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Epidemiologia da Saúde Mental

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Epidemiologia
da Saúde Mental
Prevalência de transtornos mentais no século XXI.
U N I V E R S I D A D E
D O E S T A D O D A B A H I A
Imagem: Keep Our Nhs Public
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS DA VIDA - DCV
BACHARELADO EM
ENFERMAGEM
CAMPUS I
EPIDEMIOLOGIA 
Docente: Profª Drª Mônica Beltrâme
Discentes: Vanessa Nascimento Batista 
 Yuri da Silva Sousa
 
Semestre de Oferta Especial EAD
 2021.2
E P I D E M I O L O G I A D A S A Ú D E M E N T A L - P R E V A L Ê N C I A D E T R A N S T O R N O S M E N T A I S N O S É C . X X I
O que vamos
discutir
PRINCIPAIS TÓPICOS
Epidemiologia da Sáude Mental
Fatores desencadeantes
Transtornos Mentais
Suicídio e Políticas Públicas associadas
A partir dos anos 60 - Epidemiologia experimenta revolução
EPIDEMIOLOGIA DA SAÙDE MENTAL
 
Atualmente são muitas as contribuições da moderna
epidemiologia para a área de saúde mental.
Destaca-se o aprimoramento das técnicas para o
diagnóstico de sáude da comunidade.
Determinação de riscos e as possíveis causas ou fatores
etiológicos associados aos transtornos mentais.
Ferramenta de avaliação e planejamento de políticas
públicas de prevenção e tratamento.
Bancos de dados e métodos estatísticos mais eficazes
foram desenvolvidos para análise de múltiplas variáveis.
 
Multicausalidade genético-biológico-social.
FATORES DESENCADEANTES
É uma resposta
fisiológica e
comportamental normal
a algo que aconteceu ou
está para acontecer que
nos faz sentir
ameaçados ou que, de
alguma forma, perturba
o nosso equilíbrio.
ESTRESSE
Dificuldade de construir e
manter relações pessoais e
também de expressar emoções,
possuo traços emocionais e de
comportamento mal ajustados.
 
 PERSONALIDAD
E
 DO INDIVÍDUO Sentimentos associados auma sensação de impotência e
de desânimo.
PERDAS, 
 FRUSTRAÇÕES
Predisposições que o indivíduo
possui de desenvolver
determinados desequilíbrios
químicos no organismo que
possam levá-lo a apresentar
determinados transtornos
mentais.
FATORES
GENÉTICOS
TRANSTORNOS MENTAIS
Ansiedade
Depressão
Alcoolismo e dependência 
de drogas
Esquizofrenia
Transtornos mentais 
em Idosos
ALCOOLISMO &
DEPENDÊNCIA DE
DROGAS
O álcool e as drogas atuam no Sistema Nervoso
Central, alterando a consciência e causando
dependência física e psicológica.
 Gráfico do consumo regular de crack e similares por região do Brasil.
Fonte: G1.com
ANSIEDADE
Ansiedade é o transtorno
mais comum entre os
brasileiros; sintomas
pioraram 99% na pandemia.
Considerada o "mal do século" pela Organização Mundial da Saúde, é uma doença
psiquiátrica crônica e recorrente que produz alteração do humor caracterizada por
tristeza profunda e forte sentimento de desesperança , associada a sentimentos
de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim
como a distúrbios do sono e do apetite.
DEPRESSÃO
Fonte: FioCruz, UFMG, Unicamp
ESQUIZOFRENIA
É um transtorno mental grave que muda o modo como a
pessoa pensa, sente e se comporta socialmente. Ou
seja, essa desestruturação psíquica tem sintomas
como alucinações, delírios, dificuldades no raciocínio e
alterações no comportamento como indiferença
afetiva e isolamento social.
Os transtornos mentais nos idosos incluem, destacadamente, a demência,
estados depressivos, transtornos ansiosos, sendo, entretanto, a depressão
o mais importante problema de saúde mental nessa faixa etária.
TRANSTORNOS
MENTAIS EM IDOSOS
Suicídio
FÊNOMENO DE CAUSAS
MULTIFATORIAS, NO QUAL O
INDIVÍDUO ATENTA CONTRA SUA
PRÓPRIA VIDA.
Transtornos de Humor
36%
Transtornos por uso de Substâncias Psicoativas
22%
Transtorno de Personalidade
12%
Esquizofrenia
11%
Transtornos de Ansiedade
6%
Outros diagnósticos
5%
Transtornos de Ajustamento
4%
Sem diagnóstico
3%
Estima-se que todos os anos mais de 800 mil pessoas tiram a
própria vida pela prática do suicídio em todo o mundo, o que
equivale a uma pessoa morta a cada 40 segundos, além de
inúmeras outras tentativas — registradas ou não. (OMS, 2018)
Evidenciado mais fortemente em grupos marginalizados e
discriminados da sociedade, como gays, indígenas e imigrantes
Fonte: Associação Brasileira de Psiquiatria (2014)
Gráfico 1 - Diagnósticos Psiquiátricos e Suicídio.
Números de suicídios entre os anos de 2014 à 2017
(comparação entre homem e mulher)
Fonte: DataSUS, relacionados à população brasileira.
SIM
40.9%
NÂO
37.2%
IGNORADO
21.9%
Gráfico 2, 3 e 4 - Características da ocorrência dos casos 
de violência autoprovocada notificadas no Sinan, Brasil, 2019
Aconteceu outras vezes
Residência
83.9%
Ignorado
7.2%
Via pública
3.8%
Outros
3.1%
Local de Ocorrência
Envenenamento
Objeto cortante
Enforcamento
Objeto contudente
Substância/objeto quente
Arma de fogo
Outros
100%
26.9%
10.3%
2.1%
1.4%
0.8%
24.5%
Meio de agressão
Fonte: MS - Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan). 
POLÍTICAS PÚBLICAS DE COMBATE AO SUICÍDIO
 
