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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU CURSO DE ENFERMAGEM MATUTINO THAIS SOUZA DE OLIVEIRA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES SÃO PAULO 2021 THAIS SOUZA DE OLIVEIRA – RA: 2565550 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES Atividade prática supervisionada (APS) apresentada para avaliação de rendimento escolar da disciplina de Práticas Integrativas e Complementares, do curso de enfermagem da FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas, ministrada pela Professora Nathalia Ruder Borçari. SÃO PAULO 2021 ATIVIDADE 1: O aluno deverá pesquisar sobre a prática oriental denominada Taijiquan (Taichi Chuan) e Qigong (Chi Kung), onde deverá cumprir todos os itens descritos a seguir. 1) Pesquisar em biografias ou artigos acadêmicos e entregar a pesquisa seguindo os tópicos: a. a origem da técnica b. a descrição da técnica, c. o objetivo de utilização da técnica, d. os benefícios ao praticar a técnica, e. quais são as contraindicações. Resposta: Taijiquan (Tai Chi Chuan) Como surgiu o Tai Chi Chuan? O surgimento do Tai Chi Chuan tem 2 teorias: Teoria #1: Por volta da Dinastia Sung, o monge Chang San Feng, aproximadamente 700-800 anos atrás, viveu no Templo Shaolin e foi para a Montanha Wudang e criou o Tai Chi. Ele viu uma garça lutando com uma cobra. A garça era sempre dura. A cobra tentava render e seguir a garça e não resistindo, assim, ela não perdeu sua vida para a garça. O duro estava sendo controlado pelo suave. Teoria #2: Foi criado na Família Chen aproximadamente 300 anos atrás por Chen Wangting. (LAZZARI, 2003) O Tai Chi Chuan é uma arte marcial oriunda da China, cujo surgimento remonta ao século XVII. Caracteriza-se pela execução predominantemente lenta dos movimentos, cada qual representando um ataque ou defesa em uma luta com um oponente imaginário. A sequência coreografada de movimentos chama-se forma ou talou. Formalmente, o Tai Chi é um estilo de Bush –nome dado às diferentes artes marciais chinesas, pouco exploradas na literatura científica ocidental (YOSHIDA; SANTOS NETO, 2016) – embora seja frequentemente apartado desse conjunto no imaginário popular devido às suas particularidades. Atualmente, o Tai Chi tem sido adotado com diferentes enfoques. Tanto seus estilos tradicionais como suas interpretações contemporâneas, habitualmente chamadas de modernas, são praticados como modalidades esportivas oficiais da International Wushu Federation (IWUF). Há também, notadamente na Ásia, escolas e grupos mais ligados às aplicações marciais dos movimentos, encarando a prática como forma de combate. Além disso, um modo bastante difundido de se praticar o Tai Chi Chuan é aquele que o encara como atividade meditativa, voltada à saúde e qualidade de vida através dos movimentos, executados preferencialmente em grupo e ao ar livre. Essa talvez seja sua expressão mais presente no imaginário coletivo, habitando cenas de filmes e reportagens, frequentemente associada à presença de idosos. A técnica chinesa do Taichi visa sensibilizar e ampliar a consciência e percepção do corpo como unidade física, mental e emocional. A prática compreende exercícios preparatórios em pé (nove dobras, órgãos internos, chi-kung, tuisou), sentado (tendões e auto-masssagens) e deitado (nove formas, coluna, joelhos e relaxamento). Adicionam-se alguns exercícios tibetanos, coluna, antiginástica, eutonia, Pilates, sorriso interno. (FABIO GUEDES, ALICE SATOMI) O primeiro estudo em língua inglesa, na literatura científica selecionada, a documentar as respostas fisiológicas do Tai Chi Chuan foi publicado em 1989. Desde então, os potenciais efeitos benéficos do Tai Chi Chuan têm sido investigados tanto do ponto de vista físico quanto psicológico Função cardiovascular e pressão arterial A prática regular do Tai Chi Chuan produz efeitos favoráveis na função cardiovascular de idosos, melhorando tanto a capacidade de