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Resumo Sistema Digestório

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Nome: Marina Sturbelle Garcia Disciplina: Anatomia dos Animais Domésticos II 
Sistema digestório 
 Os órgãos que compõem esse sistema são capazes de receber alimentos, realizar degradação química e 
mecânica desses para que o organismo possa absorver os compostos de interesse. 
 É constituído pelo canal alimentar, que se prolonga desde a boca até o ânus e também inclui glândulas anexas, 
glândulas salivares, o fígado e o pâncreas, cujas secreções digestivas penetram o canal alimentar. 
 O canal alimentar pode ser dividido em: 
→ Boca 
→ Faringe 
→ Esôfago 
→ Estômago 
→ Intestino delgado 
→ Intestino grosso 
→ Canal anal 
 
 Boca 
• Cavidade oral 
 Funções: apreensão e mastigação dos alimentos. 
 Para que ocorra a digestão química a saliva é secretada no alimento ingerido. 
 A boca compreende algumas outras estruturas: 
• Lábios 
→ Formam parte dos limites laterais rostrais do vestíbulo. 
→ Função: apreensão do alimento, comunicação e sucção em recém nascidos. 
→ Podem conter, em algumas espécies, pelos táteis. 
→ No equino: são usados para a coleta de alimentos e introdução na boca, por esse 
motivo são sensíveis e móveis. 
→ No gato: os dentes e a língua desempenham o papel de apreender o alimento 
portanto são bem menores e menos móveis. 
→ No cão: apresentam função comunicativa mas não são capazes de obter 
alimento. 
→ Nos bovinos e suínos: o lábio superior se modifica formando o plano nasolabial, 
no bovino, e o plano rostral, no suíno. Ambos formam extensões úmidas e 
glandulares. 
→ O lábio superior em carnívoros e pequenos ruminantes é dividido por um sulco 
mediano ou filtro. 
→ Os lábios são compostos por pele, músculos e a mucosa oral. A maior parte da 
musculatura que compõe os lábios pertence a musculatura mimética portanto 
são inervados pelo nervo facial (VII). 
• Palato 
→ Composto de tecido ósseo e mole, que separa as passagens digestivas e 
respiratória da cabeça. 
→ Palato duro: 
 Formado pelos processos palatinos da maxila, pelos ossos incisivos e 
pela lâmina horizontal do osso palatino. 
 Rostral ao palato mole. 
 As rugas palatinas atravessam o palato duro, lateralmente. Em 
ruminantes, essas possuem papilas direcionadas caudalmente com a 
função de empurrar o alimento para dentro do tubo digestório. 
→ Palato mole ou véu palatino: 
 Está posicionado caudalmente ao palato duro até o óstio intrafaríngeo, 
que tem como limite rostral a borda caudal do palato mole. 
 A porção ventral é coberta por mucosa oral, que forma diversas pregas 
longitudinais e algumas transversais. 
 A porção dorsal é coberta pela mucosa respiratória. 
 Na porção intermediaria temos as glândulas salivares e músculos. 
 Esses músculos são responsáveis pela movimentação do palato mole. O 
músculo palatino encurta o palato, o músculo tensor o tensiona e o 
músculo levantador o eleva. O músculo tensor do palato mole é inervado 
pelo nervo mandibular enquanto as membranas mucosas da faringe, o 
palato mole e os músculos são inervados pelo nervo vago e, em menor 
grau, pelo nervo glossofaríngeo. 
• Língua 
→ A língua é composta por ápice, corpo e raiz. O corpo esta ligado ao assoalho 
oral por uma prega mucosa, o freio lingual (frênulo lingual). 
→ Composta principalmente por músculo esquelético e ocupa a maior parte da 
cavidade própria da boca, prolongando-se até a parte oral da faringe. 
→ Função: captação da água e alimento e manipulação deste na boca, deglutição. 
→ Têm receptores para paladar, temperatura e dor. 
→ Grande parte da mucosa da língua é coberta por papilas com variadas funções. 
→ As papilas mecânicas, encontradas em maior quantidade, são cornificados e 
auxiliam na lambida e protegem as estruturas mais profundas de lesões. Podem 
ser subdivididas ainda em: papilas filiformes, papilas cônicas e papilas 
marginais. As papilas filiformes encontram-se em maior número. As papilas 
cônicas são maiores mas estão em menor quantidade. As papilas marginais 
presentes em carnívoros recém nascidos e em leitões, auxiliam na sucção de 
leite. 
