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Fisiologia das sementes

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Conceito de semente 
 É um óvulo maduro e fecundado, e no interior 
 desta semente tem a plântula embrionária e 
 substância de reserva. 
 Função 
 Agem como dispersoras, e tem origem a partir 
 do óvulo. Servem também para proteção e para 
 nutrir o embrião. 
 Estrutura da semente 
 A anatomia da semente apresenta muitas 
 particularidades dependendo de espécie para 
 espécie. 
 D�mência da semente 
 Fase quiescente- ocorre a desidratação do 
 embrião, e para acontecer a germinação tem 
 que ter a reidratação. 
 Dormência da semente- é quando mesmo com 
 condições adequadas a semente não germina. 
 ● Dormência primária: acontece que são 
 sementes maduras com pouco tempo de 
 dispersão, porém não consegue germinar 
 mesmo com condições normais. 
 ● Dormência secundária: acontece depois 
 da dormência primária em que adquire 
 outra dormência devido condições 
 desfavoráveis 
 Causa da d�mência 
 Pode ser uma dormência imposta pela casca em 
 que causa impermeabilidade à água, limitação 
 mecânica, retenção de inibidores e atrapalha 
 trocas gasosas . 
 Outra forma é a dormência do embrião que 
 acontece devido o embrião não atingir sua 
 maturidade completa. Esse tipo de dormência 
 pode ser por decorrência do cotilédone ter efeito 
 inibidor. 
 Que�a da d�mência 
 Para ter a quebra da dormência acontece uma 
 alteração no metabolismo da semente. E são 
 vários aspectos para se levar em consideração, 
 principalmente pela particularidade de cada 
 espécie e como já foi citado a importante relação 
 do ABA e GA. 
 Alguns fat�es a se considerar 
 ● A luz 
 ● Resfriamento 
 ● Compostos químicos 
 Germinação 
 É tida como a retomada do crescimento do 
 embrião na semente madura, sendo que se dar 
 pela absorção de água proporcionado a 
 emergência do eixo embrionário. 
 Para a germinação tem exigência de água, 
 oxigênio, temperatura, luz e nitrato. 
 Tem três fases referente a absorção da água: 
 - Fase I: a semente seca absorve a água por 
 embebição. 
 - Fase II: diminui a embebição e inicia-se 
 processos metabólicos como transcrição e 
 tradução (pode ser observado o rompimento da 
 casca com o aumento de volume da semente). 
 - Fase III: absorção de água é retomada por 
 consequência do decréscimo do potencial, e as 
 reservas de nutrientes são completamente 
 mobilizadas. 
 Reservas de energia 
 São principalmente armazenadas nos cotilédones 
 e endosperma. 
 Essas reservas se mobilizam após a germinação 
 e fornece nutrientes para a plântula até que se 
 torne autotrófica. Essa mobilização envolve uma 
 série de ações na semente. 
 Crescimento e estabelecimento da plântula 
 O estabelecimento da plântula é quando a 
 planta se torna autossuficiente, no sentido de 
 conseguir realizar fotossíntese, assimilar água e 
 nutrientes do solo, diferenciação celular e 
 responder a estímulos ambientais. 
 Dentro desse aspecto o tamanho da semente 
 também exerce uma relação importante com o 
 estabelecimento da plântula, isso porque quanto 
 maior a semente maior a reserva. 
 Quando ao destino do cotilédone pode ser: 
 ● Epígeas- os cotilédones ficam acima do 
 solo, em que é possível observá-los 
 aderido a planta. 
 ● Hipógeas- Permanecem no solo. 
 Já entrando na questão do crescimento a auxina 
 é um hormônio importante nesse quesito pois 
 promove o alongamento das células do caule, no 
 entanto tem um efeito adverso ao se tratar da 
 raiz, isso devido induzir a produção de etileno. 
 Tropismo 
 Faz referência a estímulos externos modificando 
 seu crescimento e desenvolvimento. Estímulos 
 esses que podem causar fatores abióticos como 
 gravidade, luz e toque. 
 Pode ser: 
 ● Positivo: na direção do estímulo 
 ● Negativo: contrário ao estímulo. 
 E algum desses tropismos são: 
 - Gravitropismo: o crescimento se dá em resposta 
 à gravidade. 
 - Fototropismo: acontece em resposta a luz, em a 
 parte aérea crescem em direção da luz enquanto 
 algumas raízes crescem fugindo da luz. 
 - Tigmotropismo: crescimento em resposta ao 
 toque. 
 Diferenciação do sistema vascular 
 Inicialmente na embriogênese da semente a 
 distribuição pode ser feita com sucesso apenas 
 com o transporte simplasto e apoplástico, 
 portanto de início o sistema vascular do embrião 
 é apenas o procâmbio. Porém no processo de 
 emergência da planta começa a surgir as células 
 do protoxilema e protofloema, seguidos de 
 células do metaxilema e metafloema. 
 Crescimento e diferenciação da raiz 
 O eixo de diferenciação da raiz e dividido em 3 
 zonas: 
 - Zona meristemática 
 - Zona de alongamento 
 - Zona de diferenciação 
 E na zona de diferenciação é onde células, 
 tecidos e órgãos atingem a maturidade. 
 Os tipos de desenvolvimento da epiderme da 
 raiz: 
 Tipo I- Toda célula da epiderme da raiz pode se 
 diferenciar em um pelo. Isso na maioria das 
 monocotiledôneas e dicotiledôneas. 
 Tipo II- os pelos saem de células menores 
 produzida por divisão assimétrica na região do 
 meristema. Isso em plantas vasculares 
 primitivas, angiospermas basais e algumas 
 monocotiledônea. 
 Tipo III- ocorre a alternância de fitas de células 
 que são triblastos ou atricoblastos.

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