trabalho quanto a hemodinâmica cardíaca. Alguns estudos demonstraram melhora na função cardiovascular e redução de pressão arterial em idosos praticantes de Tai Chi Chuan. Efeitos favoráveis da prática de Tai Chi Chuan também foram observados em pacientes com infarto agudo do miocárdio e em pacientes revascularizados Função ventilatória As alterações da respiração verificadas durante a prática dos exercícios do Tai Chi Chuan sugerem melhora na função respiratória, para as variáveis: frequência respiratória, ventilação (VE), consumo de oxigênio (VO2) e equivalente ventilatório (VE/VO2). Estudo comparando frequência ventilatória, equivalente ventilatório e taxa de ventilação do espaço morto por volume corrente (VD/VT), durante a prática do Tai Chi Chuan e durante a realização do teste ergométrico submáximo, encontrou diferenças significativas que sugerem maior eficiência da função respiratória no primeiro, possivelmente devido à ênfase dada aos exercícios respiratórios nesta modalidade Força muscular Os idosos praticantes de Tai Chi Chuan apresentaram menor perda da força nos membros superiores durante o teste de preensão manual. O desempenho manual manteve significância mesmo quando um grupo de praticantes de Tai Chi Chuan foi comparado com outras modalidades tradicionais. Melhoras significativas também foram verificadas para a força dos músculos extensores e flexores dos joelhos de praticantes de Tai Chi Chuan em relação à grupo controle e para o pico de torque extensor do joelho, no protocolo concêntrico e excêntrico, reforçando a teoria de que o treinamento de Tai Chi Chuan em idosos pode aumentar a força e a resistência muscular dos extensores dos joelhos. Equilíbrio e quedas O Tai Chi Chuan leva a ganho em força, coordenação e flexibilidade, resultando em menor incidência de quedas em pessoas idosas. Entretanto, o treinamento isolado de equilíbrio não mostrou reduzir o risco de quedas, enquanto intervenção focalizando múltiplos fatores de risco produziu proteção significativa contra quedas. Este achado sugere que o benefício do Tai Chi Chuan envolve outros mecanismos, além da simples melhora no equilíbrio, dentre eles a redução do medo de queda, o treinamento dos reflexos neuromusculares, o fortalecimento dos grupos musculares associados, a diminuição das oscilações e a melhora da flexibilidade. Osteoartrite e artrite reumatoide O Tai Chi Chuan demonstrou ser seguro para os praticantes com artrite reumatóide. Foram observadas melhoras no edema e dor articular, no tempo de caminhar e na força de preensão manual, não havendo deterioração clínica nestes pacientes quando comparados ao grupo controle. Não há sugestão de que o Tai Chi Chuan possa diminuir a deterioração da cartilagem e do osso, mas que aja como terapia adjuvante para o tratamento médico. Os movimentos do Tai Chi Chuan satisfazem as regras básicas de reabilitação para pacientes com osteoartrite. Eles são fáceis de aprender, requerem o uso das articulações maiores do corpo, servindo como uma atividade de baixo impacto e baixo risco, capaz de promover melhora na autoeficácia, qualidade de vida e mobilidade funcional em idosos com osteoartrite. O início precoce de exercícios de baixo impacto no curso da osteoartrite pode diminuir a severidade da dor e da disfunção articular, assim como os efeitos deletérios secundários na força e equilíbrio. Benefícios psicológicos Os indivíduos praticantes de Tai Chi Chuan demonstraram aumento da confiança no equilíbrio e na realização dos movimentos. Entre os efeitos notados nas atividades da vida diária estavam: aumento da percepção do corpo e de diferentes facetas do bem- estar, redução do estresse, fazer coisas que achavam que não podiam fazer, sensação de vigor e força, melhor coordenaçãoe equilíbrio, diminuição da ansiedade e percepção da dor, aumento da atenção, da confiança e do relaxamento, melhor desempenho mental e senso de realização. Contraindicações Embora a maior parte dos