→ As papilas gustativas são cobertas por botões gustativos. Podem ser 
subdivididas em: papilas fungiformes, papilas circunvaladas e papilas folhadas. 
→ No cão: utilizada para intensificar perda de calor pela respiração. 
→ No bovino: a parte caudal do dorso da língua é elevada e forma o toro lingual 
onde há tendência de acumulo de alimentos e possui grande propensão á 
infecções. 
→ No equino: a língua é fortalecida por cartilagem. 
→ A língua possui grande mobilidade e sua musculatura é dividida em 
musculatura extrínseca e intrínseca. 
→ A irrigação da língua se da pela artéria lingual, auxiliada pela artéria sublingual. 
Ambas surgindo do tronco linguofacial. 
→ A inervação se dá por 5 nervos cranianos: ramo lingual do nervo mandibular 
(ramo do nervo trigêmeo), corda do tímpano do nervo intermediofacial, nervo 
glossofaríngeo, nervo vago e nervo hipoglosso. 
 A cavidade oral pode ser dividida em: 
• Vestíbulo 
→ Vestíbulo labial: entre os dentes e lábios. 
→ Vestíbulo bucal: entre os dentes e bochechas. 
• Cavidade própria da boca 
→ Compreende o espaço delimitado pelas arcadas dentárias. 
→ Limite dorsal: palato duro. 
→ Limite ventral: língua e mucosa refletida. 
→ Limites lateral e rostral: dentes, arcos dentais e gengiva. 
• A comunicação entre o vestíbulo e a cavidade própria da boca ocorre por meio de 
espaços interdentais. 
 Aparelho mastigatório 
• Dentes 
→ As características e quantidades variam de acordo com a espécie. 
→ Divididos em: incisivos, caninos, pré-molares e molares. 
→ Em animais domésticos é difiodonte: os primeiros dentes a nascer são 
substituídos por um único conjunto de dentes em animais mais velhos. 
→ Em outros vertebrados a dentição é polifiodonte o que significa que diversos 
conjuntos de dentes surgem ao longo da vida. 
→ As substancias mineralizadas contidas nos dentes são: esmalte, dentina e 
cemento. 
→ Cada um divide-se em três partes 
 Coroa 
• Porção que fica exposta e que é coberta por esmalte 
 Colo 
• Localizada na linha da gengiva, quando termina o esmalte. 
 Raiz 
• Abaixo da gengiva, a maior parte esta no alvéolo ósseo. 
 Glândulas 
• Glândulas salivares 
 Função: secretar saliva. 
 São divididas em: glândula salivar menor e glândula salivar menor. 
• Glândula salivar menor: 
→ Localizadas na mucosa dos lábios, das bochechas, da língua, do palato e do 
assoalho oral sublingual. 
→ Produzem secreção mucosa. 
• Glândula salivar maior: 
→ Produz a maior parte da saliva. 
→ Produz secreção serosa e ás vezes mista (mucosserosa). 
→ Encontram-se mais distantes da cavidade oral e secretam a saliva através de 
seus ductos. 
→ Glândula salivar parótida: 
 Localizada na união entre cabeça e pescoço. Próxima a artéria carótida 
externa, da veia maxilar e dos ramos dos nervos faciais e trigêmeo. 
 Particularmente desenvolvida em herbívoros. 
 É tubuloacinosa, seromucosa e mista. 
→ Glândula salivar mandibular: 
 Próxima ao ângulo da mandíbula, parcialmente coberta pela glândula 
parótida. 
 Ligeiramente maior que a parótida. 
 Nos carnívoros possui formato oval, localizada caudalmente à glândula 
salivar monostomática entre as veias linguofacial e maxilar. 
 Produz uma secreção serosa e mucosa mista. 
→ Glândula salivar sublingual: 
 Duas glândulas de cada lado, exceto no equino que não possui a 
monostomática. 
 A glândula sublingual monostomática encontra-se mais caudalmente e é 
compacta. 
 A glândula sublingual polistomática encontra-se mais rostralmente. 
 Ambas produzem secreção mucosserosa (mista) onde a parte mucosa 
predomina. 
