda contato com a natureza. Na 
presente pesquisa bibliográfica verificam-se ambientes coloridos através de 
lâmpadas. 
 
6) Geoterapia – uso da argila com água que pode ser aplicada no corpo. Usado em 
ferimentos, cicatrização, lesões, doenças osteomusculares. Entre os diversosusos 
da terra, temos a geoterapia, é uma prática alternativa e complementar que vem 
sendo utilizada em prol da saúde do ser humano, definida por Medeiros (2001) 
como um método terapêutico clássico da medicina natural que utiliza a terra como 
agente principal para o tratamento e prevenção de disfunções biológicas. 
Esta é uma técnica ancestral natural, que se utiliza há séculos da argila para fins 
terapêuticos, estéticos e medicinais. Pois a argila apresenta substâncias químicas 
como o magnésio, zinco, ferro, cobre e titânio que tem propriedades limpantes, 
hidratantes, anti-inflamatórias a pele além de melhorar a reconstrução dos tecidos, 
reprodução celular e desintoxicação. 
 
 
7) Hipnoterapia – conjunto de técnicas que pelo relaxamento, concentração induz a 
pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado que permite alterar 
comportamentos indesejados. De acordo com a definição consensual, hipnose é 
um estado de consciência no qual envolve estreitamento da atenção e diminuição 
da consciência relativamente ao exterior, se caracterizando por uma capacidade 
aumentada de responder a sugestão hipnótica. O conceito de hipnose mais útil e 
mais utilizado na atualidade é o originado por Dave Elman, sendo esse “Hipnose 
é quando uma sugestão dribla o fator crítico da mente consciente e é aceita pela 
mente subconsciente”. 
As técnicas de hipnose podem variar de acordo com as escolas/vertentes às quais 
pertencem, podendo ser clássica ou Ericksoniana. Em relação a hipnose clássica, ela 
é formada a partir de um conjunto de técnicas que sugerem diretamente ao sujeito 
explorar de um estado de consciência/percepção diferenciado e testar mudanças 
comportamentais/cognitivas e alterações sensoriais. Alguns fatores essenciais para 
a eficácia da hipnose clássica são a crença em um indivíduo a ser hipnotizado e outro 
a hipnotizar. Por outro lado, a hipnose Ericksoniana foi desenvolvida pelo psiquiatra 
americano Milton H. Erickson, o qual revolucionou a hipnologia do Século XX. Seu 
método consistia em uma indução indireta e interativa a partir da observação do 
paciente, tanto por comunicação verbal quanto por não verbal. Além disso, os 
integrantes da escola Ericksoniana acreditavam que todas as pessoas podiam ser 
hipnotizadas, sendo função do terapeuta encontrar o caminho natural de cada uma, 
para que o paciente acesse seus próprios recursos internos, ou seja seu inconsciente, 
e assim obtenha resultados terapêuticos. 
A hipnoterapia constitui-se de uma importante ferramenta terapêutica que utiliza a 
hipnose para abordar o paciente em seu subconsciente e auxiliar no processo de 
recuperação. Diante disso, diversos estudos já conseguiram comprovar sua eficácia 
no auxílio terapêuticos de diversas patologias, crônicas e agudas, físicas ou 
psicológicas, dos mais diversos sistemas, justamente por agir estimulando o 
biofeedback entre corpo e mente, reduzindo os efeitos retardatários provocados, 
principalmente, pela ansiedade e depressão nos planos terapêuticos traçados. Além 
disso é necessário que ocorra a uniformização da legislação pertinente à prática 
hipnoterápica para reforçar a limitação da hipnose somente para profissionais 
devidamente capacitados, evitando-se assim que a mesma, utilizada para fins 
exclusivamente terapêuticos, seja confundida com a hipnose recreativa, a qual não 
possui nenhuma comprovação cientifica de eficácia ou validade. 
 