Z I M C O R E H U B S | D E S I G N T H I N K I N G
PODE SER CLASSIFICADO
TRÊS NÍVEIS DE PREVENÇÃO
1) Universal - Destinada a toda a
população. (ex: Dia de prevenção ao
suicídio) 
2) Seletiva - Destinada a indivíduos que
ainda não apresentaram o
comportamento-alvo (ex: Indivíduos com
certos transtornos mentais associados)
3) Indicada - Indivíduos com risco
considerável que já manifestaram o
comportamento suicida.
POLÍTICA NACIONAL DE
PREVENÇÃO DA
AUTOMUTILAÇÃO E DO
SUICÍDIO” (PNPAS)
Lei nº 13.819, 26 de abril de 2019 -
Instituí aos estados, Distrito Federal e
municípios a obrigatoriedade de
notificação de situações de
automutilação e ideação suicida de
crianças e adolescentes através das
escolas e qualificação de trabalhadores
da saúde.
Setembro amarelo, a campanha foi criada em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida
(CVV), pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Brasileira de Psiquiatria.
Durante o mês, são promovidas atividades de conscientização por todo o país.
CAPACITAÇÃO DE
PROFISSIONAIS DO SAMU
E COMITÊ GESTOR DA
POLÍTICA NACIONAL DE
PREVENÇÃO A
AUTOMUTILAÇÃO E AO
SUICÍDIO ARTICULAR
CONCLUSÃO
Imagem: Nucleode-stress
A Epidemiologia da saúde mental deve interessar a
todos, e não somente aos profissionais de saúde
mental. O clínico-geral deve estar preparado para
reconhecer essas patologias e os grupos de risco. 
Fato é que pessoas com sintomas psiquiátricos
procuram mais os serviços de saúde, e muitas
intervenções ou procedimentos diagnósticos podem
ocorrer desnecessariamente, onerando, principalmente,
a rede pública dos serviços de saúde. A população deve
ser alertada pois, sem informação, perambula pelos
serviços de saúde pública e privada, sem obter
respostas às suas dificuldades. 
A associação de transtornos mentais com fatores
sociodemográficos, como desemprego e gênero,
mostra que essas variáveis devem ser, sempre, levadas
em conta na prevenção e tratamento.
NÃO É INTERESSANTE? EM
VEZ DE MEDIRMOS UMA
SOCIEDADE SEGUNDO
CRITÉRIOS ECONÔMICOS,
PODEMOS AVALIÁ-LA PELOS
VALORES DE SATISFAÇÃO,
ALEGRIA, BEM-ESTAR,
SAÚDE FISICA, MENTAL E
SOCIAL. PELO SEU ÍNDICE DE
FELICIDADE.
 
OBRIGADO!
MONJA COEN 
Andrade, L. H. S. G. de. (1999). Epidemologia psiquiátrica. Novos desafios para o século XXI.
Revista USP, (43), 84-89. Acesso em 24 Nov. 2021. Disponível em:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i43p84-89BARBOSA, 
B. de A.; TEIXEIRA, F. A. F. de C. Epidemiological and psychosocial profile of suicide in Brazil.
Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e32410515097, 2021. DOI:
10.33448/rsd-v10i5.15097. Disponível em:
https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15097. Acesso em: 24 nov. 2021
SETTI, V. M. G. Políticas Públicas e prevenção do suicídio no Brasil. ÎANDÉ : Ciências e
Humanidades, v. 1, n. 1, p. 104-113, 14 dez. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Mortalidade por suicídio e notificações de lesões
autoprovocadas no Brasil . Boletim epidemiológico, Brasilia, v. 52, n. 33, Set. 2021 Acesso
em 25 Nov. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/media/pdf/2021/setembro/20/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf
Referências
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de
comportamento da CID - 10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre:
Artes Médica, 1983. 
MENEZES, P. R. Princípios de epidemiologia psiquiátrica. In: Almeida OP, Dratcu L, Laranjeira
R, organizadores. Manual de psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. p. 43-55.
SOUZA, Marta Elizabeth et al. Atenção a Saúde Mental – Saúde em Casa. 1ed Belo
Horizonte, 2006 
SOUZA, A. J. F.; MATIAS, G. N.; GOMES, K. F. A.; PARENTE, A. C. M. A saúde mental no
Programa de Saúde da Família. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v. 60, n.4,
Jul./Ago. 2007.
Santos, Mariana Cristina Lobato dos et al. Suicide in the elderly: an epidemiologic study.
Revista da Escola de Enfermagem da USP [online]. 2021, v. 55 [Acessado 28 Novembro
2021] , e03694. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1980-220X2019026603694>.
Referências

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