Buscar

projeto de paisagismo I

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PROJETO DE 
PAISAGISMO I
Anna Carolina Manfroi Galinatti
O paisagismo
na arquitetura
e no urbanismo
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer o paisagismo nos períodos moderno e contemporâneo.
  Avaliar exemplos de paisagismo na micro e na média escala.
  Examinar exemplos de paisagismo no urbanismo.
Introdução
Paisagem, segundo o dicionário Caldas Aulete (2019, documento 
on-line), é o “[...] espaço que pode ser alcançado pelo olhar; o conjunto 
de elementos naturais ou artificiais de um espaço exterior observados 
de um determinado lugar [...]”. O paisagismo se ocupa da organização, da 
concepção e do planejamento desse conjunto. É fácil reconhecer que os 
valores e conceitos determinantes nessa organização variarão conforme o 
tempo, o lugar e a sociedade que vive nesse espaço. A ideia de paisagem 
para um nobre francês do século XVIII é diferente da ideia que tem um 
habitante de uma grande metrópole no século XXI.
Neste capítulo, você reconhecerá as diferenças entre os paisagismos 
moderno e contemporâneo. Além disso, avaliará exemplos nas micro e 
média escalas e no urbanismo, bem como compreenderá seus significa-
dos e os elementos que caracterizam essas diferentes escalas.
Paisagismo moderno e paisagismo 
contemporâneo
No século XX, novos métodos de análise da paisagem começam a surgir, 
separando em camadas informações como tipos de solo, vegetação e demo-
grafi a (WATERMAN, 2010). Os grandes parques nacionais, as cidades-jardins 
e a necessidade de planejamentos urbanos destacaram as divisões dentro da 
profi ssão entre arquitetos paisagistas, urbanistas e planejadores urbanos. 
O moderno na arte (incluindo a arquitetura) foi o resultado do processo 
de condensação de inconformismo e descontentamento por parte de artistas 
e projetistas para com as rotinas e práticas que lhes foram ensinadas. Esse 
estado geral de insatisfação deu origem a uma série de movimentos, que, hoje, 
recebem o nome genérico de “arte moderna” (GOMBRICH, 2000). Durante 
o período moderno, o paisagismo seguia os mesmos princípios dos projetos 
arquitetônicos: pureza de forma, primazia da função, ausência de ornamen-
tação. Tais princípios, no entanto, entraram em conflito com a realidade de 
que a maioria das plantas deveria ser tratada como ornamentais. De certa 
forma, isso representou uma rejeição, por parte dos projetistas, de um grupo 
de plantas, o que refletiu em jardins com uma estrutura formal muito rígida. 
No Brasil, o paisagismo modernista se caracteriza por um forte tom local, 
devido ao nacionalismo cultural do período dos anos 40, 50 e 60. Valoriza-se 
o uso de vegetação tropical no tratamento e na formalização dos projetos, que 
passam a incluir instalações para lazer e prática esportiva. Roberto Burle Marx 
foi um dos principais arquitetos paisagistas do período, sendo responsável 
pelo projeto de paisagismo de edificações relevantes, como o Ministério da 
Educação e Saúde, no Rio de Janeiro, e os projetos de Pampulha, em Belo 
Horizonte.
 Roberto Burle Marx (1909–1994) teve um papel de grande relevância na construção 
da arquitetura paisagí stica nacional. Para conheçer um pouco mais da história desse 
arquiteto paisagista, acesse o link a seguir:
https://qrgo.page.link/dBujx
O paisagismo na arquitetura e no urbanismo2
O Parque Ibirapuera, na cidade de São Paulo, é o primeiro grande parque 
urbano do Brasil, tornando-se um referencial paisagístico para o país (Figura 
1). A concepção arquitetônica é de Oscar Niemeyer, e o paisagismo, que 
deveria ter seguido as linhas geométricas do projeto inicial, de Burle Marx, 
que acabou adotando caminhos orgânicos.
Figura 1. Parque Ibirapuera, em São Paulo.
Fonte: cifotart/Shutterstock.com.
Atualmente, o desenho urbano vem estabelecendo uma nova prática de 
traçado para as cidades, na qual a importância com questões ambientais é 
amplamente reconhecida (WALL; WATERMAN, 2012). Os novos modelos 
de paisagismo, defendidos pelo profissionais contemporâneos, defendem 
uma sustentabilidade social e propõem cidades com redução da emissão de 
carbono, novos modelos de circulação e parques. A busca por esse modelo de 
urbanização, no entanto, enfrenta grandes desafios, impostos pela economia 
neoliberal, que coloca o desenvolvimento econômico acima das preocupações 
sociais e ambientais. 