8) Imposição de mãos – imposição das mãos próximo ao corpo da pessoa para 
transferência de energia para o paciente. Promove bem estar, diminui estresse e 
ansiedade. As técnicas de imposição de mãos ou impostação de mãos são 
Práticas Integrativas e Complementares (PIC) que visam o reequilíbrio e 
harmonização do sistema energético do ser humano. No campo da ciência, as 
técnicas de imposição de mãos mais estudadas atualmente são o Reiki, Toque 
terapêutico (TT) e Toque de cura (TC) (OLIVEIRA, 2003). O Reiki é uma técnica 
de canalização de energia vital através de símbolos e sons sagrados, esta energia 
ainda não é qualificada pela física moderna, porém alguns autores relatam a 
existência de um biocampo, que seria o Campo de Energia (CE) intrínseco a todos 
os seres vivos, chamado também de campo quântico, clássico e não clássico 
(VANDERVAART et al., 2011). 
O Reiki é comumente aplicado por meio do toque das mãos no corpo do paciente em 
posições específicas, ou à distância. A palavra “Rei” em japonês significa universal e 
“Ki” é o termo usado para descrever a energia vital. Da união da palavra “Rei-
universal” com a palavra “Ki-energia vital” temos “energia vital universal”. Em uma 
aplicação de Reiki não existem contraindicações, pois, pelo atributo “Rei” da energia, 
o “Ki” se direciona para onde é necessário, o que atenua a preocupação do terapeuta 
em relação à perda de sua energia, pois essa ao passar pelo seu corpo, antes de 
chegar ao paciente, beneficia também o terapeuta (VANDERVAART et al., 2009). 
 
9) Ozonioterapia – mistura dos gases oxigênio e ozônio por diversas vias de 
administração com finalidade terapêutica e promove melhoria de diversas 
doenças. Usado na odontologia, neurologia e oncologia. 
A ozonioterapia é a administração terapêutica de ozônio, que pode ser realizada por 
via subcutânea (SC); intramuscular (IM); Intradiscal; intracavitaria (espaços peritoneal 
e pleural); intramarginal, intrauretral e vesical e auto-hemoterapia ozonizada. Essa 
terapia vem sendo cada vez mais estudada com intuito de auxiliar em tratamentos de 
feridas extensas, infecções fúngicas, bacterianas e virais, lesões isquêmicas e várias 
outras afecções, tendo se mostrado muito eficaz na maioria dos casos, principalmente 
na atuação na desinfecção e cicatrização de feridas extensas. Existem vários artigos 
sobre o uso medicinal do ozônio, porém a concentração utilizada varia amplamente 
de acordo com o autor. O ozônio tem por característica aumentar a oxigenação 
tecidual e consequentemente o metabolismo, apresentando uma ação positiva em 
doenças infecciosas agudas e crônicas causadas por vírus, bactérias e fungos, em 
queimaduras, úlceras diabetogênicas, além de outras. Entretanto, verifica-se que 
ainda se necessita de estudos mais profundos sobre a mesma para esclarecer com 
maior detalhe sua forma de ação e comprovar seus benefícios. 
 
10) Terapia de Florais – uso de essências florais que modifica certos estados 
vibratórios. Auxilia no equilíbrio e harmonização do indivíduo. A Terapia Floral 
apropria-se do princípio vitalista, baseado na arte de curar indivíduos doentes, 
recuperando a sua vitalidade. Ao contrário da medicina convencional do Ocidente, 
não fragmenta ou se utiliza de métodos invasivos para obter resultados. 
A Terapia Floral está fundamentada em um paradigma holístico, cuja divisão 
cartesiana entre corpo e mente é superada por uma perspectiva que integra esses 
dois elementos, numa dimensão em que a mente assume importância vital. Identifica-
se a emoção positiva como essencial para se estabelecer a saúde, e o estado negativo 
para estimular doenças. De acordo com os profissionais, a valorização de sintomas 
não apenas físicos é necessária para solucionar problemáticas que não estão 
meramente arraigadas no campo biológico. A cura não é proveniente apenas do 
exterior, mas engloba a participação de fatores presentes no interior do próprio 
indivíduo. E são exatamente esses elementos que precisam ser reconhecidos e 
trabalhados. 
A Terapia Floral baseia-se em uma visão ampliada do interagente, evidenciando os 
aspectos emocionais e não apenas os sintomas físicos. Os usuários da Terapia Floral 
relataram casos de curas, e manifestaram-se sobre a resolutividade da terapêutica, 
seu baixo custo, e a ausência de efeitos colaterais e contraindicações. Enfatizaram 
também a forma diferenciada e abrangente com que são tratados pelo terapeuta 
durante a consulta.Referências 
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