• Saliva 
→ A secreção da saliva é continua, controlada pela inervação parassimpática (V, 
VII e IX) e simpática. 
→ Possui funções de limpeza, lubrificação, digestão e excreção de substancias quepoderiam ficar depositadas nos dentes (tártaro). 
 Faringe 
• Cavidade onde passa ar e alimento ingerido. 
• Conecta a cavidade oral ao esôfago e a cavidade nasal à laringe. 
• Pode ser dividida em três: 
 Nasofaringe 
• Localizada dorsalmente do palato mole. Com as coanas e o óstio intrafaríngeo como 
limites. 
• Não participa do processo de deglutição. 
• Forma uma via passiva para o fluxo de ar. 
 Orofaringe 
• Ventralmente ao palato mole está a orofaringe. 
 Laringofaringe 
• Trata-se da continuação caudal de ambos os segmentos anteriores. 
• Como limites tem o óstio intrafaríngeo e a entrada do esôfago. 
 Esôfago 
• Órgão localizado entre a faringe e o estômago. 
• Posicionado lateralmente a traqueia, do lado esquerdo. 
• Na cavidade torácica está dorsalmente á traqueia. 
• Em ruminantes e no equino seu lúmen se estreita na cavidade torácica, o que deixa essas espécies com 
pré-disposição para engasgos. 
• Já os carnívoros apresentam pré-disposição para dilatação do órgão na entrada do abdômen, causando 
o megaesôfago. 
• Apresenta as quatro túnicas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia. 
• Se divide em partes: 
 Cervical 
 Torácica 
 Abdominal 
 Estômago 
• Órgão entre o esôfago e intestino delgado. 
• Nos mamíferos domésticos existem grandes diferenças ao se tratar do órgão. Podendo ser unicavitário, 
contendo apenas um compartimento, e pluricavitário, com vários compartimentos. 
• Gatos e cães apresentam estômago unicavitário simples. 
• Equinos e suínos apresentam estômago unicavitário composto. 
• Os ruminantes têm estômago pluricavitário composto contendo quatro compartimentos: rúmen, 
retículo e omaso, revestidos por mucosa aglandular, e abomaso, revestido por mucosa glandular. 
• A parede do órgão apresenta quatro porções: túnica mucosa, túnica submucosa, túnica muscular e 
peritônio. 
• A camada mucosa encontra-se próximo ao local onde o esôfago une-se ao estômago. 
• A camada muscular é a porção onde ocorre a mescla entre o alimento e o suco gástrico. Consiste em 
duas camadas de musculo liso: 
 Camada circular interna 
• Se espessa para formar o esfíncter da cárdia em uma extremidade. Na extremidade 
ventral se espessa e forma o esfíncter pilórico 
 Camada longitudinal externa 
• Estômago unicavitário 
 Variações de acordo com espécie 
• Cão: 
→ Vazio ou parcialmente cheio tem o formato de C 
• Gato: 
→ Também possui formato de C mas com lúmen mais estreito. 
• Suíno: 
→ Acima do fundo gástrico possui um diventrículo. 
• Equino: 
→ É pequeno em relação ao tamanho do animal. 
→ Capacidade em torno de 5 a 15 litros. 
→ O esfíncter da cárdia é bem desenvolvido e a entrada do esôfago é obliqua, 
acredita-se que a incapacidade que os cavalos tem de vomitar esta ligada á esses 
fatores. 
 As principais divisões são: 
• Cardia ou parte cárdica 
→ Porção mais dorsal, entrada do estômago. 
→ Controlada por esfíncter. 
→ Onde o esôfago une-se ao estômago. 
• Fundo gástrico 
→ Invaginação que emerge acima do corpo e da cárdia. 
• Corpo gástrico 
→ Maior parte do estômago. 
• Piloro ou parte pilórica 
→ Porção mais ventral, saída do estômago. 
→ Assim como a parte cardia, também é controlada por esfíncter. 
→ União da parte final do estômago ao duodeno. 
→ Localiza-se deslocado lateralmente, á esquerda, em relação á porção inicial do 
órgão. 
→ 
• Estômago pluricavitário: 
 
 
 A capacidade total do estômago do bovino adulto, considerando as quatro porções, pode atingir 
de 60 á 100 litros. 