estudos revistos mostre os benefícios do Tai Chi Chuan, verificou-se que nem todos os indivíduos se beneficiam com esta prática, havendo também situações em que a mesma é contraindicada, tais como em indivíduos com diagnóstico de angina, arritmia ventricular ou ambos. Assim é necessária avaliação inicial para determinar a tolerância do indivíduo cardiopata ao exercício e outras possíveis contraindicações. Qigong (Chi Kung) Basicamente, o Chi Kung é todo trabalho com o Chi. O termo Chi, já bastante empregado anteriormente, se refere basicamente à energia vital, uma força natural que permeia o universo. A composição de seu ideograma nos remete a ideia dos componentes indispensáveis para a vida, o ar, parte superior do ideograma, e o alimento, o arroz, parte inferior do ideograma. Mostra também a ideia que o arroz, ao ser cozido, libera um vapor que sobe. Se nos aprofundarmos mais através dos antigos textos taoístas, veremos uma outra abordagem, em que o ideograma antigo usado para representar Chi é formado por duas partes. A primeira significa nenhum ou nada, a segunda significa fogo, ou seja, o conjunto significa: sem fogo. Aparentemente este significado antigo não possui relação alguma com o atual ideograma, mas entender somente a tradução não explica a idéia filosófica por trás do ideograma. A ideia do “nenhum fogo” está relacionada com o não superaquecer, ou seja, quando o organismo tem uma quantidade e uma qualidade adequada de Chi, ele não irá elevar excessivamente a sua temperatura. O fogo, neste caso, está relacionado com a ideia das paixões, dos afetos desejosos e das atrações luxuriosas, mas também com a mente agitada e perturbada. A característica do elemento fogo mostra a aderência, o aspecto do apego e daquilo que não para e não possui direção. Além do mais, representa aquilo que consome a vitalidade, ou seja, sem este fogo teríamos vitalidade abundante. De acordo com a medicina chinesa, há dois tipos de fogo: um falso e outro correto. O fogo falso também é chamado de secundário e suas características estão explicadas acima. O fogo verdadeiro também é chamado de dominante, está relacionado com o Chi potencial, algo latente que pode ser induzido e suas características são o contrário do acima explicado para o fogo falso. Ou seja, as práticas de Chi Kung dependem de uma transformação interior profunda dos praticantes, desde seus aspectos físicos sutis até emocionais e mentais profundos, para alcançar um estado sem preocupações e pensamentos conflitantes, o “verdadeiro chi”. O Chi Kung/Qi Gong é uma técnica oriunda da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), com seus primeiros registros de desenvolvimento por volta de 770-221 a.C. que tem o objetivo levar o equilíbrio de energia aos órgãos, para assim prevenir o indivíduo de fatores externos e/ ou internos que venham causar o desequilíbrio. O Chi Kung é uma a arte da energia admite-se ser impossível o datar precisamente, pois devido à sua antiguidade, alguns como a Escola de Medicina Oriental e Terapêutica (ESMOT) remetem os primeiros registros de seu desenvolvimento ser por volta de 770-221 a.C., durante o período dos Estados Guerreiros. Desenvolvido durante anos, baseado no antigo sistema dos meridianos de acupuntura, técnicas no controle da respiração e da mente, além de vibrações estimuladas nos órgãos internos através de sons terapêuticos, é resultado de diversas artes que se desenvolveram separadamente e com objetivos diferentes, como de promover a saúde, alcançar diferentes níveis da consciência, melhorar habilidades de lutas, dentre outros que se uniu em exercitar o chi ou qi, fundando-se o Chi Kung/Qi Gong, que recebeu profunda influência do Budismo e da filosofia Taoísta. O objetivo desta prática, como Ferraro (2002) defende, é levar o equilíbrio de energia aos órgãos, para assim prevenir o indivíduo de fatores externos e/ou internos que venham causar o desequilíbrio. É caracterizada por ser mais uma