A arquitetura paisagística consolidada no século XX enfrenta, nos dias 
atuais, o desafio de consolidar-se como a profissão mais indicada para orientar 
o crescimento e o desenvolvimento das cidades. As composições paisagísticas 
traduzem preocupações ecológicas e ambientais. Há uma tentativa de maximi-
zação das áreas verdes e minimização do uso de elementos não sustentáveis. 
A natureza integra-se com os elementos construídos de maneira fluida, e a 
composição é mais livre, como pode ser visto na Figura 2.
3O paisagismo na arquitetura e no urbanismo
Figura 2. Matrizes ecológicas que valorizam o comum e reciclam 
o ambiente no parque Red Ribbon, na China.
Fonte: Márquez (2013, documento on-line).
Exemplos de paisagismo: micro e média escalas
O paisagismo é uma profi ssão que combina arte e ciência para confi gurar e 
gerir o ambiente construído e os elementos que o compõem em diferentes 
escalas (WALL; WATERMAN, 2012). Os paisagistas intervêm em uma grande 
diversidade de lugares, cujas dimensões e características variam muito.
Microescala
Na microescala, o paisagismo pode ser utilizado para diferentes fi nalidades. 
Imagine que você mora em uma casa que não possui recuo de jardim, mas 
deseja ter um espaço onde possa cultivar suas plantas e temperos. O projeto 
de um pequeno jardim de inverno poderia atender à sua demanda, criando 
em sua residência um espaço de estar útil. 
O uso da vegetação em ambientes fechados traz inúmeros benefícios ao 
ambiente, podendo contribuir até mesmo para a criação de um microclima. 
O paisagismo na arquitetura e no urbanismo4
É o caso de espaços vegetados criados dentro de edifícios (Figura 3). O plantio 
de espécies vegetais colabora na qualidade térmica dos locais, já que a massa 
verde filtra o excesso de luz e calor. Além disso, há aumento também na 
qualidade do ar.
Figura 3. Interior do Palácio Itamaraty, paisagismo de Burle Marx.
Fonte: Renne (2019, documento on-line).
Ainda na microescala, cabe destacar a presença dos chamados pocket parks, 
pequenos parques que configuram uma interessante solução para locais densos, 
como grandes centros urbanos. Os miniparques são estruturas compactas, 
normalmente localizadas em lotes urbanos inutilizados, terrenos baldios, ou, 
ainda, em sobras de terrenos nas cidades. Embora pequenos em dimensões, 
esses espaços costumam ser completos, agregando áreas com vegetação, áreas 
sombreadas, áreas para sentar-se, entre outras atividades.
No Brasil, o primeiro miniparque implantado foi a Praça do Amauri, em 
São Paulo, projetada pelo arquiteto Isay Weinfeld. Em outros países, esse 
conceito já é amplamente utilizado em cidades densas, como é o caso de 
Nova Iorque, que conta com diversos miniparques ao longo de sua extensão 
(Figura 4). Esses locais funcionam como pequenos refúgios urbanos para a 
população, que os utiliza em diversos horários ao longo do dia, para relaxar, 
ler ou fazer refeições.
5O paisagismo na arquitetura e no urbanismo
Figura 4. Greenacre Park, em Nova Iorque.
Fonte: Greenacre Park (2019, documento on-line).
A importância de espaços com essa escala é reconhecida pelo arquiteto 
e urbanista Jan Gehl. Em seu livro Cidades para as Pessoas, o autor dedica 
algumas páginas para falar das distâncias ideias para o relacionamento e a 
convivência dos indivíduos nos espaços públicos. Para Gehl (2013, p. 52), “[...] 
pequenos espaços e curtas distâncias trazem uma experiência de ambientes 
urbanos calorosos, independente do clima [...]”. 
Média escala
As distinções entre escalas são sutis e não muito precisas. É mais fácil 
compreendê-las de maneira relacional, ou seja, comparandoos espaços 
com outros conhecidos. Se um jardim no interior de um edifício pode ser 
considerado microescala e um projeto urbano, grande escala, a média escala 
seria o espaço intermediário entre eles. Um parque, talvez. O Ibirapuera, 
apresentado antes, tem mais de 1.580.000 m². É difícil classifi cá-lo como 
um projeto de média escala. No entanto, se tomarmos o seu tamanho em 
relação à cidade de São Paulo, talvez essa categoria seja adequada. Portanto, 
mais importante que dimensões absolutas são as relações entre os diferentes 
espaços, pois constituem o fator mais relevante para estudá-los e compará-
-los uns com os outros.