 Proventrículos: mucosa aglandular. São responsáveis pela destruição enzimática dos 
carboidratos complexos que são grande parte da dieta dos ruminantes e a produção de ácidos 
graxos de cadeia curta, com auxilio de micróbios. 
• Rúmen: 
→ Pode representar até 80% da capacidade total do estômago. 
→ É dividido, internamente, por várias partes denominadas pilares do rúmen 
→ As suas subdivisões são: saco ventral, saco dorsal, saco cranial ou átrio do 
rúmen, saco cego caudodorsal e saco cego caudoventral. 
• Retículo: 
→ Intimamente ligado ao rúmen e juntos podem ser referidos como compartimento 
ruminorreticular, as porções são divididos pela prega ruminorreticular que se 
projeta internamente. 
• Omaso: 
→ Se comunica com o reticulo através do óstio reticulomasal e com o abomaso 
pelo óstio omasoabomasal oval. 
 Abomaso: 
• Mucosa glandular 
• Pode ser comparado ao estômago unicavitário e portanto pode ser dividido em fundo 
gástrico, corpo gástrico e piloro. 
• A posição desse dentro da cavidade abdominal irá depender diretamente do quanto 
estão preenchidos os proventrículos. 
 Intestinos 
• Porção caudal do canal alimentar. 
• Seu comprimento total é difícil de determinar com o animal vivo e quando o animal morre esse 
aumenta de tamanho. Mas o tamanho estimado é, em carnívoros, 5 vezes o tamanho do corpo; em 
equinos, 10 vezes o tamanho do corpo; em ruminantes, de 20 a 25 vezes maior que o corpo. 
• Divide-se em: 
 Intestino delgado 
• Do piloro ao ceco 
• Possui três partes: 
→ Duodeno 
 Porção proximal do intestino delgado. 
 A extremidade caudal é delimitada pela margem cranial da prega 
duodenocólica 
→ Jejuno 
 É a parte mais extensa do intestino, e a porção que possui a maior 
mobilidade. 
 O limite entre jejuno e íleo é arbitrário mas o íleo é caracterizado como a 
parte terminal do intestino aonde se liga a prega ileocecal. 
→ Íleo 
 Porção terminal do intestino, bem curta. 
 A delimitação de seu fim se dá pela união ileocecocólica com óstio ileal 
na papila ileal, a localização varia de acordo com a espécie. 
 É mais firme que as outras porções do intestino devido á uma forte 
camada muscular. 
 Intestino grosso 
• Do ceco ao ânus 
• Ceco: 
→ É um tubo cego delimitado pela entrada do íleo. 
→ Se comunica com o íleo através do óstio ileal e com o colo através do óstio 
cecocólico. 
→ Em carnívoros, ruminantes e no equino o ceco se localiza na metade direita do 
abdome; enquanto no suíno ele se encontra na metade esquerda. 
→ Se fixa ao íleo pela prega ileocecal. 
• Colo: 
→ Se divide em três segmentos: 
 Colo ascendente 
• No cão e no gato esse é curto e passa cranialmente a direita. 
• No equino é grande, disposto em duas alças em formato de 
ferradura, situadas uma em cima da outra. 
 Colo transverso 
• No cão e no gato corre da direita para a esquerda, cranial a raiz 
do mesentério. 
• No equino é curto. 
 Colo descendente 
• No cão e no gato é longo e passa a esquerda da raiz do 
mesentério. 
• No equino é longo. 
• Reto 
→ Ao entrar na pelve o colo descendente se torna o reto. 
• Canal Anal 
→ É curto e substitui a parte terminal do canal alimentar, se abre ao exterior pelo 
ânus. 
→ O ânus é controlado por esfíncteres externos e internos. 
→ Nos carnívoros a mucosa anal é dividida em três zonas: colunar, média e 
cutânea. 
 A zona colunar é a primeira após o reto, a divisão entre esses é 
delimitada pela linha anorretal, essa é imprecisa. 
 A zona média termina na linha anocutânea. 
 A zona cutânea circunda o ânus. 
 Os seios paranais são invaginações localizadas entre o músculo liso 
interno e o músculo estriado externo. Suas paredes contém as glândulas 
do seio paranal que liberam uma secreção serosa e sebácea de odor 
pungente, que possui função de demarcação de território.

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