prática voltada para a preservação da capacidade vital e da saúde, além de ser eficaz como uma interação entre práticas de fortalecimento mente/corpo do indivíduo, harmonizar a energia vital (qi), equilibrar corpo e mente manter e/ou recuperar a capacidade de transformação e adaptação do organismo e fortalecendo o indivíduo. Os resultados dos estudos realizados sobre a técnica suportam a noção de que a prática do Chi Kung/Qi Gong pode ser eficaz como um método auxiliar para melhorar as funções cognitivas, psicológicas e fisiológicas entre diferentes grupos etários e várias populações clínicas. Isto se faz possível por ser acessível para pessoas de todas as idades e força física, por ser fácil de aprender e com poucos efeitos colaterais (ZOU 2018). Os achados da série de estudos forneceram evidências para eficácia da prática na melhora dos sintomas depressivos e ansiosos (TSANG et al. 2015) (LIU et al. 2015), dor (MARTÍNEZ et al. 2015), melhorias estatisticamente significativas nas condições de câncer de mama, esquizofrenia, lombalgia, insuficiência cardíaca e diabetes (KELLEY & KELLEY, 2015), além da redução do estresse nesses pacientes com câncer e outras condições médicas, apresentação de melhoramento no funcionamento físico e / ou psicológico (LARKEY et al. 2015). Durante as pesquisas realizadas, não foram encontradas contraindicações. ATIVIDADE 2: Pesquisa sobre a inclusão das 10 novas Práticas Integrativas e Complementares no dia 12/03/2018 pelo Ministro da Saúde Ricardo Barros durante a abertura do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Saúde Pública (INTERCONGREPICS), no Rio de Janeiro, capital, onde deverá cumprir todos os itens descritos a seguir. 1) Pesquisar no site do governo em < http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia- saude/42737-ministerioda-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus> quais as 10 novas práticas inclusas no SUS. 2) Pesquisar em biografias ou artigos acadêmicos a descrição das técnicas. 3) Elaborar um documento seguindo os tópicos: a. Descrição da técnica b. Qual a indicação para seu uso c. Benefícios d. Contraindicações Resposta: As 10 novas práticas inclusas no SUS 1) Apiterapia – método que utiliza produtos produzidos pelas abelhas nas colmeias como a apitoxina, geleia real, pólen, própolis, mel e outros. A apiterapia como medicina alternativa vem demonstrar uma nova forma de tratamento, utilizando produtos apícolas, no caso, o veneno de abelhas (apitoxina), para a cura de problemas de saúde. Existem várias técnicas para aplicação deste novo método, porém as mais utilizadas consistem no processamento industrializado de doses de veneno de abelhas, que são transformadas em pomadas ou gel, tornando assim a toxina menos ativa, e por tomar picadas de abelhas diretamente no local dolorido, contudo são necessárias poucas picadas já que a introdução destas é muito mais ativa, não podendo ser utilizada em pessoas alérgicas. Esta medicina não convencional pode ajudar no tratamento e cura de doenças do aparelho respiratório, neurológicas, dermatológicas, entre outras. O veneno das abelhas possui quatro ações principais: anti-inflamatória, analgésica, vasomotor e imunoativação. (URTUBEY, p. 3, [20--]). Essas ações irão depender das frações e quantidades das enzimas presentes na toxina, sendo estas importantíssimas, como: melitina, apamina, histamina, minimina, entre outras. Em outros países a procura por este novo método é muito grande, porém no Brasil ainda a aplicação deste tratamento é pouco utilizada, devido principalmente à falta de comprovações quanto a sua alergenicidade. http://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerioda-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sushttp://portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/42737-ministerioda-saude-inclui-10-novas-praticas-integrativas-no-sus Esta modalidade de medicina alternativa é contra indicada para alérgicos (diabéticos, hemofílicos, insuficientes renais, grávidas, entre outros), como já citado anteriormente, devido a altas concentrações da toxina injetadas no organismo, já que “em grandes quantidades é letal para o homem, mas é também um medicamento muito eficaz na cura de diversos males como, por exemplo: artrite, reumatismo e problemas circulatórios entre outros” (CONAP, 2008 apud CONEXÃO, 2009, p.104). A tolerância à dose do veneno é variada, podendo existir pessoas que levem muitas picadas e não sofram nada, mas ao contrário como já dito pessoas alérgicas ao veneno sofreram. 