Um conceito importante que deve ser trabalhado é que os elementos 
de paisagismo vão muito além dos elementos naturais. A história da ar-
quitetura é repleta de exemplos de grandes espaços público definidos 
exclusivamente por elementos artificiais e pela ação do homem sobre o 
O paisagismo na arquitetura e no urbanismo6
espaço urbano. Veja, por exemplo, a Piazza del Campo, em Siena, na Itália 
(Figura 5). Um dos principais pontos turísticos da cidade, a praça reúne 
monumentos como o Palazzo Pubblico, a Fonte Gaia e a Torre del Mangia, 
esta última também um ótimo exemplo de elemento que organiza a forma 
urbana, constituindo um marco de orientação espacial. A forma da praça, 
em formato de uma letra “D” maiúscula, é conformada pelas edificações 
ao seu redor, que atuam como as paredes de uma sala de estar a céu aberto. 
O piso de tijolos avermelhados é o tapete que distingue aquele espaço do 
restante da pavimentação da cidade nessa praça, que, desde a Idade Média, 
é o local em que ocorre o Palio di Siena, uma corrida de cavalos que é um 
dos principais eventos da cidade. Observe que a definição desse ambiente 
é dada pela ausência de elementos, e não pela presença.
Figura 5. Siena, Itália. Vista para a Piazza del Campo.
Fonte: Irina Sen /Shutterstock.com
Exemplos de paisagismo no urbanismo
O paisagismo tem papel fundamental na confi guração das cidades, aprimorando 
não somente a beleza de um lugar, mas também permitindo uma melhor inte-
ração entre as pessoas (WALL; WATERMAN, 2012). Os arquitetos paisagistas 
não se preocupam apenas com as questões estéticas de seus projetos, pois criam 
paisagens para serem habitadas, que dialogam com os espaços construídos 
ao seu redor. Esse espaço é fortemente infl uenciado pelos ideais e os valores 
vigentes à época da concepção do projeto.
7O paisagismo na arquitetura e no urbanismo
O exemplo brasileiro mais relevante sobre como a ideologia e uma forma 
de pensar a sociedade exerce influência sobre a sua construção é a capital 
federal, Brasília, uma cidade planejada a partir do ideário moderno. 
Os Congressos Internacionais da Arquitetura Moderna (CIAM, do francês Congrès 
Internationaux d'Architecture Moderne) foram uma série de eventos organizados 
para discutir a cidade moderna. Esses congressos contaram com a participação de 
nomes ilustres da arquitetura e do urbanismo, no entanto, foram capitaneados pelo 
arquiteto franco-suíço Le Corbusier, que criou a proposta de uma Unidade de Habitação, 
que integraria vida urbana e paisagem natural (Figura 6). No IV CIAM, foi idealizada a 
Carta de Atenas, em 1933, um manifesto urbanístico que influenciou Lúcio Costa na 
concepção do plano piloto de Brasília.
Figura 6. Desenho de Le Corbusier de uma Unidade de Habitação. O 
desenho sintetiza ideais modernos sobre a integração entre vida urbana 
e paisagem natural. Esse ideal influenciou a produção do período, como 
pode ser observado nas superquadras de Brasília.
Fonte: Zeroundicipiù (2017, documento on-line).
O paisagismo na arquitetura e no urbanismo8
Uma das proposições centrais do urbanismo moderno é a separação das 
funções (morar, trabalhar, lazer) e a integração da vida urbana com o ambiente 
natural. A proposta de verticalização das edificações tinha como outra face 
da moeda a liberação do solo, para que o bucólico e o artificial coexistissem 
em harmonia. 
Um exemplo de grande relevância dentro do arquitetura e do urbanismo é 
a Unite d’Habitation, de Le Corbusier (Figura 7). Construído em 1952, esse 
projeto habitacional tinha como foco a vida comunitária dos moradores. O 
complexo compreendia lugares de estar, lazer, compras e uma verdadeira 
cidade-jardim vertical. Nessa edificação, o paisagismo aparece em diversos 
momentos, dos espaços ajardinados livres sob os pilotis de sustentação à 
cobertura viva e um grande terraço-jardim com áreas de lazer.
Figura 7. Cobertura da Unité d’Habitation.
Fonte: Kroll (2016, documento on-line).