2) Aromaterapia – uso de concentrados voláteis extraídos de vegetais, os óleos essenciais promovem bem estar e saúde. Aromaterapia é a arte e a ciência que visa promover a saúde e o bem-estar do corpo, da mente e das emoções, através do uso terapêutico do aroma natural das plantas por meio de seus óleos essenciais (GRACE, 1999; ULRICH, 2004). Os óleos essenciais são substâncias complexas, voláteis e de fragrância variável, oriundos de qualquer parte da planta, sendo produzidos principalmente pelas famílias Lauraceae, Myrtaceae, Labiateae, Rutaceae, Umbeliferaceae, entre outras, e resultantes do metabolismo secundário das plantas aromáticas (BUCHEBAUER, 2004; BANDONI; CZEPAK, 2008). Com o advento da segunda guerra mundial e o desenvolvimento tecnológico da indústria farmacêutica, a terapia através dos óleos essenciais e a fitoterapia foram praticamente renegadas e esquecidas, posto, era o auge dos antibióticos. No entanto, a perda dos efeitos curativos de muitos princípios ativos sintéticos, devido ao surgimento de microrganismos cada vez mais resistentes, levou a indústria farmacêutica a sintetizar outros bem mais potentes e por vezes com efeitos adversos ainda mais indesejáveis; esse fato reacendeu o interesse pelas terapias que fazem uso de óleos essenciais (LAVABRE, 1997). Atualmente alguns óleos essenciais já estão sendo usados em substituição a determinados antibióticos com êxito e sem efeitos adversos O óleo essencial de Melaleuca alternifólia é bastante utilizado em infecções bacterianas, em especial, as causadas por bactérias Gram negativas. Esse óleo essencial provoca lise e perda da integridade da membrana bacteriana, devido à saída de íons e inibição da respiração (CARSON et al., 2006). Pelissari et al. (2010) relataram resultados sobre a atividade antibacteriana in vitro do óleo essencial de Melampodium divaricatum (Rich) DC., mostrando total inibição do crescimento de cepas Gram positivas, como Staphylococcus aureus e Bacillus subtillis. Pibiri et al. (2006) demonstraram a redução de contagem bacteriana, quando linhagens foram submetidas aos vapores de óleos essenciais em ambientes fechados, bem como nos sistemas de ventilação. Os autores afirmaram que essa constatação reforça o potencial antimicrobiano de óleos essenciais no seu estado gasoso, o que poderá ser amplamente empregado visando controle de microrganismos em ambientes ou por via inalatória. Atualmente a aromaterapia é reconhecida e empregada em muitos países industrializados, como um método extremamente eficaz de terapêutica. Em se tratando do conhecimento e avanço na área, a Inglaterra e a França são os países que mais se destacam, com trabalhos sérios e de qualidade. Vale ressaltar que na Inglaterra existe um Conselho de Aromaterapia e na França existem faculdades que possuem a disciplina "Aromaterapia" nos seus cursos de medicina (BUCKLE, 2002). 