Essa perspectiva foi implementada nas habitações de Brasília. O sucesso da 
proposta é controverso, uma vez que Brasília conta com apoiadores e críticos, 
com bons argumentos dos dois lados. O que parece um ponto pacífico, no 
entanto, é que uma vez que não existe um modelo único para cidade, a capital 
é mais uma das infinitas formas de ocupar o espaço urbano, representando o 
teste de um modelo: o da cidade moderna. A Figura 8 apresenta um edifício 
moderno de uma superquadra de Brasília.
9O paisagismo na arquitetura e no urbanismo
Figura 8. Edifício em uma superquadra de Brasília.
Fonte: Finotti (2007, documento on-line).
Outro aspecto interessante do projeto urbanístico de Brasília é sua dimensão 
simbólica. Na praça dos Três Poderes — onde estão o Congresso Nacional, o 
Supremo Tribunal e o Palácio do Planalto, que representam, respectivamente, 
o Poder Legislativo Federal, o Poder Judiciário e o Poder Executivo —, a pes-
soa tem a visão desobstruída por qualquer elemento, natural ou artificial, de 
modo que possa contemplar os três edifícios (Figura 9). Há, nessa visão, uma 
profundidade de significado muito grande, uma vez que a configuração do 
espaço construído — projeto paisagístico — confirma e reforça a crença em 
uma ficção humana: a democracia representativa.
Figura 9. Praça dos Três Poderes, Brasília, Distrito Federal.
Fonte: Finotti (2007, documento on-line).
O paisagismo na arquitetura e no urbanismo10
Em uma abordagem mais contemporânea de espaço aberto, algumas cidades 
aproveitam espaços abandonados ou subutilizados para criar parques e áreas 
de lazer e convívio para a população. Tal abordagem pode ser observada no 
parque linear Highline, em Nova Iorque, que se estende por uma antiga linha 
de trem abandonada (Figura 10). Funcionando como um jardim suspenso, o 
parque contempla, ao longo de seu percurso, equipamentos de estar e lazer e 
pequenas instalações de serviços.
Figura 10. Highline, parque linear em Nova Iorque, uma abordagem 
contemporânea.
Fonte: Francois Roux Shutterstock.com.
Pode-se concluir, portanto, que os espaços construídos pelas pessoas são 
influenciados pelos seus ideais e visão de mundo, ao mesmo tempo que servem 
para confirmá-los e justificá-los. 
11O paisagismo na arquitetura e no urbanismo
CHAN, K. Roberto Burle Marx: um mestre muito além do paisagista modernista. 2016. 
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/792669/roberto-burle-marx-um-
-mestre-muito-alem-do-paisagista-modernista. Acesso em: 13 ago. 2019.
DICIONÁRIO CALDAS AULETE. 2019. Disponível em: http://www.aulete.com.br/paisa-
gem. Acesso em: 13 ago. 2019.
FINOTTI, L. Oscar Niemeyer: superquadras, Brasília: unidade de vizinhança cedeu es-
paço à realidade. 2007. Disponível em: https://www.arcoweb.com.br/projetodesign/
especiais/oscar-niemeyer-superquadras-brasilia-01-12-2007. Acesso em: 13 ago. 2019.
GEHL, J. Cidades para as pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
GREENACRE PARK. [Site]. 2019. Disponível em: https://greenacrepark.org/photo-gallery/. 
Acesso em: 13 ago. 2019.
KROLL, A. Clássicos da arquitetura: Unite d' Habitation / Le Corbusier. 2016. Disponível 
em: https://www.archdaily.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetura-unidade-de-
-habitacao-le-corbusier. Acesso em: 13 ago. 2019.
MÁRQUEZ, L. Parque Red Ribbon / Turenscape. 2013. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-156629/parque-red-ribbon-slash-turenscape. Acesso em: 13 ago. 2019.
RENNE, M. Palácio do Itamaraty. 2019. Disponível em: https://spguia.melhoresdestinos.
com.br/system/fotos_local/fotos/2442/show/palacio-do-itamaraty.jpg. Acesso em: 
13 ago. 2019.
WALL, E.; WATERMAN, T. Desenho urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
WATERMAN, T. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2010.
WBRASÍLIA. Praça dos Três Poderes. 2019. Disponível em: http://wbrasilia.com/wpraca-
dostrespoderes001.jpg. Acesso: 13 ago. 2019.
ZEROUNDICIPIÙ. XIII. 2017. Disponível em: http://www.zeroundicipiu.it/2012/10/30/
xiii/9/. Acesso em: 13 ago. 2019.
O paisagismo na arquitetura e no urbanismo12

Continue navegando