3) Bioenergética – visão diagnóstica aliada à compreensão do sofrimento/adoecimento, adota a psicoterapia corporal e exercícios terapêuticos. Ajuda a liberar as tensões do corpo e facilita a expressão de sentimentos. A bioenergética foi criada a partir de 1953, fruto inicial do trabalho dos médicos Alexander Lowen e John Pierrakos – que mais tarde se retirou do campo e passou a se dedicar a outra escola psicoterapêutica. Para Lowen (1985), a bioenergética é uma maneira de entender a personalidade em termos do corpo e de seus processos energéticos que estão relacionados ao seu estado de vitalidade. Neste sentido, a produção de energia por meio da respiração e do metabolismo e descarga de energia por meio dos movimentos. Isto quer dizer que, a quantidade de energia que uma pessoa tem e como a usa, determinam o modo como responde às situações da vida A análise bioenergética está centrada na observação, investigação e compreensão da história de vida do indivíduo, de sua postura corporal e no 14 padrão de comportamento do organismo, considerando a unidade mente-corpo. Seu objetivo primordial é que a pessoa consiga reorganizar seus pensamentos, sentimentos e emoções relacionados à sua história de vida e que são expressos como queixas, traumas, bloqueios emocionais, tensões musculares crônicas e outras manifestações sintomáticas, para que seus movimentos, no sentido amplo (do corpo para a vida e vice-versa), se tornem mais conscientes e espontâneos. Isto se faz através da respiração, do grounding e pela liberação do fluxo natural da energia no organismo que movimenta e integra o corpo e o psiquismo. Desse modo, são apresentados os fundamentos básicos desta abordagem, contribuindo para a melhor apreensão destes processos. 4) Constelação familiar – técnica de representação espacial das relações familiares que permite identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família. O método da constelação é muito simples em seu processo básico. O terapeuta pede ao cliente, num grupo terapêutico ou de desenvolvimento pessoal, que posicione, de acordo com suas mútuas relações, pessoas significativas no tocante à questão ou necessidade apresentada por ele. São, por exemplo, pessoas mais íntimas de sua família de origem, a saber, ele próprio, seus pais e irmãos, às vezes apenas ele e seus pais ou ele e um sintoma que o incomoda. Para representar os personagens, o cliente escolhe certos participantes do grupo e os posiciona no recinto, de acordo com suas mútuas relações, sem fazer comentários. Ele deve fazer isso a partir de seu sentimento ou do “coração”, portanto, sem buscar justificativas, sem escolher um determinado período de sua vida, e sem imaginar determinadas cenas que vivenciou em sua família. Simplesmente se deixa conduzir por um impulso interno indiferenciado e por uma atitude amorosa. Normalmente é preciso haver clareza sobre quem representa uma determinada pessoa da família ou algum sintoma, como o “medo” ou alguma entidade abstrata, como o “segredo” ou a “morte”. 5) Cromoterapia – utiliza as cores nos tratamentos das doenças com o objetivo de harmonizar o corpo. Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções” (Sui ,1992). Vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações, como no Egito Antigo, como também na Índia, na Grécia, na China onde suas aplicações terapêuticas foram comprovadas por experimentações constantes e verificações de resultados. Atualmente se verifica a cor de ambientes mais adequados para estudos, trabalhos, hospitais, crianças, etc. A cromoterapia, através de suas cores energéticas, reestabiliza o equilíbrio, propiciando a cura. No tratamento cromoterápico, podemos utilizar várias técnicas como fonte de equilíbrio ou harmonização, como luz do espectro solar, lâmpadas coloridas, alimentação natural, mentalização das cores e ainda contato com a natureza. Na presente pesquisa bibliográfica verificam-se ambientes coloridos através de lâmpadas. 6) Geoterapia – uso da argila com água que pode ser aplicada no corpo. Usado em ferimentos, cicatrização, lesões, doenças osteomusculares. Entre os diversosusos da terra, temos a geoterapia, é uma prática alternativa e complementar que vem sendo utilizada em prol da saúde do ser humano, definida por Medeiros (2001) como um método terapêutico clássico da medicina natural que utiliza a terra como agente principal para o tratamento e prevenção de disfunções biológicas. Esta é uma técnica ancestral natural, que se utiliza há séculos da argila para fins terapêuticos, estéticos e medicinais. Pois a argila apresenta substâncias químicas como o magnésio, zinco, ferro, cobre e titânio que tem propriedades limpantes, hidratantes, anti-inflamatórias a pele além de melhorar a reconstrução dos tecidos, reprodução celular e desintoxicação. 7) Hipnoterapia – conjunto de técnicas que pelo relaxamento, concentração induz a pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado que permite alterar comportamentos indesejados. De acordo com a definição consensual, hipnose é um estado de consciência no qual envolve estreitamento da atenção e diminuição da consciência relativamente ao exterior, se caracterizando por uma capacidade aumentada de responder a sugestão hipnótica. O conceito de hipnose mais útil e mais utilizado na atualidade é o originado por Dave Elman, sendo esse “Hipnose é quando uma sugestão dribla o fator crítico da mente consciente e é aceita pela mente subconsciente”. As técnicas de hipnose podem variar de acordo com as escolas/vertentes às quais pertencem, podendo ser clássica ou Ericksoniana. Em relação a hipnose clássica, ela é formada a partir de um conjunto de técnicas que sugerem diretamente ao sujeito explorar de um estado de consciência/percepção diferenciado e testar mudanças comportamentais/cognitivas e alterações sensoriais. Alguns fatores essenciais para a eficácia da hipnose clássica são a crença em um indivíduo a ser hipnotizado e outro a hipnotizar. Por outro lado, a hipnose Ericksoniana foi desenvolvida pelo psiquiatra americano Milton H. Erickson, o qual revolucionou a hipnologia do Século XX. Seu método consistia em uma indução indireta e interativa a partir da observação do paciente, tanto por comunicação verbal quanto por não verbal. Além disso, os integrantes da escola Ericksoniana acreditavam que todas as pessoas podiam ser hipnotizadas, sendo função do terapeuta encontrar o caminho natural de cada uma, para que o paciente acesse seus próprios recursos internos, ou seja seu inconsciente, e assim obtenha resultados terapêuticos. A hipnoterapia constitui-se de uma importante ferramenta terapêutica que utiliza a hipnose para abordar o paciente em seu subconsciente e auxiliar no processo de recuperação. Diante disso, diversos estudos já conseguiram comprovar sua eficácia no auxílio terapêuticos de diversas patologias, crônicas e agudas, físicas ou psicológicas, dos mais diversos sistemas, justamente por agir estimulando o biofeedback entre corpo e mente, reduzindo os efeitos retardatários provocados, principalmente, pela ansiedade e depressão nos planos terapêuticos traçados. Além disso é necessário que ocorra a uniformização da legislação pertinente à prática hipnoterápica para reforçar a limitação da hipnose somente para profissionais devidamente capacitados, evitando-se assim que a mesma, utilizada para fins exclusivamente terapêuticos, seja confundida com a hipnose recreativa, a qual não possui nenhuma comprovação cientifica de eficácia ou validade. 8) Imposição de mãos – imposição das mãos próximo ao corpo da pessoa para transferência de energia para o paciente. Promove bem estar, diminui estresse e ansiedade. As técnicas de imposição de mãos ou impostação de mãos são Práticas Integrativas e Complementares (PIC) que visam o reequilíbrio e harmonização do sistema energético do ser humano. No campo da ciência, as técnicas de imposição de mãos mais estudadas atualmente são o Reiki, Toque terapêutico (TT) e Toque de cura (TC) (OLIVEIRA, 2003). O Reiki é uma técnica de canalização de energia vital através de símbolos e sons sagrados, esta energia ainda não é qualificada pela física moderna, porém alguns autores relatam a existência de um biocampo, que seria o Campo de Energia (CE) intrínseco a todos os seres vivos, chamado também de campo quântico, clássico e não clássico (VANDERVAART et al., 2011). O Reiki é comumente aplicado por meio do toque das mãos no corpo do paciente em posições específicas, ou à distância. A palavra “Rei” em japonês significa universal e “Ki” é o termo usado para descrever a energia vital. Da união da palavra “Rei- universal” com a palavra “Ki-energia vital” temos “energia vital universal”. Em uma aplicação de Reiki não existem contraindicações, pois, pelo atributo “Rei” da energia, o “Ki” se direciona para onde é necessário, o que atenua a preocupação do terapeuta em relação à perda de sua energia, pois essa ao passar pelo seu corpo, antes de chegar ao paciente, beneficia também o terapeuta (VANDERVAART et al., 2009). 9) Ozonioterapia – mistura dos gases oxigênio e ozônio por diversas vias de administração com finalidade terapêutica e promove melhoria de diversas doenças. Usado na odontologia, neurologia e oncologia. A ozonioterapia é a administração terapêutica de ozônio, que pode ser realizada por via subcutânea (SC); intramuscular (IM); Intradiscal; intracavitaria (espaços peritoneal e pleural); intramarginal, intrauretral e vesical e auto-hemoterapia ozonizada. Essa terapia vem sendo cada vez mais estudada com intuito de auxiliar em tratamentos de feridas extensas, infecções fúngicas, bacterianas e virais, lesões isquêmicas e várias outras afecções, tendo se mostrado muito eficaz na maioria dos casos, principalmente na atuação na desinfecção e cicatrização de feridas extensas. Existem vários artigos sobre o uso medicinal do ozônio, porém a concentração utilizada varia amplamente de acordo com o autor. O ozônio tem por característica aumentar a oxigenação tecidual e consequentemente o metabolismo, apresentando uma ação positiva em doenças infecciosas agudas e crônicas causadas por vírus, bactérias e fungos, em queimaduras, úlceras diabetogênicas, além de outras. Entretanto, verifica-se que ainda se necessita de estudos mais profundos sobre a mesma para esclarecer com maior detalhe sua forma de ação e comprovar seus benefícios. 10) Terapia de Florais – uso de essências florais que modifica certos estados vibratórios. Auxilia no equilíbrio e harmonização do indivíduo. A Terapia Floral apropria-se do princípio vitalista, baseado na arte de curar indivíduos doentes, recuperando a sua vitalidade. Ao contrário da medicina convencional do Ocidente, não fragmenta ou se utiliza de métodos invasivos para obter resultados. A Terapia Floral está fundamentada em um paradigma holístico, cuja divisão cartesiana entre corpo e mente é superada por uma perspectiva que integra esses dois elementos, numa dimensão em que a mente assume importância vital. Identifica- se a emoção positiva como essencial para se estabelecer a saúde, e o estado negativo para estimular doenças. De acordo com os profissionais, a valorização de sintomas não apenas físicos é necessária para solucionar problemáticas que não estão meramente arraigadas no campo biológico. A cura não é proveniente apenas do exterior, mas engloba a participação de fatores presentes no interior do próprio indivíduo. E são exatamente esses elementos que precisam ser reconhecidos e trabalhados. A Terapia Floral baseia-se em uma visão ampliada do interagente, evidenciando os aspectos emocionais e não apenas os sintomas físicos. Os usuários da Terapia Floral relataram casos de curas, e manifestaram-se sobre a resolutividade da terapêutica, seu baixo custo, e a ausência de efeitos colaterais e contraindicações. Enfatizaram também a forma diferenciada e abrangente com que são tratados pelo terapeuta durante a consulta.Referências BRITO, A. M. G. et al. Aromaterapia: da gênese a atualidade. Revista Brasileira de plantas medicinais, v. 15, p. 789-793, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbpm/a/4pHPp9cWzmBrTHqtzhqGFyH/?lang=pt. Acesso em: 26 out. 2021. CARDOSO, Thais Carolina Alves et al. Desafios clínicos da hipnoterapia no cenário médico atual. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 5, p. 29507-29516, 2020. 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